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[One-Post] A mente e as emoções...
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Akihiro
Genin — Konoha
Simultâneo à movimentação de pessoas que tomavam as ruas, terminava de me banhar após um dia comum de tranquilidade. Saí do cômodo enrolado em uma toalha, partindo em direção ao quarto, onde poderia me vestir. Lancei vestes simples e confortáveis sobre o corpo, ainda que fossem mais casuais do que as que eu usava para ficar em casa. Era cedo, então, se eu quisesse sair para alguma coisa, aquela era a hora. Passada às nove horas da noite, dificilmente minha mãe deixaria que eu caminhasse sozinho pelas ruas; ainda que fosse um ninja, para ela, eu continuava sendo o filho mais novo.
Coloquei os sapatos em meus pés e parti correndo em direção ao centro comercial. Atravessei os corredores de casas e sem muita pressa, cheguei ao centro. Pelas ruas, parei próximo à uma luminaria, buscando uma melhor visão das pessoas que caminhavam pelas ruas. Meus olhos caminhavam lentamente, buscando pequenos detalhes que me trouxessem curiosidade. Dado momento, um homem saiu do que parecia um bar; empurrado, caminhou aos trancos até conseguir se ajeitar. Ele parecia ter sido expulso. Raivosamente, ele começou a praguejar para os sete ventos, entretanto, ele não parecia conseguir olhar diretamente para a porta do bar.
Após gestos obscenos e palavras de baixo calão; sem atenção, o homem acabou desistindo, começando a caminhar, cambaleando, pelas ruas. Ele parecia falar sozinho, pois, as pessoas o olhavam com estranheza até que ele percebesse e ofendesse os primeiros que estivessem à sua frente. Aquela cena levou-me à uma percepção intima da natureza humana. Apesar de estar bebado, o que, logicamente, trazia uma mudança grande à percepção do homem; este havia se alterado ainda mais com a raiva que sentia. Pude perceber através da leitura corporal do mesmo. Enquanto caminhava, teu corpo tendia a cambalear menos e, uma vez raivoso, ele quase beijava ao chão com seus movimentos bruscos e mal ordenados. Diante àquela visão, pensei como eram os seres humanos; desordenados muita das vezes; furiosos a ponto de explodirem por pequenas coisas e, assim, perderem o senso do ridiculo e mesmo de outras coisas, como amor, amizade, entre outras coisas.
O pensamento então avançou às emoções humanas em si. Através de uma analise rapida, acabei trombando com a ideia da criação de ilusões capazes de alterar infimamente a percepção da realidade. Talvez, fosse possível usar tais pequenos detalhes para a mudança da flutuação do chakra inimigo e assim, criar uma visão distorcida da realidade, baseando-me na própria mente humana. Sim, de certo modo, a arte do Genjutsu é exatamente isso, entretanto, era algo que eu não havia parado para pensar; não quando a mente humana é a verdadeira causadora de tal. Se eu tivesse correto, aquela reflexão poderia me ajudar a evoluir exponencialmente as habilidades de execução de tecnicas ilusórias. Primeiramente, o uso e conturbação do chakra era uma pratica que eu dominava, ainda que não totalmente, por isso, era necessária a aprendizagem dos detalhes infimos de tal. Os indutores de ilusão, as vezes, não precisavam ser, necessariamente, coisas obvias; ainda que as emoções, muitas das vezes, fossem.
Fiquei alguns minutos ali, concentrado em meus pensamentos. Então, me dei conta que provavelmente minha mãe já havia chegado em casa e, por isso, eu deveria partir. Olhei novamente as ruas, por poucos segundos, soltando um leve sorriso. Peguei um doce caramelizado e colocado sobre uma haste de madeira, lancei-o à boca para desfrutar do gosto adocicado. Após tal feito, parti em disparada para casa, ainda que aqueles pensamentos flutuassem pelo oceano da minha mente.
Coloquei os sapatos em meus pés e parti correndo em direção ao centro comercial. Atravessei os corredores de casas e sem muita pressa, cheguei ao centro. Pelas ruas, parei próximo à uma luminaria, buscando uma melhor visão das pessoas que caminhavam pelas ruas. Meus olhos caminhavam lentamente, buscando pequenos detalhes que me trouxessem curiosidade. Dado momento, um homem saiu do que parecia um bar; empurrado, caminhou aos trancos até conseguir se ajeitar. Ele parecia ter sido expulso. Raivosamente, ele começou a praguejar para os sete ventos, entretanto, ele não parecia conseguir olhar diretamente para a porta do bar.
Após gestos obscenos e palavras de baixo calão; sem atenção, o homem acabou desistindo, começando a caminhar, cambaleando, pelas ruas. Ele parecia falar sozinho, pois, as pessoas o olhavam com estranheza até que ele percebesse e ofendesse os primeiros que estivessem à sua frente. Aquela cena levou-me à uma percepção intima da natureza humana. Apesar de estar bebado, o que, logicamente, trazia uma mudança grande à percepção do homem; este havia se alterado ainda mais com a raiva que sentia. Pude perceber através da leitura corporal do mesmo. Enquanto caminhava, teu corpo tendia a cambalear menos e, uma vez raivoso, ele quase beijava ao chão com seus movimentos bruscos e mal ordenados. Diante àquela visão, pensei como eram os seres humanos; desordenados muita das vezes; furiosos a ponto de explodirem por pequenas coisas e, assim, perderem o senso do ridiculo e mesmo de outras coisas, como amor, amizade, entre outras coisas.
O pensamento então avançou às emoções humanas em si. Através de uma analise rapida, acabei trombando com a ideia da criação de ilusões capazes de alterar infimamente a percepção da realidade. Talvez, fosse possível usar tais pequenos detalhes para a mudança da flutuação do chakra inimigo e assim, criar uma visão distorcida da realidade, baseando-me na própria mente humana. Sim, de certo modo, a arte do Genjutsu é exatamente isso, entretanto, era algo que eu não havia parado para pensar; não quando a mente humana é a verdadeira causadora de tal. Se eu tivesse correto, aquela reflexão poderia me ajudar a evoluir exponencialmente as habilidades de execução de tecnicas ilusórias. Primeiramente, o uso e conturbação do chakra era uma pratica que eu dominava, ainda que não totalmente, por isso, era necessária a aprendizagem dos detalhes infimos de tal. Os indutores de ilusão, as vezes, não precisavam ser, necessariamente, coisas obvias; ainda que as emoções, muitas das vezes, fossem.
Fiquei alguns minutos ali, concentrado em meus pensamentos. Então, me dei conta que provavelmente minha mãe já havia chegado em casa e, por isso, eu deveria partir. Olhei novamente as ruas, por poucos segundos, soltando um leve sorriso. Peguei um doce caramelizado e colocado sobre uma haste de madeira, lancei-o à boca para desfrutar do gosto adocicado. Após tal feito, parti em disparada para casa, ainda que aqueles pensamentos flutuassem pelo oceano da minha mente.
200 HP
200 CH
ST: 00/02
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- Considerações Importantes:
- - Treinamento 1 PdA em Genjutsu.
- Bolsa de armas 00/20:
Última edição por Zeitgeist em Qua maio 27, 2020 10:23 pm, editado 1 vez(es)
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Nabucodonosor II
@Zeitgeist
Tudo ok, só edita o segundo parágrafo - e somente ele - para fazer sentido na vila em que você está. Otogakure é no subterrâneo, é baixa, sem luz natural. Não faz sentido andar "nos telhados da casa" ou "ficar no topo de um prédio observando". Acha outra maneira de fazer isso, tipo, sei lá, escondido no canto, no teto ou na parede do centro comercial, infundindo chakra nos pés, oculto. É isso, de resto ficou ótimo. Quando fizer a correção me chama no discord ou me marca aqui que eu aprovo.
Tudo ok, só edita o segundo parágrafo - e somente ele - para fazer sentido na vila em que você está. Otogakure é no subterrâneo, é baixa, sem luz natural. Não faz sentido andar "nos telhados da casa" ou "ficar no topo de um prédio observando". Acha outra maneira de fazer isso, tipo, sei lá, escondido no canto, no teto ou na parede do centro comercial, infundindo chakra nos pés, oculto. É isso, de resto ficou ótimo. Quando fizer a correção me chama no discord ou me marca aqui que eu aprovo.
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Akihiro
Genin — Konoha
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Nabucodonosor II
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