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[Quest] — Doentia Agonia
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Cerberus
Mestre
Guardando as marcas de um experimento oculto, o jovem loiro sequer imaginava o quanto sua vida estava virada dos avessos, jamais imaginaria que aquele mero experimento havia o transformado em uma verdadeira arma, talvez até prestes a desabar pelas vontades e vaidades humanas. O Outono não era suficiente para secar a chuva de Amegakure, a mudança climática dos horários fazia o tempo se fechar ainda mais, escurecendo os dias, tornando tudo ainda mais úmido, frio, onde a chuva invadia tudo o que estava despreparado para sua vinda. Sua vida parecia estar calma, mesmo com os adendos ao Chuunin Shiken inundando o vilarejo de boatos sobre os testes do evento e como Genins poderiam se destacar e ganhar uma enorme fama naqueles locais. Vivia simples, estava no auge de seu desempenho e era como se nada pudesse parar seu avanço.
Ragora parecia apenas um fantasma em sua vida, tentando ignorar tudo o que havia visto nos espelhos, tentando ignorar como aquele experimento doentio havia mexido consigo, porém, era mais difícil do que o mero narrador desta história poderia resumir. O passar das horas era como agulhadas em seu peito, como testes em seu corpo, como facas que invadiam seu semblante e o transformavam em uma espécie de melancolia ambulante, tirando de si até mesmo a vontade de viver em certos momentos. Ocultava dentro de sua existência, um monstro horripilante, avermelhado e dotado de cornos. Naquela madrugada, seu último sonho era invadido com flashs daquele local amaldiçoado, o laboratório de Ragora, porem, havia mais sangue do que um ser humano poderia sangrar, órgãos, mesmo que o estado em que estavam impedia a identificação. No sonho, até mesmo o aroma do ferro poderia ser sentido. Se acordasse, era como se aquilo permanecesse no ar e, de forma indireta, o cheiro do sangue aumentasse em certas regiões, aquilo parecia guia-lo até um local.
Ragora parecia apenas um fantasma em sua vida, tentando ignorar tudo o que havia visto nos espelhos, tentando ignorar como aquele experimento doentio havia mexido consigo, porém, era mais difícil do que o mero narrador desta história poderia resumir. O passar das horas era como agulhadas em seu peito, como testes em seu corpo, como facas que invadiam seu semblante e o transformavam em uma espécie de melancolia ambulante, tirando de si até mesmo a vontade de viver em certos momentos. Ocultava dentro de sua existência, um monstro horripilante, avermelhado e dotado de cornos. Naquela madrugada, seu último sonho era invadido com flashs daquele local amaldiçoado, o laboratório de Ragora, porem, havia mais sangue do que um ser humano poderia sangrar, órgãos, mesmo que o estado em que estavam impedia a identificação. No sonho, até mesmo o aroma do ferro poderia ser sentido. Se acordasse, era como se aquilo permanecesse no ar e, de forma indireta, o cheiro do sangue aumentasse em certas regiões, aquilo parecia guia-lo até um local.
- Considerações:
- MUITO BEM AMIGO! VOCÊ ACABA DE ENTRAR NOS CONTOS DE HORROR DO TIO AKCL, AGORA VOCÊ ESTÁ FUD$%#$%!@!! Brincadeiras à parte, vamos iniciar a sua Quest. Nesse ponto, quero ver um pouco da sua vida após o experimento que te amaldiçoou, passando pelas partes em que verá o laboratório no sonho, totalmente destruído, com piscinas de sangue e até mesmo uma massa de órgãos não identificável. Acordando, seu personagem continuará sentindo um cheiro forte de ferro (sangue) e conforme anda parece que o cheiro aumenta, como se o guiasse para fora de sua casa até um local isolado de Amegakure, como um prédio abandonado que parecia ter a porta principal totalmente destruída, repleta de fezes de pequenos roedores, insetos e muita teia para atrapalhar. Deverá realizar um teste de furtividade quando tentar entrar. O teste é realizado depois de postar!
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Katsu
Nukenin — B
MalditoVermelho, aquele tom especifico de vermelho tomava conta de tudo ao redor, meus pés estavam enxarcados com aquela cor, parecia que uma fera selvagem tinha sido solta naquele lugar, puro caos dominava o que estava diante de meus olhos. Caminhava, eu estava procurando por algo que não sabia dizer o que, mas meus passos eram lapsados como se eu estivesse caminhando em imagens estáticas por aquele cenário aterrorizante, quando via um amontoado de orgãos, restos mortais, todos deformados de forma que eu só com os próprios olhos poderia acreditar naquela coisa horripilante. Os flashes continuavam como se eu estivesse enlouquecido ou quiçá drogado, meus olhos piscavam acelerados quando via ao longe um dos tubos que abrigavam alguns corpos, como um teleporte, pulava pelo espaço avançando e ignorando todas as leis da realidade ia em alta velocidade até um dos tubos, aquele liquido verde e aos poucos uma imagem começava surgia até ficar nitida em minha frente, meu próprio reflexo como aquela criatura, quando minhas mãos chegavam próximas deu meu rosto, o barulho estridente de vidro rachando interrompia e então aquele tubo explodia na minha frente.
Acordava de olhos arregalados, suando frio e me jogava para o lado da cama, podia jurar que um vômito estava chegando, depois de tudo que havia visto, daquele cheiro forte que ainda se mantinha no ar como um gatilho desesperador, esperava estar febril e alucinando, mas não... Questionava se eu havia feito o correto em aceitar ser vitíma de um experimento como aquele, de fato o que acontecera comigo não era algo natural, e eu não fazia ideia do que podia estar vivendo dentro de mim agora, fazendo parte de mim.
Me levantava, meus passos eram lentos, não preguiçosos, e sim desprovidos de pressa. Não me sentia fraco, tendo como único incomôdo aquele odor horrível, mas também curioso, atraente, o que diabos estava acontecendo comigo, eram esses os efeitos colaterais daquela merda? Pensava angústiado com o sonho que tive e ao acordar perceber a similaridade da realidade com aquele outro mundo, que parecia muito mais uma terra paralela do que estsr apenas dormindo.
Pegava uma blusa de frio e seguia com cuidado pela casa, rumo à porta, estando de madrugada era possível que todos na casa estivessem dormindo, principalmente minha mãe, não queria ter que inventar uma desculpa para o que eu estava fazendo. Apesar de estar com meu raciocínio em dia, eu não conseguia ignorar aquele desejo de ir à algum lugar, um destino que eu não fazia ideia de onde me levaria.
Com ambas as mão levantava o capuz de minha blusa, deixando que cobrisse tanto minha cabeça que chegaria a tapar parte da minha visão, caminhava apressado e tentando evitar qualquer um que ousasse questionar minha perambulância. Tinha que chegar naquele lugar. As imagens do sonho ainda se repetiam em minha mente, como um pesadelo difícil de acordar e aquele cheiro de morte continuava no ar, nem mesmo a chuva de Amegakure havia sido capaz de me limpar deste cheiro horrível.
Por fim meu caminho dava em algum lugar, depois de me isolar em Ame, parava de frente à uma construção aparentemente abandonada e aquilo não me cheirava bem e estava pior ainda, mesmo assim cogitar ir embora dali não era uma opção.
Me mexia com cautela para entrar pela porta da frente do prédio, mas tomava muito cuidado, aquele cheiro ruim não deveria significar boa coisa e eu devia estar preparado para tudo que pudesse ver ali dentro, existia a chance de o cenário dentro ser exatamente o mesmo do pesadelo que à pouco me fazia suar frio na cama, porém, simplesmente não tinha como eu negar a invasão, tinha que saber o que estava realmente acontecendo, e manter-me em completo silêncio poderia ser o mais vantajoso para primeiro espreitar o responsável por me guiar até ali.
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Cerberus
Mestre
A cautela era a melhor amiga do Yamanaka naquele dia. Amegakure castigava seus moradores com uma densa chuva que, em algumas regiões mais desfavorecidas poderia causar um dano incomparável. A chegada na porta abandonada revelava ao garoto uma longa e sinistra escadaria, repleta de marcas pelas paredes, uma iluminação falha que hora acendia e hora apagava, como uma lâmpada que tentava resistir a pouca energia que a alimentava. Os ecos de seus passos eram claros na escada metálica que descia, até atingir um longo corredor, este que parecia interminável, como se cada passo dado não o tirasse do lugar. — Hihihiihi... voltamos a este lugar.... — Vozes, misturadas no breu. O fim do corredor continha uma única porta dupla, arranhada, marcada pelo desespero. Talvez o Genin ainda estivesse na metade do caminho, mas entre cada falha da lâmpada que o guiava, a escuridão movia algo. O som agudo da porta ao se mover no escuro... ao acender estava intacta. Como um processo viciante, aquilo acontecia até finalmente poder abri-la. Não havia outro caminho. Tocar a maçaneta significava acionar a escuridão total. Tocaria. — Hehehahahahaha! Bem-vindo! — Ria como o som agudo de unhas nas paredes. Abriria a porta. Estava, por algum motivo, no laboratório de Ragora. Em perfeito estado, limpo, poderia até esquecer o cheiro de ferro daquele local. Cada passo era como uma trombeta anunciando sua chegada, ecoavam mais do que o normal, algo que alertaria qualquer um ali facilmente. Precisava investigar... por que estava ali?
- Considerações:
- Como pode notar, estamos fazendo uma Quest um pouquinho diferente. Gosto muito da sua narração e quero aproveitar o máximo disso, ver os detalhes sobre seu personagem que você narraria, as reações e etc. nessa parte, você desceu por uma longa escada de metal, ouvindo com clareza os próprios passos. O lugar é completamente frio, frio o suficiente para a sua respiração criar uma leve fumaça branca. No fim da escada existe um corredor, longo, parece infinito. As luzes do lugar piscam. Cada momento de escuridão, sons de unhas são ouvidos, sons de portas se abrindo, risadas, mas durante os momentos claros tudo está em paz. Ao chegar na porta do fim do corredor, você entra no laboratório que realizou os testes em você, mas está vazio, porém, muito limpo e o cheiro forte de sangue sumia. Investigue o local, gostaria de ver sua narração para esse tipo de situação. Faça um teste de rastreamento se quiser encontrar algo a mais. Dificuldade 15 caso faço o teste.
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Katsu
Nukenin — B
MalditoUm misto de medo, receio, preocupação e por fim excitação me dominavam enquanto meus passos eram lentos e cuidadosos dentro daquel lugar, a escaria por outro lado rejeitava manter-me em silêncio, ao fazer ecoar cada toque que a sola de minha sandália dava nos degraus. Tec... Tec.. O barulhp se misturava aos sons que viviam ao redor de mim, estavam vivos, havia alguém ali e isso era aterrorizante, mas de alguma forma parecia sobrenatural demais, por uns segundos imaginava que seriam mortos, fantasmas que passaram pela mesma experiência que eu, mas que perderam a vida no processo.
Aquela iluminaçào piscante me fazia pensar que a qualquer mokento alguma criatura horrorosa brotaria em minha frente, ainda sendo um ninja, isso me deixava em máximo alerta, tinha que me precaver, não sabia o que mais estava ali além de mim. Seguindo pelo corredor as coisas continuavam estranhas e eu precisava continuar, agora já estava ali e não tinha mais volta... Quer dizer talvez até tivesse, mas eu precisava ir a fundo nisso tudo.
Minha mão tocavam com cautela na maçaneta e uma voz anunciava a minha chegada, uma voz vinda do além que quase parava meu coração, apenas para fazê-lo bater ainda mais rápido depois, no exato momento eu procurava ao redor mas nada, nem ninguém, era alcançado pela minha pobre visão prejudicada pela breu. Abria devagar a porta deixando meus olhos observarem a abertura desde a primeira fresta criada.
O laboratório de Ragora? Me questionava quando eu percebia onde estava, era mesmo possível que aquele fosse o laboratório? Dentro de Amegakure? Como poderia ser? Um amontoado de questões dançavam em minha mente, me lembrava dos homens terem surgido por um portal quando me sequestraram, talvez tivesse algum jutsu que colocava aquele lugar em um espaço diferente... Era informação demais para minha cabeça e pro meu pouco conhecido, ficar apenas especulando me levaria a lugar nenhum. Precisava descobrir o que tudo aquilo significava.
- Devo estar sonhando.. Só pode ser... Pensava alto demais, a ponto de sussurrar as palavras. Era hora de começar a busca, meu primeiro alvo era a cadeira, buscaria lo lugar onde haviam me aplicado a primeira injeção, do fundo de meu âmago eu não fazia a minima ideia do que eu estava procurando ali, mas continuaria minha busca, talvez eu quisesse mesmo saber do que tudo se tratava, como haviam feito aquilo comigo, queria explicações.
Continuaria minha busca, vagando pelo lugar e abrindo as gavetas que pudesse encontrar.. Tambem iria em direção aos tubos onde os corpos estavam na primeira vez que eu pisava no laborátorio, que agora parecia mais limpo do que outrora. Todo terror e cheiro de sangue já tinham sumido e o lugar parecia quase pacifico se ainda não me causasse arrepios.
Podia ainda estar sonhando, mas isso não fazia tanta diferença no momento. Estava paranoico desde o experimento e tudo isso parecia refletir meus sentimentos, estava ficando louco? Não podia evitar de me questionar isso..
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Cerberus
Mestre
Infelizmente, não era todos os dias que conseguíamos encontrar algo em nossas vidas. Por mais que vasculhasse, por mais que tentasse abrir cda porta, cada gaveta, olhar cada canto... não encontrou nada naquele laboratório. A calmaria que estava instalada no ambiente era tão assustadora quanto as luzes e as risadas que estavam sendo ouvidas a minutos atrás, mas mesmo aquele tempo de sossego não era permanente, era apenas uma preparação para enviar o garoto a outro êxtase de tensões, como a unha que arranhava todo o metal da escadaria que ele havia descido. — Rapazinho.... Aonde pensa que vai? — A voz rouca e diabólica seguia cada vez mais alta, como se atravessasse o corredor até as portas duplas, mas sumia com uma ventania intensa que atingia o local.
Como se a estranheza não bastasse, as visões que havia tido enquanto dormia lentamente pareciam começar a tomar sentido. Entre algumas portas fechadas, um liquido avermelhado denso escorria pelas frestas, prestes a tomar todo o chão. Não havia como combater o avanço daquilo e logo estava com os pés tomados pelo sangue. O odor retornava mais forte do que antes. A sua frente, as placas que indicavam os ambientes mostravam que a próxima sala era a sala de preparação de amostras, porém, já havia alguém ali. As ondulações do liquido significavam os passos atrás da porta. Rangia. A passos lentos via-se o jaleco ensanguentado, via-se o olhar vazio, um corpo cuja vida estava em um último suspiro.
Ragora encontrava o chão, caia naquele rio carmesim, sem vida, vazio. — Hahahahaha, ele merece! — Outro ser acompanhava a queda do cientista, se revelando nas luzes que começavam a falhar novamente. Avermelhado, com dois chifres, os fios de cabelo haviam se tornado mais longos, secos e pontudos, mas ainda eram loiros. Como se não bastasse, havia um terceiro e amarelado olho em sua testa. — Bem-vindo de volta... Yoroi. — Com um riso sádico, aquela criatura partia rápida para o seu novo alvo. Suas garras queriam atingir o rosto do Genin.
Como se a estranheza não bastasse, as visões que havia tido enquanto dormia lentamente pareciam começar a tomar sentido. Entre algumas portas fechadas, um liquido avermelhado denso escorria pelas frestas, prestes a tomar todo o chão. Não havia como combater o avanço daquilo e logo estava com os pés tomados pelo sangue. O odor retornava mais forte do que antes. A sua frente, as placas que indicavam os ambientes mostravam que a próxima sala era a sala de preparação de amostras, porém, já havia alguém ali. As ondulações do liquido significavam os passos atrás da porta. Rangia. A passos lentos via-se o jaleco ensanguentado, via-se o olhar vazio, um corpo cuja vida estava em um último suspiro.
Ragora encontrava o chão, caia naquele rio carmesim, sem vida, vazio. — Hahahahaha, ele merece! — Outro ser acompanhava a queda do cientista, se revelando nas luzes que começavam a falhar novamente. Avermelhado, com dois chifres, os fios de cabelo haviam se tornado mais longos, secos e pontudos, mas ainda eram loiros. Como se não bastasse, havia um terceiro e amarelado olho em sua testa. — Bem-vindo de volta... Yoroi. — Com um riso sádico, aquela criatura partia rápida para o seu novo alvo. Suas garras queriam atingir o rosto do Genin.
- Considerações:
- Continuamos com a narrativa sobre as passagens, mas nessa parte você entra em combate. Deve primeiramente lançar um dado de defesa (antes de postar) e depois de postar deve lançar o dado de ataque.
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Katsu
Nukenin — B
MalditoPor mais que eu tentasse encontrar algo não conseguia e isso era agoniante, somado ao silêncio daquele lugar, com certeza era um ótimo cenário de terror. Claro, como toda desgraça pouca é bobagem, o silêncio que apesar de desconfortante acabava sendo mais aliviador, era substituído por um rangido, como se algo afiado passasse em metal, vindo da mesma direção que eu acabava de descer.
Parava minha inútil busca quando ouvia as vozes, não era possível que tudo aquilo estava vindo de minha cabeça. A voz vinha crescente até se dissipar e deixar novamente aquele silêncio que agora sim era aterrorizante, começava a olhar ao redor buscando o dono da voz. Então... sangue, o liquido vermelho começava a surgir pelas frestas inundando o local, o odor fétido de outrora invadia minhas narinas outra vez, na mesma hora lembrava do amontoado de corpos desfigurados daquele pesadelo e considerava que podia ser o meu corpo.. Um calafrio subia por minha espinha, mas era substituído quando eu percebia o balanço da água indicando a proximidade de mais alguém, ficava de frente para o local, aguardando o que seria. Ragora aparecia ensanguentado apenas para cair morto.
Engolia seco, não sabia o que pensar sobre aquilo direito. Eu nunca poderia saber as respostas para tudo isso!? Queria poder dizer que minha cabeça pensava nessas coisas agora, mas era impossível quando uma imagem muito semelhante ao demônio Sol se mostrava, denunciando que era o causador da morte de Ragora.
Eu permanecia estático, congelado, não de medo, não de surpresa, mas talvez pânico. Gostaria de cuspir palavras de ódio para aquela criatura que me recebia de maneira tão educada, apenas para correr em minha direção.
Demorei demais para perceber a intenção de ataque, para acordar daquele transe no qual me encontrava. Começava a realizar os selos necessário para cuspir um defesa em direção daquela coisa, porém, havia demorado demais para começá-los, e agora sentia as garras entrando em minha pele, rasgando meu rosto e automáticamente me inundando de sangue.
- Aahh. - Um grito abafado saía sozinho do fundo de minha garganta, quando minha boca abria podia ali sentir o gosto de meu próprio sangue. Precisava reagir... Reaja... Reaja... Reaja... Martelava em minha cabeça, substituindo toda aquela tensão por puro ódio. Após o ataque, meu corpo tinha sido lançado ao chão e agora eu estava vestido em vermelho. Não existe honra que um morto possa receber, por que lutar de forma completamente justa então? Passava minha mão naquele chão ensanguentado, com velocidade suficiente para lançar um amontoado de sangue em direção de meu possível algoz.
Precisava pensar em uma estratégia urgentemente, meu sangue devia estar pulando para fora de meu rosto com grande velocidade e era possível que eu desmaiasse logo.. Maldito corpo fraco.. MALDITO! Me xingava lamentando minhas fraquezas.
Tinha saído rápido de casa, às pressas, sem minha bolsa, estava desarmado, um descuido gigantesco que poderia custar minha vida, não tinha certeza se meu próximo passo daria certo, mas precisava confiar que daria, juntava meus dedos, colocando indicadores e polegares juntos de forma oposta e deixava meu chakra agir através da técnica de meu clã. Controlar o corpo daquele inimigo e fazê-lo sentir as próprias garras poderia ser minha única salvação.
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Shinranshin no Jutsu
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Descrição: O usuário envia seu chakra para o sistema nervoso do alvo, dando a ele controle total sobre o corpo do alvo. Ao contrário da Técnica de troca do corpo da mente, a consciência do usuário permanece dentro do próprio corpo enquanto eles usam essa técnica, o que significa que ela pode ser usada com segurança mesmo quando o usuário está em menor número. É quando em menor número que essa técnica é mais útil, pois os oponentes do usuário podem ser feitos para se matar. Como apenas seus corpos estão sendo controlados, os alvos permanecem conscientes do que seu corpo está fazendo, embora não entendam o porquê. Os usuários podem controlar os alvos mesmo à distância, permitindo que o usuário semeia confusão entre o alvo e seus aliados.
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Cerberus
Mestre
Mesmo a falha e o desespero do loiro não eram suficiente para causar a sua morte que, por mais que parecesse próxima, dava sinais de que estava longe de chegar. As garras da criatura pareciam afundar na pele se seu rosto, praticamente desejando tirar toda sua feição como um ato cruel, porém, o garoto resistia e gozava das habilidades de seu clã. Apesar de funcional, a técnica parecia fazer o monstro se dissipar como um reflexo na água, balanceando lentamente até sumir da visão, as dores sumiam lentamente do loiro e seu rosto parecia estar em perfeitas condições. Não houve ataque? Talvez aquela fosse a maior dúvida no momento. Contudo, Ragora permanecia estático, seu rosto já havia se afogado no sangue acumulado no chão, tornando impossível saber a causa da morte.
Havia apenas um caminho para se seguir, o mesmo caminho tomado pela criatura para chegar ali e o loiro não tinha outra escolha. Talvez a furtividade fosse eficiente naquele momento, mas agora sequer sabia se estava vivendo algo real ou não, mesmo com Ragora ali. A outra sala, parecia quase idêntica a primeira, uma enorme maca de ferro, prateleiras com inúmeros suprimentos médicos, equipamentos para checagem de batimentos, bisturis, seringas. Como um aviso, algo parecia queimar no pescoço do jovem, uma dor intensa e quase insuportável que o faria ajoelhar naquela poça de sangue, ondulando seu próprio reflexo que parecia absorver a coloração carmesin, tornando a pele clara em avermelhada, como se estivesse se olhando no espelho e tivesse se tornado o próprio Demônio do Sol. Ao pouco que pudesse se observar ali, outro reflexo aparecia... era Ragora. Violento, o mesmo tentava um ataque pelas costas do garoto, carregando uma enorme faca que tentaria perfura-lo.
Havia apenas um caminho para se seguir, o mesmo caminho tomado pela criatura para chegar ali e o loiro não tinha outra escolha. Talvez a furtividade fosse eficiente naquele momento, mas agora sequer sabia se estava vivendo algo real ou não, mesmo com Ragora ali. A outra sala, parecia quase idêntica a primeira, uma enorme maca de ferro, prateleiras com inúmeros suprimentos médicos, equipamentos para checagem de batimentos, bisturis, seringas. Como um aviso, algo parecia queimar no pescoço do jovem, uma dor intensa e quase insuportável que o faria ajoelhar naquela poça de sangue, ondulando seu próprio reflexo que parecia absorver a coloração carmesin, tornando a pele clara em avermelhada, como se estivesse se olhando no espelho e tivesse se tornado o próprio Demônio do Sol. Ao pouco que pudesse se observar ali, outro reflexo aparecia... era Ragora. Violento, o mesmo tentava um ataque pelas costas do garoto, carregando uma enorme faca que tentaria perfura-lo.
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- Seguindo as passagens, não precisa rolar o teste de furtividade. Quando cair ajoelhado no sangue, seu corpo parecia queimar do pescoço até o pé como se estivesse em chamas. A dor é tanta que sua visão parece escurecer e quando observar o próprio reflexo, está se vendo no Demônio. Sua mente fica bagunçada, não consegue pensar direito e suas técnicas ninjas parecem desaparecer, restando apenas reflexos de físicos. Defenda-se e ataque novamente. A dificuldade da defesa será 09.
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Katsu
Nukenin — B
MalditoO fim de minha vida estava próxima, ao menos era isso que meu desespero mostrava, mas não demorava muito pra confusão me dominar outra vez, o demônio acabava por se tornar apenas um reflexo na água, sumindo como se nunca estivesse ali. Em meio a tudo pouco não percebia que minha dor cessava, meu rosto estava isento de machucados... Segundos atrás eu podia jurar que ficaria com cicatrizes horríveis e agora absolutamente nada.
Olhava para ragora a minha frente sem saber dizer se ele estava vivo ou morto, ou se era real... Juntava minhas mãos e falava assustado e confuso. - Kai! - Uma tentativa inútil de sair de um genjutsu, como tudo aquilo poderia ser real afinal de contas? O que estava acontecendo comigo..
Me levantava após ter ficado algum tempo de joelhos tentando colocar a cabeça no lugar, não me restava o que fazer à não ser seguir em frente. Entrava na próxima sala apenas para me encontrar no mesmo cenário, conseguia nem pensar em procurar por mais alguma coisa, me era um desejo esquecido.
Outra vez me sucumbia ao chão, ficando de joelhos novamente, desta vez por conta da dor insuportável que atingia meu pescoço, fazendo levar imediatamente ambas as mãos até o local dolorido, um grito inconsequente saía de minha garganta, em meio a um cenário tão caótico, o silêncio podia me servir de algo... Mas não, eu tinha que responder com um grito para aquela dor que me fazia ranger os dentes.
E então... Naquele sangue abaixo de mim, minha imagem era refletida, o que me fazia associar automáticamente ao tal demônio Sol. Tirava as mãos do pescoço e levava-as ao rosto afim de confirmar se aquilo era mesmo eu, apesar de não conseguir enxergar direito. Não era minha primeira vez estando na pele daquela criatura, porém, agora parecia mais real e assustador... Puta merda.. Se eu ficar assim pro resto da vida... O que eu pensaria boquiaberto olhando o reflexo naquela piscina de sangue, se não fosse a dor excruciante que parecia me destruir de dentro pra fora.
Não tinha muito tempo para raciocinar quando Ragora aparecia atrás de mim, segurando uma lamina e sedento para me atacar. Não tinha raciocínio rápido o suficiente e nem tempo para realizar os selos necessários para uma ténica de defesa, o que me restava esquivar..
Pobre de mim em ter fé que seria capaz de tal feito. Sentia o golpe em minhas costas. Sabia que não podia ficar ali preso à ragora, que outro ataque viria e seria meu fim. Juntava todas as minhas forças e corria cambaleando, sem conseguir ver direito e com ainda mais dor.. Corria em direção a mesa, pegaria algum instrumento, qualquer um que pudesse servir para me defender de meu atacante e ficava parado ali, tentando voltar minha cabeça pro lugar, tentando encontrar alguma forma de me defender, apesar da dificuldade que sentia, do pavor que me consumia... Tudo me afetava demais... O cheiro.. A dor.. Todo o ambiente, estava vivendo um verdadeiro terror, banhado em sangue, impossível manter a concentração, mas lutava por isso, por toda minha familia, por todas as minhas ambições.. Sim... Ppr todas as minhas ambições. Cuspia o sangue ao esbravejar.
- Pode vir! Seu Filho Da P#%@!!!
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A lamina rasgava a carne do Demônio do Sol, suas dores eram extremas e percorriam todo o corpo, o sangue escorria pelo corte aberto inundando o chão com o próprio sangue, formando uma densa piscina que parecia se expandir por todo o laboratório. Aquela cena já parecia ter sido vista antes. O liquido carmesim passava pelas frestas da porta até o outro lado do local, mesmo tomado pela dor e pelos sentimentos que aquela forma trazia, ele conseguia de alguma forma reagir a presença do cientista, atacando-o com toda a ferocidade que a adrenalina proporcionava. O homem cambaleava, tentando resistir, partindo para a outra sala, mas caindo no chão. Tudo o que o garoto via era um dejavu, como se aquela cena estivesse se repetindo e ele a observasse do outro lado da moeda. Provavelmente estava em dúvida agora. Se fosse para a outra sala, veria a si mesmo? Atacaria a si mesmo como havia acontecido anteriormente? As perguntas eram tão complexas como as respostas que aguardavam ele.
Inconscientemente andaria pela curiosidade, passando pelo corpo jogado de Ragora, observando um garoto loiro assustado do outro lado. Sua face, diferente da de si mesmo, era um grande espelho. Conforme se aproximava, seu reflexo era sua forma pura, o verdadeiro Yamanaka que estava contido naquela casca vermelha e sanguinária. A porta que o levaria para fora daquele lugar estava completamente selada. Parecia aprisionado em uma espécie de tortura mental. Talvez fossem os efeitos dos experimentos feitos em si mesmo, talvez estivesse em um profundo delírio. Sua cabeça doía quando pensava naquelas possibilidades e as paredes do laboratório se contorciam, rachavam e por fim cediam, desmoronando no corpo do Demônio. As dores, o sangue, a pele avermelhada sumia enquanto se levantava com facilidade dos escombros. Estava em uma floresta, o sol atingia sua pele com um calor revigorante. Ao longe, uma fogueira acesa parecia preparar um churrasco, onde um homem e uma mulher esperavam. Mae? Pai? A semelhança era tanta que assustava.
Inconscientemente andaria pela curiosidade, passando pelo corpo jogado de Ragora, observando um garoto loiro assustado do outro lado. Sua face, diferente da de si mesmo, era um grande espelho. Conforme se aproximava, seu reflexo era sua forma pura, o verdadeiro Yamanaka que estava contido naquela casca vermelha e sanguinária. A porta que o levaria para fora daquele lugar estava completamente selada. Parecia aprisionado em uma espécie de tortura mental. Talvez fossem os efeitos dos experimentos feitos em si mesmo, talvez estivesse em um profundo delírio. Sua cabeça doía quando pensava naquelas possibilidades e as paredes do laboratório se contorciam, rachavam e por fim cediam, desmoronando no corpo do Demônio. As dores, o sangue, a pele avermelhada sumia enquanto se levantava com facilidade dos escombros. Estava em uma floresta, o sol atingia sua pele com um calor revigorante. Ao longe, uma fogueira acesa parecia preparar um churrasco, onde um homem e uma mulher esperavam. Mae? Pai? A semelhança era tanta que assustava.
- Considerações:
- Turno simples para dar continuar a Quest na segunda etapa dela. Não houve danos no personagem, você sente apenas um cansaço mental, como se fosse muita informação para absorver. Narre as passagens com os sentimentos do personagem até tentar se aproximar do casal na floresta. Você vai notar que não importa o quanto andar, a distância parece nunca diminuir.
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Katsu
Nukenin — B
MalditoEle realmente vinha, podia enxergar o diabo nos olhos de Ragora, sedento pela minha mortr, aquele doutor franzino e esquizo, ou talvez fosse apenas o meu reflexo que eu via em seus olhos. Não me restava o que fazer à não ser a auto defesa e nessa acabava atingindo o cientista.
Era fácil dizer que eu nunca tinha passado por uma experiência tão louca quanto aquela, meus sentimentos todos eram mistos, por pouco me sentia entusiasmado por ter entrado em um mundo tão complexo, por outro lado estava morrendo de medo. A sensação de que já tinha vivido aquele cenário me preenchia e só piorava a confusão em minha cabeça, fazia força para não deitar e me dar por vencido naquele mesmo instante que me via parado logo a minha frente, com o terror espantado em meu rosto.
Como poderia eu explicar tudo aquilo, leves relances de um possível genjutsu passava pela minha cabeça, como se meus estudos tentassem me lembrar de que tipo de arte ninja poderia me enfiar em um labirinto mental tão grande, mas outra hora estava certo de que tudo aquilo era real.. Sequer tentar um Genjutsu Kai mais uma vez, desistência? Rendição? Ou uma possibilidade que não me parecia promissora, faltava-me força de vontade, claro, em um ambiente aquele como alguém poderia manter a cabeça no lugar?
Começava a rodar no lugar, uma clara alusão de minha sanidade indo embora aos poucos. Levava ambas as mãos até as laterais de minha cabeça e gritava, gritava em meio a tanta dor que me preenchia, o rosto ainda doía, as costas doíam, a minha mente toda parecia doer, e se eu estava realmente preso dentro de minha própria cabeça, isso significava que todo o meu sentimento ali era sofrimento, era uma dor interminável. Em meio ao meu grito de pura angústia as paredes cediam e eu sequer tinha tempo para tomar alguma reação. Outra vez..
Pareciam ter caído folhas em cima de mim, não sentia a dor, o peso das paredes e simplesmente me levantava sem esforço. Uma outra aventura começava... Talvez a dor fosse trocada pela saudade? Via meu pai em uma longa distância e não conseguia segurar. - Pai?.. Pai!!! PAAII!! - Era tão parecido, aquele homem que não estava mais presente em minha vida, agora estavam ali, ambos juntos outra vez.
Iniciava uma corrida frenética em direção aos dois, não podia negar as lágrimas escorrendo de meu rosto, estava assustado, com medo, ainda era uma criança... A muito tempo me sentia na obrigação de ser independente e crescer forte, mas nesse momento eu só queria encontrá-los. Minha pobre cabeça perturbada e talvez ali estivesse o meu mais profundo conforto.
Claro.. Nem tudo são flores... A decepção logo vinha ao perceber que não importava minha velocidade, eu nunca conseguia os alcançar. O que mais me restava fazer? Se eu precisasse sangrar meus pés para chegar até lá, faria isso, estava certo de que faria de tudo para segurar em minhas mãos tudo que eu desejava.
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Cerberus
Mestre
Por mais que o garoto tentasse, seus passos eram insuficientes para se aproximar do casal, que ouvia os gritos do loiro e simplesmente olhavam para trás, acenando em forma de despedida enquanto deixavam a floresta como meros fantasmas, unidos ao vento que soprava e levava os corpos para longe da fogueira. Daquele mesmo jeito, a fogueira se apagava e parecia que até o sol era extinto com o vendaval, balançando o corpo do Yamanaka, o arrestando para um novo ambiente, dessa vez totalmente escuro, podendo ver poucos centímetros a frente. Seus pés estavam afundados em uma agua gelada. Tudo o que poderia ouvir eram seus próprios batimentos, tudo estava tão estranho que parecia mais um sonho, como se estivesse aprisionado naquele lugar. Havia presenciado três dos mais fortes sentimentos humanos: o medo, a raiva e o amor. Controla-los talvez fosse a chave para sair daquele lugar, para conter o que inevitavelmente habitava o seu interior. Aquela forma animalesca poderia não ser mais chamada de Demônio, talvez, pudesse significar algo maior para o Yamanaka.
- Considerações:
- Estamos chegando no fim dessa loucura, com um desfecho que você talvez tenha adivinhado nos primeiros turnos. Quero um post de reflexão sobre tudo o que viu e sentiu, sobre si mesmo e sobre esse poder que está dentro de você.
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Katsu
Nukenin — B
MalditoMeus esforços não pareciam ser o suficiente.. Nunca pareciam.. E agora via meus pais desaparecendo bem na minha frente. Como se o universo estivesse brincando comigo novamente o cenário se modificava.. Escuridão...Era tudo que me cercava, depois que tudo que eu havia passado à agua gelada em meus pés parecia quase confortável.
- O que eu me tornei?...
Palavras chorosas saiam do fundo de mim e eram lançadas ao ar, inútilmente, ninguém estava ali para me ajudar... O que eu havia me tornado, meu impulso havia gritado para eu aceitar aquele poder e eu havia aceitado.. A culpa não era de Ragora, eu me entreguei a ele, apenas uma cobaia, sonhando como todos os outros que estavam lá, sonhando em ganhar poder, me tornar alguém no mundo... Mas quem eu era?
- O que você se tornou Yoroi!?
Gritava agora, me ajoelhando e socando o chão com força, toda dor que eu havia sentido até ali, todo meu esforço, toda minha vida tinha sido em prol de uma luta, em prol de vencer, eu estava indo bem... Como poderia deixar aquele demônio me dominar? Como eu perderia o controle de mim mesmo? Mais uma.. Era tudo uma grande luta e eu socaria o que fosse para conseguir vencer. Se eu era meu impedimento eu me socaria mil vezes, me cortaria e me rasgaria para superar toda aquela confusão, todo aquele tormento.
- QUEM VOCÊ VAI SER!!??
Minha voz ecoava no vazio, criando uma composição com o som de meus batimentos... O sangue que bombeava em minhas veias era real, eu estava vivo. Precisa me tornar alguém.. Já tinha vendido a minha alma em troca daquele poder, precisava fazê-lo valer a pena. Eu precisava mudar o mundo. Eu iria mudar o mundo. Era esse o motivo da minha vida, lutar e fazer o possível e o impossível para alcançar todas as minhas ambições. Todos conheceriam o meu nome.
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Cerberus
Mestre
Ele tentava, gritava, por agonia ou dor, mas aquele poder não o deixava em paz. Crescia a cada segundo e mesmo com seus pensamentos a flor da pele e a tentativa de se encontrar dentro daquela imensidão de sentimentos e duvidas, seu corpo ardia novamente em chamas, como se estivesse sendo atirado a intensas labaredas infernais. Seu pescoço, alvo da mais aguda dor, parecia criar pequenos tumores que se expandiam, cresciam como braços avermelhados, pernas, até se separar e se mostrar um ser, sendo o próprio Demônio.
Com um sorriso nos lábios, a criatura vermelha apresentava estar isenta de qualquer remorso por fazer o garoto passar por todas aquelas visões e sensações, seus olhos pareciam querer dizer o real significado de tudo aquilo, o loiro estava sendo preparado para receber o poder da Marca Amaldiçoada, preparado para conseguir domina-lo e, dominar aqueles três sentimentos era uma parte importância para que não fosse se deixar levar pelo intenso poder que havia adquirido. Para honrar aquela forma, a criatura vermelha se afastava. Assumindo uma posição que parecia defensiva, como em um combate. — Vamos! — Exigia do Yamanaka, que deveria começar.
Com um sorriso nos lábios, a criatura vermelha apresentava estar isenta de qualquer remorso por fazer o garoto passar por todas aquelas visões e sensações, seus olhos pareciam querer dizer o real significado de tudo aquilo, o loiro estava sendo preparado para receber o poder da Marca Amaldiçoada, preparado para conseguir domina-lo e, dominar aqueles três sentimentos era uma parte importância para que não fosse se deixar levar pelo intenso poder que havia adquirido. Para honrar aquela forma, a criatura vermelha se afastava. Assumindo uma posição que parecia defensiva, como em um combate. — Vamos! — Exigia do Yamanaka, que deveria começar.
- Considerações:
- Chegando ao grande final da Quest. Após entender todos os sentimentos necessário para controlar o poder da Marca, você está um teste para honrar o poder e domina-lo de uma vez por todas. O Demonio não parece um assassino como antes, ele parece receber você como um amigo, esperando seu ataque.
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Katsu
Nukenin — B
MalditoDepois de tanto esforço, podia jurar que tinha compreendido tudo que estava acontecendo, que tinha finalmente entrado em comunhão com a besta. Parecia estar errado quando a dor voltava a me dominar, meus joelhos cediam enquanto alho crescia em meu pescoço fazendo me gritar e levar as mão imeditamente para o local. Sem controle, aquilo crescia até o ponto de pular para fora de mim.. Uma cena no minimo grotesca.
A dor cessava aos poucos, como se eu tivesse tirado aquele tumor de mim, mas agora ele estava ali, imóvel, inerte esperando o meu ataque. Demorava um pouco para raciocinar o que devia fazer, o que precisava fazer, até ouvir daquela criatura o chamado para luta.
Estava sem armas, meus jutsus já tinham se mostrado ineficazes contra aquilo, meu ódio também falava alto, queria socar algo, descontar toda minha raiva em alguma coisa e tinha ali a coisa perfeita para isso, se dispondo à mim, era o alvo que eu precisava... Nem só de jutsus vivia um shinobi, algumas vezes eu precisaria sujar minhas próprias mãos.
Revidava o olhar para a criatura, queria estar imponente. Apertava meus dedos contra a palma das mãos com o máximo de força que eu possuía e então corria em direção do demônio que vivia em mim. Sem muitas habilidades em taijutsu, na verdade com nenhuma habilidade, eu seria desleixado em meus movimentos, sabia disso, mas acreditava que minha fúria seria o suficiente. Não me.privaria à somente um movimento de ataque, desejava massacrar aquele ser, descontar minhas dores, fazê-lo se sentir como eu havia me sentia... Uma guerra talvez.
Primeiro minha mão boa seguiria com um soco visando atingir o peito do meu oponente, real ou não, minha vontade não me permitiria parar mesmo se errasse o golpe, mesmo que ele virasse novamente uma poça refletindo à mim. Seguiria com um chute também usando o lado bom de meu corpo, da direita para a esquerda na lateral. Me faltava técnica para os golpes e até mesmo força para o impacto, mas agora nada disso parecia importar muito. Precisava sujar minhas mãos para alcançar meus objetivos, o que eu expressava ali de forma literal.
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Cerberus
Mestre
A criatura nao se surpreendia com os movimentos do garoto, afinal, compartilhavam o mesmo corpo, a mesma mente, eram a mesma pessoa por mais que quisesse negar isso. Sabia cada um de seus movimentos e mesmo assim havia o desafiado para um combate. O verdadeiro objetivo não era vencer, mas sim mostrar seu esforço e pelo o que lutaria, para que utilizaria aquele poder, poderia mesmo ser confiado ao Yamanaka?
O primeiro soco era facilmente parado pelas mãos do Demônio que, com um pouco de sua força a apertava para mantê-lo preso naquela posição. Contudo, o chute vinha como uma bela surpresa, demonstrando, apesar do desleixo de um movimento simples, o sucesso em acertar as costelas da criatura, que expressava um leve grunhido de dor. Precisava testá-lo e finalmente decidir se ficaria ou não ali. Com um grito extenso, o avermelhado partia para distribuir uma sequência de cinco socos no peito do oponente.
O primeiro soco era facilmente parado pelas mãos do Demônio que, com um pouco de sua força a apertava para mantê-lo preso naquela posição. Contudo, o chute vinha como uma bela surpresa, demonstrando, apesar do desleixo de um movimento simples, o sucesso em acertar as costelas da criatura, que expressava um leve grunhido de dor. Precisava testá-lo e finalmente decidir se ficaria ou não ali. Com um grito extenso, o avermelhado partia para distribuir uma sequência de cinco socos no peito do oponente.
- Considerações:
- Um turno simples já que estou no celular e não quero atrasar mais a quest por conta do CS. Nao rolarei dados para o meu ataque, pode utilizar todos seus jutsus no combate.
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Katsu
Nukenin — B
MalditoFracasso.. Era isso uma outra vez. Depois de acertar um chute desleixado, mas bem dado naquele demonio em minha frente, o via avançar em minha direção e talvez um leve derrame tivesse me atingido.. Ou talvez fosse pânico, não sabia dizer, errava todos os selos, meus dedos pareciam simplesmente não se encaixar e uma chuva de socos me atingia.
- AAAAAAAHHH!!!!! - Gritava em ira depois de tantos socos, a mais genuina raiva aflorava dentro do meu peito, não queria desistir, NUNCA desistiria.
Continuava com o olhar afiado, como se tentasse destroçar meu oponente apenas com o meu olhar. Eu tinha concentração, sabia que tinha, então por que não conseguia colocar minha cabeça no lugar? Inferno. Estava vivendo no inferno então..
- Farei dessas chamas o meu lar!!! - Gritava, estava gritando para mim mesmo ali, buscando minha própria força, toda minha vida tinha sido difícil e eu estava sempre tentando ser outra pessoa, tentando ser alguém que eu não era, estava errado.
Minhas mãos se posicionavam no selo do tigre e com o efervecer de meu chakra, dois clones meu surgiam, corria para a direita enquanto os clones seguiam para a esquerda e então todos atacavamos, mas de formas diferentes.
Enquanto minhas mãos se moviam para fazer novamente o jutsu que eu havia falhado vergonhosamente em fazer, os clones seguiam para um ataque corpo a corpo.
Tatsumaki!
As palavras apareciam junto do tufão de água que sairia do meu redor indo em direção ao demônio do sol. Enquanto os clones seguiria para pegar a besta durante sua esquiva. O primeiro clone pulava na frente para acertar um soco meramente ilustrativo, pois o objetivo real era se desfazer e com isso circular o inimigo com a água, para que então o clone de trás pudesse concretizar o jutsu da prisão, em uma grande simbologia do sol preso dentro de mim... E deixando à mim o poder de soltá-lo para que pudessemos lutar juntos.
'We'll fight... together..
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Mizu Bunshin no Jutsu
Rank: C
Classe: Suplementar
Selos: Tigre
Requerimentos: —
Descrição: Usando uma fonte de água, o usuário pode criar um ou mais clones deles mesmos. Embora esses clones sejam totalmente capazes de funcionar em batalha, eles possuem apenas um décimo da potência do usuário e não podem ir muito longe do original. Além disso, como demonstrado com Kisame Hoshigaki, enquanto o usuário tecer os sinais de mão para os clones, eles ainda podem executar a técnica em questão. Se esses clones forem atingidos com uma quantidade suficiente de força, eles retornarão à água.
Suirō no Jutsu
Rank: C
Classe: Suplementar
Selos: Cobra → Carneiro → Cavalo → Coelho → Carneiro → Cavalo → Coelho → Estender a mão ou Cobra → Boi → Juntar as Mãos
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: Essa técnica prende um alvo em uma esfera de água; a água pode ser retirada do ambiente ou expelida da boca do usuário. A água da qual a esfera é feita é visivelmente pesada, o que restringe os movimentos do alvo e pode dificultar a respiração. Como tal, aqueles presos dentro da prisão de água não podem fugir por conta própria. Neji Hyūga foi capaz de libertar-se libertando simultaneamente chakra de todos os seus tenketsu, destruindo a prisão. Na Akatsuki Hiden, Kisame Hoshigaki escapou aumentando o volume de água dentro da prisão além do que poderia conter, fazendo com que ela explodisse. Para manter a prisão, os usuários devem ficar em contato com a esfera, geralmente mantendo um braço submerso nela. Por esta razão, clones de água podem ser usados em combinação com prisões de água, seja pelo ataque do clone de água a outros alvos enquanto o usuário mantém a prisão, ou porque os próprios clones formam as prisões, deixando o usuário livre para agir. Nos casos em que um clone de água forma a prisão de água, a água do corpo do clone pode ser usada como fonte para a prisão. No anime, esse contato é mostrado para não ser necessário, permitindo aos usuários capturar alvos à distância. A utilidade da prisão de água fez com que ela fosse adaptada para outros propósitos. Ele pode ser armazenado em pergaminhos, prendendo qualquer um que tente ler seu conteúdo sem permissão, embora essas prisões não restrinjam muito os movimentos da vítima. Alternativamente, os usuários podem se limitar dentro de uma prisão de água, impedindo assim que os oponentes os alcancem..
Mizu Tatsumaki
Rank: B
Classe: Ofensiva/Defensiva/Suplementar
Selos: Carneiro → Cavalo → Pássaro
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: Esta é uma técnica que utiliza água para criar um vórtice de água girando em torno do usuário. O vórtice da água atua tanto como barreira quanto como mecanismo de ataque. O poder do vórtice é suficiente para deixar um oponente inconsciente.
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Cerberus
Mestre
Mesmo após tantos ataques certeiros em seu corpo o loiro não desistia de tentar ganhar aquela batalha, mesmo sabendo que seus danos e efeitos não eram totalmente reais. Resistindo aqueles ataques, o Yamanaka formava sua estratégia com a escolha perfeita dos movimentos, preparando os clones que partiriam para cima do oponente e, com movimentos visando a distração, tentariam prendê-lo naquela prisão d'agua.
O efeito dos movimentos era visto em seguida, quando o soco disparado pelo clone o fazia se transformar em um montante de agua e este ser utilizado com maestria para a formação da prisão, tornando aquele movimento surpreendente até mesmo para o Demônio que compartilhava das mesmas ideias que o Yamanaka, mas sequer imaginou que aquilo fosse ser feito com tamanha precisão, deixando um sorriso tomar seu rosto e seus olhos se fecharem, relaxando os músculos como se estivesse se entregando. Derrotado, seu corpo finalmente retornava ao original, se igualando ao Genin em aparência, como um clone que havia sido criado. Gesticulava, mostrando a força da Marca e rompendo aquela prisão com facilidade. Caminhava até o outro, sempre sorrindo. — Pode ser doloroso, mas quando terminar você vai acordar novo — Explicou, tocando o ombro do garoto e lentamente desaparecendo, distribuindo uma infinidade de marcas negras vindas do pescoço por todo o corpo do outro, estas que se tornavam avermelhadas e ardiam, novamente voltando a marca como se o poder estivesse selado naquele ponto.
O efeito dos movimentos era visto em seguida, quando o soco disparado pelo clone o fazia se transformar em um montante de agua e este ser utilizado com maestria para a formação da prisão, tornando aquele movimento surpreendente até mesmo para o Demônio que compartilhava das mesmas ideias que o Yamanaka, mas sequer imaginou que aquilo fosse ser feito com tamanha precisão, deixando um sorriso tomar seu rosto e seus olhos se fecharem, relaxando os músculos como se estivesse se entregando. Derrotado, seu corpo finalmente retornava ao original, se igualando ao Genin em aparência, como um clone que havia sido criado. Gesticulava, mostrando a força da Marca e rompendo aquela prisão com facilidade. Caminhava até o outro, sempre sorrindo. — Pode ser doloroso, mas quando terminar você vai acordar novo — Explicou, tocando o ombro do garoto e lentamente desaparecendo, distribuindo uma infinidade de marcas negras vindas do pescoço por todo o corpo do outro, estas que se tornavam avermelhadas e ardiam, novamente voltando a marca como se o poder estivesse selado naquele ponto.
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Katsu
Nukenin — B
MalditoEra dificil até para mim acreditar que havia realizado aqueles movimentos com tamanha habilidade.. A raiva tinha me guiado para a vitória, esqueça tudo que importa e só a raiva poderia lhe guiar, só ela ficaria com você... Talvez fosse o sentimento mais forte dentro de mim. Me via caminhando para uma conclusão que poderia me distorcer, ao acreditar que a raiva fosse o caminho para conseguir o poder que eu desejava.
Chegava perto daquela imagem distorcida que eu havia prendido e o encarava apenas para vê-lo se assemelhar à mim e com nenhum esforço cancelar o meu jutsu, claro.. Afinal de contas ele era eu. O bunshin ao lado se desfazia juntando-se à água que molhava meus pés.
Eu tinha vencido aquela luta, mas a batalha ainda não. Via o outro eu se aproximar, apesar do sorriso no rosto ele parecia vir de forma pacifica, e com aquela aproximação eu sequer conseguia pensar em sentir medo, era como se eu estivesse aceitando a mim mesmo.
Certo..
Apesar da confiança em minha voz, um resquicio de medo se mantinha, medo do desconhecido, porém, agora estava certo de que tudo que eu precisava eu tinha, havia nascido exatamente como eu deveria ser e precisava parar de me lamentar pelas minhas fraquezas. Havia encontrado a força dentro de mim.
Um toque selava tudo, novamente a dor vinha e minha voz saia em gritos, agora gritos tanto de agonia quanto de raiva. Devia estar xingando ofensa a todas as pessoas do mundo, não existia raciocinio para mim, apenas uma dolorosa luta contra aquela dor e contra aquela falta de controle.
Se eu precisasse me cortar em mil pedaços para aguentar aquilo eu faria, me rasgaria ao meio para vasculhar meus destroços e superar, levantar minha cabeça. Estava caído no chão agonizando enquanto as marcas tomavam conta de meu corpo, mas aos poucos começava a me levantar em fúria, eram meus olhos que brilhavam como o sol agora, como fogo, uma chama nascida dentro de mim e que eu entregaria a qualquer um que ficasse em meu caminho.
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Mestre
Aquele poder estava finalmente dominado dentro do corpo do Genin. O ambiente ficava completamente claro, atrapalhando sua visão e a cada segundo um ponto de escuridão se expandia em seus olhos. Era como se estivesse ficando cego e aquilo fosse inevitável. Tomado pela escuridão, sentia um peso diferente no corpo, como se estivesse caindo em queda livre, o desespero era o suficiente para impulsionar seu corpo para fora da cama. Um sonho? Ou teria chego na própria cama sem plena consciência do que estava acontecendo? Estaria Ragora vivo? E o novo poder dominado?
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Katsu
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MalditoEra ali no meu momento mais puro de consciência em meio a toda aquela dor que eu conseguia dominar a besta. Ainda não acabava.. Claro que não... Sem antes aos poucos apagar minha visão, algo que seria desesperador para qualquer um, colocava minhas mãos nos olhos e os esfregava afim de vpltar a enxergar por completo, mas nada acontecia, até tudo ficar escuro.
...
Um salto me despertava, quase pulava para fora da cama, o susto era enorme e eu demorava a entender que estava tudo bem, que eu estava vivo, olhava para a janela em busca de enxergar o dia e passava a mão no meu rosto, logo em seguida segurava meu próprio pescoço, tentava buscar algum sinal de toda aquela dor que eu havia sentido.
- Tão real... - Falava sozinho, estava pasmo de tudo que eu havia vivido, não parecia ser um sonho, não era possível que se tratasse disso... Algo que eu ainda não sabia dizer se era um pesadelo ou não, dado seu desfecho.
Uma boa forma de descobrir a realidade daquilo seria ir para o mesmo local, refazer meus passos, porém, era.uma.jornada que eu já havia enfrentado e agora faria apenas por curiosidade, por impulso, não conseguia acreditar que era tudo apenas fruto de minha cabeça, estava suado com tamanha realidade daquilo que eu vivenciara.
Observava a janela cogitando algum dia refazer aqueles passos em busca de sanar todas as minhas dúvidas.
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Cerberus
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