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[Chegada - Chuunin Shiken] Kirigakure no Sato
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Amaterasu
Mestre
País do Ferro
Shinobi Ascension
Diferente de todas as outras aldeias, Kirigakure seguia pelos mares a mercê dos ventos, não podendo fazer nada para acelerar aquela travessia e se aproximar do território mais rápido do que os viajantes que faziam fronteiras. Era o vilarejo mais distante do Ferro, e com certeza era o que possuía o caminho mais turbulento. Por sorte, os Genins tinham todo o privilégio dos dormitórios luxuosos da embarcação, alimentação e água filtrada para beber à vontade. O balanço da embarcação se tornava cada vez mais forte conforme atravessavam para o Norte, onde as ondas estavam cada vez mais agressivas e os marujos começavam a cochichar e espalhar boatos por todo o barco. — E-essa travessia é amaldiçoada! Ouvi dizer que corpos mutilados foram vistos recentemente... eu tenho certeza que foram os monstros marinhos! Se passarmos pela travessia das montanhas... eu não quero nem dizer o que vai acontecer com esse barco. — Tremulo, sua voz fraquejava ao pensar na Travessia das Montanhas, visualizando um bando de corpos sendo carregados pelas ondas do mar.
A longa viagem dava a bela oportunidade dos Genins apreciarem as diferentes paisagens que rondavam o local. Pela direita poderiam facilmente notar a imensidão do mar, enquanto na esquerda poderiam facilmente notar a imensidão do mar. Os mais céticos acreditariam que estavam andando em círculos, ou provavelmente perdidos, já que nevoa era densa demais para ver alguns metros à frente, e a temperatura começava a se tornar cada vez mais baixa conforme as horas se passavam, o Sol parecia ter morrido naquela região. — Que frio! Isso significa que estamos quase chegando? — Um dos marujos perguntava aos colegas, mas era interrompido pela fumaça de um cachimbo que atravessava o grupo de trabalhadores. Aquela voz rouca parecia chamar toda a atenção para si, e os passos pesados do capitão deixavam clara a sua presença. — Não, marujo. Nós estamos na Travessia... — Como um flash, a nevoa demonstrava a silhueta de uma gigantesca formação de pedras, lascas que se soltavam das paredes em uma estreita passagem entre duas grandes formações.
O frio estava intenso, poderiam até mesmo ouvir o rachar das camadas de gelo que lentamente queriam se formar, mas se quebravam com a força da embarcação e das fortes ondas. Estavam nas regiões montanhosas, temidas pelos mercadores e até mesmo pelos piratas mais corajosos. — Trovão, capitão? — Curioso, um deles sussurrava. — Sim, meu filho... estamos no território deles... — Preocupado, o capitão deixava o deque às pressas para alertar a Mizukage. Mais horas se passavam e a viagem parecia ser infinita, mas o som das correntes anunciava a queda da ancora. Finalmente estavam no Ferro! De imediato, aqueles que não haviam se preparado sentiriam o frio devastador, a rampa que dava acesso ao porto já estava tão perigosa quanto, já que o marujo que descia havia escorregado.
Os homens do Ferro que participavam da viagem pareciam respirar ar puro, confortáveis por retornar ao lar. — VENHAM TODOS COMIGO! Estamos quase lá — A carruagem descia com a Mizukage, devidamente protegida com suas roupas para o frio. Seguiriam sem demoras por uma singela estrada na neve. O País do Ferro parecia inóspito, não se viam casas aos arredores e tudo parecia ser branco e sem horizontes, com um vento que levantava a neve do chão até prejudicar a vista. Ao que o vento dava uma trégua aos viajantes, a enorme Montanha dos Três Lobos dava as caras, e a silhueta em sua base parecia aguardar os Genins. — Olá, sejam bem-vindos ao País do Ferro, eu sou Tsukushi. — Aquele que recebia Kirigakure trajava uma poderosa armadura de metal, protegido por uma mascará e uma enorme katana em sua cintura. Aquele era o Reino dos Samurais. — Kirigakure foi a última a chegar, espero que a travessia das montanhas não tenha assustado os Genins —. O samurai que tomava a frente do seu destacamento, muito em conta da máscara que usava, tinha uma voz robótica, abafado pelo som do material a frente da sua boca, mas ainda era perfeitamente compreendível. — A partir daqui, estarei os guiando até o vilarejo de hospedagem para que aguardem as próximas instruções. — Encerrava.
Lentamente, Christa deixava sua carruagem, cumprimentando o honroso samurai. Virava para seus amados Genins em uma última conversa. — Infelizmente deixarei vocês, estarão por conta. Lembrem-se dos motivos que trouxeram cada um até essa fase da vida. Lembrem-se porque lutam e por quem lutam. Boa sorte a todos! — Voltando a carruagem, seguiam por um caminho diferente. O Samurai tomava a frente novamente — Irei guiar vocês para as hospedagens, se acomodem e procurem descansar. Bem-vindos ao Chuunin Shiken! — A voz robótica tomava a frente na caminhada, estavam finalmente no Ferro!
A longa viagem dava a bela oportunidade dos Genins apreciarem as diferentes paisagens que rondavam o local. Pela direita poderiam facilmente notar a imensidão do mar, enquanto na esquerda poderiam facilmente notar a imensidão do mar. Os mais céticos acreditariam que estavam andando em círculos, ou provavelmente perdidos, já que nevoa era densa demais para ver alguns metros à frente, e a temperatura começava a se tornar cada vez mais baixa conforme as horas se passavam, o Sol parecia ter morrido naquela região. — Que frio! Isso significa que estamos quase chegando? — Um dos marujos perguntava aos colegas, mas era interrompido pela fumaça de um cachimbo que atravessava o grupo de trabalhadores. Aquela voz rouca parecia chamar toda a atenção para si, e os passos pesados do capitão deixavam clara a sua presença. — Não, marujo. Nós estamos na Travessia... — Como um flash, a nevoa demonstrava a silhueta de uma gigantesca formação de pedras, lascas que se soltavam das paredes em uma estreita passagem entre duas grandes formações.
O frio estava intenso, poderiam até mesmo ouvir o rachar das camadas de gelo que lentamente queriam se formar, mas se quebravam com a força da embarcação e das fortes ondas. Estavam nas regiões montanhosas, temidas pelos mercadores e até mesmo pelos piratas mais corajosos. — Trovão, capitão? — Curioso, um deles sussurrava. — Sim, meu filho... estamos no território deles... — Preocupado, o capitão deixava o deque às pressas para alertar a Mizukage. Mais horas se passavam e a viagem parecia ser infinita, mas o som das correntes anunciava a queda da ancora. Finalmente estavam no Ferro! De imediato, aqueles que não haviam se preparado sentiriam o frio devastador, a rampa que dava acesso ao porto já estava tão perigosa quanto, já que o marujo que descia havia escorregado.
Os homens do Ferro que participavam da viagem pareciam respirar ar puro, confortáveis por retornar ao lar. — VENHAM TODOS COMIGO! Estamos quase lá — A carruagem descia com a Mizukage, devidamente protegida com suas roupas para o frio. Seguiriam sem demoras por uma singela estrada na neve. O País do Ferro parecia inóspito, não se viam casas aos arredores e tudo parecia ser branco e sem horizontes, com um vento que levantava a neve do chão até prejudicar a vista. Ao que o vento dava uma trégua aos viajantes, a enorme Montanha dos Três Lobos dava as caras, e a silhueta em sua base parecia aguardar os Genins. — Olá, sejam bem-vindos ao País do Ferro, eu sou Tsukushi. — Aquele que recebia Kirigakure trajava uma poderosa armadura de metal, protegido por uma mascará e uma enorme katana em sua cintura. Aquele era o Reino dos Samurais. — Kirigakure foi a última a chegar, espero que a travessia das montanhas não tenha assustado os Genins —. O samurai que tomava a frente do seu destacamento, muito em conta da máscara que usava, tinha uma voz robótica, abafado pelo som do material a frente da sua boca, mas ainda era perfeitamente compreendível. — A partir daqui, estarei os guiando até o vilarejo de hospedagem para que aguardem as próximas instruções. — Encerrava.
Lentamente, Christa deixava sua carruagem, cumprimentando o honroso samurai. Virava para seus amados Genins em uma última conversa. — Infelizmente deixarei vocês, estarão por conta. Lembrem-se dos motivos que trouxeram cada um até essa fase da vida. Lembrem-se porque lutam e por quem lutam. Boa sorte a todos! — Voltando a carruagem, seguiam por um caminho diferente. O Samurai tomava a frente novamente — Irei guiar vocês para as hospedagens, se acomodem e procurem descansar. Bem-vindos ao Chuunin Shiken! — A voz robótica tomava a frente na caminhada, estavam finalmente no Ferro!
- Considerações:
Muito bem povo de Kiri, nesse turno chegaremos no País do Ferro! Como no turno anterior, vocês estão livres para interagir entre si e podem realizar até mais de um turno para responder interações, respeitando o espaço de cada jogador no tópico e o tempo limite de postagem. As regras foram separadas do spoiler de considerações para uma melhor organização e devem ser seguidas à risca! Frisando aqui que qualquer edição do post será considerada um ato de má fé e consequentemente o jogador será automaticamente desclassificado do evento, porém, acompanhará o vilarejo o tempo inteiro, mesmo não participando dos testes. Vocês finalmente chegaram na País do Ferro! No turno de vocês, além de narrar toda a passagem da viagem de entrar no território, devem finalizar seguindo o Samurai para seus dormitórios. Cada time terá um dormitório, cada dormitório será um tópico diferente. A criação dos tópicos será feita pela Staff e encaminhada aos participantes. Para aqueles que tinham em dúvidas sobre os treinamentos, haverá oportunidades para treinarem atributos durante a estadia no Ferro, fiquem atentos aos avisos dos Mestres durante os turnos. Kirigakure foi a ultima a chegar, chegando pela madrugada. Para aqueles que perderam o tempo do W.O, serão considerados nos portões do seu vilarejo e desclassificados do evento. Bem-vindos ao Chuunin Shiken. Os nomes que forem citados aqui são aqueles que devem se atentar nos proximos turnos. Se seu nome não está listado significa que seu turno não teve erros.
Inuji: Cuidado com as informações que passa aos colegas. Nunca foi dito sobre Samurais no País do Ferro. Afinal, essa história nunca foi contada aos Genins. Informações sobre o frio e existência de samurais desconsiderada até narrarem vê-los.
- Regras:
- Tempo de W.O: Inicialmente, todos os jogadores possuem 36h (após o horário deste post) para os turnos de apresentação. Após as 36h nenhum participante poderá entrar (mesmo inscrito). Reforçamos que não haverá exceção.
Bolsa de Armas, Equipamentos e Status: Verifique se seus equipamentos estão todos listados antes de postar, já que nenhuma alteração poderá ser feita após entrar no Chuunin Shiken sem a autorização ou pedido da Staff. Vale lembrar que o limite do peso de cada personagem deve ser respeitado. Verifiquem também o Status (HP, Chakra e Stamina) do personagem, postem de acordo com o que obtiveram durante a preparação.
Resets e Modificações: Para os participantes, está temporariamente proibido os resets e modificações na ficha.
Turnos e Edições: Cada passagem durante a viagem será determinada com o próximo turno do Mestre. No entanto, dentro do limite de 36h o participante pode realizar um novo turno para responder alguma menção dentro da RP estabelecida entre todos os participantes da viagem. A partir de agora nenhuma edição no turno será relevada! O participante que editar o turno, mesmo que por um erro de digitação, será automaticamente desclassificado do Chuunin Shiken e sua estadia no País do Ferro será obrigatória até o fim do evento!
Bugs e Erros: Qualquer bug que acabe afetando o template do turno deve ser enviado para a Staff! A Staff ajudara a corrigir o bug no template do jogador.
Vila : Sem vila
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trashscoria
Chūnin — Konoha
族
A insatisfação daqueles que se sentiram incomodados com a personalidade de Kijin se revelavam, o grisalho sorria de canto como um paranoico marcando o rosto de cada um que o retrucou. ── Grrr. ── Distante dos confrades e no barco, a viagem dava início e nas primeiras horas as dificuldades dos marujos começavam a aparecer uma a uma, observando o pequeno alvoroço resolveu esperar dentro de um dos dormitórios, saciando seu vício em hidratação e sua fome com a abundância em refeição que ali havia.
── ...
A vista pelo horizonte trouxe a imensidão azul do mar em todas as direções, de bonito e novo passou a ser tedioso, mais horas passavam na viagem e o frio começou a invadir toda aquela região, forçando Kaguya abotoar suas vestes e esconder todas suas raízes em suas roupas para aquecê-lo o suficiente. Seu kimono branco do clã era pendurado em um cabide e em seu quarto, o garoto começava a treinar seu corpo para eliminar sua ansiedade, flexões e abdominais em séries tinham de ser adaptadas no assoalho e na plataforma que mexia de um lado para o outro, era um bom treino de equilíbrio também. Os minutos se passavam e o pouco suor aquecia ainda mais seu corpo, protegendo-o do frio com seu kimono novamente ele resolveu subir as escadas e acompanhar o processo da embarcação, todo aquele trabalho em equipe e confiança eram incompreensíveis para Kijin, embora, analisando todos um a um por pouco tempo, entendia perfeitamente a personalidade e as motivações de cada um.
── PATÉTICOS. ── Sentado de cócoras com os braços sobre os joelhos e uma postura ereta, ganhando grande visão da parte de baixo do barco - Kijin, observava a tripulação para tentar entender cada um de seus compatriotas, sua personalidade e linha moral não combinavam com seu grande talento de psicoanálise, mas, ele acreditava que para compreender cada um de forma melhor seria útil entender suas motivações. ── Cadê aquele bostinha que quis competir quem grita mais alto comigo, hein? ── Pensou enquanto buscava Solomons em meio as pessoas jazidas naquele momento, caso o encontrasse começaria o analisar de maneira simples, gestos, reações e modo de agir em situações ínfimas, eram informações o suficiente para uma análise básica, em seguida, seu próximo alvo sua estirpe: Kaguya Yoshiaki. Seu primeiro contato visual com o mesmo não foi nada agradável, aquela bondade jamais foi vista em sua infância por alguém da sua linhagem, um sentimento de culpa pela primeira vez inundou os pensamentos do grisalho o irritando, mais e mais. ── GRRRR. ── Um salto foi realizado da mureta em que estava analisando-os, pousando um pouco distante de Yoshiaki, seus passos e talvez as próprias acrobacias que fez poderiam ter chamado a atenção dele para si, se apresentando. ── SOU KIJIN, KAGUYA KIJIN, MOLEQUE! ── Marrento e direto ao ponto, se apresentava para seu primo olhando fixamente para seus olhos, sua feição indolente e olhos purpúreos contornados por cicatrizes e veias estiradas, focavam apenas o garoto bondoso de sua família, era inesperado e confuso, porém, Kijin acreditava que aquilo iria consertar o momento desagradável, outrora.
Virava para trás, não esperando começar uma conversa direta com o mesmo, afinal, devido a agitação dos marujos algo estava prestes à acontecer e alguns boatos surgiram de orelha em orelha, nada preocupante para a moral do Kaguya abaixar, a agitação precoce teve seu desfecho mais rápido que o esperado e dentro de seus aposentos, o garoto mirava o horizonte novo do barco, montanhas gélidas e barulhos de rachamento foram o suficiente para sua curiosidade o fazer subir novamente, algumas instruções foram passadas e o imenso frio voltava mais forte do que o comum, o que não era grande coisa no momento para o garoto ceder. A silhueta de uma estrutura grandiosa aos poucos se revelava após o navio ultrapassar a tempestade de neve, era o porto do País do Ferro. Por ironia do destino, um marujo escorregava da rampa que conectava a tripulação com a terra, explodindo Kijin em risos. ── KAKAKAKAKAKAAKKAKAKAKAKAKAKAKA KAKAKAKA. ── Não media esforços para pausar sua risada, atrapalhando um pouco toda a calmaria e foco que precisavam naquele momento, o genin finalmente se acalmava e ouvia as instruções da Mizukage após uma nova presença ilustre aparecer e se apresentar, era um Samurai, um que nunca foi visto pelo mesmo, intrigado e pouco receptivo analisava-o dos pés à cabeça terminando sua visão em sua espada. ── HM? EI, SAMURAI! VAMOS FAZER UMA APOSTA? ── Um sorriso macabro junto de algumas veias se exaltarem no rosto, terminando em seus olhos roxo escuro davam ênfase à proposta de Kijin que o encarava com hostilidade e confiança. ── VAMOS APOSTAR, SAMURAI! O QUE SERÁ QUE É MAIS RESISTENTE, SUA ESPADINHA OU MEU OSSO? HAHAHAHAHA! ── O sangue do grisalho fervia e seu físico enrijecido desabotoava a primeira camada de roupa, revelando mais cicatrizes pelo seu corpo - sua mão se levantava e ele esperava o responsável dos genins de Kiri lhe responder.
── ...
A vista pelo horizonte trouxe a imensidão azul do mar em todas as direções, de bonito e novo passou a ser tedioso, mais horas passavam na viagem e o frio começou a invadir toda aquela região, forçando Kaguya abotoar suas vestes e esconder todas suas raízes em suas roupas para aquecê-lo o suficiente. Seu kimono branco do clã era pendurado em um cabide e em seu quarto, o garoto começava a treinar seu corpo para eliminar sua ansiedade, flexões e abdominais em séries tinham de ser adaptadas no assoalho e na plataforma que mexia de um lado para o outro, era um bom treino de equilíbrio também. Os minutos se passavam e o pouco suor aquecia ainda mais seu corpo, protegendo-o do frio com seu kimono novamente ele resolveu subir as escadas e acompanhar o processo da embarcação, todo aquele trabalho em equipe e confiança eram incompreensíveis para Kijin, embora, analisando todos um a um por pouco tempo, entendia perfeitamente a personalidade e as motivações de cada um.
── PATÉTICOS. ── Sentado de cócoras com os braços sobre os joelhos e uma postura ereta, ganhando grande visão da parte de baixo do barco - Kijin, observava a tripulação para tentar entender cada um de seus compatriotas, sua personalidade e linha moral não combinavam com seu grande talento de psicoanálise, mas, ele acreditava que para compreender cada um de forma melhor seria útil entender suas motivações. ── Cadê aquele bostinha que quis competir quem grita mais alto comigo, hein? ── Pensou enquanto buscava Solomons em meio as pessoas jazidas naquele momento, caso o encontrasse começaria o analisar de maneira simples, gestos, reações e modo de agir em situações ínfimas, eram informações o suficiente para uma análise básica, em seguida, seu próximo alvo sua estirpe: Kaguya Yoshiaki. Seu primeiro contato visual com o mesmo não foi nada agradável, aquela bondade jamais foi vista em sua infância por alguém da sua linhagem, um sentimento de culpa pela primeira vez inundou os pensamentos do grisalho o irritando, mais e mais. ── GRRRR. ── Um salto foi realizado da mureta em que estava analisando-os, pousando um pouco distante de Yoshiaki, seus passos e talvez as próprias acrobacias que fez poderiam ter chamado a atenção dele para si, se apresentando. ── SOU KIJIN, KAGUYA KIJIN, MOLEQUE! ── Marrento e direto ao ponto, se apresentava para seu primo olhando fixamente para seus olhos, sua feição indolente e olhos purpúreos contornados por cicatrizes e veias estiradas, focavam apenas o garoto bondoso de sua família, era inesperado e confuso, porém, Kijin acreditava que aquilo iria consertar o momento desagradável, outrora.
Virava para trás, não esperando começar uma conversa direta com o mesmo, afinal, devido a agitação dos marujos algo estava prestes à acontecer e alguns boatos surgiram de orelha em orelha, nada preocupante para a moral do Kaguya abaixar, a agitação precoce teve seu desfecho mais rápido que o esperado e dentro de seus aposentos, o garoto mirava o horizonte novo do barco, montanhas gélidas e barulhos de rachamento foram o suficiente para sua curiosidade o fazer subir novamente, algumas instruções foram passadas e o imenso frio voltava mais forte do que o comum, o que não era grande coisa no momento para o garoto ceder. A silhueta de uma estrutura grandiosa aos poucos se revelava após o navio ultrapassar a tempestade de neve, era o porto do País do Ferro. Por ironia do destino, um marujo escorregava da rampa que conectava a tripulação com a terra, explodindo Kijin em risos. ── KAKAKAKAKAKAAKKAKAKAKAKAKAKAKA KAKAKAKA. ── Não media esforços para pausar sua risada, atrapalhando um pouco toda a calmaria e foco que precisavam naquele momento, o genin finalmente se acalmava e ouvia as instruções da Mizukage após uma nova presença ilustre aparecer e se apresentar, era um Samurai, um que nunca foi visto pelo mesmo, intrigado e pouco receptivo analisava-o dos pés à cabeça terminando sua visão em sua espada. ── HM? EI, SAMURAI! VAMOS FAZER UMA APOSTA? ── Um sorriso macabro junto de algumas veias se exaltarem no rosto, terminando em seus olhos roxo escuro davam ênfase à proposta de Kijin que o encarava com hostilidade e confiança. ── VAMOS APOSTAR, SAMURAI! O QUE SERÁ QUE É MAIS RESISTENTE, SUA ESPADINHA OU MEU OSSO? HAHAHAHAHA! ── O sangue do grisalho fervia e seu físico enrijecido desabotoava a primeira camada de roupa, revelando mais cicatrizes pelo seu corpo - sua mão se levantava e ele esperava o responsável dos genins de Kiri lhe responder.
HP ─ 300/300 CH ─ 400/400 ST ─ 0/03
- Observações:
- -- Aparência/Vestes sem a espada, com uma garrafa de água pendurada na cintura, o símbolo do clã Kaguya no manto na parte de trás.
- Vício 0/3
- Vim e vou sozinho.
- Caso eu tivesse sucesso em encontrar Solomons e Yoshiaki, eu começaria os analisar com meu talento Psicologia. Depois de embarcar no País do Ferro, fiz uma proposta para o samurai após a saída da Mizukage daquele âmbito.
- Kijin descansou boa parte da viagem, dando as caras somente nas interações com os outros.
- Utilitários:
Pílula Hyōrōgan x1 - Dentro do kimono.
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 23/05/2020
Itto
Genin — Kiri
— É um prazer poder trabalhar juntos com vocês! Essa é a minha primeira vez nesse exame... — respondia ao eloquente e simpático Inuji, ao irreverente Só Hai, possuidor de um bigodinho desleixado, e ao estranho o garoto com cara de tubarão chamado Sikame. Eu não gostava de demonstrar os meus sentimentos, mas estava começando a gostar de ter novos amigos. No momento seguinte já embarcamos e iniciamos a viagem marítima.
O instante era de maré alta, e o vento, favorável. Pelo menos, era o que me aparentava.
No trajeto, eu sentia a correnteza puxando a caravela para o alto-mar com a força de uma torrente.
A grande embarcação tinha-se distanciado da costa de Kirigakure no Sato e era vez ou outra encoberta pela espessa bruma esbranquiçada e pela espuma das ondas. Eu me orgulhava, no íntimo, da missão que hoje me coubera, e o sentimento transparecia apenas no intenso brilho que emanava dos meus olhos.
— Acham que a viagem nos tomará muito tempo? — perguntei aos meus companheiros, contemplando o mar fixamente.
Eu tinha me acomodado no interior do luxuoso quarto da caravela, destinado ao meu time, e ocupava um bom espaço com minhas pernas abertas.
— Ei, pessoal. O que vocês acharam dos outros participantes da vila? — perguntava para Kyoka e Solomons. — Talvez, seria interessante que pudéssemos trabalhar juntos com eles... contra as outras vilas... — dizia, querendo saber a opinião deles.
Da janela, contemplava o céu sobre o horizonte que continuava parcialmente encoberto pela intensa cerração densa; para o lado do mar, então, a vista era impotente contra aquele vapor aquoso e esbranquiçado que obscurecia a atmosfera. Alguns ruídos de passos me chamaram atenção, e quando eu movi meus olhos na direção, testemunhei a chegada do garoto da minha linhagem, que quase conseguiu me tirar a paciência momentos atrás. Ele me olhou e se apresentou, de uma forma bastante atípica, dizendo o seu nome: “Kijin, Kaguya Kijin...”.
— Eu já sei disso, palhaço... — respondi, num tom ríspido e irônico, mas com um sorriso que traía uma ponta de amistosidade. A sua atitude agora me causava uma estranha familiaridade. Seus olhos esbugalhados, suas cicatrizes, o seu comportamento que denotava um certo primitivismo ancestral, puro e selvagem... Era como se eu também sentisse isso em mim, como se eu também fosse assim, muito embora, conseguisse reprimir essa selvageria descontrolada muito melhor do que ele. Esta impressão me fez ter mais curiosidade sobre ele, um familiar... Eu precisava saber o que isso significava. Eu poderia lhe perguntar muitas coisas, mas como eu sou um cara de poucas palavras, eu me bastei por me comunicar com ele numa linguagem não-verbal, partilhando a primitividade ancestral, com gestos e olhares brutos de desafio, mas que acima de tudo, indicava um reconhecimento respeitoso.
Junto com o frio severo, o forte marulho do mar intensificava-se e todos podiam sentir — principalmente os marujos —, os trancos e chacoalhos na caravela, causados pelos choques das gélidas ondas, cada vez maiores, na medida em que nós nos aproximávamos do destino final. A cerração se ia dissipando inteiramente. Boatos de tragédias e maldições povoavam as conversas da tripulação e alimentavam a imaginação de todos.
Do navio viam-se nitidamente os contornos das pregas das formações rochosas, possibilitando apenas a arriscada travessia em seu estreito e perigoso vão. Primeiro surgiram as partes baixas, lentamente; e por fim, quase repentinamente, as altas tornavam-se visíveis.
Do interior do dormitório, toda exalação, da fala ou da simples respiração, volatilizava-se em diminutas emanações esbranquiçadas, gaseiformes, semelhantes ao nevoeiro, mas numa escala infinitamente menor, indicando a diminuição exponencial da temperatura. Mesmo usando um grosso sobretudo que me protegia do intenso frio, o ar que entrava pelos pulmões ia constantemente expulsando o meu calor corporal, no qual as minhas vestes tentavam preservar.
Enfim chegávamos. O negrume da madrugada me impedia de contemplar por completo aquelas novas terras por mim nunca antes visitada. Segui novamente o comboio das carruagens, agora liderado pelos samurai daquela região na qual só se via neve. Uma imensa montanha, de formato inteiramente exótico, aparecia no horizonte próximo, e quando finalmente alcançamos sua base, o oficial samurai, responsável pela organização do evento, nos deu as boas-vindas e em seguida nos encaminhou a nossa hospedagem. A Mizukage despediu-se, com suas últimas palavras de incentivo, e depois, seguimos o samurai de armadura imponente. Eu observei o meu primo, realizando mais uma de suas estripulias, e me aproximei.
— Olha esse gelo todo!... Olha essa montanha!... — dizia, para todos, tentando mudar o rumo dos acontecimentos. Depois eu sussurrei no ouvido do Kijin: — Você vai acabar morrendo antes do exame começar... Espera pelo menos acabar o evento... — dito isso eu seguiria em frente.
Assim que eu chegasse na hospedagem, organizaria as minhas coisas, de modo que não ficasse muito visível e nem atrapalhasse.
— E aí gente, vocês estão bem?! — Perguntei ao Kyoka e Solomons.
Por último, eu forraria o estômago, iria no banheiro, e dormiria inexoravelmente. Precisava estar bem disposto no dia seguinte.
HP 300/300 | CK 300/300 | ST 00/04
- Informações:
Time formado por @Shalom e @Kyoka.
Vestes: Um grande haori branco marfim, de tecido espeço feito para o inverno, servindo de sobretudo, cobrindo o quimono de tecido liso e cinza escuro, com bolsos internos guardando alguns itens, e um hakama negro, amarrado na cintura com uma faixa rústica vermelha escura. Bandana da Névoa amarrada na cabeça. Bolsa presa na faixa.
Aparência.
Link da Ficha.
- Equipamentos (26/45):
Bolsa (20/20):
28 Kibaku Fuuda: 14 slots
03 Kemuridama: 3 slot.
03 Hikaridama: 3 slot.
Quimono (06/06):
03 Pílula Hyōrōgan: 3 slots.
03 Pílula Zōketsugan: 3 slots.
Vila : Sem vila
Mensagens : 128
Data de inscrição : 22/05/2020
Shalom
Chūnin — Kiri
Solomons.
The fire around the mist.
— Provavelmente algum tempo, acredito eu. Afinal, estamos indo de um país a outro. — Respondi, sem olhar Yoshi, porém, fitando céu azulado no navio que estava, que depois de alguns instantes, mudou para o mar, onde estendi o braço e toquei a borda da mesma, observando as ondas que se chocavam uma com as outras em batidas violentas que resultavam em espumas abundantes e muita água salina. Depois mudei meu foco, me virando e encostando a costa na borda, cruzando os braços apesar do olhar sério para baixo. — Por mim, não eu apoio. Não sou muito desse tipo de coisa sabe...
— ... Acredito que só dessa vez, devemos fazer isso com aqueles caras. Até porque, precisamos avançar em alguma coisa. — Argumentei, enquanto meu olhar se focava profundamente ao olhar de Yoshi, que se desviou para Jirou, esperando que ela falasse algo. — E você, Jirou? — Questionei. Após ouvir sua resposta, tombei a cabeça para o lado, entrando em um consenso com eles. Mas a paz, como sempre era tumultuosa. Ergui as sobrancelhas ao ver o culto cinza impactar-se sobre o solo e seguir em direção a Yoshi, dizendo seu nome de uma maneira um tanto incomum. O modo como aquele cara era ...
Me irritou profundamente, ao ponto de dar uma torção em meus lábios de modo bruto. — Foda-se isso seu merda. Ninguém liga pra você! — Ditei um segundo depois da resposta do Kaguya amigo, saindo dali em seguida e dando um encontrão no maluco do cabelo cinza, saindo dali. — Vai a merda, caralho. — Exumei um xingamento antes de sumir ali embaixo, deixando meu time para trás e consequentemente o cara que se chamava Lillian. Andejei a passos rápidos e parei, desferindo um soco brutal na parede do corredor, extravasando minha raiva de modo impuro. Observei o meu quarto e adentrei, sumindo.
[...]
Passado algum tempo, finalmente havíamos chegado. O lugar era exótico, com montanhas e neve, mas a madrugada não permitia deixar as coisas mais claras. Com isso, eu apenas segui andando quando a Mizukage proferiu suas últimas palavras e sumiu, deixando todos ao baque do Samurai. Tentei ignorar o show de Lilian, seguindo para a hospedagem logo depois. Ao chegar, depositei minhas coisas, e sai andando por ali, encontrando Yoshi e Jirou no caminho. Apenas os olhei, erguendo um pouco a cabeça. — Tô bem. Apesar do show do maluco, estou bem, espero o mesmo de vocês. Amanhã provavelmente vai ser um grande dia.
— Fiquem bem e descansem. — Falei, exibindo um sorriso de canto que parecia psicopata. Segui andando para o meu lugar, para comer e dormir bastante.
- HP, CH & ST:
• HP : 300/300.
• CH: 300/300.
• ST: 03/03.
- Considerações:
• Palavras: 426.
• Treino de x.
- Equipamentos:
• 02 Hip-Pouchs.
• 01 Fuuma Shuriken.
• 14 Kunais.
• 14 Shurikens.
• 3 m de fio.
- Vestes, com exceção da máscara.:
- Vestes.
- Time:
∆ MONA - FG
Vila : Kirigakure.
Mensagens : 116
Data de inscrição : 07/06/2020
Mahina
Chūnin — Konoha
勇婦
hero too
Kyoka e os outros genins partiriam em instantes de Kirigakure para o País do Ferro, onde seria realizado o Chūnin Shiken. Um pouquinho atrasada, Jiro ficou um pouco acanhada, reservada, não queria atrapalhar ninguém, por isso, somente ficou observando o que os outros estavam a fazer.
Primeira coisa foi o fato de três dos genins serem chutados de fora da carruagem pelo segurança da Nidaime, o que fez Kyoka esboçar uma leve risada da cena cômica, pois sabia que o veículo era somente da Mizukage. Todos começaram a andar atrás dos cavalos. Kyoka não reclamou sobre isso, talvez visse que era parte de uma avaliação, ela ficou atrás de todos. Os participantes começaram a conversar, inclusive com a própria Kyoka, que ficou um pouco calada, mas, mesmo assim, respondia. — Olá Yoshiaki-kun… estou bem sim. — ela se aproximava um pouco mais do grupo para ser escutada. Eram dois times com dois integrantes cada. O primeiro time era formado por aqueles que foram expulsos de forma cômica da carruagem da Mizukage: Inuji, So Hai e Sikame. Eles estavam interagindo entre si e com os outros três garotos, dois deles que eram do time de Kyoka: Soromon e Yoshiaki. E Kijin, que estava sozinho. Todos eles pareciam todos confiantes enquanto caminhavam, pareciam… preparados. Kyoka, por outro lado, apesar de ter treinado no dia anterior para esse dia, acordar e chegar um pouco atrasada a deixava um pouco sem confiança. A caminhada com esses seis genins foi uma experiência nova para Kyoka, que pouco pode fazer isso com seus colegas de Academia. Kijin esperneava feito um louco, xingando tudo e a todos, mas nele Kyoka via uma determinação forte, apesar da arrogância. Soromon chamou Kyoka para andar mais próximo do grupo, e assim a fez. Ela ficava ouvindo a conversa de todo mundo, somente fazendo alguns poucos gestos e vigiando os arredores, afinal de contas, era um teste.
Uma hora depois, Jiro e os outros chegavam até a margem da ilha, onde havia um barco esperando por eles. Mizukage desceu de sua carruagem e deu mais instruções sobre o nosso trajeto. — Aozora… — pensava sobre o nome da rota marítima. Não demorou muito para a garota seguir seus companheiros, ela olhara um pouco para o mar, mas seguia para o quarto junto a eles. Já dentro dos aposentos, Yoshiaki perguntava sobre os outros participantes de Kirigakure, se podiam trabalhar junto com eles contra as outras vilas. — Acredito que isso seja algo meio que óbvio, estamos na mesma vila, devemos nos ajudar contra as outras. Se ficarmos um contra os outros, as vilas adversárias vão sair na frente e tomar os destaques. — respondia calmamente, mas logo após dava um bocejo. — Ainda estou com sono, gente. Vou dormir um pouco. — ela se arrumava na cama dela, se enrolava no cobertor e tentava dormir.
[…]
Bem, Kyoka dormiu por toda a viagem, mas escutara de alguns membros da embarcação que a viagem foi longa e difícil. O frio tomava conta do ambiente, o País do Ferro era um local dominado por neve. Ela seguiu o primeiro grupo de pessoas desembarcando, e um dos marujos escorregava na rampa de saída. Dessa vez não conseguia segurar a risada e gargalhou, mas a risada de Kijin foi tão maior que abafou a dela. Aqueles que eram residentes do Ferro já pareciam mais à vontade e chamavam a todos para se reunir. A caminhada se repetia com a carruagem da Mizukage a frente, os genins pareciam agora meros servos seguindo uma rainha. A paisagem do País do Ferro era bem diferente de Kirigakure e do País da Água, a neve era predominante e haviam poucas moradias, ou até mesmo construções, tudo parecia ser uma única floresta branca. Dessa vez a caminhada não completava a hora como outrora, mas fora um pouco mais trabalhosa pelos ventos gélidos os atrapalhando o tempo todo. Um grande monumento natural chamava a atenção de todos quando chegaram num ponto da viagem, porém outra coisa também se destacava.
Uma presença metálica aparecia diante deles. Uma armadura grande e uma espada, era esse o homem que levaria Kiri até o Exame? Bem, ele se apresentou como Tsukushi e realmente era o guia. Christa-sama aparecia diante dos genins, dizendo que o caminho dela seria diferente dos participantes, dava algumas palavras de incentivo e assim seguia sua nova viagem. Restava somente os genins e o samurai até os aposentos oficiais para o Chūnin Shiken.
A caminhada os levaram até as hospedagens. Era um quarto para cada time, Kyoka se decepcionava um pouco por não ter um próprio, coisa de garota, mas estava tudo bem. Ela, Yoshiaki e Soromon estavam no quarto. Yoshiaki tomava a iniciativa da conversa por ser o primeiro a chegar. — Sim, estou bem. Dormi a rota marítima inteira, nem parece que andei de barco. — comentava. Já era de madrugada, um dia inteiro de viagem. Yoshiaki e Soromon eram quem dormiriam dessa vez. Kyoka, quieta, ficava na janela, observando o céu, pensando sobre como seria os exames. — Somos os últimos a chegar, todas as vilas estão aqui, como será tudo isso? — perguntava mentalmente.
Não demorava muito para que ela também sentisse um pouco de sono e fosse dormir em sua cama.
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Kurt
Chūnin — Kiri
A bebida oferecida para Inuji era mais que só álcool, tratava-se do álcool especial de So Hai Sarutobi - um verdadeiro mestre cervejeiro, ainda que seja parcial a falar de mim mesmo - assim que o jovem aceitava a bebida eu semi-serrava os olhos, já antecipando o que viria a seguir - Só tome cuidado para não... - Antes de conseguir concluir as palavras em um tom casual de aviso o garoto cuspia parte do álcool, algo previsível após uma pretensiosa bebericada - HAHAHA! Você acha que eu bebo de brincadeira? - Sorria com sinceridade. Fosse pelo alivio cômico, ou pela sensação de queimar a garganta, um único gole era o necessário para reaver o fogo interior de qualquer um. - Alias, é impressão minha ou está ficando cada vez mais frio? Gezz -
- Vá com calma, vai terminar se tornando um Alcoólatra assim. - Adverti enquanto tomava novamente posse do licor com algum egoísmo a medida que ouvia as palavras de Sikame. - Então nem mesmo você é de ferro cara de molusco? - Suspirava. Havia bastante responsabilidade para os dois lados - isso era realmente diferente para estes dois - - Clã... Deveres familiares - Não eram coisas das quais pensava com frequência. - Não me entenda mal, até gostava disso tudo de Ninja - Mas contentava-me apenas com o suficiente para encher uma boa cabaça de vinho. Inuji pontoou uma boa resposta para Sikame com sua eloquência habitual, fazendo-me me refletir mais uma vez por um instante, dessa vez acerca de seus dizeres - dar tudo de nós como ninja! - levei a mão até a barbicha por um momento - Então esse é o tipo de bêbado que você é? do tipo Sentimental? - Antes de completar com algum alivio cômico em um tom casual, enquanto esticava o punho para o cumprimento - Falou e disse! -
Ainda em nossos aposentos, durante o período do trajeto, nos era dada uma boa oportunidade de descanso depois de uma longa caminhada - a pé - até o porto, do qual zarpamos a algumas horas. Barcos definitivamente não me agradavam, assim como deveriam ter efeitos horríveis em alguém com claustrofobia, ou mais uma dessas "fobias" modernas reveladas por estudos - ainda bem que ninguém aqui sofre de nada disso! - Do contrário, as únicas coisas que me motivavam a continuar a reclamar como o habitual - entre resmungadas e goles - era o frio cada vez mais ardente.
- Então... - Levantava de minha beliche caminhando de olhos fechados buscando reaver as memórias de toda a tarde - e colocar os pingos nos I - Dava um gole antes de dar meia volta e iniciar novamente a caminhada em looping de um lado para outro - isso me ajudava a pensar, ainda que estivesse espremido como uma sardinha na cabine - - É assim que um Hoshigaki se sente? -
O tempo no barco também nos dava a oportunidade de discutirmos novos planos - O que acharam do outro time e daquele maluco? - Questionava diretamente a ambos. - Digo, vocês sabem muito bem de quem estou falando. - Suspirei novamente - porque um deles tinha que ser um maluco ou algo assim? - - Temos que ficar atentos, vocês também viram aquele olhar... - Não me surpreenderia ele fazer algo maluco na outra parte do caminho. - Pontuava hesitando por um segundo em prosseguir com palavras amenas que remetiam a minha personalidade - Existe todo tipo de maluco por aí, e isso não é exclusivo de Kirigakure no Sato. Tenho certeza que os outros vilarejos irão fazer questão de enviar toda estirpe de Genin possível. - Advertia mais uma vez a meus companheiros de equipe, ressaltando a importância de nossa atenção.
Na ocasião preterida um garoto sem time, denominando-se Kijin roubou a cena, proferindo rudes palavras ante a toda a situação da carruagem. - Não Sikame, não vale a pena. - Com o braço esticado e um olhar sério no rosto antecipei a reação de meu companheiro cabeça quente com um olhar fixo porém confiante de que estava tudo sob controle e de que fazer uso da força não seria necessário naquela situação - ainda que ele merecesse -. Lembro de quando meus olhos percorreram pelas cicatrizes do garoto, e pararam apenas quando se encontraram com sua face visivelmente alterada, me trazendo um diagnóstico claro - Gezz, esse cara é doido de pedra! -
- Até na hora de entrar abordo sua postura era problemática. - Suspirava. Embora tenha apaziguado para Sikame não faze-lo na circunstância, não pude intervir quando um outro participante irritou-se com o ocorrido. - Solomons, esse era seu nome - Havia se introduzido a nós, durante a caminhada pós confusão - Certamente um tipo temperamental também - - Parece que todo time tem o seu - Olhei para Sikame e deixei um sorrisinho escapar. - Por um segundo pensei que fossemos ver um confronto. - Indaguei ponderando por um instante mais uma vez relembrando-me da cena - Tem uma garota também e o tal Yoshiaki. - Apontei fazendo algum esforço em citar nomes. - Ela parece ser meio introvertida, embora seja bonitinha. Acho até que ela olhou para você Sikame HAHA! O segundo parece ser um cara mais normal. - - Como nós não é mesmo Inuji? - Brincava de canto. - Seja como for, voto a favor da colaboração de ambos os times... Não precisamos de mais inimigos. - Cravava pontualmente, concluindo meu raciocínio para meus parceiros de time. - Hm, Hitokushi ficaria orgulhoso em nos ver aqui discutindo planos com alguma seriedade.-
-Marinheiros contando histórias? Típico. Que tal cortarem a conversa e mandaram um bom vinho através do Room Service? E se possível, que tal um recadinho pra Lady-Mizukage-Lord-Sama? - Acompanhava a viagem pelo mar da janela, imerso em meus pensamentos. - dar tudo de nós como ninja! - Aquelas palavras não saiam de minha cabeça. - Gezz, quanta responsabilidade. - Meu estômago ardia. - Acho que comi de mais. - Confesso que já estava preocupado se serviriam ou não alguma refeição, após testemunhar em primeira mão o quão mão de vaca era o vilarejo no qual morávamos. - Ao menos temos a Mizukage - - Aaaa, a mizukage! - Reclinava o pescoço na janela enquanto babava.
- Gezz o que é aquilo? - Primeiro senti um balançar diferente do movimento perpendicular natural do barco, e então após um desequilíbrio repentino - o suficiente para me despertar de meus pensamentos - voltei a colocar minha cara na janela. - Vejam! - Apontava para meu time, chamando-os para desfrutar da mesma vista. Dezenas de metros a nossa frente, em meio a névoa surgia uma silhueta - uma ilha! - - Isso significa que estamos próximos? - Cocei a cabeça abrindo a janela do dormitório e forçando minha cabeça para fora para tentar ver mais. - Então, este é o país do ferro? -
- Temos uma bela montanha aí. - Suspirei. Mar, terra e agora montanhas - já estava de saco cheio e de mal humor com a viagem - Então apenas tomei folego mais uma vez e juntei minhas coisas torcendo para que tivéssemos uma travessia tranquila e chegássemos logo - Esse tal CS tinha que ser em um lugar tão distante? - A primeira vista o país do ferro me parecia um lugar inóspito, castigado pela neve - e suas baixas temperaturas - repleto de cadeias montanhosas que iam de uma ponta a outra no horizonte. Todavia, apesar da preguiça habitual, não eram as montanhas que me preocupavam em nossa travessia.
- E lá vamos nós - - Perdoe ele, ele é meio perturbadinho como pode ver. - Intervia de maneira amistosa assim que via Kijin arrumando novos problemas - dessa vez amolando nossos anfitrões - Em especifico diretamente para o Samurai a nós introduzido a cargo da Mizukage - aaaaa - como nosso anfitrião. - A viagem fez mal a ele, o coitado não acompanhou o balanço do barco e bateu a cabeça no Deck! Desde então nunca mais foi o mesmo.- Completava em um tom casual enquanto voltava olhar para o jovem - Você vai fazer um strip-tease ou algo assim? Gezz, se controle. Não estamos mais em Kirigakure no Sato, e além do mais, esse lugar é frio.- Repreendia enquanto dava de ombros para o jovem problemático aquém deu seus berros - Não me entenda mal - Nada daquilo era de minha conta, mas ainda sim não sabíamos nada acerca daquele país, devíamos nos portar com alguma prudência - Não estava afim de parar com a cabeça em uma praça pública ou algo do gênero -
- Ouvi dizer que lugares assim tem muitas avalanches gezz - Respondia casualmente Yoshiaki enquanto passava ao seu lado com uma boa dose de nagativismo. Vez ou outra olhava pra cima ainda incerto de como deveria reagir o novo solo a meus pés, e suas temperaturas insuportáveis - Porque na neve? Não podiam fazer isso em um país tropical? - - Tem certeza que este é o país do Ferro Sikame? Não vi rios de ferro ainda - Brinquei caminhando ao lado de meu companheiro de time Hoshigaki. - Espero que não tenham monstros da neve por aqui ou algo assim - Sugeri com alguma preocupação honesta. Saquei a cabaça na cintura, e brindei um gole - Á novas terras! - e logo em seguida ofereci novamente para Inuji - Faz bem pra aquecer, confie. -
Também ofereci um gole para o Samurai que liderava a caminhada. - Prove. - Insisti sem querer forçar alguma intimidade, mas com alguma expectativa já que o homem parecia alguém comunicativo em sua introdução. - Sou So Hai, qual seu nome? Poderia nos contar mais sobre o país do ferro? - A caminhada era deveras entediante, ao menos com uma história poderia passar o tempo. Já não via a hora de chegar, e assim que o fizesse, me prontificaria de descansar o máximo possível antes da próxima etapa.
- Vá com calma, vai terminar se tornando um Alcoólatra assim. - Adverti enquanto tomava novamente posse do licor com algum egoísmo a medida que ouvia as palavras de Sikame. - Então nem mesmo você é de ferro cara de molusco? - Suspirava. Havia bastante responsabilidade para os dois lados - isso era realmente diferente para estes dois - - Clã... Deveres familiares - Não eram coisas das quais pensava com frequência. - Não me entenda mal, até gostava disso tudo de Ninja - Mas contentava-me apenas com o suficiente para encher uma boa cabaça de vinho. Inuji pontoou uma boa resposta para Sikame com sua eloquência habitual, fazendo-me me refletir mais uma vez por um instante, dessa vez acerca de seus dizeres - dar tudo de nós como ninja! - levei a mão até a barbicha por um momento - Então esse é o tipo de bêbado que você é? do tipo Sentimental? - Antes de completar com algum alivio cômico em um tom casual, enquanto esticava o punho para o cumprimento - Falou e disse! -
[...]
Ainda em nossos aposentos, durante o período do trajeto, nos era dada uma boa oportunidade de descanso depois de uma longa caminhada - a pé - até o porto, do qual zarpamos a algumas horas. Barcos definitivamente não me agradavam, assim como deveriam ter efeitos horríveis em alguém com claustrofobia, ou mais uma dessas "fobias" modernas reveladas por estudos - ainda bem que ninguém aqui sofre de nada disso! - Do contrário, as únicas coisas que me motivavam a continuar a reclamar como o habitual - entre resmungadas e goles - era o frio cada vez mais ardente.
- Então... - Levantava de minha beliche caminhando de olhos fechados buscando reaver as memórias de toda a tarde - e colocar os pingos nos I - Dava um gole antes de dar meia volta e iniciar novamente a caminhada em looping de um lado para outro - isso me ajudava a pensar, ainda que estivesse espremido como uma sardinha na cabine - - É assim que um Hoshigaki se sente? -
O tempo no barco também nos dava a oportunidade de discutirmos novos planos - O que acharam do outro time e daquele maluco? - Questionava diretamente a ambos. - Digo, vocês sabem muito bem de quem estou falando. - Suspirei novamente - porque um deles tinha que ser um maluco ou algo assim? - - Temos que ficar atentos, vocês também viram aquele olhar... - Não me surpreenderia ele fazer algo maluco na outra parte do caminho. - Pontuava hesitando por um segundo em prosseguir com palavras amenas que remetiam a minha personalidade - Existe todo tipo de maluco por aí, e isso não é exclusivo de Kirigakure no Sato. Tenho certeza que os outros vilarejos irão fazer questão de enviar toda estirpe de Genin possível. - Advertia mais uma vez a meus companheiros de equipe, ressaltando a importância de nossa atenção.
Na ocasião preterida um garoto sem time, denominando-se Kijin roubou a cena, proferindo rudes palavras ante a toda a situação da carruagem. - Não Sikame, não vale a pena. - Com o braço esticado e um olhar sério no rosto antecipei a reação de meu companheiro cabeça quente com um olhar fixo porém confiante de que estava tudo sob controle e de que fazer uso da força não seria necessário naquela situação - ainda que ele merecesse -. Lembro de quando meus olhos percorreram pelas cicatrizes do garoto, e pararam apenas quando se encontraram com sua face visivelmente alterada, me trazendo um diagnóstico claro - Gezz, esse cara é doido de pedra! -
- Até na hora de entrar abordo sua postura era problemática. - Suspirava. Embora tenha apaziguado para Sikame não faze-lo na circunstância, não pude intervir quando um outro participante irritou-se com o ocorrido. - Solomons, esse era seu nome - Havia se introduzido a nós, durante a caminhada pós confusão - Certamente um tipo temperamental também - - Parece que todo time tem o seu - Olhei para Sikame e deixei um sorrisinho escapar. - Por um segundo pensei que fossemos ver um confronto. - Indaguei ponderando por um instante mais uma vez relembrando-me da cena - Tem uma garota também e o tal Yoshiaki. - Apontei fazendo algum esforço em citar nomes. - Ela parece ser meio introvertida, embora seja bonitinha. Acho até que ela olhou para você Sikame HAHA! O segundo parece ser um cara mais normal. - - Como nós não é mesmo Inuji? - Brincava de canto. - Seja como for, voto a favor da colaboração de ambos os times... Não precisamos de mais inimigos. - Cravava pontualmente, concluindo meu raciocínio para meus parceiros de time. - Hm, Hitokushi ficaria orgulhoso em nos ver aqui discutindo planos com alguma seriedade.-
[...]
-Marinheiros contando histórias? Típico. Que tal cortarem a conversa e mandaram um bom vinho através do Room Service? E se possível, que tal um recadinho pra Lady-Mizukage-Lord-Sama? - Acompanhava a viagem pelo mar da janela, imerso em meus pensamentos. - dar tudo de nós como ninja! - Aquelas palavras não saiam de minha cabeça. - Gezz, quanta responsabilidade. - Meu estômago ardia. - Acho que comi de mais. - Confesso que já estava preocupado se serviriam ou não alguma refeição, após testemunhar em primeira mão o quão mão de vaca era o vilarejo no qual morávamos. - Ao menos temos a Mizukage - - Aaaa, a mizukage! - Reclinava o pescoço na janela enquanto babava.
- Gezz o que é aquilo? - Primeiro senti um balançar diferente do movimento perpendicular natural do barco, e então após um desequilíbrio repentino - o suficiente para me despertar de meus pensamentos - voltei a colocar minha cara na janela. - Vejam! - Apontava para meu time, chamando-os para desfrutar da mesma vista. Dezenas de metros a nossa frente, em meio a névoa surgia uma silhueta - uma ilha! - - Isso significa que estamos próximos? - Cocei a cabeça abrindo a janela do dormitório e forçando minha cabeça para fora para tentar ver mais. - Então, este é o país do ferro? -
- Temos uma bela montanha aí. - Suspirei. Mar, terra e agora montanhas - já estava de saco cheio e de mal humor com a viagem - Então apenas tomei folego mais uma vez e juntei minhas coisas torcendo para que tivéssemos uma travessia tranquila e chegássemos logo - Esse tal CS tinha que ser em um lugar tão distante? - A primeira vista o país do ferro me parecia um lugar inóspito, castigado pela neve - e suas baixas temperaturas - repleto de cadeias montanhosas que iam de uma ponta a outra no horizonte. Todavia, apesar da preguiça habitual, não eram as montanhas que me preocupavam em nossa travessia.
- E lá vamos nós - - Perdoe ele, ele é meio perturbadinho como pode ver. - Intervia de maneira amistosa assim que via Kijin arrumando novos problemas - dessa vez amolando nossos anfitrões - Em especifico diretamente para o Samurai a nós introduzido a cargo da Mizukage - aaaaa - como nosso anfitrião. - A viagem fez mal a ele, o coitado não acompanhou o balanço do barco e bateu a cabeça no Deck! Desde então nunca mais foi o mesmo.- Completava em um tom casual enquanto voltava olhar para o jovem - Você vai fazer um strip-tease ou algo assim? Gezz, se controle. Não estamos mais em Kirigakure no Sato, e além do mais, esse lugar é frio.- Repreendia enquanto dava de ombros para o jovem problemático aquém deu seus berros - Não me entenda mal - Nada daquilo era de minha conta, mas ainda sim não sabíamos nada acerca daquele país, devíamos nos portar com alguma prudência - Não estava afim de parar com a cabeça em uma praça pública ou algo do gênero -
[...]
- Ouvi dizer que lugares assim tem muitas avalanches gezz - Respondia casualmente Yoshiaki enquanto passava ao seu lado com uma boa dose de nagativismo. Vez ou outra olhava pra cima ainda incerto de como deveria reagir o novo solo a meus pés, e suas temperaturas insuportáveis - Porque na neve? Não podiam fazer isso em um país tropical? - - Tem certeza que este é o país do Ferro Sikame? Não vi rios de ferro ainda - Brinquei caminhando ao lado de meu companheiro de time Hoshigaki. - Espero que não tenham monstros da neve por aqui ou algo assim - Sugeri com alguma preocupação honesta. Saquei a cabaça na cintura, e brindei um gole - Á novas terras! - e logo em seguida ofereci novamente para Inuji - Faz bem pra aquecer, confie. -
Também ofereci um gole para o Samurai que liderava a caminhada. - Prove. - Insisti sem querer forçar alguma intimidade, mas com alguma expectativa já que o homem parecia alguém comunicativo em sua introdução. - Sou So Hai, qual seu nome? Poderia nos contar mais sobre o país do ferro? - A caminhada era deveras entediante, ao menos com uma história poderia passar o tempo. Já não via a hora de chegar, e assim que o fizesse, me prontificaria de descansar o máximo possível antes da próxima etapa.
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
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Idade : 25
Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN
A CHEGADA!
So Hai havia me alertado pra não virar um alcóolatra, mas era difícil de começar se toda a vez que eu bebesse ficasse com a sensação de ter engolido fogo. Aquele momento parecia ter descontraído todos, o que foi bom apesar de ter engasgado com a bebida. Sikame parecia estar mais aliviado com as palavras também, e como um time estávamos prontos para enfrentar as dificuldades em conjunto.
[...]
O tempo passado enquanto descansava no dormitório dava a oportunidade do time 5 discutir algumas pautas. So Hai começava com uma pergunta que ficava rondando minha mente, e esse era o melhor momento para discuti-lo. - Bom, o time em si eu achei bem legal. Apesar de ter um cara altamente estourado nele, até que ele é irritado com as pessoas certas, creio que conseguiremos nos dar bem com eles. Quanto ao garoto que está sozinho... Bem, eu acho que ele vai ser mais problemático, ainda mais se tiver pessoas assim em outra vila. Ele provavelmente vai chamar toda a atenção dos outros concorrentes pra ele, como uma mariposa perto do fogo... Bem, talvez passemos despercebidos por conta disso. Começava a pensar, será que a ideia de não chamar a atenção era boa? Na melhor das hipóteses sim, mas não queria que isso dependesse de algum ninja de Kirigakure fazer uma loucura e ser dizimado por outros no futuro. Apesar de que aquele ninja era bem confiante, então no final das contas poderia dar tudo certo.
Enquanto saía do dormitório para pegar comida, notava algumas conversas de marujos falando sobre monstros marinhos. - Esses caras realmente precisam parar com a bebida. Peguei algumas coisas pra comer na cozinha, aproveitando pra levar algumas coisas para meus amigos também, com as devidas permissões, e voltei para o dormitório. Enquanto voltava, pude ver mais um show do lunático, que dizia seu nome em voz alta, parecendo tentar irritar algumas pessoas, que pela a voz de resposta eram os membros do outro time. Não quis intervir ali, aquela era uma situação para apenas ser analisada, até porque, talvez as lutas dessem desclassificações de imediato e eu não queria aquilo.
Voltei ao dormitório no tempo de So Hai falar de outro time, enquanto eu colocava a comida numa mesinha, aproveitando para comer também. Após terminar algumas porções, respondi a pergunta: - Hm, é verdade, aquele garoto parece ser gente boa e ajudar nas interações do time. Acho que termos eles como aliados vai ajudar ambos os times, até porque não faltará inimigos.
[...]
Enquanto esperávamos chegar no local, a So Hai apontava para algo no horizonte, e assim pude notar algo que parecia ser uma ilha. Finalmente estávamos chegando dessa viagem longa e silenciosa, mas ao mesmo tempo meu coração batia mais forte por estar mais perto da tão esperada prova. O barco parecia ter atracado, pois pudemos sentir um último impacto, e após isso o navio parando. Junto da chegada, um frio enorme era sentido, e sem demora, vesti minha capa. - Parece que minha mãe tinha razão sobre levar roupa de frio para lugares que não conheço. Enquanto começava a descer do barco, vi um marujo escorregar e cair da rampa, junto com uma risada estridente do garoto-problema. Apesar de ter sido engraçado, segurei a gargalhada, dando um sorriso cerrado e fui ajudar, visando não escorregar também. Em terra firme, estendi a mão para o marujo, tentando fazê-lo levantar com a minha ajuda. - Desculpe pela risada das pessoas. Estamos bem tensos aqui, e meio que o seu tombo ajudou a "quebrar o gelo". Está tudo bem? Acho que meu tempo com Sikame e So Hai me fez ficar viciado em fazer trocadilhos também, mas não era a hora de me preocupar com isso.
Após o ocorrido, pude ouvir a voz de uma outra pessoa que se apresentava, e ao olhar para trás pude ver que ele estava com uma armadura pesada e uma espada na cintura, além de poder ver as três montanhas que pareciam bocas com presas ao fundo. Após sua apresentação, apenas o cumprimentei formalmente e ouvi as instruções da Mizukage. Por fim, segui o guia, visando estar no mesmo ritmo que meu time, ansioso para o que estava por vir.
HP: 300 Ch: 400 ST: 0/3
▲[...]
O tempo passado enquanto descansava no dormitório dava a oportunidade do time 5 discutir algumas pautas. So Hai começava com uma pergunta que ficava rondando minha mente, e esse era o melhor momento para discuti-lo. - Bom, o time em si eu achei bem legal. Apesar de ter um cara altamente estourado nele, até que ele é irritado com as pessoas certas, creio que conseguiremos nos dar bem com eles. Quanto ao garoto que está sozinho... Bem, eu acho que ele vai ser mais problemático, ainda mais se tiver pessoas assim em outra vila. Ele provavelmente vai chamar toda a atenção dos outros concorrentes pra ele, como uma mariposa perto do fogo... Bem, talvez passemos despercebidos por conta disso. Começava a pensar, será que a ideia de não chamar a atenção era boa? Na melhor das hipóteses sim, mas não queria que isso dependesse de algum ninja de Kirigakure fazer uma loucura e ser dizimado por outros no futuro. Apesar de que aquele ninja era bem confiante, então no final das contas poderia dar tudo certo.
Enquanto saía do dormitório para pegar comida, notava algumas conversas de marujos falando sobre monstros marinhos. - Esses caras realmente precisam parar com a bebida. Peguei algumas coisas pra comer na cozinha, aproveitando pra levar algumas coisas para meus amigos também, com as devidas permissões, e voltei para o dormitório. Enquanto voltava, pude ver mais um show do lunático, que dizia seu nome em voz alta, parecendo tentar irritar algumas pessoas, que pela a voz de resposta eram os membros do outro time. Não quis intervir ali, aquela era uma situação para apenas ser analisada, até porque, talvez as lutas dessem desclassificações de imediato e eu não queria aquilo.
Voltei ao dormitório no tempo de So Hai falar de outro time, enquanto eu colocava a comida numa mesinha, aproveitando para comer também. Após terminar algumas porções, respondi a pergunta: - Hm, é verdade, aquele garoto parece ser gente boa e ajudar nas interações do time. Acho que termos eles como aliados vai ajudar ambos os times, até porque não faltará inimigos.
[...]
Enquanto esperávamos chegar no local, a So Hai apontava para algo no horizonte, e assim pude notar algo que parecia ser uma ilha. Finalmente estávamos chegando dessa viagem longa e silenciosa, mas ao mesmo tempo meu coração batia mais forte por estar mais perto da tão esperada prova. O barco parecia ter atracado, pois pudemos sentir um último impacto, e após isso o navio parando. Junto da chegada, um frio enorme era sentido, e sem demora, vesti minha capa. - Parece que minha mãe tinha razão sobre levar roupa de frio para lugares que não conheço. Enquanto começava a descer do barco, vi um marujo escorregar e cair da rampa, junto com uma risada estridente do garoto-problema. Apesar de ter sido engraçado, segurei a gargalhada, dando um sorriso cerrado e fui ajudar, visando não escorregar também. Em terra firme, estendi a mão para o marujo, tentando fazê-lo levantar com a minha ajuda. - Desculpe pela risada das pessoas. Estamos bem tensos aqui, e meio que o seu tombo ajudou a "quebrar o gelo". Está tudo bem? Acho que meu tempo com Sikame e So Hai me fez ficar viciado em fazer trocadilhos também, mas não era a hora de me preocupar com isso.
Após o ocorrido, pude ouvir a voz de uma outra pessoa que se apresentava, e ao olhar para trás pude ver que ele estava com uma armadura pesada e uma espada na cintura, além de poder ver as três montanhas que pareciam bocas com presas ao fundo. Após sua apresentação, apenas o cumprimentei formalmente e ouvi as instruções da Mizukage. Por fim, segui o guia, visando estar no mesmo ritmo que meu time, ansioso para o que estava por vir.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estou usando uma capa de frio igual à do Naruto na imagem, só que ao invés de serem listras vermelhas, são listras azuis. Essa capa está por cima das minhas vestes normais, que estão descritas na minha ficha. Imagem;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Ketsu x5 (2.5 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x1 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x2 (1 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x1 (0.25 espaços);
- Hikaridama x1 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
Vila : Sem vila
Mensagens : 269
Data de inscrição : 23/05/2020
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
No quarto com os seus dois amigos de time, Sikame ouvia atentamente os argumentos apresentados por So Hai com uma garrafa de água fresca em mão alcançada na cômoda disponível. – Eu os vejo como nossos rivais e, até que eles provem o seu valor, prefiro manter assim. – Seu pai havia alimentado nele que as únicas pessoas confiáveis que deveria se agarrar eram So Hai e Inuji. – É interessante trabalharmos coletivamente até o ponto que não temos tantas respostas assim sobre a possibilidade de sermos colocados em uma mesma atividade como aliados ou adversários. Para esse segundo caso temos que ter um plano B e C, sempre. – Respondia. – Eu não sou facilmente irritável, mas confesso ter ficado ofendido com a maneira como aquele indivíduo tratou o senhor Kusaken e Toratatsu-san, foram pessoas muito gentis e me receberam bem em sua casa. – Sikame apertava a garrafa com raiva em sua mão esquerda até o ponto que ela se deformava por completo. – No primeiro passo em falso que ele der ou colocar em risco o que estamos prestes a desenvolver, teremos sérios problemas. – Prometia.
Em determinada altura daquela conversa, sua pele azul suave ficava vermelha e mudança essa notável, todos sabiam do que se tratava. – É lógico que ela olhou pra mim, seu idiota... – Sikame se levantava e ameaçava avançar para cima de So Hai ante a questão apresentada por ele, ainda que em seu atual estado de timidez e o cenário favorável ao perito no Taijutsu, era capaz de ser facilmente subjugado, fazendo-o não confirmar o avanço. –... As pessoas tendem a se amedrontar com a minha presença. Não é todo dia que você vê um espécime de humano com tubarão?! Não queira inverter as coisas, era puro e simples medo. – Tentava ressaltar a sua aparência intimidadora como a única justificativa, ainda que não soubesse a veracidade da informação, podia, por exemplo, ser pura provocação, nesse caso, So Hai tinha sido feliz em atingi-lo.
O mar não era um assunto interessante para o membro do clã Hoshigaki. Há quem se interessasse, é verdade, como se fosse uma novidade, mas ele, sempre que desconexo com sua realidade buscava o mar como o seu subterfúgio, então, manteve-se deitado durante a maior parte do percurso e, entre um cochilo e outro, acordava assustado com o avanço das águas sobre o costado da embarcação. Depois de descansado e próximos do destino, anunciado através de cada marujo atravessando os corredores pra lá e pra cá e a grande conversação, Sikame resolveu acompanhar o time para fora daquele dormitório. Ali, pôde confirmar a preocupação apresentada por So Hai ainda no dormitório do trio para com Yoshiaki através da tensão levantada entre eles. – Espero que seja esse o País do Ferro, não aguento mais a monotonia da viagem. – Respondia Sikame. – Não se preocupem, monstros da neve se derruba com água e eu sou um adepto nesse campo, está tudo sob controle. – Era interrompido por um movimento brusco e repentino da embarcação, sinal de que haviam chegado ao destino.
Christa seguia com certa elegância pela rampa de acesso, diferente da visão entregada pelo vilarejo, onde estavam as casas? As cores? Era apenas aquilo que eles tinham para oferecer? Porque o exame em um local como aquele? – Cuidado por onde pisam e em que tocam, esse povo parece gostar de armas. Ter uma armadilha não é tão difícil assim. – Sugeria aos seus aliados. "Os últimos serão os primeiros." – Pensava consigo ao descobrir terem sido os últimos a chegarem, ainda que guardasse uma preocupação no fundo. "Isso quer dizer que os outros genins estarão descansados da viagem a mais tempo do que nós. Não podemos gastar nossas energias." – Ao término da fala da Nidaime Mizukage, o membro do clã Hoshigaki acenava positivamente com a cabeça em sinal de que havia entendido a mensagem. "Então esses são os Samurais?" – A primeira impressão era positiva, estava confiante em descobrir mais sobre eles, sobre aquele País.
- Considerações:
Time - trio parada dura - formado por @Kurt e @Inuji
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75]
- Jutsus usados:
Custos: X
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
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