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[RANK D] O sumiço
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Hope Mori
Genin — Konoha
— Missão Rank D
Homeostasis escreveu:Missão Rank D:"A Inteligência é uma qualidade que muitos possuem, mas poucos sabem de fato a utilizar da devida maneira. Uma missão que requeria um bom uso dela foi enviada a Miyawaki, que, seria solicitada para solucionar um mistério nos arredores de Konohagakure. Já algum tempo alguns fazendeiros relatam o estranho sumiço dos frutos naturais que crescem nas inúmeras arvores que cercam o vilarejo, mesmo com ninjas guardas espalhados entre o lugar muitas arvores ainda estão a perder seus frutos, sem sinal algum de suspeito. Intrigados e desconfiados que não venha a ser um animal a ninja foi enviada para entender e solucionar o problema."
O dia estava agradável, com o sol brilhando e uma brisa suave que tornava o calor suportável, mesmo que ainda houvesse resquícios do verão. Mas um dia bonito nem sempre era sinônimo de que não haviam problemas a serem resolvidos. Naturalmente a vida humana sempre vinha carregada de coisas a serem solucionadas, fossem internos ou externos. E, naquele caso, havia uma situação que cabia a ela – como genin – resolver. A primeira vista o problema parecia bastante simples e comum, como o sumiço de frutos. Geralmente a culpa sempre estava atribuída a animais selvagens que tentavam buscar uma forma de sobreviver, mas haviam alguns poréns na situação relatada. Como o fato de existir ninjas perambulando pelo local e não existir qualquer relato de anormalidades, como animais comendo frutos ou crianças travessas surrupiando.
Mayu tinha lido o conteúdo do pergaminho que lhe foi entregue no momento em que a missão lhe foi atribuída, pensando na estranheza da situação. Na segunda lida ela decidiu que precisava observar a situação de uma forma mais completa.
Ela avançou por Konoha – com eventuais espirros, infelizmente ela tinha o dom de gripar com qualquer vento gelado – até onde havia mais árvores do que pessoas, quase respirando de alívio por ver que o lugar estava vazio. E tudo estava aparentemente normal, sem sinais de qualquer anomalia. Mas Mayu sabia que não estava olhando de forma mais detalhada. Ela começou olhando para o tronco das árvores, em busca de qualquer tipo de coisa que não fosse normal. Mas não haviam sinais internos e nem externos de que havia alguma coisa de errado com as plantas. Para ela, que não possuia tanto conhecimento em plantas, as árvores estavam perfeitamente normais. Porém o problema não estava no tronco e sim no desaparecimento das frutas.
Ela subiu em uma das árvores, se sentando em um dos galhos que suportavam o seu peso sem parecer que ia ceder. Não havia frutas por ali, apesar de haver o talo em alguns dos galhos mais finos. Sinalizando que as frutas não haviam sido arrancadas. Mas certamente elas não estavam mais ali. Mayu desceu da árvore e foi para uma próxima, observando que estava da mesma forma. Ela ficou um tempo andando e indo de árvore em árvore, até encontrar algumas que ainda não haviam sido atacadas. Pois possuíam frutas. Ela não tinha opção do que fazer a não ser esperar, pois não haviam nem sinais de que as frutas tinham sido arrancadas. Mayu não pensou em arrancar qualquer uma das frutas, mas havia se posicionado em proximidade a fruta, na árvore. De modo que poderia facilmente agarrá-la. Ela espirrou algumas vezes enquanto esperava, quase com medo de que no momento em que fechasse os olhos as frutas pudessem sumir. Mas isso não ocorreu, felizmente.
Mayu não tinha ideia de quanto tempo tinha se passado até ouvir um barulho quase imperceptível, que seria indistinguível se ela estivesse longe, de asas. Era o zumbir de um inseto. Ela mal respirou, focando a fruta com atenção.
Se ela não fosse uma ninja teria dificuldade em acreditar no que estava vendo, já que dois pequenos insetos, provavelmente com a habilidade de se tornarem invisíveis, haviam se materializado e começado a devorar a fruta. Eles não eram minúsculos e tinham quase o tamanho da unha do dedão da mão. Mayu não hesitou em agarrar um dos insetos. Ela nunca tinha visto um daqueles particularmente. E acabou segurando o inseto com uma mão e a fruta com outra. O inseto que estava livre não se importou e continuou comendo enquanto Mayu avançava para a vila, com intenção de avisar sobre os pequenos insetos e o que havia observado. Até onde ela sabia e tinha conhecimentos havia um clã que lidava e usava insetos. Ela tinha identificado a causa do problema, ao menos.
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It hurts more when I smile than when I cry.
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Ragnarok
Mestre
Aprovado. Uma boa narração. A história evolui bem e foi uma boa leitura, para mim. O desfecho foi inesperado. Realmente, gostei. Parabéns.
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