[Rank C] Experiências
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O verão em Konoha chegava com uma ar diferente, trazia reflexão em seus braços. Os pensamentos de uma criança são comuns, banais e divertidos. No entanto, quando desde o ventre o que é apresentado veste as indumentarias do poder pela guerra, o que se cria é uma peça paradoxal do destino. Há muito o sangue havia deixado de ser derramado, e sob as flâmulas e os brasões da família um pergaminho destino à Miyuki.
O sol iluminava a fonte, o verde que estendia-se até perder de vista e o dojo com suas madeiras escuras à direita. Yura conhecia aquela lugar; o cheiro e as cores remontavam sua infância. O mesmo kanji de sempre!
O vício é como um peso. Ter um é como saber que terá vários. Sempre que tira uma anilha, você soma duas. O motivo? Fumar é bom. Amane, tomando seu café naquela banca, concordaria comigo.
As mãos leves e bronzeadas acariciavam as penas da ave. — Eles estão demorando, não estão? O clima era agradável e as poucas nuvens que vagavam no céu sombreavam o solo. A academia exalava uma aura diferente aquela tarde e aguardava os três pilares daquela odisseia.
- Considerações:
- -E ai pessoal! Começo tranquilo recebendo a missão em locais familiares à vocês. Direcionem-se até a academia e interajam ao chegarem no pátio indicado no pergaminho.
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Abriu o pergaminho e estranho brevemente o conteúdo dele, não dizia muito sobre o que deveria fazer, apenas que tinha sido convocada até a academia ninja —— Será que fiz algo errado na ultima missão? —— pensou, obviamente pela coincidência dos lugares. No entanto, talvez por culpa da sonolência que ainda sentia, a menina não estava tão nervosa. Tomou sua ducha quente e vestiu seu traje de treino, saiu de seus aposentos dirigindo a sala de jantar, onde seu café da manhã preferido estava servidor.
—— Você não tem treinamento hoje, mas chegou um pergaminho para você. —— disse a governanta, se aproximando, Miyuki queria responder, mas estava concentrada demais desfrutando cada mordida daquela sua poção de frutas geladas, encantada pelo gosto revigorante que sentia de cada frutinha cuidadosamente cortada e preparada. —— Uhuum —— esboçou com a boca cheia.
Após desfrutar de seu delicioso café seguiu até a academia, onde teria sido solicitada. Em meio ao caminho a sua ficha parecia começar a cair, o nervosismo aos poucos vinha lhe tomando e, como uma forma de evitar o silêncio constrangedor, tentava ensaiar diversas formas de se apresentar quando chegasse, mas todos as formas de apresentação, todas as palavras que podia usar lhe deixavam mais nervosa, mordendo a língua tentando se acalmar.
Todos pareciam lhe olhar, mesmo que de fato ninguém olhasse, pensamentos novos começaram a surgir naquele momento —— Será que estou estranha? E se estiver andando torto? E se não tiver me penteado direito? —— começava a pensar, piorando a cada minuto a aflição que sentia. No entanto, se atormentou tanto que não reparou que já tinha chegado à academia. Andou até a recepção do local como da ultima vez e, num segundo de coragem, se apresentou —— Sou Miyuki von Einzbern e fui convocada para comparecer aqui! ——.
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Observação: Abusei da confiança pelo fato de que o dado rolado deu 18/20, então considerei que ela ia se distrair e conseguir falar sem engasgar.- Usados:
- Nadinha
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Sentado em uma banca que pouco conhecia, acaricio meu paladar pouco a pouco com o forte sabor daquele café ausente de açúcar. Atualmente nada mais me trazia tanto conforto quanto apreciar a essência mais pura daquela substância, o seu efeito sobre o meu corpo conseguia ser mais potente do que o esperado, um simples gole era capaz de me tornar ativo por todo o dia. Enquanto com a destra empunhava a xícara de porcelana, com a canhota erguia um pergaminho, uma convocação, mais precisamente. Para ter sido convocado algo mais importante do que a missão que fizera anteriormente me era proposto, ou quiçá fosse um alerta, uma denuncia... Talvez tenham descoberto as casas que ando invadindo? Duvido muito.
Sem mais delongas resolvi me adiantar, não sem antes encher meus bolsos com aquelas adoráveis balas de café, vendidas naquela mesma banca. Se realmente fosse uma missão ou tarefa de tempo indeterminado queria estar preparado, bastava alguns minutos sem ingerir uma daquelas para que meu humor despencasse e minha força de vontade se extinguisse. Durante o trajeto me atentei aos cidadãos e moradias, nada parecia fora de ordem, pelo menos poderia agora descartar completamente a ideia de ajudar o vilarejo em uma crise. Devaneios de uma mente fértil.
Quando tracei o primeiro passo à academia ninja, grandes memórias me vieram instantaneamente, dos tempos em que nada mais conseguia fazer senão truques para entreter adultos desocupados. Ergui um sorriso de canto à canto, sincero, pois gostava de voltar àquele lugar. Com a destra removi a máscara que tampava não mais do que meus olhos, e a guardei na bolsa de armas. Inclinei o rosto suavemente e inspecionei todo o local, da direita para a esquerda, até que notei a garota à recepção. Seus longos cabelos bem arrumados possuem a tonalidade mais branca que já vi em toda minha vida, suas roupas de cores vibrantes contrastam contra o ambiente e atrai completamente minha atenção... Então é assim que uma criança não órfã se parece? Hahah... Quero conversar com ela.
Me aproximei em passos lentos, com a destra coçando a nuca e sem jeito, querendo ou não, jamais havia me aproximado tanto de alguém com aparência tão refinada. — Olá! Recebi esse pergaminho, pode me dizer para onde tenho que ir? — Disparei ainda a distância, interferindo propositalmente na interação entre a provável burguesa e a recepcionista. — Opa, me desculpa. Te atrapalhei? Meu nome é Amane Kojirō. Acho que nunca te vi por aqui! — Lancei a braba, apoiando-me no balcão e inclinando meu corpo, virando-me completamente à garota desconhecida e encarando-a diretamente. Espero que o plano de aproximação do genin desentendido funcione.
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Observações: Vício saciado nesse post.- Usados:
- Nadinha
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To mean something, we live and we strive for it
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Yura sentia o calor do sol batendo em suas costas, seus pés despidos tocavam a madeira aquecida enquanto gotas de suor escorriam de seu corpo a cada movimento, sentia como se não visitasse o dojo há meses por ter faltado um dia antes do fim de semana graças a missão, e pelo mesmo motivo se esforçava um tanto acima do normal, com medo de que talvez seu descuido afetasse suas habilidades.
Fechava seus olhos, suas narinas se expandiam enquanto puxava o ar para os pulmões, enchendo seu peito e trancando a respiração por um segundo, abria os olhos no mesmo momento que seu pé direito escorregava pelo chão para frente, impulsionava parte de seu corpo em conjunto golpeando com o braço direito o ar, não tardava para virar o pé que usava de avanço, agora como apoio para o próximo movimento, girando-se apenas com a perna direita de suporte e golpeando o ar com a esquerda, notou um vulto do lado de fora do dojo e parou a sequência de golpes, arrumando sua postura e identificando quem estava a observando, não era um aluno ou seu sensei, um mensageiro que trazia consigo uma carta em mãos, destinada para a mesma.
"Mas que droga, eu sequer posso treinar que vem outra missão? Toda hora essa porcaria de missão fácil." Pensou enquanto enchia as bochechas, frustrada com as últimas duas missões e seus resultados simplórios, abriu o envelope e rapidamente consumiu seu conteúdo, não se tratava de uma missão? Era apenas uma convocação. Yura parou por um instante, inclinando a cabeça de lado enquanto cerrava os olhos. "Uma convocação?"
Seus olhos se arregalaram, abrindo um sorriso de lado a lado enquanto batia o punho fechado de uma mão na palma de outro; É claro! Eles notaram que eu sou muito capaz para manter o rank de Gennin e vou ser promovida! — Animada, juntou suas coisas e avisou seu sensei da convocação, dizendo que estava indo se tornar uma Chunnin, o velho por sua vez sequer teve tempo de cogitar a informação incoerente antes que ela partisse correndo para sua casa. Não demorou muito para trocar suas trajes, usando uma toalha para retirar o suor do corpo, foi até a geladeira na esperança que seu irmão tivesse preparado algo para viagem caso a garota precisasse sair repentinamente, e por sorte lá estava, um sanduíche de pão integral com maionese e atum, pegou duas fatias triangulares, amarrou sua bandana na cintura e posicionou sua bolsa de equipamentos na cintura, partindo novamente até a academia ninja.
Não foi correndo desta vez, visto que estava comendo e esqueceu da sua euforia graças ao delicioso sabor da comida de seu irmão, saltitando sequer percebeu o tempo passar e em pouco tempo chegou no destino, esfregou o braço na boca limpando de qualquer resíduo que tivesse sobrado e olhou para si uma última vez, batendo com as palmas no corpo para tirar qualquer poeira ou sujeira, suspirou fundo admirando a porta e então adentrou no local, a primeira coisa que escutou foi "cebi esse pergaminho, pode me dizer para onde tenho que ir?"
Fitou o ambiente e percebeu que duas pessoas estavam na recepção, e pela menção do rapaz de ter sido convocado também, parou por um momento cogitando se haviam recebido a mesma carta, pelo jeito ambos tinham sido instruídos como ela para cá por algum motivo. Ergueu o dedo fazendo o gesto de um e apontou para si, o de dois e apontou para o rapaz, e então o de três apontando para a garota, ergueu a mão em frente de si mesma e demorou mais alguns segundos até chegar a uma nova conclusão.
— Ah... vocês dois também foram chamados? Desculpem pelo atraso, ninguém me avisou de antemão sobre o tes... Não, espera, quê, isso não faz sentido. — Parou no meio da fala, começando a gesticular com as mãos confusa, ignorando qualquer resposta deles ou falação do que ocorria no momento, moveu o olhar para um canto e para o outro, não estava lá para receber uma promoção? Por que outros dois foram chamado então?
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O corredor que ligava à recepção era longo e o seu final enegrecido pelas sombras das paredes; duas, e uma terceira, esta sendo a penumbra deixada pelo próprio caminho. — Parecem ser eles, não parece? — A mesma mão ainda afagava de forma gentil as penas, enquanto observava o trio de maneira curiosa e atenta.
A diferença imposta pela riqueza é visível na maneira confiante de se portar ou no modo eloquente como a fala flui, porém, a jovem nobre era regada por suas incertezas e ao ser indagada por Kojiro, o garoto medicado à base de cafeína, poderia ser submersa em tantas outras. Fato era, Yura havia sido a última que teve sua presença checada no local e após aquilo o assovio estridente chamou a atenção dos que ali estavam. — Vocês já demoraram demais, venham!— A mulher com seus cabelos longos e o ganso em seus braços adentrou a sala. Eles deviam segui-la?!
—Conseguem ver?— Seu nome era Kojima, uma Jonin que havia solicitado a equipe de iniciantes para uma missão simples. — Este é o mapa, o ponto de partida é onde estamos e o ponto de chegada é o centro comercial. Todos conhecem muito bem o vilarejo, espero que tracem uma rota segura para que...— Uma tosse. Não! Era mais que isso, seu peito parecia carregado. O ganso ciscava ao canto. — Apenas não me deixem a merce de ninguém. Nem meu pobre Autun. O indicador de sua destra mirava o animal em sua mais natural performasse. A sala mal iluminada abrigava a equipe e aguardava seu planejamento antes que partissem para missão.
A massa corpórea da mulher deslizou pelo assento distante dos indivíduos enquanto os via trabalhar. "Que falta me faz uma saúde dessas."
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- É isso, neste turno vocês tem total liberdade para traçar uma rota segura até o centro comercial. O que estará sendo analisado é a inteligência na parte individual e a colaboração em equipe.
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A voz enigmática com o leve odor de cafeína foi o que trouxe a menina de volta a realidade, o ninja que tentava um dialogo com Miyuki nem mesmo receberia uma resposta, mas conseguiria trazer um suspiro de alivio para a menina naquele momento, por um segundo ela pode perceber que sua fala não tinha sido nada demais, que não teria nem mesmo tinha a atenção voltada para si, já que o menino ao seu lado parecia bem mais chamativo, gostaria de agradece-lo, mas naquele momento o máximo que conseguia era balançar a cabeça levemente.
Uma terceira pessoa pareceu se aproximar e logo em seguida uma quarta. Do fundo do corredor uma voz chamou pelos três ninjas, Miyuki tinha reparado que os dois outros ninjas também tinham sido convocados, seria uma missão de mais alto nível então? Não estava ali para ser repreendida? Bom, ainda iria descobrir, quem sabe fosse uma repreensão em grupo, mas a menina gostaria de descartar a hipótese.
Esperou que outros dois dessem o primeiro passo em direção a mulher e então conseguiu timidamente se mover, sempre encarando o chão e sem soletrar sequer uma palavra, o coração ainda batia forte e acelerado, mas em um ritmo menor que o anterior, não poderia chamar aquele momento de alivio, mas comparado a antes estava até que confortável.
Dentro de uma sala levemente escura notou-se o mapa do vilarejo, as instruções eram dadas de forma confusa, mas até que claras. Os ninjas deveriam criar uma rota segura até o centro comercial. A ninja não tinha dotes para lidar com mapas, mas seu leve raciocínio rápido cogitou —— Ela está sendo perseguida? Se sim deveríamos surpreender, ir pelo caminho mais óbvio, mas enquanto dois a escoltavam disfarçado, um distraia possíveis inimigos com um henge. —— elaborava, sem chances de conseguir soar seu plano para os aliados ali presente, possivelmente apenas concordaria com qualquer outra ideia que alguém ali tivesse, era mais confortável do que ter que lidar com três estranhos.
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Observação: Consequência do turno passado. Estou narrando Miyuki atualmente no auge da sua ansiedade, é como se o sentimento de timidez tivesse aos poucos se intensificando acompanhado da sua ansiedade em seu estado incontrolável pela imaturidade e pouca vivência da ninja com ambos os problemas, é tudo muito novo e difícil de lidar para ela, o que torna o surto plausível, obviamente eu trago a presença da dita "timidez de anime", trazendo traços mais notáveis nas ações da personagem. Nada foi dito, pois o dado não me permitiu.- Usados:
- Nadinha
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A língua enrolou-se por dentro da boca e agilmente moveu-se, acompanhando o rosto inclinado ao passo em que controlava a bala de café, lançando-a à bochecha direita. O rosto fechou, sem entender, amargo, não pelo gosto, mas pelo vácuo. Indisposto o bastante para não dar corda ao absurdo, restou apenas perguntar-se, e o fizera honestamente: Teria aquela garota lhe menosprezado? Piscou duas vezes, ainda esperando um regalo, mas não, nem uma mísera palavra lhe foi entregado. O rosto pálido inevitavelmente se corou, apesar de não ser tímido ou envergonhado, afinal qualquer um seria diante de tanto desagrado.
Sorte teve quando o assobio pelo quarto pairou, retirando de si qualquer atenção que restou. Um sorriso de canto de boca expôs, tentando com ele esconder qualquer dúvida ou humilhação que lhe afligia, e não eram poucos. Ajustou a bandana em seu ombro, evidenciando o símbolo de Konohagakure e uma curta risada lançou ao ar, irônico, estava mais do que convencido de que se tratava de apenas uma esnobe garota mimada. Grande foi a surpresa ao perceber que ela lhe acompanhava, assim como a outra garota que há pouco chegava. Juntos, mas separados, com a sua anfitriã encontravam, e dela Amane recebeu os primeiros passos de sua missão inesperada.
Um pato. Foi a primeira coisa que lhe veio a cabeça, não pôde deixar de pensar para o quê aquele animal a servia. Lembrou-se de tempos atrás, quando ensaiava com aves para seus truques de mágica, quase sempre desastrosos. Fugiam, bicavam, cagavam... Aquela mulher devia levar consigo um fardo que apenas dificultava sua vida, era o que pensava, sensato de que não era o seu lugar julgar, pelo menos não em voz alta. Espera, eu devia estar pensando na missão. Argh. E ao mapa se aproximou, enquanto que à tosse comentar evitou. Uma dúvida lhe consumia, mesmo que da missão não muito sabia.
— Uma rota. Mas o que exatamente você quer evitar? Estamos dentro do vilarejo, afinal. — Lançou ao ar, sem pestanejar. Assumiu que teria que levar a mulher junto ao seu ganso até o final de seu percurso, o que lhe causou certa apatia, aquele caminho era também feito por diversas outras pessoas... Será isso que ela quer evitar? Bom, não ousou perguntar, pois querendo ou não, nutria medo do provável ignorar.
Analisou o mapa, ciente de que pouco poderia fazer com a quantidade tão pequena de informações que recebera. Pensou um pouco mais sobre tudo, e percebeu que do pouco que conhecia da mulher, duas coisas lhe chamaram mais atenção: sua tosse e seu pássaro. Levando em conta esses dois fatores, traçou uma estratégia que concluiu ser a melhor para o grupo. Considerou que a rota mais segura até o centro comercial seria utilizando as árvores, moradias e prédios para não só cortar caminho como também para evitar o tráfego de pessoas, dessa forma poderiam evitar qualquer tipo de contato de pessoas externas com os integrantes da missão. Mas essa estratégia dependia completamente de uma coisa.
— Vocês conseguem escalar e se locomover por cima das casas? — Perguntou, sem desviar seu olhar do mapa. Caso a resposta recebida fosse positiva, revelaria aos demais a rota que planejara, indagando-as sobre suas opiniões e esperando a reação de sua contratante.
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Observações: Vício narrado nesse post. Meu personagem é um pouco obcecado por atenção, então obviamente ele tentaria bolar algum plano.- Usados:
- Nadinha
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Em meio a seus pensamentos e confusões, uma voz de autoridade retirava Yura de seu mar de pensamentos, o assovio a fazia retornar para a realidade, donde os demais já começavam a se movimentar em direção à mulher desconhecida, decidiu seguir o fluxo, mesmo ainda confusa sobre o que se passava de fato. A primeira coisa que notou na mulher foi o seu animal, seus olhos se expandiram e acelerou o passo, tentando chegar o mais perto possível dela e do animal. — Que bonitinho! Ele é bonzinho? — Questionou a mulher, sem ter real noção de sua patente ou de educação sobre o espaço alheio. Ou até mesmo respeito pelo animal, que poderia ser uma criatura mítica, uma invocação de Kuchiyose.
Adentraram numa sala, um tanto pequena e simplória, sem nada chamativo e muitos móveis, um mapa era o mais evidente lá, e de fato o objeto utilizado pela Jonnin para explicar sobre o que deveriam fazer, contudo... era tudo um tanto subliminar, entrelinhas que não se faziam claras para a pequena Noir que começava a sentir sua cabeça girar. Ma—... Antes de terminar sua fala, foi interrompida pelo garoto naquela sala, e o mesmo falava exatamente o que ela planejava indagar, como assim escoltar alguém dentro da vila? Porém essa era apenas uma de suas dúvidas, decidiu engatar uma enxurrada de dúvidas atrás da pergunta do rapaz — É, e quem é você? E o que estamos fazendo? E o nome do seu bichinho é Autun? Que nome legal. Ah é, e quem são esses dois? — Disse apontando para os Gennins ao seu lado, afinal não havia sido apresentada a ninguém, não sabia que se tratava de uma missão e sequer sabia o nome da mulher que instruía a missão.
Por fim, ouviu a sugestão do rapaz, sem sequer compreender o completo, simplesmente decidiu responder a sua pergunta, não por medo de ser rude, mas para querer se gabar de algo trivial. É claro que sim, que tipo de Kunoichi seria incapaz de algo tão simples? Mas por que iriamos pelos telhados? Todo mundo vai nos ver lá em cima. — Sequer percebia, mas entrava no jogo de montar uma rota para o local.
@Sandman
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"São apenas crianças, Autun." Ela o encarava e então mirava o grupo, repetindo de maneira cíclica o gesto. "Não temos mais que lidar com eles, é só desta vez." Repetia aquilo para si com a desculpa interna de camuflar seu distanciamento social, de que era para seu companheiro doméstico. — Apenas não sufoque ele, tudo bem? — Aos olhos de Kojima aquele era todo o possível perante a empolgação de Yura.
Seu senso analítico não havia entrado em declínio com a doença degenerativa que a acometia, aquilo era físico, e seu âmbito mental permanecia um labirinto invejável por muitos. As dúvidas eram várias apesar de possuírem o necessário para aquela missão; teriam que trabalhar com menos quando fossem Anbus. Dentre todos, uma em especial chamou a atenção em seu silêncio absoluto. "Vamos com calma." O animal ciscava cada vez mais próximo de sua dona. — Sim meu jovem, eu ainda consigo escalar. — Sua voz era tão distante quanto os olhos focados de Amane na topografia do vilarejo. — Sua ideia é razoavelmente boa garoto, mas isso não seria uma missão em equipe se todos aqui deixassem de dar sua opinião, não é mesmo? — As pernas finas e compridas da kunoichi bailaram no ar e então entrelaçaram-se com ela posta no assento. — Que tal começarmos por você, a mais falante. — Ergueu o chapéu com o indicador e apontou para Yura. — E terminarmos com você, a muda do grupo. — Sorriu e recolheu a mão que indicava Miyuki.
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O plano do jovem parecia mais interessante do que o de Miyuki, mas a ninja não tinha tantas habilidades para escalar e voar entre arvores, na verdade o desastre era praticamente garantido se tentasse, mas não tinha se recuperado para expressar seu temor diante aquilo, apenas aliviando sua negação em um suspiro silencioso.
A mulher do pato pareceu ignorar todas as perguntas feitas, o que não ajudaria em nada e, como se não bastasse toda aquela confusão, ainda dirigiu a palavra a Miyuki que, dessa vez, era solicitada a fala, a ninja sentiu seu corpo todo fraquejar naquele momento, era como tivesse perdido as energias para ficar em pé, caindo levemente para trás, mas conseguindo se segurar na parede. Não responderia nada, apenas abaixaria a cabeça e respiraria fundo, dizendo para si mesma —— É apenas uma missão! —— repetidamente, num tom baixo, mas audível.
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Observação: A pressão dela caiu, sim, caiu e ela quase desmaiou, mas conseguiu se segurar e agora tá tendo um leve surto. O dado deu 01, estou baseando as consequências nele, se no próximo for 0 pronto, a personagem desmaia de vez.- Usados:
- Nadinha
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O olhar revirou enquanto a postura inclinou, se virou, e aos outros fitou. Incrédulo, se perguntou: Por qual motivo seu plano aos outros não contentou? Tentou não expressar nenhuma reação de imediato, enquanto engolia seco a definição de algo novo para si. Trabalho em equipe. Ao passo em que a bala de café aos poucos desmanchou entre a saliva e se tornou nada mais do que suco indo direto ao seu estômago, perguntas eram lançadas como facas pelo cômodo mal iluminado, quase todas elas sem uma resposta concreta. "O que estamos fazendo" era o que a menor perguntava, com um tom de voz que conseguia doer-lhe os ouvidos. Amane sorriu, escorando-se contra a parede mais próxima e se dirigindo à curiosa, em fala.
— Uma missão, não é óbvio? Nosso objetivo é ir até o centro comercial, como explicado. Acredito que o trajeto mais seguro seja o que eu pensei. — Explicou, em tom passivo agressivo, mas ainda curioso com o plano que as outras duas iriam expor. Mesmo que acreditasse que dificilmente conseguiriam pensar em algo melhor do que o proposto. — Tá vendo? Ela já entendeu que se trata de uma missão. — Deu continuidade às suas fagulhas, enquanto apontava para a garota que repetia incansavelmente as mesmas palavras. — Tsc.
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- Nadinha
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Após suas perguntas serem ignoradas novamente, Yura já não se encontrava no melhor dos humores, mas pela citação da mulher a sua frente, e de seu pelo que tudo indicava, novo integrante de grupo ao menos temporário, aquilo se tratava de uma missão. Agora, a garota já se via entediada pelo fato de receber missões tão fáceis de serem resolvidas no passado, e havia se incomodado de ter que parar o treino, até pensar que receberia uma promoção, contudo era apenas outra daquelas missões idiotas que não apresentava desafio algum, e agora, com mais duas pessoas para ajudar em algo fácil!
— Isso é uma missão, você tem certeza? Por que parece mais um passeio. Estamos no vilarejo, o que diabos aconteceria com uma moradora no trajeto de perigoso para três ninjas serem designados? — Ela pausava, cruzando os braços e virando um pouco de costas pros demais — Desculpe se me confundi, mas até o momento eu ao menos tinha feito algo com um mínimo de desafio, não achei que você estivesse acostumado com missões tãão fáceis assim. — Finalizava, alfinetando de volta o rapaz enquanto se encontrava incomodada, sequer percebia que a terceira integrante do grupo estava lá, de tão apagada na situação. Virou a cabeça para a mulher, que havia perguntando sobre o plano das outras duas, foi ai que notou o quão desconfortável Miyuki estava.
— Ahm, você está se sentindo bem garota? Parece com dor de barriga. — Falou, trotando por entre o rapaz no meio e se aproximando da garota tímida, novamente sem qualquer respeito pelo espaço alheio, virou a cabeça como se analisando a menina, e após a sua resposta, ou provável ausência dela, voltou ao foco da Jonnin. — Sei lá, é só a gente andar pela rota mais direta, o que de pior aconteceria? Um ladrão de bolsas? — Disse Yura, dando de ombros, e foi então que fitou novamente a mulher, e percebeu o quão incomum eram seus trajes, não só o ganso, ela era uma pessoa peculiar. Talvez estivesse com vergonha de andar pelo caminho normal, ou não desejava que ninguém se aproximasse de seu animal, mas não havia soado tão defensiva a respeito disto quando a jovem se aproximou mostrando curiosidade sobre o animal.
— Mas se a sua preocupação é que alguém ria da sua roupa, não se preocupe, você está muito diferente! — Disse, com um sorriso animado, e então percebeu que aquilo podia soar errado, desfazendo o sorriso e erguendo as mãos a frente de seu corpo, balançando-as como se tentasse apagar as palavras que havia dito; Mas, é que, tipo, de um jeito bom, sabe?— Ergueu o indicador da mão direita, parando com a euforia, seus olhos se abriram como se uma ideia genial tivesse vindo a sua cabeça — Único, tipo aquele sabor de ramen novo! — Completou, confiante que havia se feito clara desta vez.
@Sandman
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Esperar que estranhos tão diferentes como aqueles cooperassem como verdadeiros shinobis, era negar a raiz humana, e aquilo havia sido um erro de Kojima. Yura era sem dúvidas a mais falante e logo a Kunoichi notou que se não satisfizesse sua curiosidade, ao menos em parte, demorariam o dobro para sair do local. Sua tosse se prolongou no peito carregado. — Não ligo para o que os outros vão pensar, garota. — Sua voz amena expressava o quão irrelevante era aquela informação, com único intuito de satisfazer a jovem. — Eu estou doente e preciso de vocês para cumprir em segurança algo que conseguiria fazer sozinha. É por isso que estão aqui. — Seu corpo movimentou-se pela sala até alcançar em seu colo o ganso que perambulava pelo chão. — O plano que Amane sugeriu é um bom plano, e como vocês não soaram mais inventivas que isso, acho que ele somou pontos aqui. — Aquele grupo de jovens era peculiar e a Jonin desgastada, fosse pelo tempo ou pela raridade de seu quadro clínico.
O sol invadia a academia e ao abrir a porta Kojima teve seu rosto bombardeado pelos raios de luz. — Apenas tomem cuidado com os sujeitos vestidos com longos mantos negros. Ignorando isso, o perigo é pouco. — Em pé frente a porta da recepção, esperava que o grupo tomasse a iniciativa para o caminho planejado.
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- Iniciem a rota até o centro comercial, vocês não devem chegar até o destino neste turno. Por mais que a postagem comece pela Miyuki, vocês podem escolher quem começa postando nesse turno para organizar melhor as coisas, já que foi o Amane quem tomou mais iniciativa até então.
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A voz da loira devastava qualquer resquício de paciência que Amane ainda detinha consigo, em meio às suas falas desnecessárias de menosprezo pela tarefa designada, a cabeça do genin começou a palpitar, mas bastou levar mais uma bala de café aos lábios e envolve-la em sua língua para que recobrasse a sensatez. Olhou para os demais indiferente, retirando de seu bolso o baralho de cartas que herdara de seu pai, embaralhando-o diversas vezes apenas com as perícia dos dedos de sua destra, enquanto ouvia atentamente o patético plano que os demais apresentavam, se é que tentassem. Expôs inevitavelmente um sorriso, a imaturidade de sua companheira o divertia. Fora designada à fazer uma missão, mas nada fez até então senão julgar cada carta dentre o baralho que era a situação. Simultaneamente à fala de sua contratante, o baralho parou de dedilhar, a frase lançada aos presentes apenas confirmava o que havia pensado anteriormente, a mulher estava doente, e muito provavelmente queria evitar pessoas.
A primeira carta virou, checando-a poucos instantes antes de guardar o baralho novamente, coringa, como sempre. Afastou-se da parede em que se escorava, e em direção à porta seus passos o levavam. O centro comercial não era muito distante dali, então muito provavelmente não teriam que se preocupar com o cansaço, mas uma única coisa ainda lhe preocupava: A cooperação da burguesa calada. Não havia respondido nenhuma de suas perguntas, Amane começava a questionar-se se ela estava sem palavras após contemplar sua aparência. Teria ela se apaixonado por mim? A pergunta passou pela sua mente por um mísero instante, mas logo foi ignorada com o início da missão.
Do lado de fora, forçava os olhos para se acostumar com o brilho do sol, após passar tanto tempo em um ambiente mal iluminado. Direcionou o seu olhar aos arredores, verificando se não havia ninguém para confrontá-los durante o início da missão. Se pudesse confirmar que o caminho para o prédio mais próximo estivesse ausente de preocupações, tentaria traçar os primeiros passos. Próximo o suficiente da estrutura, realizaria uma técnica que aprendera em seus treinamentos anteriores, concentrando chakra em seus pés na quantidade ideal, para que conseguisse escalar sem dificuldades. Quando e caso conseguisse, olharia aos seus companheiros e sua contratante, esperando que fizessem o mesmo, para então irem até o teto e partirem entre saltos.
Kojirō: HP 300/300 ▲ CH 300/300 ▲ ST 0/3
- Considerações:
- Aparência de Joker, Persona 5. Vestimentas exatamente assim. Com bandana de Konohagakure no braço direito, altura do ombro.
Contador de Vício: 0/3
Observações: -15 de Chakra pelo uso da técnica, como não achei nada dizendo que jutsus inicias não gastam chakra, supus que gastem.- Usados:
- Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
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Finalmente algumas informações eram dadas, o que só levantava mais questões na cabeça de Yura, sendo a principal algo que expressou oralmente sem qualquer pretensão que alguém respondesse; Se é só buscar algo ou alguém, não seria mais fácil irmos sós? — Deu de ombros, no fim aquilo era só mais uma missão rank D gourmet, que ao invés de ter somente um Gennin realizando foram assinados três, a garota tímida demorava demais para responder algo e sua irritação volátil pela situação tomou conta de seu apreço pelo bem estar dela, dando de costas. Antes disso, fitou como o rapaz se silenciou após ela responde-lo, tendo brincado com cartas, talvez por nervosismo? Deu um sorriso de canto, sentindo-se vitoriosa daquela discussão curta, e indo até a porta na frente deles, a única coisa que chamou-lhe atenção naquilo tudo, além é claro do animal fofo, foi a menção de pessoas com roupa escura.
"Quem será que ela se refere? Não me vem ninguém a cabeça que seja um perigo para um morador de Konohagakure." Não se importava mais também, só queria terminar aquilo o quanto antes e retornar a seu treino. Notava que o rapaz começava a escalar a parede, olhou em volta procurando um local que pudesse usar para subir apenas pulando e correndo, se fosse brincar de passear pelo vilarejo ao menos adicionaria um desafio próprio, tentando ao máximo fazer a tarefa apenas com seu físico. Caso o telhado fosse muito alto, e não houvesse casas menores nas redondezas que pudesse usar de gatilho para subir, cederia à condição de escalar com uma técnica, e após isso iniciaria seu desafio pessoal de evitar o mesmo.
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Balançou a cabeça positivamente para responder Yura, permanecendo com ela um pouco inclinada para baixo. Viu os ninjas seguindo para fora e os acompanhou, o mais alto agora parecia comandar a nossa trajetória e sua ideia tinha sido a escolhida, Miyuki não era a ninja mais ágil em escalar e pular entre prédios, mas possuía lá suas habilidades, daria seu melhor na medida que conseguisse.
A genin foi a última a começar escalar os predios, ficando na retaguarda da mulher do pato, tinha entendido sua doença, mas ainda não exatamente o perigo que ela corria. E agora se perguntava se a doença que a mulher possuía não era possível de contagiar demais pessoas... por isso ela evitava as vias públicas? E capuzes preto? Seriam seus médicos? Estava tudo muito confuso, mas pelo menos a ninja parecia começar a acompanhar tudo naquele momento.
- Considerações:
- Aparência: Anastásia - Fate Grand Order. Vestimentas exatamente assim. Com bandana de Konohagakure na perna esquerda.
Contador de Tique: 0/2 ~ Saciado.
Observação: 13 no dado, amém.- Usados:
- Nadinha
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O desenrolar da situação havia sido melhor que todo o contexto até então. Aquilo era mais maçante para a Jonin do que para os alunos, embora a frieza e experiência fizesse com que a arena da rivalidade do humor, ficasse reservada apenas aos genins. Amane avançou em prontidão; era o único até o momento que parecia entender o real objetivo de tudo aquilo, e assim como todos, desejava que acabasse de uma vez por todas. Kojima o seguiu entres passos falhos, segurando o ganso na parte interna de seu manto -Autun bisbilhotava o lado externo do mundo apenas com sua cabeça sobressalente à vestimenta da mulher-.
Os telhados disformes de Konohagakure forneciam rotas variadas ao grupo, e aquela tomada pelo rapaz era sem dúvidas uma ótima pedida. No entanto, os vultos surgiram, e com eles o surto de Kojima. — Amane, você o viu? — O garoto certamente não tinha visualizado aquele espectro preso à psique da kunoichi. Porém, um som agudo chamou a atenção de todos. Kojima parou e ao seu lado Yura. Alguns metros na sua retaguarda a jovem Yuki e liderando o grupo, sobre um telhado mais alto e de visão mais privilegiada o adorador de café. "Será mais um surto?" A mente da experiente shinobi lhe pregava peças, e seu animal se aninhava dentro do manto.
- Leiam:
- É o seguinte: Kojima parou pois pensou ver um vulto que mais ninguém viu. Todos vocês devem rolar um dado de percepção para notar a presença de 3 homens com mantos negros que estão seguindo o grupo desde que saíram da Academia. A dificuldade para Amane, como está na dianteira liderando o grupo e com maior campo de visão é de 10. A dificuldade para Yura, que exerce a função de contenção é de 13. A dificuldade para Miyuki é de 10, já que protege a retaguarda.
Caso percebam os homens, podem atacar ou não. 1 deles estará a 5 metros de Amane, o outro a 10 metros de Yura e o terceiro a 20 metros de todo o grupo (tendo como referencial Kojima, ao centro). A distância entre vocês, é uma escolha sua dentro do próprio post.
Caso não percebam os homens, lidem com a situação de Kojima e prossigam o caminho.
NPC: clik
@Kojiro, @Miyuki, @Yura
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O manto negro balançou junto ao vento em extremo cortejo, a cada salto uma nova brisa fazia com que as vestes se afastassem de seu corpo e criassem uma sensação de liberdade temporária. Com o rosto afagado pelo clima tênue de Konoha, Amane conseguia, mesmo que em meio à missão, sentir-se de uma forma que nunca havia se sentido até então, começava a verdadeiramente acreditar que aquela carreira como ninja pudesse mudar a sua vida. Foi neste momento de paz que a voz de sua contratante interrompeu todo o seu gracejo, à qual respondeu ao cessar seus movimentos em um telhado mais alto que os demais, olhando para trás com o intuito de checar a integridade de cada um. Pareciam bem.
A mulher o intrigava com uma pergunta, uma provável ameaça, senão uma ilusão de sua mente perturbada.
— Não vi ninguém. — Respondeu, ao calejar, ainda em dúvida se havia se distraído da missão deixando-se levar com o sentimento que nutria, ou se a mulher apenas passava por um momento delicado em sua mente.
De qualquer forma, julgou que o mais correto fosse ficar alerta. Esperou algum sinal dos demais, suspendendo qualquer movimentação em direção ao centro comercial, acreditava que a melhor forma de lidar com a situação era comprovando que não havia mais nenhuma ameaça antes de avançar. E assim o fez, cerrando os olhos ante as vias e outros telhados, esperando. Se nenhuma notificação de perigo se encaminhasse pelos demais, começaria a se preocupar, pois se assim fosse, à saúde mental de Kojima teria que começar a questionar.
Kojirō: HP 300/300 ▲ CH 300/300 ▲ ST 0/3
- Considerações:
- Aparência de Joker, Persona 5. Vestimentas exatamente assim. Com bandana de Konohagakure no braço direito, altura do ombro.
Contador de Vício: 1/3
Observações: Tirei 4 na percepção, narrei como se meu personagem não tenha visto absolutamente nada fora do convencional.- Usados:
- Nada.
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Yura encontrava seus meios para seguir ao telhado sem qualquer técnica, e isto dava uma certa vantagem para o paspalho que se considerava líder daquele missão, antes que conseguisse suprir a distância entre os dois a jovem percebeu um vulto que se dividiu em múltiplos, posicionando-se espalhados pelos telhados. A primeira coisa que se passou em sua cabeça foi a inocência de como era curioso, eles usavam mantos negros, logo como a mulher havia mencionado para se preocupar caso surgissem, contudo a pergunta da mesma em voz alta a fez perceber que talvez aquilo não fosse uma coincidência, e sim um problema.
A resposta do garoto a sua frente a fez erguer a mão até o rosto, fingindo cobrir a boca, mas deixando-a evidente pelos cantos, mostrando um sorriso e forçando uma risada alta curta "Hu-hu" Brandiu ao ar, em seguida respondendo a pergunta da mulher que não foi direcionada a si; Parece que alguém está distraído. Um pra cada, isso é um teste? — Questinou Yura, enquanto sacava uma kunai de sua bolsa e apontava para o adversário próximo Kojirō.
— Esse é seu. Muda, fica na posição e protege o ganso se aquele do fundo vier. — Yura não entendia a gravidade da situação, na realidade realmente pensava que era apenas um teste, uma missão simplória que havia sido elaborada para testar o nível dos ninjas lá presentes, a única coisa que desejava era se mostrar e provar ser melhor do que o garoto irritante.
Sua estratégia era simples, arremessou a Kunai em direção ao homem próximo de si, seguindo a mesma o mais rápido possível tentou acompanha-lo para o encurralar, vistando dar-lhe um soco no estômago com toda sua força, com sorte a kunai ainda acertaria o mesmo, do contrário serviria de distração para facilitar o golpe seguinte.
- Spoiler:
- Usei uma kunai da minha ficha Aqui
Tirei 17 no dado de percepção, então imagino que tenha notado todos eles. Eu dei 6/18 na kunai e soco, dei reroll na kunai e ficou 9+1 (eu acho) e o soco 18+2
Tudo utilizando a força e velocidade no máximo.
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Tudo parecia acontecer muito rapidamente, os segundos de paz que lhe deixavam sua mente vazia para duvidar de si mesma acabavam num segundo para o outro, os passos de todos estagnaram com a pergunta da jounin, a pergunta tinha sido designado ao que estava mais a frente, Amane, no entanto a menina que acompanhava a ninja tomou a frente para responder. Miyuki estava muito confusa, realmente não estava muito atenta a missão e não tinha reparado em nada.
—— Um pra cada?! —— exclamou a genin, estava começando a ficar preocupada ao ponto de nem se importar com o seu medo de fala, sua vida podia ter entrado em cheque e ainda nem tinha conseguido encontrar os inimigos que tinham se referidos. Para piorar tudo tinha um ao fundo e agora sua tarefa era proteger o ganso... Como? Talvez se acontecesse algo a ele a menina pudesse dar outro a ninja, mas proteger ele? E quem protegeria a ela? Miyuki não se permitia um minuto sem pensamentos negativos contra si, mas pelo menos tentaria passar o mínimo de confiança —— Tudo bem... —— ressoou, num tom tão baixo que era quase inaudível, mas os demais possivelmente entenderiam.
- Considerações:
- Aparência: Anastásia - Fate Grand Order. Vestimentas exatamente assim. Com bandana de Konohagakure na perna esquerda.
Contador de Tique: 1/2 ~ ignorado por motivos de força maior.
Observação: É, azar no jogo e no amor. 02 no dado de percepção então eu não vi foi nada, mas 12 no de timidez então finalmente a galera conseguiu ouvir a Miyuki. Sua insegurança sempre agindo, mas ainda não cogitou sair correndo, bom, ainda.- Usados:
- Nadinha
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E então o calor do confronto aqueceu o âmago dos destemidos, enrijeceu o medo dos distraídos e libertou os desinibidos. Kojima estava longe de ter surtos psicóticos, sua doença era puramente física e dentre todos, apenas Yura teve o olhar clínico correto naquela ocasião. Os homens que cercavam o grupo tinha sua posição entregue pela jovem que de prontidão dava suas ordens, e nos segundos seguintes, planejara seu ataque.
O movimento do oponente escolhido demonstrou certa habilidade, no entanto, não parecia mover-se como um shinobi. A kunai varreu o ar e com um giro no próprio eixo o sujeito tirou sua massa corpórea da rota do objeto, porém, não contava com a expertise da garota. Seu punho fez com que o abdômen do homem se curvasse, abraçando-o e colocando-se de joelhos. Aquele já era alvo fácil.
Restavam dois, e estes muito mais motivados depois da queda de seu companheiro. Aquele que ocupava a retaguarda lançou um par de kunais na direção da jovem Miyuki em seu lapso de timidez; uma delas, a que seguia meio metro atrás, carregava consigo uma tarja explosiva. Amane só não fora pego desprevenido devido à sua cautela após o aviso de Kojima, que tomava a dianteira enquanto os jovens lidavam com o problema.
O homem que buscou o garoto desferiu um chute frontal que seguia em direção ao seu rosto. Não eram homens de muitos planos, no entanto, se Amane caísse para o simplório golpe, teria uma abordagem hostil de paralisia contra si; feita através de um golpe marcial no solo -ou melhor, sob as telhas-.
- Leiam:
- Kojima avançou e deixou vocês lidando com o problema. Yura pode finalizar o oponente dela e ajudar seus companheiros ou finaliza-lo e cobrr a segurança da contratante. Irei lançar os dados correspondente aos ataques, sem modificador algum, apenas d20 puro por não se tratarem de shinobis -decidi isso agora, embora o rolamento para Yura tenha sido um sucesso-.
A kunai com tarja explosiva explodirá 2 metros de distância de Miyuki, e a outra mira sua perna esquerda.
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Estando alerta aos seus arredores enquanto aguardava qualquer notificação dos demais companheiros, Amane foi perspicaz ao localizar seu inimigo após a ajuda da garota rebelde. A outra lançava algumas palavras à situação, nada muito importante, que foi completamente ignorado pelo foco do genin, que ateve o olhar ao oponente declarado. O portador do manto enegrecido mostrava hostilidade, um ataque, ríspido e sem gracejos, um único chute contra a face do artista, lançando-o ao chão despreparado. O sangue, melado, escorria pelo nariz e traçava caminho até os lábios, manchando-os temporariamente. Amane os olhos cerrou, desnorteado, mas atento o suficiente para desviar-se ainda no chão do segundo golpe que lhe era mirado. Aproveitou a situação e se levantou, levando a destra até o rosto e limpando parte do sangue que manchava sua dignidade, deixando nada mais do que um mísero rastro em sua pele clara.
Revoltou-se. Tamanha era a ousadia de um ataque daqueles dentro do vilarejo, e revoltou-se ainda mais com tamanha falta de respeito para com um artista, mirar-lhe logo à face. As sobrancelhas arqueou, enquanto a respiração mais profunda se tornou, o olhar muitas vezes se intensificou, e agora ao seu inimigo o ódio direcionou. A destra levou até o coldre de armas, enquanto a canhota era oculta sutilmente às costas. Com a ajuda de um blefe, a mão oculta realizara certos selos, moldando no âmago do genin uma técnica pronta à materialização. Caso obtivesse sucesso, as bochechas se inflariam e lançaria de sua boca um jato de água não muito poderoso, mas que seria o suficiente para surpreender seu inimigo. Seu intuito, no entanto, não era feri-lo, não diretamente, mas sim mirar-lhe os pés e forçar-lhe a cair do telhado com a potência do empurrão.
Se ao seu oponente conseguisse levar ao chão com auxílio da técnica escolhida, moldaria o chakra em seus pés e se locomoveria ainda por cima do telhado, com cautela, visando aproximar-se e encará-lo de certa distância, enquanto moldava um único selo frente ao rosto, como forma de ameaça. Queria com isso convencer-lhe a desistir de qualquer movimento, ao mesmo tempo que ameaçava-o e rendia-o.
Kojirō: HP 280/300 ▲ CH 230/300 ▲ ST 0/3
- Considerações:
- Aparência de Joker, Persona 5. Vestimentas exatamente assim. Com bandana de Konohagakure no braço direito, altura do ombro.
Talentos: Mestre dos Selos utilizado.
Contador de Vício: 2/3
Observações: Considerei que o dano base do chute seria 10, mais alto que o mínimo pois é na região facial e mais baixo que o máximo pois não é no abdome, crânio, peito, etc. Dano dobrado por ser crítico, e embora tenha sido sucesso o suficiente pra quebrar meu nariz, vou considerar que não foi já que não houve essa tentativa na descrição do golpe. Embora 1 já seja resultado o suficiente para se errar a tentativa de paralisia, eu tirei o suficiente no dado para me esquivar.
No ataque lancei o Mizurappa mirando nos pés/pernas do amigão, se ele não se esquivar creio que vai tomar os danos do jutsu acertado nos membros inferiores, além de que acredito que irá ter que lidar com a torrente tentando empurrar-lhe para fora do telhado. Caso tenha sucesso em derrubá-lo vou me aproximar, mas não muito, e tentar ameaçar ele a parar de se mover (se render) com um selo frente ao rosto. Em nenhum momento Amane vai tentar sair do telhado, então se o oponente cair na rua, Amane vai observar ele de cima do telhado.- Usados:
- Suiton: Mizurappa
Rank: C
Selos: Dragão → Tigre → Coelho
Requerimentos: —
Descrição: A água é jorrada da boca como uma cachoeira e afasta o inimigo lavado. Pode-se controlar livremente o poder desta técnica com a quantidade de chakra em um lançamento.
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O arremesso simples da Kunai se concretizava efetivo quando o punho de Yura conectava-se com o estômago de seu adversário, colocando todo o peso por trás de seu corpo no giro, sentia a resistência inicial do corpo contra sua força, a carne sendo pressionada e tensionada cada vez oferecendo mais resistência contra todo seu braço, o peso inteiro sendo posto em seu ombro e perna de apoio rachavam de leve uma das telhas, ao retirar seu braço e se aprontar para a continuidade da batalha, uma surpresa se fez presente ao notar que já havia sido terminada, do mesmo modo que na missão anterior que apenas um ataque surpresa havia lidado com o bandido de materiais, o perigo do homem mascarado era nada mais que um mero golpe.
Talvez seja uma premonição, um mero acerto de sorte ou excesso de força após uma vitória, mas Yura não sentia-se contente com aquilo, liberando sua raiva ergueu a perna e a desceu rapidamente, acertando a cabeça do homem e colocando-o para dormir, se aquilo era o teste que haviam jogado para ela, não podia nem cogitar a falha dos demais, sequer era um desafio, olhou ao redor para avaliar a situação, a protegida havia se retirado rapidamente de maneira suspeita, por que exatamente ela teria fugido sendo fisicamente capaz? De qualquer forma, a luta ainda não havia acabado, mesmo com o aviso prévio da garota, o rapaz havia tomado um golpe em seu rosto, ergueu a mão a testa balançando a cabeça decepção, alguns projéteis cortavam o ar ao mesmo tempo em direção da garota muda que parecia em choque com toda situação; "Será que ela é o objetivo de proteção? Realmente ela não parece uma Kunoichi."
O real problema veio depois, Yura demorou um tanto para notar a tarja explosiva anexada na segunda kunai, graças a sua posição era mais fácil de notar a mesma, seus pensamentos corriam em fracções de segundo, porém ainda sim era tarde demais para avisar a garota, não confiava o suficiente em seu shurikenjutsu para arremessar algo e impedir o avanço da bomba, seu corpo contudo se moveu em instinto, flexionando e tensionando as pernas para um avanço rápido, se o alvo era mais ao fundo, teria tempo de interceptar a kunai com sorte.
Usando o braço direito e esquerdo para se proteger da explosão caso chegasse tarde demais, tentaria acertar a kunai no meio do ar e joga-la para longe, era uma manobra difícil de se realizar de última hora, mas foi o melhor que sua mente simplória conseguiu elaborar, em meio a corrida após perceber o perigo, sem ter como explicar, apenas gritaria para a garota; Esquiva!
- Spoiler:
- Tentei dar um golpe na kunai no meio do ar pra interceptar o caminho dela, o negócio já era difícil de fazer e ainda eu tirei 5 então boa sorte ai Delrey.
Minha personagem tem o defeito inexperiente, por isso ela tomou essa abordagem mais direta de solucionar o problema, era basicamente só sabe ir pra cima e bater no momento.
O lance ali de bater no cara de novo, de eu falar se é sorte ou exercer mais força num adversário já caído bláblá, é porque ele poderia estar fingindo que foi derrotado, mas mesmo que não seja ela meteria porrada porque tá incomodada com as coisas, e eu montei ela pra ser um personagem que inicialmente se livra de muito problema na sorte, por conclusões burras que acabam dando certo. Btw, eu não tentei matar ele, só deixar desmaiado, mas ela também não tem mt noção da força que usa e tal.
Me movi o mais rápido que pude, então vel máximo
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As kunais foram lançadas e Yura parecia tentar defenda-las, mas Miyuki se preocupou se aquilo seria o suficiente, não era a melhor das kunochi, mas sim, era uma. Manipulou os ventos que cercavam aquele ambiente, no topo muito dele poderia ser usado, os utilizando para moldar uma bolha envolta das duas kunai. A primeira em si foi envolta e perdeu suas forças, interrompendo-se no ar, no entanto a segunda, mesmo com a tentativa conjunta de Yura e Miyuki conseguiu continuar o avanço e, a poucos metros da Miyuki sua explosão se fez, a ninja não era rápida o suficiente, mas tentou pular rapidamente para trás enquanto colocava seu braço em frente ao rosto.
A falha foi óbvia, mas aquele momento não coloca Miyuki numa situação de medo, mas sim de raiva, era um sentimento novo, mordeu a língua inconscientemente e pensou, um segundo rápido para formar sua ofensiva. Tomada pela emoção do momento formou mais duas manipulações utilizando o ar em sua frente, enviando as duas, uma atrás da outra, ambas formavam um projetil de um metro, que buscava empurrar o seu algoz contra o telhado, não pensando nas consequências daquele momento.
Na medida que adrenalina do momento passava o medo voltava a consumir Miyuki, uma vontade repentina de sair daquele lugar, de simplesmente correr — mas não, Yura teria tentado lhe ajudar, não entendia o motivo da menina ter feito aquilo, mas estava intrigada, por que motivos a menina iria se colocar numa situação de risco por causa dela?
Ignorou o inimigo, confiando levemente que seus golpes funcionassem e foi até Yura, que também tinha sido atingida pela explosão. —— Você está bem?! —— perguntaria timidamente.
- Considerações:
- Aparência: Anastásia - Fate Grand Order. Vestimentas exatamente assim. Com bandana de Konohagakure na perna esquerda.
Contador de Tique: 0/2 ~ saciado.
Observação: Pra começo de história eu imagino que meu post tenha ficado levemente confuso, mas em minha defesa eu estou extremamente confuso e com umas 10 abas abertas rolando dado a rodo pois é um sistema que eu sou cego, literalmente primeira vez com D20 e não estou virando lá um grande fã desse dado maldito kk.
Minhas defesas e ataques foram todas manipulações de rank C, pelo o que entendi posso fazer a vontade de acordo com os limites de turno. Tenho afinidade e manipulei obviamente o ar que tá envolta da gente, estamos no topo de um prédio em Konoha, imagino que vento é o que não falte. Eu me defendi de uma única maneira, mas com duas manipulações diferentes, mas ambas deram 7 no dado e com modificadores ficaram 8.6, conseguindo defender com sucesso a primeira kunai e “diminuir” o dano da segunda. Imagino que juntando minha tentativa com a Yura temos uma soma de 8.6 + 5 = 13.6, diminuindo a margem de diferença para 2.4 causando apenas 30% do dano da explosão. Tentei ainda rodar um dado de esquiva, mas falhei também. Complementando que eu manipulei o ar envolta da kunai, fazendo uma bolha, isso já serve para o fato da diminuição de dano dentro do contexto.
No ataque eu fiz dois projetis de ar para a frente, buscando empurrar o cara, foi no calor do momento ela nem se tocou da consequência, mas logo em seguida a insegurança bateu, junto com o fato de que Yura tentou lhe salvar e eu usei essa brecha para não rolar o dado de timidez, era uma batalha, Yura se arriscou, é algo “normal” a timidez se anular um pouco. Meus ataques foram 21.25 (já com modificador) & 11.25.
Sobre a insegurança: Restam 20 de chakra & 201 de hp antes da necessidade de abandonar o combate.
Histórico de HP: -09 (30% de 30 de explosão pequena).
Histórico de CH: -80 (2 Rank C defensivo) + -80 (2 Rank C ofensivo).- Usados:
- Fūton (風遁, Fūton, Liberação de Vento)
Liberação de Vento (風遁, Fūton; TV Brasileira "Estilo Vento") é uma das cinco áreas elementares básicas de transformação da natureza. Ela é executada ao moldar o chakra para se tornar o mais afiado e fino possível. A Liberação de Vento consiste principalmente de técnicas ofensivas de curto a médio alcance que combinam força bruta e precisão para causar danos cortantes.
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A atenção de Kojiro pareceu tardia; seu opositor agiu com uma maestria única e que talvez demorasse anos até repetir o golpe com tamanha perfeição. A sola que levou Amane até o solo, foi a mesma que movimentou seu oponente em sua direção, este no intuito de uma segunda investida. No entanto, não esperava pela perspicácia do garoto, jovem e talvez no auge de seu condicionamento físico. O genin livrou-se rapidamente da segunda vinda do sujeito, e em contrapartida ejetou por entre seus lábios uma torrente líquida que expulsou o encapuzado de cima dos telhados, levando-o ao beco entre os prédios.
A adrenalina é o sentimento momentâneo mais complexo e dualista existente, e aquele hormônio que moveu o malfeitor ao ataque, fez com que ele fugisse ao ver o Kojiro ofuscado pelo sol sob o telhado de onde havia caído. Eram menos dois aquela altura.
A contagem se confirmava após Yura nocautear seu nêmesis. O simples movimento de sua perna decretou o fim de um conjunto de ações que se formaram anteriormente: Ele de fato não levantaria mais. Porém, algo no âmago da falante garota gerou inquietação, uma inquietação totalmente diferente daquela que a fez falante por todo o percurso ou planejamento dele; era o prezar pela ajuda. Seus pensamentos sensatos a moveram na direção de Miyuki, e sua pressa descompensada e fez sofrer por isso.
O explosivo endereçado à tímida Kunoichi foi tardiamente notado por sua protetora de equipe, porém, quando a explosão de fato aconteceu tudo correu com uma pressa diferente da morte lenta que passa frente aos olhos de cada shinobi em campo de batalha. O primeiro projétil já havia sido contido e o segundo teve sua potencia danosa bruscamente amortecida pela tentativa surpreendente da Yuki. A surpresa se intensificaria ainda mais! Quem diria, após ver aquela garota muda durante a reunião para decidir o caminho a ser tomado, que em meio a sua defesa lançaria um ataque com tamanha potência.
Aquele era o último restante, seu manto rasgado após o impacto do ar comprimido oriundo das manipulações que o afetaram. O olhar denso do homem parecia jurar ambas as garotas, paradas em meio à neblina destrutiva da kibaku fuuda. Sumiu, como todos os outros... Onde estaria Kojima?
- Leiam:
- Vocês lidaram muito bem com os NPCs, não joguei dado de defesa pra não ocupar mais tempo de vocês com uma missão rank C. Só queria alertar sobre alguns erros no lançamento de dados, se quiserem alguma orientação podem me procurar no discord pois estou a disposição. Dante!#4366
A tarefa de vocês agora é encontrar Kojima. Vão até o centro comercial para acha-la. Joguem um d20 puro de percepção com dificuldade 10. Se tirarem acima de 10, podem narrar encontrando ela em um loja de produtos para rituais, caso tirem menos de 10 narrem procurando-a no centro comercial.
NPC: clik
@Kojiro, @Miyuki, @Yura
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Dom Out 15, 2023 5:34 pm por Rhaenys Uchiha
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