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[One-Post] Sem pressa...
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Akihiro
Genin — Konoha
Era uma manhã de uma semana qualquer para a maioria das pessoas. O som das ruas e das pessoas se movimentando durante o horário comercial. Tudo em sua devida rotina pacata. O ás da história era o inicio da vida como shinobi, recém formado. O primeiro dia de muitos que sequer cogitava imaginar em minha mente.
A janela aberta naquele momento era o único contato com o mundo externo. Pelo fato de não haver nada a se fazer naquele momento em especifico, acabei ficando deitado em minha cama por um bom tempo; sob a sonoridade metropolitana e a luz solar que invadia o pequeno cômodo, o fim da monotonia terminou com um grito de minha mãe. Apesar de abafado pelas paredes, o grito fora suficiente para me fazer levantar de meu repouso, colocando o calçado que estava ao lado da cama e partindo em direção à cozinha, onde ela supostamente estaria.
Ao encontra-la na porta de casa, percebi que ela segurava uma carta em suas mãos, cujo conteúdo eu nem imaginava ser de minha total questão. — O que foi? — Perguntei a ela, me aproximando.
Ela estendeu a carta em minha direção. — Uma carta pra você. — Entregou o pedaço de papel em minhas mãos e voltou para cozinha cantarolando baixo.
Curioso, rapidamente abri o envelope que escondia o conteúdo e, assim, comecei a ler o que estava escrito. Devagar fui percebendo que se tratava da primeira missão oficial como um Shinobi de Oto. Meus olhos brilharam diante o comunicado, apesar de ser um objetivo simples e, supostamente tranquilo, seria como uma espécie de iniciação. Por fim, era algo que me parecia muito benéfico, mesmo que para um pequeno grupo de pessoas, nesse caso um casal. A missão era ajudar um casal de idosos a chegarem ao mercado e voltarem seguros para suas casas.
Assim coloquei minhas vestes e me abstive de armamentos, partindo em direção à casa indicada. Não precisei correr muito para chegar lá rapidamente e, então, bater na porta para ser atendido. Um senhor de idade avançada abriu a porta após longos segundos.
— Boa tarde, sou Kiragawa, vim acompanha-los até o mercado. — Me apresentei de maneira educada e tranquila, observando a faceta do homem na tentativa de desvendar algo de sua personalidade.
A principio o mesmo apenas sorriu e gritou sua esposa. — Soi Fong, vamos, o rapaz chegou. — O homem parecia estar bem de saúde e possuir uma personalidade até mesmo agradável, entretanto, sua mulher, ao aparecer, usava uma bengala e parecia ter sérias dificuldades para se mover. Ele estendeu o braço para ela, dando-lhe ajuda para caminharem.
Esperei atenciosamente que eles ficassem ao meu lado para que pudesse caminhar junto a eles, fui para o lado da senhora, caso ela tivesse problemas; e mantive passos regulados a partir dos deles, mantendo-me ao lado dos mesmo por todos trajeto. Dado momento, precisaríamos passar por uma grande aglomeração, logo, em busca de um meio alternativo, percebi que algumas tendas dispostas poderiam ajudar na movimentação do casal.
— Esperem aqui, um segundo. — Pedi, correndo até a tenda. Através de uma conversa rápida e, diria até que, persuasiva, consegui que o homem deixasse que os senhores passassem por ali. Voltei rapidamente até eles e os comuniquei, recebendo um sorriso como agradecimento. Ambos conversavam entre si e eu aproveitava este tempo para praticar a arte do silencio que eu tanto tentava aprender. Logo, partimos pela rota alternativa que eu havia disposto; digo, que o comerciante havia disposto.
Por fim, essa fora a maior dificuldade de todo o trajeto. Além do tempo gasto para que todas as compras fossem feitas, foi necessário que eu apenas levasse as mercadorias e os auxiliasse a encontrar alguns produtos. A volta fora mais tranquila, graças ao horário, não havia tanta movimentação e conseguimos andar tranquilamente pelo caminho. Durante toda a tarde, acabei conhecendo melhor o senhor e sua esposa; eram civis comuns, trabalhadores que viviam as custas do dinheiro acumulado de seus anos de trabalho duro. A senhora havia tido um problema nos ossos e, por isso, não conseguia andar muito bem; entretanto, não era nada preocupante.
Quando deixei-os em casa, recebi um sorriso que me fez retribuir com o mesmo gesto; agradecendo pela tarde tranquila e bem humorada. — Obrigado por confiarem em mim, Senhor Matsuda, Senhora Matsuda. Vou partir para minha casa, já deu minha hora. — Despedi-me, recebendo um conselho do velho Matsuda.
— Vá em paz, garoto; mas lembre-se, existem coisas mais importantes do que essa vida de shinobi. — Disse ele. Respondi com um aceno positivo, partindo para casa. Naquele momento me lembrava da história que o Senhor Matsuda havia contado sobre seu filho, morto em combate. Foi algo que me fez pensar. Será que esse seria meu fim?
A janela aberta naquele momento era o único contato com o mundo externo. Pelo fato de não haver nada a se fazer naquele momento em especifico, acabei ficando deitado em minha cama por um bom tempo; sob a sonoridade metropolitana e a luz solar que invadia o pequeno cômodo, o fim da monotonia terminou com um grito de minha mãe. Apesar de abafado pelas paredes, o grito fora suficiente para me fazer levantar de meu repouso, colocando o calçado que estava ao lado da cama e partindo em direção à cozinha, onde ela supostamente estaria.
Ao encontra-la na porta de casa, percebi que ela segurava uma carta em suas mãos, cujo conteúdo eu nem imaginava ser de minha total questão. — O que foi? — Perguntei a ela, me aproximando.
Ela estendeu a carta em minha direção. — Uma carta pra você. — Entregou o pedaço de papel em minhas mãos e voltou para cozinha cantarolando baixo.
Curioso, rapidamente abri o envelope que escondia o conteúdo e, assim, comecei a ler o que estava escrito. Devagar fui percebendo que se tratava da primeira missão oficial como um Shinobi de Oto. Meus olhos brilharam diante o comunicado, apesar de ser um objetivo simples e, supostamente tranquilo, seria como uma espécie de iniciação. Por fim, era algo que me parecia muito benéfico, mesmo que para um pequeno grupo de pessoas, nesse caso um casal. A missão era ajudar um casal de idosos a chegarem ao mercado e voltarem seguros para suas casas.
Assim coloquei minhas vestes e me abstive de armamentos, partindo em direção à casa indicada. Não precisei correr muito para chegar lá rapidamente e, então, bater na porta para ser atendido. Um senhor de idade avançada abriu a porta após longos segundos.
— Boa tarde, sou Kiragawa, vim acompanha-los até o mercado. — Me apresentei de maneira educada e tranquila, observando a faceta do homem na tentativa de desvendar algo de sua personalidade.
A principio o mesmo apenas sorriu e gritou sua esposa. — Soi Fong, vamos, o rapaz chegou. — O homem parecia estar bem de saúde e possuir uma personalidade até mesmo agradável, entretanto, sua mulher, ao aparecer, usava uma bengala e parecia ter sérias dificuldades para se mover. Ele estendeu o braço para ela, dando-lhe ajuda para caminharem.
Esperei atenciosamente que eles ficassem ao meu lado para que pudesse caminhar junto a eles, fui para o lado da senhora, caso ela tivesse problemas; e mantive passos regulados a partir dos deles, mantendo-me ao lado dos mesmo por todos trajeto. Dado momento, precisaríamos passar por uma grande aglomeração, logo, em busca de um meio alternativo, percebi que algumas tendas dispostas poderiam ajudar na movimentação do casal.
— Esperem aqui, um segundo. — Pedi, correndo até a tenda. Através de uma conversa rápida e, diria até que, persuasiva, consegui que o homem deixasse que os senhores passassem por ali. Voltei rapidamente até eles e os comuniquei, recebendo um sorriso como agradecimento. Ambos conversavam entre si e eu aproveitava este tempo para praticar a arte do silencio que eu tanto tentava aprender. Logo, partimos pela rota alternativa que eu havia disposto; digo, que o comerciante havia disposto.
Por fim, essa fora a maior dificuldade de todo o trajeto. Além do tempo gasto para que todas as compras fossem feitas, foi necessário que eu apenas levasse as mercadorias e os auxiliasse a encontrar alguns produtos. A volta fora mais tranquila, graças ao horário, não havia tanta movimentação e conseguimos andar tranquilamente pelo caminho. Durante toda a tarde, acabei conhecendo melhor o senhor e sua esposa; eram civis comuns, trabalhadores que viviam as custas do dinheiro acumulado de seus anos de trabalho duro. A senhora havia tido um problema nos ossos e, por isso, não conseguia andar muito bem; entretanto, não era nada preocupante.
Quando deixei-os em casa, recebi um sorriso que me fez retribuir com o mesmo gesto; agradecendo pela tarde tranquila e bem humorada. — Obrigado por confiarem em mim, Senhor Matsuda, Senhora Matsuda. Vou partir para minha casa, já deu minha hora. — Despedi-me, recebendo um conselho do velho Matsuda.
— Vá em paz, garoto; mas lembre-se, existem coisas mais importantes do que essa vida de shinobi. — Disse ele. Respondi com um aceno positivo, partindo para casa. Naquele momento me lembrava da história que o Senhor Matsuda havia contado sobre seu filho, morto em combate. Foi algo que me fez pensar. Será que esse seria meu fim?
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Cerberus
Mestre
Aprovado. Simples, com detalhes que tornam uma ótima narrativa. Gostei da reflexão no desfecho, acredito que seria algo bom para levar nas futuras narrações do personagem
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