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[Chuunin Shiken] - O Oculto
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Amaterasu
Mestre
A Segunda Etapa
O Oculto
Todos pareciam aproveitar a hospitalidade do País do Ferro, aproveitavam as instalações preparadas para receber os mais diversos treinos que deixariam os participantes aquecidos para cada etapa daquela longa jornada que estavam enfrentando. Havia uma discussão interna na organização do evento, estariam todos os Genins verdadeiramente preparados para a segunda etapa daquele exame? Era obvio que todos os lideres mostravam confiança quando fossem perguntados sobre, porém, os últimos acontecimentos envolvendo as crianças de Kirigakure e Otogakure nos corredores parecia levantar dúvidas. Mas era tarde demais para voltar atrás, os locais estavam preparados e todos os procedimentos que dariam início ao teste também estavam posicionados.
Retornavam para seus dormitórios, mesmo que tentassem seriam instruídos a fazê-lo, já que as feiras começavam a se fechar para repor o estoque de alimentos para o dia seguinte. Qualquer que fosse os preparativos de cada um para descansar, todos estariam em seu dormitório hora ou outra. Dentro daquele quarto pequeno, as crianças já haviam presenciado o próprio terror, e agora enfrentavam um denso gás que tomava todo o ambiente. Resistir era impossível e seriam apagados em alguns segundos. Como uma ressaca das piores, acordar era um dos primeiros desafios, o segundo era saber onde estavam. Separados, enviados a um ambiente completamente desconhecido. Possuíam seus pertences e um pergaminho, um mapa e um símbolo. Havia apenas uma certeza ali, sobreviver era o terceiro desafio.
Uma floresta extremamente densa, com árvores colossais de até dez metros de altura e arbustos suficientemente grandes para embuçar um corpo de proporções normais - humanas. No núcleo da floresta, uma aldeia pode ser vista, com pequenos mocambinhos (choupanas) e muros de pedra abraçados por musgos esverdeados e algumas ervas daninhas. Duas estátuas de leões de aproximadamente três metros cada, próximas à escadaria principal de pedra dão as boas vindas aos visitantes. Ao centro da insignificante aldeia, em proporções, pode ser visto uma estaca com a cabeça de um homem pendurada no topo, sobre a própria ponta. Com a pele desgastada pelo tempo e os olhos acinzentados, esta ali com um único propósito; causar medo e conflito aos visitantes de determinação fraca.
Retornavam para seus dormitórios, mesmo que tentassem seriam instruídos a fazê-lo, já que as feiras começavam a se fechar para repor o estoque de alimentos para o dia seguinte. Qualquer que fosse os preparativos de cada um para descansar, todos estariam em seu dormitório hora ou outra. Dentro daquele quarto pequeno, as crianças já haviam presenciado o próprio terror, e agora enfrentavam um denso gás que tomava todo o ambiente. Resistir era impossível e seriam apagados em alguns segundos. Como uma ressaca das piores, acordar era um dos primeiros desafios, o segundo era saber onde estavam. Separados, enviados a um ambiente completamente desconhecido. Possuíam seus pertences e um pergaminho, um mapa e um símbolo. Havia apenas uma certeza ali, sobreviver era o terceiro desafio.
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Uma floresta extremamente densa, com árvores colossais de até dez metros de altura e arbustos suficientemente grandes para embuçar um corpo de proporções normais - humanas. No núcleo da floresta, uma aldeia pode ser vista, com pequenos mocambinhos (choupanas) e muros de pedra abraçados por musgos esverdeados e algumas ervas daninhas. Duas estátuas de leões de aproximadamente três metros cada, próximas à escadaria principal de pedra dão as boas vindas aos visitantes. Ao centro da insignificante aldeia, em proporções, pode ser visto uma estaca com a cabeça de um homem pendurada no topo, sobre a própria ponta. Com a pele desgastada pelo tempo e os olhos acinzentados, esta ali com um único propósito; causar medo e conflito aos visitantes de determinação fraca.
- Considerações:
Iniciamos a Segunda Etapa do Chuunin Shiken! Como descrito na narração, vocês retornaram para os dormitórios no fim do período de treinamento. Novamente, ao retornar, começavam a sofrer com mudanças repentinas, mas, diferente da Primeira Etapa, vocês foram apagados. Os times, duplas ou solos de cada aldeia foram separados em diferentes mapas preparado para o Chuunin Shiken e os usuários foram marcados para facilitar a procura pelos tópicos.
Está é uma fase de sobrevivência. Um único membro da equipe acordará com um pergaminho, mostrando o mapa do local onde estão e a relíquia que devem procurar no local. No mesmo pergaminho estão algumas instruções que devem seguir durante essa Etapa.
1 — Todo time, dupla ou solo, possui até o amanhecer (ON-Game) para recuperar a sua relíquia.
2 — Vocês estão por conta própria, seja para encontrar alimento, água ou enfrentar qualquer adversidade do local.
Para esse primeiro turno vocês devem observar que estão recém-despertando, em um local totalmente novo e desconhecido. Não recomendamos que usem desse turno para ir diretamente até a relíquia, mas que explorem o cenário, criem um plano de contenção, procurem uma fonte de suprimentos, etc.
A Segunda Etapa se inicia a tarde (ON-Game), já percebendo que está prestes a anoitecer. Lembrem-se que as descrições dos locais devem ser respeitadas e não devem utilizar de meios narrativos para tirar proveito de uma situação desfavorável, principalmente com relação ao ambiente. O W.O nessa fase voltará a ser 48h. A passagem de tempo dessa Segunda Etapa é ditada pelos turnos do Mestre, onde ele indicará o tempo atual, narrará as dificuldades e irá propor os desafios para cada equipe. Favor não considerar as grades da imagem, ela é apenas ilustrativa. As reliquias estão marcadas no mapa de cada time, dupla ou solo.
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom , @Kalam , @Rumplestiltskin , @Heavy , @Kirigawa , @Sortudo e @Gama
O participante @Kalam acordou na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
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Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 03/06/2020
Akihiro
Genin — Konoha
Os feirantes davam a deixa para a partida. A feira estava se encerrando e já me parecia hora de partir para o dormitório. Aos passos lentos e, até mesmo sonolentos, graças ao treinamento de mais cedo, deixei o centro em busca de uma cama tranquila e uma coberta quente. Vagarosamente meus olhos corriam pelo cenário, mas a noite e a fadíga já haviam me arrancado o brilho do olhar da manhã.
A chegada ao dormitório fora tranquila. No quarto, pude me deitar para descansar e nem mesmo me lembrei de retirar as vestes que me cobriam. Alguns minutos se passaram e o sono parecia ter sumido. Provavelmente, graças à ansiedade de um dia seguinte. Não sabia o que poderia acontecer a partir dali. Nisso, o acaso mais uma vez me surpreendeu. Uma nuvem de fumaça se instalou rapidamente dentro do quarto, dificilmente não seria notada. Com passos rápidos me levantei, colocando o braço frente ao nariz e boca. Olhei buscando meus companheiros e caminhei até a porta, tentando abri-la. Fora a ultima memória que tive daquele momento.
Meus olhos se abriam turvamente. A dor de cabeça incessante era como marteladas no cérebro. O chão era duro e os músculos doloridos não ajudavam em nada. Sentei-me tentando ver melhor, mas minha cabeça parecia girar. Apertei os olhos. Eu conseguia ver que era dia, mas... que lugar era aquele? O cenário lentamente ia se revelando aos meus olhos, tornando-se nitido. Estavamos em uma floresta densa. — Que... — Falei, olhando ao redor. Coloquei a mão no chão, me apoiando para levantar vagarosamente. — Ainda estamos no País do Ferro? — Murmurei, levando em conta que o cenário era totalmente diferente do coberto de neve e totalmente frio. A vegetação era tão densa que meus olhos mal conseguiam ver muito longe.
Por poucos segundos tentei nos localizar, mas desisti ao recordar-me de meus companheiros e sentir certa fadiga nos olhos. Olhei ao redor, procurando-os e vi um pergaminho no chão. Meus aliados pareciam estar no mesmo estado que eu. Então, caminhei até o pergaminho, pegando-o em mãos e abri por completo. Era um mapa. Um único ponto estava marcado. — Parece que o Chunin Shiken começou. — Falei, agora mais alto. Eu precisava nos localizar, mas...
Olhei para as arvores extensas e decidi que poderiam ser a melhor opção. Saltei rumo aos galhos mais altos que percebi e buscando o topo de uma árvore escalei. A dor ainda atrapalhava, mas naquela situação, não era um grande agravante. A altura favorecia a visualização. Havia um vilarejo alguns metros dali. Parecia estar abandonada. Seus muros e casas estavam desgastadas com o tempo. Era realmente esquisito. A entrada parecia não estar longe. Olhei ao mapa novamente, buscando nos localizar. Extremo suldoeste. O ponto onde estavamos. O ponto marcado estava no extremo nordeste, exatamente na posição oposta à nossa. Era lá que deveriamos ir? Provavelmente não seria tão fácil. Quando olhei novamente na direção do vilarejo, percebi uma espécie de exposição macabra erguida no centro do local. Aquilo era uma cabeça? Respirei fundo tentando recobrar a calma e a sanidade mental. Aquilo era uma ameaça real ou somente algum tipo de fetiche macabro? Depois de conhecer Dio, nada mais me surpreendia quanto aquele assunto.
Saltei da copa, usando o tronco de uma arvore para diminuir a força de queda. Ao aterrisar, busquei meus aliados. Estenderia o mapa para Kaito, levando em conta que, provavelmente, ele estaria mais interessado em ver do que Dio. Entretanto, não deixaria o guerreiro de cabelos rosados sem informações, nem mesmo Kaito. — Estamos ao extremo suldoeste e parece que precisamos seguir rumo ao nordeste daqui. — Minhas palavras transpareciam seriedade. Pausei entre as palavras. — Está quase na hora de anoitecer, mas, não acho que será tão fácil chegarmos lá. Temos que tomar cuidado pelo caminho que escolhermos. Ficar aqui também seria idiotice, mas... — Olhei pra Dio e depois voltei a olhar pro chão. Provavelmente, tinhamos algum tempo limite para atingirmos o ponto, afinal, era um teste. Bem, era o que eu presumia. Levando em conta que era um teste, a dificuldade não seria desse nível. Com as mãos no queixo, eu pensava. — Têm um vilarejo no caminho. Parece estar abandonada e tem uma cabeça erguida no centro. De qualquer modo, pode valer a pena arriscar. O que acham? — Perguntei, buscando ambos aliados, presumindo que eles já estavam em melhor estado. A dor de cabeça ainda não havia sumido, logicamente, mas não era o maior dos problemas naquele momento.
A chegada ao dormitório fora tranquila. No quarto, pude me deitar para descansar e nem mesmo me lembrei de retirar as vestes que me cobriam. Alguns minutos se passaram e o sono parecia ter sumido. Provavelmente, graças à ansiedade de um dia seguinte. Não sabia o que poderia acontecer a partir dali. Nisso, o acaso mais uma vez me surpreendeu. Uma nuvem de fumaça se instalou rapidamente dentro do quarto, dificilmente não seria notada. Com passos rápidos me levantei, colocando o braço frente ao nariz e boca. Olhei buscando meus companheiros e caminhei até a porta, tentando abri-la. Fora a ultima memória que tive daquele momento.
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Meus olhos se abriam turvamente. A dor de cabeça incessante era como marteladas no cérebro. O chão era duro e os músculos doloridos não ajudavam em nada. Sentei-me tentando ver melhor, mas minha cabeça parecia girar. Apertei os olhos. Eu conseguia ver que era dia, mas... que lugar era aquele? O cenário lentamente ia se revelando aos meus olhos, tornando-se nitido. Estavamos em uma floresta densa. — Que... — Falei, olhando ao redor. Coloquei a mão no chão, me apoiando para levantar vagarosamente. — Ainda estamos no País do Ferro? — Murmurei, levando em conta que o cenário era totalmente diferente do coberto de neve e totalmente frio. A vegetação era tão densa que meus olhos mal conseguiam ver muito longe.
Por poucos segundos tentei nos localizar, mas desisti ao recordar-me de meus companheiros e sentir certa fadiga nos olhos. Olhei ao redor, procurando-os e vi um pergaminho no chão. Meus aliados pareciam estar no mesmo estado que eu. Então, caminhei até o pergaminho, pegando-o em mãos e abri por completo. Era um mapa. Um único ponto estava marcado. — Parece que o Chunin Shiken começou. — Falei, agora mais alto. Eu precisava nos localizar, mas...
Olhei para as arvores extensas e decidi que poderiam ser a melhor opção. Saltei rumo aos galhos mais altos que percebi e buscando o topo de uma árvore escalei. A dor ainda atrapalhava, mas naquela situação, não era um grande agravante. A altura favorecia a visualização. Havia um vilarejo alguns metros dali. Parecia estar abandonada. Seus muros e casas estavam desgastadas com o tempo. Era realmente esquisito. A entrada parecia não estar longe. Olhei ao mapa novamente, buscando nos localizar. Extremo suldoeste. O ponto onde estavamos. O ponto marcado estava no extremo nordeste, exatamente na posição oposta à nossa. Era lá que deveriamos ir? Provavelmente não seria tão fácil. Quando olhei novamente na direção do vilarejo, percebi uma espécie de exposição macabra erguida no centro do local. Aquilo era uma cabeça? Respirei fundo tentando recobrar a calma e a sanidade mental. Aquilo era uma ameaça real ou somente algum tipo de fetiche macabro? Depois de conhecer Dio, nada mais me surpreendia quanto aquele assunto.
Saltei da copa, usando o tronco de uma arvore para diminuir a força de queda. Ao aterrisar, busquei meus aliados. Estenderia o mapa para Kaito, levando em conta que, provavelmente, ele estaria mais interessado em ver do que Dio. Entretanto, não deixaria o guerreiro de cabelos rosados sem informações, nem mesmo Kaito. — Estamos ao extremo suldoeste e parece que precisamos seguir rumo ao nordeste daqui. — Minhas palavras transpareciam seriedade. Pausei entre as palavras. — Está quase na hora de anoitecer, mas, não acho que será tão fácil chegarmos lá. Temos que tomar cuidado pelo caminho que escolhermos. Ficar aqui também seria idiotice, mas... — Olhei pra Dio e depois voltei a olhar pro chão. Provavelmente, tinhamos algum tempo limite para atingirmos o ponto, afinal, era um teste. Bem, era o que eu presumia. Levando em conta que era um teste, a dificuldade não seria desse nível. Com as mãos no queixo, eu pensava. — Têm um vilarejo no caminho. Parece estar abandonada e tem uma cabeça erguida no centro. De qualquer modo, pode valer a pena arriscar. O que acham? — Perguntei, buscando ambos aliados, presumindo que eles já estavam em melhor estado. A dor de cabeça ainda não havia sumido, logicamente, mas não era o maior dos problemas naquele momento.
500 HP
300 CH
ST: 00/04
300 CH
ST: 00/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama, Sortudo e Kirigawa
- Usei apenas 3,0 de destreza para escalar.
- OUTROS:
- Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
- Bolsa de armas 13/15:
- - Kunai - 2/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 8/4
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
Sonhei com uma vontade ao invés de uma visão. A vontade sobrepujante de estar morto. Este sonho me aturdia como um rio no sentido de que, quanto mais tempo eu passava nele, mais eu afundava e não queria sair dele. Na verdade, eu podia ver algumas coisas também. Os vermes e os insetos se alimentando de meu corpo sem vida, deixado em alguma vala de terra que qualquer ceifador poderia cavar em uns dez minutos. Abandonado e esquecido; sem ninguém para derramar lágrimas pela minha vida ou pelo fim dela, tampouco por todo o sofrimento que passei até o momento em que meus olhos se fecharam pela última vez. E, por mais derradeiro ou desesperador que você possa achar que este sentimento ou esta visão é, eu me senti, finalmente, em paz. Não uma paz passageira, como aquela que você tem ao chegar em casa depois de um dia cansativo ou depois de se recuperar de um susto. A paz verdadeira; quando a pessoa que você mais ama te abraça por um longo tempo e lhe diz que tudo vai ficar bem. Mas é claro que posso estar errado nesta comparação, já que esta situação que acabo de descrever nunca aconteceu comigo. O quão triste é que o meu verdadeiro sentimento de paz venha com a visão de meu cadáver esquecido sendo decomposto por parasitas? Imagino que muito. E mais triste ainda é que fui amargamente acordado, já que gostaria de continuar naquele sonho, mergulhado em meu próprio fim, por mais alguns minutos.
Verde. Para todos os lados que eu olhasse, ainda estonteado, esta era a cor mais marcante. Precisei de alguns segundos para desanuviar os meus olhos, correndo a mão por meus cabelos esbranquiçados enquanto o fazia, ainda sentado. Antes de tentar entender o que estava acontecendo ou porque estava ali, continuei pensando em meu sonho; como se eu pudesse ressuscitá-lo se pensasse com força suficiente. Não pude. Mas o sentimento ainda estava presente. Pensei sobre como esta floresta poderia muito bem ser o lugar em que vi meu próprio cadáver coberto de terra. Neste pensamento, pude encontrar um pouco de paz. Alguns momentos depois, aos poucos, enquanto minha plena consciência retornava para meu corpo, comecei a pensar sobre o lugar onde eu estava e sobre como eu havia chego até aqui. E apenas após alguns minutos me lembrei de que estava participando de um exame de aptidões. Sentia-me desvencilhado de todas as responsabilidades que eu poderia ter e que não precisava fazer mais nada se não quisesse. Por isto, tomei meu tempo, sentado no relvado, anelando todo o belo perímetro que me rodeava. Notei que estava com meus equipamentos em meu corpo e as mesmas vestes que tinha em meu corpo quando vim para o país. Próximo de um de meus pés, um pequeno pedaço de papel enrolado. Busquei-o com uma das mãos. Resvalei-o para que se abrisse como um pergaminho, revelando-o como um mapa.
Agora, minha mente sentiu que havia recebido informações e pistas o suficiente para que despertasse por completo. O enamoro com a morte deslizava para longe de meus pensamentos, pouco a pouco. Sempre estaria ali, presente. Mas conseguia ignorá-la por um tempo. Finalmente angariei energias para me colocar de pé, e dei uma volta inteira parado para entender onde exatamente nós poderíamos estar. Não existia neve aqui. Este poderia ser, então, um ambiente controlado? Ou talvez outro mundo ilusório que nos testaria em algum outro aspecto que não fosse o medo. De qualquer forma, não suponho que encontrar uma forma de escapar este lugar não seja uma saída viável, assim como nós provavelmente não seríamos autorizados a tentar encontrar uma forma de sair do mundo ilusório em que fomos imersos na noite anterior. Retornei meus olhos para o mapa, finalmente, intercalando o foco de meus olhos entre o próprio desenho que ele carregava e a paisagem imediata que eu conseguia ver. Através de óbvias marcações no mapa, discernir onde eu estava naquela visão panorâmica do lugar não era tão difícil. E a outra marcação era a respeito do item que tinha que encontrar, aparentemente. Apenas então notei o silêncio estranho em um lugar tão aberto. E, então, assim que pensei no silêncio, ele havia sido rompido; o destemido crocitar de uma ave de rapina trouxe meus olhos imediatamente para os céus.
Ela era linda, como todo o restante da natureza. As suas asas cortavam os céus a vários metros de altura quando ouviu o meu chamado. Enquanto remanejava sua trajetória em alta velocidade para vir para a minha posição, comecei a andar. Quanto antes eu encontrasse meu amuleto, melhor. Poderia voltar para o dormitório e esquecer de todo o turbilhão de coisas que tentavam fazer com que eu morresse. Além disso... Hm..? Um corpo? Não, acho que está vivo. Ah, espera... Que saco. Esta será uma missão em “equipe”, pelo que entendo? Os cabelos brancos, as marcas no corpo, o rosto de um desleixado. Sim, não há dúvidas. E, então, meus olhos semicerram-se em choque. Em seu peito, um colar. Vermelho. Brilhante. O mesmo que Hide estava usando em minha visão? Ele sempre esteve usando isso? A ilusão significou algo? Esqueça. Não há tempo para isso agora. Thump. Desferi um chute em seu traseiro com força o suficiente para acordar qualquer um de um sono profundo. No mesmo momento, ergui meu braço esquerdo para a águia que pousava nele. — Ei. Temos uma missão para fazer, aparentemente. — Despreocupadamente entoaria antes de ouvir o que o meu novo amigo teria para me informar dos céus. Teremos inimigos? Onde estão os outros? O trajeto para chegarmos no amuleto é muito custoso? Qual o melhor trajeto? Extrairia o máximo de informações possível, especialmente agora que eu sabia que seria agraciado pela companhia ilustre deste cara.
Teríamos uma quantia finita de tempo para encontrar estes itens, suponho. Não seria uma prova caso contrário. Ou isto ou o mesmo item poderá ser disputado por mais de uma única equipe, o que traria a certeza de um confrontamento nesta fase. Entretanto, antes de tudo, teríamos de lidar com o tempo da melhor maneira possível. Caso esta prova dure por muito tempo, precisaremos de suprimentos, certo? E eu não havia recebido minha estimada garrafa d’água que estava guardando. — Precisamos de algo para comer ou beber. — Informaria minha dupla assim que caminhássemos por tempo o suficiente dentro da floresta. — Talvez alguma nascente de rio. Ou um animal selvagem. — Olhei para a águia, ciente de que, se precisássemos desesperadamente de alimento, eu teria de chamá-la de volta, para a sua morte. Mas comprarei o máximo de tempo que puder para você, amigo. Estiquei o meu braço e, depois de me contar tudo o que sabia, a ave retornou para os céus, para onde pertencia. Quem sabe, em algum dia, eu também pertença aos céus.
[...]
Verde. Para todos os lados que eu olhasse, ainda estonteado, esta era a cor mais marcante. Precisei de alguns segundos para desanuviar os meus olhos, correndo a mão por meus cabelos esbranquiçados enquanto o fazia, ainda sentado. Antes de tentar entender o que estava acontecendo ou porque estava ali, continuei pensando em meu sonho; como se eu pudesse ressuscitá-lo se pensasse com força suficiente. Não pude. Mas o sentimento ainda estava presente. Pensei sobre como esta floresta poderia muito bem ser o lugar em que vi meu próprio cadáver coberto de terra. Neste pensamento, pude encontrar um pouco de paz. Alguns momentos depois, aos poucos, enquanto minha plena consciência retornava para meu corpo, comecei a pensar sobre o lugar onde eu estava e sobre como eu havia chego até aqui. E apenas após alguns minutos me lembrei de que estava participando de um exame de aptidões. Sentia-me desvencilhado de todas as responsabilidades que eu poderia ter e que não precisava fazer mais nada se não quisesse. Por isto, tomei meu tempo, sentado no relvado, anelando todo o belo perímetro que me rodeava. Notei que estava com meus equipamentos em meu corpo e as mesmas vestes que tinha em meu corpo quando vim para o país. Próximo de um de meus pés, um pequeno pedaço de papel enrolado. Busquei-o com uma das mãos. Resvalei-o para que se abrisse como um pergaminho, revelando-o como um mapa.
Agora, minha mente sentiu que havia recebido informações e pistas o suficiente para que despertasse por completo. O enamoro com a morte deslizava para longe de meus pensamentos, pouco a pouco. Sempre estaria ali, presente. Mas conseguia ignorá-la por um tempo. Finalmente angariei energias para me colocar de pé, e dei uma volta inteira parado para entender onde exatamente nós poderíamos estar. Não existia neve aqui. Este poderia ser, então, um ambiente controlado? Ou talvez outro mundo ilusório que nos testaria em algum outro aspecto que não fosse o medo. De qualquer forma, não suponho que encontrar uma forma de escapar este lugar não seja uma saída viável, assim como nós provavelmente não seríamos autorizados a tentar encontrar uma forma de sair do mundo ilusório em que fomos imersos na noite anterior. Retornei meus olhos para o mapa, finalmente, intercalando o foco de meus olhos entre o próprio desenho que ele carregava e a paisagem imediata que eu conseguia ver. Através de óbvias marcações no mapa, discernir onde eu estava naquela visão panorâmica do lugar não era tão difícil. E a outra marcação era a respeito do item que tinha que encontrar, aparentemente. Apenas então notei o silêncio estranho em um lugar tão aberto. E, então, assim que pensei no silêncio, ele havia sido rompido; o destemido crocitar de uma ave de rapina trouxe meus olhos imediatamente para os céus.
Ela era linda, como todo o restante da natureza. As suas asas cortavam os céus a vários metros de altura quando ouviu o meu chamado. Enquanto remanejava sua trajetória em alta velocidade para vir para a minha posição, comecei a andar. Quanto antes eu encontrasse meu amuleto, melhor. Poderia voltar para o dormitório e esquecer de todo o turbilhão de coisas que tentavam fazer com que eu morresse. Além disso... Hm..? Um corpo? Não, acho que está vivo. Ah, espera... Que saco. Esta será uma missão em “equipe”, pelo que entendo? Os cabelos brancos, as marcas no corpo, o rosto de um desleixado. Sim, não há dúvidas. E, então, meus olhos semicerram-se em choque. Em seu peito, um colar. Vermelho. Brilhante. O mesmo que Hide estava usando em minha visão? Ele sempre esteve usando isso? A ilusão significou algo? Esqueça. Não há tempo para isso agora. Thump. Desferi um chute em seu traseiro com força o suficiente para acordar qualquer um de um sono profundo. No mesmo momento, ergui meu braço esquerdo para a águia que pousava nele. — Ei. Temos uma missão para fazer, aparentemente. — Despreocupadamente entoaria antes de ouvir o que o meu novo amigo teria para me informar dos céus. Teremos inimigos? Onde estão os outros? O trajeto para chegarmos no amuleto é muito custoso? Qual o melhor trajeto? Extrairia o máximo de informações possível, especialmente agora que eu sabia que seria agraciado pela companhia ilustre deste cara.
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Teríamos uma quantia finita de tempo para encontrar estes itens, suponho. Não seria uma prova caso contrário. Ou isto ou o mesmo item poderá ser disputado por mais de uma única equipe, o que traria a certeza de um confrontamento nesta fase. Entretanto, antes de tudo, teríamos de lidar com o tempo da melhor maneira possível. Caso esta prova dure por muito tempo, precisaremos de suprimentos, certo? E eu não havia recebido minha estimada garrafa d’água que estava guardando. — Precisamos de algo para comer ou beber. — Informaria minha dupla assim que caminhássemos por tempo o suficiente dentro da floresta. — Talvez alguma nascente de rio. Ou um animal selvagem. — Olhei para a águia, ciente de que, se precisássemos desesperadamente de alimento, eu teria de chamá-la de volta, para a sua morte. Mas comprarei o máximo de tempo que puder para você, amigo. Estiquei o meu braço e, depois de me contar tudo o que sabia, a ave retornou para os céus, para onde pertencia. Quem sabe, em algum dia, eu também pertença aos céus.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Embora tenham sido explicitamente declaradas na primeira postagem do evento, este é o traje de batalha, que encontra-se oculto por este manto.Considerações Posteriores
A bolsa de armas, como já exprimido, encontra-se na coxa esquerda, oculta pelo manto. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. Utilizei a habilidade inata de meu clã para conversar com animais — uma águia, neste caso — e buscarei extrair o máximo possível de informações dela [informações estas que o narrador deverá transpor]. O meu time é a @Omikami e o @Wings of Freedom.
HP — 400/400
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 00/05
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 00/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
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Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 26
Gama
Chūnin — Oto
[...]
Kaito abriu os olhos lentamente. Acordou em um lugar completamente diferente da região dos dormitórios. Uma floresta, densa, com arbustos gigantes e árvores de quase dez metros de altura. Mais parecia que ele era quem havia encolhido. Olhou ao redor, um pequeno vilarejo escondia-se por entre os troncos, erguendo-se no núcleo da mata. As rochas que compunham as construções se misturavam com a vegetação; provavelmente foram construídas há muito tempo atrás. "...", Kaito levantou-se com calma, "...Então é isso. O exame finalmente começou.", pensou ele.
Com alguns tapinhas, limpou a terra das roupas e em seguida alongou-se. Procurou pelos seus outros dois companheiros de time. Kirigawa já estava de pé ao seu lado, no entanto, uma pessoa estava faltando. "...Dio?", pensou. Olhou mais uma vez ao redor, para cima, para longe. Nada. Pelo visto haviam sido separados. Não sabia como, ou por que, mas apenas ele e o Senju estariam juntos para essa fase.
Kirigawa se aproximou dele e deu-lhe um pergaminho, explicando as informações que conseguira até então. Kaito pôs-se a pensar, botando uma das mãos no queixo. ー Não acho prudente já irmos em direção ao objeto, ou ao vilarejo... ー Disse. ー Estamos em dois... e provavelmente outros times também devem estar aqui. Se possível, gostaria de evitar encontrá-los.
Olhou para o amigo, buscando confirmação. Era a ideia mais prudente, de fato. O objetivo deles se tratava apenas de coletar uma relíquia, combate não havia sido especificado. Em outras palavras, era possível completar esse teste sem precisar lutar contra outros ninjas, o que, com certeza, era o resultado mais seguro. Sua única preocupação é que esse item fosse cobiçado por mais de uma equipe. Perante a essa possibilidade, não se deixaria baixar a guarda.
Começou a andar, seguindo pela mata na direção norte, tangenciando o vilarejo. ー Provavelmente a maioria vai seguir para o centro. Vamos pela floresta. ー Continuou. ー E... por precaução... é melhor procurarmos um pouco de água. Não sei quanto tempo vamos ter que ficar aqui, mas no momento, não temos nada.
O rapaz estava confiante de seu plano. Se havia algo em que era especialista, era em se esconder, manter-se longe dos olhos das multidões. Afastar-se da potencial aglomeração de times no centro do mapa era senso comum para ele. Saltaria por entre os galhos, mantendo os olhos nos grandes arbustos e na copa das árvores. O mapa não parecia ilustrar a presença de rios, por isso teria que improvisar. Se tivesse chovido recentemente, com certeza o topo dessas enormes folhas estaria encharcado, com pequenos corpos de água formando-se no centro. Se os encontrasse, armazenaria a água consigo. Tentaria manter-se imerso o suficiente na mata para que pessoas dentro do vilarejo não o vissem.
ー Dio não acordou conosco. ー Enquanto viajava, conversou com Kirigawa. ー ...Me pergunto o que aconteceu.
- Considerações:
- Aparência & Vestimentas. Bolsa de armas amarrada na cintura e a bandana do vilarejo no pescoço. Corri com 0,5 abaixo da vel maxima, indo para cima no mapa, mantendo-me afastado da vila. Não usei força max.
Time: Eu e Senju Kirigawa (@Kirigawa).- Equipamentos:
- Main (20/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x6 [06]
Ointment (塗り薬, Nurigusuri) [01]
Qualidade: Comum
Efeitos: Recupera ferimentos medianos pra baixo, podendo ser utilizado uma vez a cada tópico. É importante frisar que o remédio não recupera a vitalidade do player, mas, ainda assim, serve como um bom agente contra sangramentos e afins.
Descrição: Este é um creme de cura usado para curar feridas. Hinata dá um pouco da pomada para Naruto e Kiba, embora Kiba tenha dito para guardar um pouco para si mesma, para curar suas feridas após a batalha durante os Exames Chūnin.
Nota: A cada utilização, será necessário realizar um roleplay de um único turno, com 500 palavras mínimas, reabastecendo o remédio, seja por meio do Hospital do Vilarejo ou aonde bem entender (é importante destacar que o plot precisa fazer sentido para tal).
- Jutsus Utilizados:
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Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN:
O DESCONHECIDO!
Era mais uma noite comum no dormitório, onde esperávamos as fases do Chuunin Shiken começar. Enquanto estava deitado na cama e olhando pro teto, o dia daquele pesadelo voltava em minha mente mais uma vez, tirando meu sono.
Enquanto pensava, olhei para o lado, na direção da porta, para ajudar a relembrar da cena. Ao observar a porta direito, pude ver um gás denso começar a entrar pelas frechas da porta e por outros lugares do quarto. Ao notar aquele tipo de situação, a tensão começou a subir, mas a primeira coisa que me veio na cabeça foi gritar o nome de meus companheiros de time, para que eles pudessem agir de alguma forma. Se fosse um gás venenoso, morreríamos ali se não fossemos agir naquele momento. - ACORDEM! GÁS VENENOSO ENTRANDO NO QUARTO! PRECISAMOS SAIR, TAPEM A RESPIRAÇÃO! Enquanto gritava, acabei por inalar só um pouco do gás, mas parecia que o efeito era o suficiente para me deixar groge. Andando com as forças na perna que me restavam, fui pra porta, tentando forçar a maçaneta que não girava. Quanto mais os segundos passavam, mais fraco eu ficava, até apagar completamente.
[...]
Fui recobrando a consciência, abrindo os olhos calmamente, notando um ambiente completamente diferente do País do Ferro. Ao olhar para os lados, pude ver meus companheiros adormecidos próximos a mim. - Uma floresta? Onde estamos? Me levantava, ainda meio zonzo, observando o local. Pude ver que meus equipamentos estavam próximos a mim, com um tipo de pergaminho do lado. Fui até meu equipamento, guardando-os em seus devidos locais e abri o pergaminho, notando que era um mapa do local com algumas instruções, marcando um tipo de "x" em um objetivo e dizendo onde estávamos nesse mapa. - Hm... Então é um teste. Ao olhar para o pouco de céu que podia ver no meio daquelas árvores altas, pude notar que estava claro, mas parecia, só parecia, estar no final de tarde.
Olhei para meus companheiros, possivelmente acordados, e comecei a falar coisas que estavam na minha mente, visando traçar algum plano de ação: - Olha, parece que estamos finalmente em uma etapa desse exame, e pelo o que vocês podem olhar aqui, temos que chegar até esse ponto no centro do mapa, que parece um tipo de aldeia ou algo do tipo. Temos que recuperar essa relíquia marcada até o amanhecer. Mas antes de agir, tenho mais suposições a fazer. Como é uma prova de sobrevivência de ninjas, acredito que não estamos sozinhos. Primeiro que, devem ter animais selvagens aqui perto, estamos numa floresta. Segundo, pode ser que outros ninjas estejam fazendo a mesma prova que nós, o que pode ocasionar lutas se não estivermos preparados. O problema geral é: se todos estiverem caçando o mesmo objeto, isso vai causar uma luta generalizada, e se esse for o caso, temos que pegá-los no momento em que começarem a lutar, de surpresa. Olhei para So Hai e Sikame, tentando notar se eles tinham entendido tudo o que eu havia falado até o momento. - Bem, eu não sou um bom sobrevivente em florestas, na verdade eu não entendo de muita coisa. Alguém tem mais uma ideia do que fazer? Vamos esperar? Vamos ir agora? Parece que anoitecerá em breve e temos que escolher a melhor rota.
Fiquei segurando o mapa aberto por alguns momentos, pensando em algumas estratégias de rotas, enquanto esperava Sikame e So Hai falarem algo pra complementar. Qualquer que fosse a decisão do time e dicas deles, eu seguiria todos os passos sem problemas, seguindo-os para onde fossem.
HP: 400 Ch: 400 ST: 0/3
▲Enquanto pensava, olhei para o lado, na direção da porta, para ajudar a relembrar da cena. Ao observar a porta direito, pude ver um gás denso começar a entrar pelas frechas da porta e por outros lugares do quarto. Ao notar aquele tipo de situação, a tensão começou a subir, mas a primeira coisa que me veio na cabeça foi gritar o nome de meus companheiros de time, para que eles pudessem agir de alguma forma. Se fosse um gás venenoso, morreríamos ali se não fossemos agir naquele momento. - ACORDEM! GÁS VENENOSO ENTRANDO NO QUARTO! PRECISAMOS SAIR, TAPEM A RESPIRAÇÃO! Enquanto gritava, acabei por inalar só um pouco do gás, mas parecia que o efeito era o suficiente para me deixar groge. Andando com as forças na perna que me restavam, fui pra porta, tentando forçar a maçaneta que não girava. Quanto mais os segundos passavam, mais fraco eu ficava, até apagar completamente.
[...]
Fui recobrando a consciência, abrindo os olhos calmamente, notando um ambiente completamente diferente do País do Ferro. Ao olhar para os lados, pude ver meus companheiros adormecidos próximos a mim. - Uma floresta? Onde estamos? Me levantava, ainda meio zonzo, observando o local. Pude ver que meus equipamentos estavam próximos a mim, com um tipo de pergaminho do lado. Fui até meu equipamento, guardando-os em seus devidos locais e abri o pergaminho, notando que era um mapa do local com algumas instruções, marcando um tipo de "x" em um objetivo e dizendo onde estávamos nesse mapa. - Hm... Então é um teste. Ao olhar para o pouco de céu que podia ver no meio daquelas árvores altas, pude notar que estava claro, mas parecia, só parecia, estar no final de tarde.
Olhei para meus companheiros, possivelmente acordados, e comecei a falar coisas que estavam na minha mente, visando traçar algum plano de ação: - Olha, parece que estamos finalmente em uma etapa desse exame, e pelo o que vocês podem olhar aqui, temos que chegar até esse ponto no centro do mapa, que parece um tipo de aldeia ou algo do tipo. Temos que recuperar essa relíquia marcada até o amanhecer. Mas antes de agir, tenho mais suposições a fazer. Como é uma prova de sobrevivência de ninjas, acredito que não estamos sozinhos. Primeiro que, devem ter animais selvagens aqui perto, estamos numa floresta. Segundo, pode ser que outros ninjas estejam fazendo a mesma prova que nós, o que pode ocasionar lutas se não estivermos preparados. O problema geral é: se todos estiverem caçando o mesmo objeto, isso vai causar uma luta generalizada, e se esse for o caso, temos que pegá-los no momento em que começarem a lutar, de surpresa. Olhei para So Hai e Sikame, tentando notar se eles tinham entendido tudo o que eu havia falado até o momento. - Bem, eu não sou um bom sobrevivente em florestas, na verdade eu não entendo de muita coisa. Alguém tem mais uma ideia do que fazer? Vamos esperar? Vamos ir agora? Parece que anoitecerá em breve e temos que escolher a melhor rota.
Fiquei segurando o mapa aberto por alguns momentos, pensando em algumas estratégias de rotas, enquanto esperava Sikame e So Hai falarem algo pra complementar. Qualquer que fosse a decisão do time e dicas deles, eu seguiria todos os passos sem problemas, seguindo-os para onde fossem.
- Considerações:
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Tantō x1 (2 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x1 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x3 (1.5 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x1 (0.25 espaços);
- Hikaridama x1 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
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Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Those demons...they keep
talking
to me
to me
A noite anterior fora inesquecível. Bebidas, cigarros e até mesmo um bocado de interação social. Eu deveria fazer isso mais vezes, sabe? Sair. A vida de um shinobi é estressante. E se tratando de mim parece que tal frustração é absorvida em um grau absurdamente maior. Mais noites como essas virão, noites em que sequer sou capaz de lembrar-me como diabos eu retornei ao dormitório. Heh, espero ter sido um baita incômodo para o desafortunado que teve que me levar de volta à hospedaria.
A colisão entre algo desconhecido e minhas nádegas me despertou. Uma voz, nem distante nem próxima, ecoou pelos meus tímpanos, mas não me atentei às palavras em si, que mais soaram como grunhidos devido ao estado dormente em que me encontro. Sonolento, abri os olhos indispostos vagarosamente. O ciano de meus olhos captava um ambiente verde, tomado pela mata que transpunha para todas as direções. Fechei os olhos novamente, tardando a notar o óbvio. — Eu não estava no país do Ferro?! Caralho... — Uma considerável parcela da indolência esvaiu-se de maneira quase imediata, de modo que poucos segundos depois eu já me encontrava de pé, enérgico. — Que caralhos de lugar é esse? — A algidez de Tetsu no Kuni fora substituída por outro tipo de bioma. Árvores me cercavam. O verde estava em qualquer lugar que eu ousasse por meus pés. Como eu chegara ali - e porque minha bunda doía - eram incógnitas. Nunca mais ousarei ter uma bebedeira como a de ontem.
Passei a mão direita pela lateral da cabeça. Ainda doía um pouco, fruto do álcool ingerido algumas - imagino - horas antes. No entanto, não aparentava que o desconforto causado pelo gim me deixaria absolutamente contraproducente. Ao olhar para o lado, notei a "célebre" presença dele, o garoto de madeixas esbranquiçadas e semblante de ininterrupta dor. — Ótimo, então quer dizer que tu é o puto do Sasaki Ren, né? — Lembrei-me dos nomes que pairavam à porta do meu dormitório. Tenho certeza que Ren era um destes e, de modo símile, imagino que o grisalho também saiba meu nome. — Espero que tu não tenha feito nada comigo enquanto eu dormia. Eu costumo pagar em dobro. — falei, coçando o traseiro. Não havia raiva em minha voz, tampouco medo. Eu imagino que uma criança franzina e desinteressada como aquela tenha a audácia de...Bem, você sabe.
Eu sou leigo no que tange a nomenclatura de pássaros. Um cacatua e uma coruja, por exemplo, seriam facilmente erroneamente nomeados por mim apesar de eu saber diferenciar um do outro. Mas não o animal que pairava no braço de Ren. Não aquele, definitivamente. Era uma águia, sem sombra de dúvidas. Um dos poucos animais voadores que eu admiro, mesmo que de forma limitada. — Quer dizer que tu é o domador de pássaro, né? Vai me falar que tu carrega semente de girassol no bolso, também? — falei, mas não obtive resposta imediata. Ambos estavam uniformemente compenetrados um ao outro. Não sou capaz de dizer se era Ren que estudava a águia ou o contrário. — Ei, Sohaku. Deixe ele se divertir sozinho. Vamos procurar algo de interessante. Vamos, vamos.
Uma névoa enegrecida formou-se ao meu lado e, de lá, uma figura acinzentada e que trajava um sobretudo escuro apareceu. Os dentes, pontiagudos como se toda sua arcada dentária fosse composta por caninos, abriram-se em um sorriso intimidante. — Por que não vamos por ali enquanto seu "amigo" brinca com a águia dele? — Os olhos carmesim do demônio giraram, tomando a direção de um amontoado de cabanas que ali residiam. Bem, que mal há em explorar um pouco? — Eu já volto. Divirta-se com a ave, pivete. — falei, dispensando Ren com a mão mesmo caso ele não estivesse de fato olhando em minha direção.
Moveria-me em direção às cabanas com certo cuidado, sendo acompanhado de perto pelo demônio cinza. Como aquela provavelmente era uma etapa do Chunin Shiken, não me surpreenderia caso houvesse uma ou duas armadilhas prontas para capturar os tolos desatentos. Mantinha-me atento ao solo em que andava, cuidadoso quanto a existência de algum fio oculto entre árvores ou algo semelhante. Ao adentrar na(s) cabana(s), a examinaria com cautela, buscando qualquer suprimento que viesse a ser útil. Comida, água, cigarros, o que fosse. Caso de fato houvesse algo de valia, minhas mãos ágeis a pegariam sem que se fizesse necessário pensar duas vezes. No fim, eu retornaria à localização de Ren, independente de estar com os bolsos cheios ou vazios. Ringo - o demônio que ainda me acompanhava - me parabenizaria ou caçoaria de mim, dependendo de meus ganhos. — Certo, campeão. E agora?
Optei por deixar Ren tomar a dianteira. Não porque o via como um líder, mas sim porque eu acreditava que, entre nós dois, eu definitivamente era aquele que menos se adequava caso fosse necessário tomar uma decisão...consciente. Andava à seu encalço, talvez uns cinco ou seis metros de distância entre nós. Enquanto andávamos, olharia mais os arredores do que o solo a minha frente. Uma floresta não é menos traiçoeira que o clima gélido do País do Ferro, e eu reconheço isso. — Tu tinha praticamente coxa de frango pousada no teu braço e tá falando que precisamos de comida? Tsc...Certo, certo. — falei, sem tornar a olhar na direção de Ren. Me pergunto por quanto tempo nossa aliança irá perdurar.
[...]
A colisão entre algo desconhecido e minhas nádegas me despertou. Uma voz, nem distante nem próxima, ecoou pelos meus tímpanos, mas não me atentei às palavras em si, que mais soaram como grunhidos devido ao estado dormente em que me encontro. Sonolento, abri os olhos indispostos vagarosamente. O ciano de meus olhos captava um ambiente verde, tomado pela mata que transpunha para todas as direções. Fechei os olhos novamente, tardando a notar o óbvio. — Eu não estava no país do Ferro?! Caralho... — Uma considerável parcela da indolência esvaiu-se de maneira quase imediata, de modo que poucos segundos depois eu já me encontrava de pé, enérgico. — Que caralhos de lugar é esse? — A algidez de Tetsu no Kuni fora substituída por outro tipo de bioma. Árvores me cercavam. O verde estava em qualquer lugar que eu ousasse por meus pés. Como eu chegara ali - e porque minha bunda doía - eram incógnitas. Nunca mais ousarei ter uma bebedeira como a de ontem.
Passei a mão direita pela lateral da cabeça. Ainda doía um pouco, fruto do álcool ingerido algumas - imagino - horas antes. No entanto, não aparentava que o desconforto causado pelo gim me deixaria absolutamente contraproducente. Ao olhar para o lado, notei a "célebre" presença dele, o garoto de madeixas esbranquiçadas e semblante de ininterrupta dor. — Ótimo, então quer dizer que tu é o puto do Sasaki Ren, né? — Lembrei-me dos nomes que pairavam à porta do meu dormitório. Tenho certeza que Ren era um destes e, de modo símile, imagino que o grisalho também saiba meu nome. — Espero que tu não tenha feito nada comigo enquanto eu dormia. Eu costumo pagar em dobro. — falei, coçando o traseiro. Não havia raiva em minha voz, tampouco medo. Eu imagino que uma criança franzina e desinteressada como aquela tenha a audácia de...Bem, você sabe.
Eu sou leigo no que tange a nomenclatura de pássaros. Um cacatua e uma coruja, por exemplo, seriam facilmente erroneamente nomeados por mim apesar de eu saber diferenciar um do outro. Mas não o animal que pairava no braço de Ren. Não aquele, definitivamente. Era uma águia, sem sombra de dúvidas. Um dos poucos animais voadores que eu admiro, mesmo que de forma limitada. — Quer dizer que tu é o domador de pássaro, né? Vai me falar que tu carrega semente de girassol no bolso, também? — falei, mas não obtive resposta imediata. Ambos estavam uniformemente compenetrados um ao outro. Não sou capaz de dizer se era Ren que estudava a águia ou o contrário. — Ei, Sohaku. Deixe ele se divertir sozinho. Vamos procurar algo de interessante. Vamos, vamos.
Uma névoa enegrecida formou-se ao meu lado e, de lá, uma figura acinzentada e que trajava um sobretudo escuro apareceu. Os dentes, pontiagudos como se toda sua arcada dentária fosse composta por caninos, abriram-se em um sorriso intimidante. — Por que não vamos por ali enquanto seu "amigo" brinca com a águia dele? — Os olhos carmesim do demônio giraram, tomando a direção de um amontoado de cabanas que ali residiam. Bem, que mal há em explorar um pouco? — Eu já volto. Divirta-se com a ave, pivete. — falei, dispensando Ren com a mão mesmo caso ele não estivesse de fato olhando em minha direção.
Moveria-me em direção às cabanas com certo cuidado, sendo acompanhado de perto pelo demônio cinza. Como aquela provavelmente era uma etapa do Chunin Shiken, não me surpreenderia caso houvesse uma ou duas armadilhas prontas para capturar os tolos desatentos. Mantinha-me atento ao solo em que andava, cuidadoso quanto a existência de algum fio oculto entre árvores ou algo semelhante. Ao adentrar na(s) cabana(s), a examinaria com cautela, buscando qualquer suprimento que viesse a ser útil. Comida, água, cigarros, o que fosse. Caso de fato houvesse algo de valia, minhas mãos ágeis a pegariam sem que se fizesse necessário pensar duas vezes. No fim, eu retornaria à localização de Ren, independente de estar com os bolsos cheios ou vazios. Ringo - o demônio que ainda me acompanhava - me parabenizaria ou caçoaria de mim, dependendo de meus ganhos. — Certo, campeão. E agora?
[...]
Optei por deixar Ren tomar a dianteira. Não porque o via como um líder, mas sim porque eu acreditava que, entre nós dois, eu definitivamente era aquele que menos se adequava caso fosse necessário tomar uma decisão...consciente. Andava à seu encalço, talvez uns cinco ou seis metros de distância entre nós. Enquanto andávamos, olharia mais os arredores do que o solo a minha frente. Uma floresta não é menos traiçoeira que o clima gélido do País do Ferro, e eu reconheço isso. — Tu tinha praticamente coxa de frango pousada no teu braço e tá falando que precisamos de comida? Tsc...Certo, certo. — falei, sem tornar a olhar na direção de Ren. Me pergunto por quanto tempo nossa aliança irá perdurar.
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Auto-descritivo. Tudo é tentativa. O demônio consta na ficha, sendo o terceiro. Tenho "Olhos de Águia" e tô atento aos arredores, para o caso de algo que se faça a pena notar apareça em meu campo visual.
Minhas falas.
Falas de Ringo, o demônio.
Meu time é composto por @Urakami, @Omikami e eu.Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 1/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 0/3- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.37
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /2 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 5.75
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
HP: 400/400 | CH: 400/400 | ST: 00/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
Mensagens : 280
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 23
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
Depois do último treinamento com o seu conterrâneo de cabelos loiro bagunçado e espetado, Sikame retornou para o seu dormitório exausto. Ali, dirigiu-se para a parte onde ficavam os chuveiros e tomou um merecido banho de água gelada, permitindo que a água fria lhe corresse o corpo trazendo uma sensação extremamente reconfortante e relaxante. Depois do banho, não mais do que dez minutos, no máximo, secou-se com uma toalha disponível em um dos armários, vestiu suas vestimentas novamente e retornou para o quarto preparado para o seu time uma nova pessoa, totalmente revigorada. Encarando a imagem de um Inuji os alertando sobre um possível ataque foi a última lembrança que Sikame teve antes de desmaiar, será que estariam em um pesadelo?
[...]
Sikame aos poucos despertava, abrindo os olhos com alguma dificuldade, tentando se acostumar com a nova realidade apresentada pelo lugarejo. Deitado com a face esquerda do rosto na grama alta, babando, tinha até mesmo uma quantidade de mato dentro da sua boca. "Como diabos eu vim parar aqui?" – Cogitava em um primeiro momento ser um novo pesadelo, mas logo sabia que aquele era um cenário até que muito otimista. Colocando ambas as palmas das mãos no chão, no nível dos ombros, buscava se levantar, mas tropeçava em seus próprios pés, o mundo parecia girar ao seu redor. – Merda. – Cedendo, deitava de costas para o céu, parando por um breve momento, contemplando tudo pelo que havia lutado e tudo o que poderia perder se desistisse agora. – AARGH! – Soltava um gemido, parte de desespero e parte de determinação. As opções eram duas: levantar ou desistir. A escolha era clara, recusava-se em reconhecer a dificuldade e novamente voltava a flexionar ambos os braços a fim de se levantar. – So Hai! Inuji! – Gritava em voz alta os nomes dos seus companheiros de time, visando chamar a atenção deles. Ufa! Estavam próximos.
Após escutar atenciosamente as instruções de Inuji, que parecia ter uma espécie de mapa consigo, Sikame os responderia. – Não sabemos que tipos de animais se encontram nessa região, uma coisa que carrego comigo, muito em conta de minha experiência como um sobrevivente é o fato de que muitos animais têm hábitos noturnos, isso se deve pelas suas habilidades especiais como visão, audição e olfato aguçados, entre outros e existe o risco de sairmos machucados se nos depararmos com eles. Para isso, precisamos apressar os passos. – Formalizaria aos seus companheiros.
Uma maneira que poderia assegurar ainda mais tranquilidade ao avanço do trio em meio aquela floresta era a camuflagem. – Nós estamos em uma região repleta de árvores e arbustos e pelo que podemos perceber são grandes o suficiente para esconder nossos corpos. Então digo que é um caminho seguro explorarmos essas barreiras naturais e outros obstáculos que surgirem em nossa frente, com objetivo de ficar fora do alcance do sensor inimigo. Deixem acessível em suas bolsas, bombas de fumaça, também são ferramentas importantes. – Faria uma breve pausa.
– Outra estratégia importante que podemos utilizar é alterar nossa aparência para que possamos nos misturar com o ambiente ao nosso redor. – Dito isso, o membro do clã Hoshigaki procuraria os elementos naturais necessários como o musgo das árvores, o barro no solo, sulcos ou aquele que se mostrasse mais acessível e a vegetação da área como folhagens e plantas para que pudesse adicionar a camuflagem. Assim que encontrado esses materiais, trataria de camuflar os olhos, o nariz, as têmporas e o pescoço com a tinta extraída e as folhagens cobririam na maior parte o seu corpo, em tais membros como braços, pernas, costas e peito. – Eu recomendo que pintem tudo aquilo que considerarem necessário. – Tomaria o cuidado de fazer o processo em frente aos seus dois amigos para que eles pudessem acompanhá-lo durante todo o processo.
Após todos os preparos e a confirmação de que seus dois aliados estavam camuflados assim como ele, partiria imediatamente em direção a relíquia seguindo o que foi orientado por ele próprio, confiante de que estariam longe do radar.
- Considerações:
- Meu time é formado pelo @Inuji e pelo @Kurt
- Instrui meu time a nos camuflar, mostrei a eles como fazer, vide o talento Sobrevivência
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75]
- Jutsus usados:
Custos: X
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
Kurt
Chūnin — Kiri
- Mas que porra ta acontecendo aqui? - Não consegui pensar em outras palavras quando me deparei com aquela situação ao abrir os olhos - um tanto quanto inusitada - De inicio, tentei apenas ignorar e voltar a dormir. Mas então ouvi o vento bater na copa das árvores e senti quando uma folha molhada cair sob meu rosto. - Parece que não tenho escolha. - Abri novamente os olhos e então vi céu e a copa das árvores pintadas de todo tipo de tom verde musgo ao meu redor, logo julguei que estava alucinando novamente. Em um momento estava em meu dormitório tirando uma soneca no país do ferro, rodeado de neve, gelo, neve, gelo, neve, mais gelo e samurais - e daquela montanha horrorosa - e em outro instante estava em uma grande floresta tropical - que em nada parecia como um local do país do ferro -.
- Primeiro fantasmas e agora isso? - Franzi o cenho com a estranheza da situação. - Gezz, isso só melhora. - Me espreguicei, e então tateei meu corpo com algum desespero - Espero que não tenham roubado um rin ou algo assim. - Quando constatei que tudo parecia estar no devido lugar, suspirei com alivio, - me perdoem a preocupação, eu sei que parece demais, mas se eu queria continuar sendo um bêbado, precisava dos dois rins - E à aquele altura do campeonato, toda cautela parecia ser pouca. Já havia ouvido pelo menos uma dúzia de histórias assim, primeiro você conhece uma garota que parece ser amigável e então acorda numa banheira cheia de gelo - sem um dos seus rins, ou na pior das hipóteses, sem os dois - Ao menos não conseguia avistar nenhuma banheira ou gelo ao meu redor.
Me coloquei de pé, e então rebusquei no solo e não demorei para encontrar meu bastão e meus utensílios - coisas banais como armas ninja - ao lado de onde havia acordado. - Ao menos tiveram essa decência. Mas será que... - Com imediatismo me joguei de joelhos e comecei a procurar em minhas coisas - Tem de estar aqui... - até que após alguma insistência finalmente pude encontrar o que procurava - uma de minhas cabaças de Sakê - e então suspirei aliviado pela segunda vez - sem álcool com certeza não iria durar muito. - Recolhi os utensílios, e dei uma boa bebericada no licor, afinal o melhor jeito de se curar a sensação de ressaca é continuar bebendo - acredite em mim, se tem algo que eu entendo, é de ressaca -
- Onde estão... - Antes que pudesse terminar, meus olhos foram de encontro com ambos Inuji e Sikame, caídos no chão adormecidos. Me aproximei de seus corpos com alguma cautela e então os cutuquei com o bastão - Ainda estão vivos? - Tentava confirmar. Sikame estava babando - parecia até estar usando um de seus jutsus de água enquanto dormia. - Essas guelras ou seja lá o que for que ele tem no pescoço, fazem ele roncar como um javali. - Inuji se levantava com alguma prontidão após ser cutucado, e enquanto o fazia fiquei calado e permiti por alguns instantes que recobrasse a consciência. Quando o fez, com os braços abertos e um sorriso irônico em rosto o introduzi a nossa mais nova situação de merda - Bom dia flor do dia, adivinha? Tcharã -
Quando todos estavam de pé, ofereci um gole para meus companheiros de time, se também tinham ressaca a bebida seria útil. - Então, o lance é sobrevivência? - Questionava a mesma medida que Inuji lia as instruções anexadas em um pergaminho a ele confiado. Se alguém entre nós saberia ler um mapa, aquele alguém seria Inuji. - Ao menos tem árvores hehe - Sorria comigo mesmo de maneira quase pervertida enquanto me aproximava de uma delas - Poderíamos ter sido mortos por esses animais selvagens ou algo assim enquanto dormíamos. Sutileza realmente não faz o tipo desses caras. - Constatei enquanto inspecionava a árvore com os olhos, rebuscando um bom galho em sua extensão - Então quer dizer que devem ter outros times por ai? - Questionei.
Devido a sua espantosa proporção anormal, não era difícil avistar o galho que procurava - esse daria um bom kawarimi - e assim que o fazia macaqueava tronco acima com alguma destreza, sem maiores dificuldades enquanto distribuía pulos rápidos utilizando de meu próprio balanço nos trechos mais firmes, para então atingir o galho escolhido, um ponto que deveria ser alto suficiente para observar com visão privilegiada o panorama local - aqui está bom - Levei uma das mãos até a testa e então forcei os olhos, afim de avistar tudo que meu posicionamento atual me permitia denotar.
- Daqui da pra ver a aldeia que você está falando Inuji. - Pontuei coçando a barbixa. A aldeia possuía um aspecto de um lugar ligeiramente esquecido, abandonado no meio da mata, onde duas grandes estatuas de leões pareciam se impor como grandes sentinelas para os visitantes. Ao centro, sob uma estaca, também era possível ver uma cabeça - humana - empalada - como em um aviso - - Tem certeza que devemos ir até lá? - Questionei coçando a cabeça e respirando fundo. - Não parece ser um lugar muito hospitaleiro. - Cocei a cabeça - Fantasmas, lutas generalizadas, animais selvagens e cabeças empaladas. - Porque devemos sempre ir na direção da cabeça empalada? - Resmunguei para mim mesmo.
Junto com as palavras de Inuji meus olhos foram de encontro ao céu mais uma vez, confirmando que em breve seria noite - o que certamente dificultaria qualquer movimentação - - Não olhe pra mim, o especialista nessas coisas é o cabeça de bagre. - indagava jogando a responsabilidade para Sikame antes de prosseguir - Tudo o que sei, é que se realmente estamos em uma prova de sobrevivência, e existem ninjas e animais selvagens por ai - Sacava a cabaça e dava um ligeiro gole antes de continuar - Acho que devíamos procurar comida ou algo assim. Lembro vagarosamente de Hitokushi dizendo que isso parecia ser importante nesse tipo de situação. -
Procurava em volta afim de encontrar algum fruto comestível que pudesse colher ou parecido, após palavras bombásticas que revelavam que no fim eu dava alguma atenção pras palavras de nosso Sensei. - Também acho prudente posicionarmos armadilhas enquanto nos movemos. Elas podem ser uteis tanto para animais, quanto para Ninjas. E quem sabe se tivermos sorte não capturamos algum animal comestível? Ouvi falar que carne de lagarto é muito boa. - Sugeria dando mais um gole no Sakê enquanto abria espaço para as palavras de Sikame, que possuía conhecimentos mais apurados sobre o assuntos - o que quer que ele falasse eu faria - e enquanto o ouvia não perdia tempo e ia armar alguma rapuca.
- Faria o que quer que ele dissesse - As palavras reverberaram em minha mente quando ele indicou para que rolássemos na lama - algo como camuflagem ele dizia - - Tem certeza? - Resmunguei antes de faze-lo. - entre suspiros como me era típico. - Espero que isso ao menos nos ajude... - Brandi uma ultima vez enquanto me pintava, me sentindo um tanto quanto desconfortável com a situação. - Só falta ser um vilarejo de canibais ou algo assim... - Reclamei em meio tom uma última vez, antes de seguir os passos de meus companheiros de time.
- Primeiro fantasmas e agora isso? - Franzi o cenho com a estranheza da situação. - Gezz, isso só melhora. - Me espreguicei, e então tateei meu corpo com algum desespero - Espero que não tenham roubado um rin ou algo assim. - Quando constatei que tudo parecia estar no devido lugar, suspirei com alivio, - me perdoem a preocupação, eu sei que parece demais, mas se eu queria continuar sendo um bêbado, precisava dos dois rins - E à aquele altura do campeonato, toda cautela parecia ser pouca. Já havia ouvido pelo menos uma dúzia de histórias assim, primeiro você conhece uma garota que parece ser amigável e então acorda numa banheira cheia de gelo - sem um dos seus rins, ou na pior das hipóteses, sem os dois - Ao menos não conseguia avistar nenhuma banheira ou gelo ao meu redor.
Me coloquei de pé, e então rebusquei no solo e não demorei para encontrar meu bastão e meus utensílios - coisas banais como armas ninja - ao lado de onde havia acordado. - Ao menos tiveram essa decência. Mas será que... - Com imediatismo me joguei de joelhos e comecei a procurar em minhas coisas - Tem de estar aqui... - até que após alguma insistência finalmente pude encontrar o que procurava - uma de minhas cabaças de Sakê - e então suspirei aliviado pela segunda vez - sem álcool com certeza não iria durar muito. - Recolhi os utensílios, e dei uma boa bebericada no licor, afinal o melhor jeito de se curar a sensação de ressaca é continuar bebendo - acredite em mim, se tem algo que eu entendo, é de ressaca -
- Onde estão... - Antes que pudesse terminar, meus olhos foram de encontro com ambos Inuji e Sikame, caídos no chão adormecidos. Me aproximei de seus corpos com alguma cautela e então os cutuquei com o bastão - Ainda estão vivos? - Tentava confirmar. Sikame estava babando - parecia até estar usando um de seus jutsus de água enquanto dormia. - Essas guelras ou seja lá o que for que ele tem no pescoço, fazem ele roncar como um javali. - Inuji se levantava com alguma prontidão após ser cutucado, e enquanto o fazia fiquei calado e permiti por alguns instantes que recobrasse a consciência. Quando o fez, com os braços abertos e um sorriso irônico em rosto o introduzi a nossa mais nova situação de merda - Bom dia flor do dia, adivinha? Tcharã -
[...]
Quando todos estavam de pé, ofereci um gole para meus companheiros de time, se também tinham ressaca a bebida seria útil. - Então, o lance é sobrevivência? - Questionava a mesma medida que Inuji lia as instruções anexadas em um pergaminho a ele confiado. Se alguém entre nós saberia ler um mapa, aquele alguém seria Inuji. - Ao menos tem árvores hehe - Sorria comigo mesmo de maneira quase pervertida enquanto me aproximava de uma delas - Poderíamos ter sido mortos por esses animais selvagens ou algo assim enquanto dormíamos. Sutileza realmente não faz o tipo desses caras. - Constatei enquanto inspecionava a árvore com os olhos, rebuscando um bom galho em sua extensão - Então quer dizer que devem ter outros times por ai? - Questionei.
Devido a sua espantosa proporção anormal, não era difícil avistar o galho que procurava - esse daria um bom kawarimi - e assim que o fazia macaqueava tronco acima com alguma destreza, sem maiores dificuldades enquanto distribuía pulos rápidos utilizando de meu próprio balanço nos trechos mais firmes, para então atingir o galho escolhido, um ponto que deveria ser alto suficiente para observar com visão privilegiada o panorama local - aqui está bom - Levei uma das mãos até a testa e então forcei os olhos, afim de avistar tudo que meu posicionamento atual me permitia denotar.
- Daqui da pra ver a aldeia que você está falando Inuji. - Pontuei coçando a barbixa. A aldeia possuía um aspecto de um lugar ligeiramente esquecido, abandonado no meio da mata, onde duas grandes estatuas de leões pareciam se impor como grandes sentinelas para os visitantes. Ao centro, sob uma estaca, também era possível ver uma cabeça - humana - empalada - como em um aviso - - Tem certeza que devemos ir até lá? - Questionei coçando a cabeça e respirando fundo. - Não parece ser um lugar muito hospitaleiro. - Cocei a cabeça - Fantasmas, lutas generalizadas, animais selvagens e cabeças empaladas. - Porque devemos sempre ir na direção da cabeça empalada? - Resmunguei para mim mesmo.
Junto com as palavras de Inuji meus olhos foram de encontro ao céu mais uma vez, confirmando que em breve seria noite - o que certamente dificultaria qualquer movimentação - - Não olhe pra mim, o especialista nessas coisas é o cabeça de bagre. - indagava jogando a responsabilidade para Sikame antes de prosseguir - Tudo o que sei, é que se realmente estamos em uma prova de sobrevivência, e existem ninjas e animais selvagens por ai - Sacava a cabaça e dava um ligeiro gole antes de continuar - Acho que devíamos procurar comida ou algo assim. Lembro vagarosamente de Hitokushi dizendo que isso parecia ser importante nesse tipo de situação. -
Procurava em volta afim de encontrar algum fruto comestível que pudesse colher ou parecido, após palavras bombásticas que revelavam que no fim eu dava alguma atenção pras palavras de nosso Sensei. - Também acho prudente posicionarmos armadilhas enquanto nos movemos. Elas podem ser uteis tanto para animais, quanto para Ninjas. E quem sabe se tivermos sorte não capturamos algum animal comestível? Ouvi falar que carne de lagarto é muito boa. - Sugeria dando mais um gole no Sakê enquanto abria espaço para as palavras de Sikame, que possuía conhecimentos mais apurados sobre o assuntos - o que quer que ele falasse eu faria - e enquanto o ouvia não perdia tempo e ia armar alguma rapuca.
- Faria o que quer que ele dissesse - As palavras reverberaram em minha mente quando ele indicou para que rolássemos na lama - algo como camuflagem ele dizia - - Tem certeza? - Resmunguei antes de faze-lo. - entre suspiros como me era típico. - Espero que isso ao menos nos ajude... - Brandi uma ultima vez enquanto me pintava, me sentindo um tanto quanto desconfortável com a situação. - Só falta ser um vilarejo de canibais ou algo assim... - Reclamei em meio tom uma última vez, antes de seguir os passos de meus companheiros de time.
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
- Utilizados:
- Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 300) ST: (0 • 3)
Vila : Kirigakure
Mensagens : 303
Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
Amaterasu
Mestre
Segunda Etapa
O Oculto
Para os amantes da natureza a floresta do Oculto poderia ser um paraíso. As enormes árvores tomadas por trepadeiras eram ótimas opções para os sobreviventes, mas independente da escolha que fizessem ainda precisava enfrentar as adversidades naturais do ambiente. O calor e a umidade da floresta era tão incômodo quanto a existência dos mosquitos, que rondavam o corpo dos participantes em busca de alimento, ou seja, sangue. Apesar disso, o canção da floresta era constituída do som calmo dos mais diversos insetos, do cantar das cigarras, grilos e outros animais que pareciam querer chamar a atenção. Mesmo que parecesse reconfortante para alguns, não demorava para a densa mata ficar ainda mais escura, a umidade aumentar mas a temperatura se mantinha tropical. Algo que os três locais compartilhavam com destreza era a escuridão da noite que se alastrava por todos os cantos e buracos, não deixando um sinal de luz. No oculto, havia a rara presença de vaga-lumes, porem, era impossível que fossem utilizados como fonte de luz, porem, naquele ambiente, eles eram um ótimo petisco. O avanço da escuridão na floresta lembrava a todos de quão curto era o tempo ali dentro, e tinham que cumprir seus objetivos o mais rápido possível.
Para quem duvidasse da existência de outros participantes, uma mensagem clara era enviada por todos os cantos do mapa, era um alerta. Ele vinha na forma de um poderoso rugido, carregado com toda a fúria que aquele animal poderia ter quando seu território era invadido. Até mesmo sem passo podia ser sentido em pequenos tremores, mas era definitivamente impossível identificar sua posição ou distância, mas todos os participantes do Oculto sabiam que não estavam sozinhos, ou melhor, estavam sendo caçados. Era natural que muitas dúvidas rondassem a mente dos Genins que estavam participando daquela etapa do Exame Chuunin. Era ainda mais natural que a mente de cada um demorasse para processar todas as informações que haviam de absorver, desde acordar em um ambiente completamente diferente até caçar relíquias e se preocupar com a própria sobrevivência.
O Oculto guardava duas equipes de Otogakure no Sato. Ambas haviam sofrido com a perda de um aliado, o que poderia ser uma desvantagem se não fossem cautelosos o suficiente. Kirigawa parecia não demorar para assimilar tudo o que estava acontecendo e, na busca pelo topo da arvore, podia enxergar o gigantesco vilarejo que estava no centro da floresta. Assim, foi possível alertar seu companheiro de equipe que, sabiamente fazia o mesmo, porém, sua tentativa de buscar agua podia ser decepcionante, já que as enormes folhas estavam guardando apenas uma agua suja, mas que podia ter certo valor se tratada. Do outro lado, a outra dupla de Otogakure parecia agir a passos mais lentos, mesmo que tivessem a mesma ideia de maneiras diferentes. O trabalho em equipe não era algo tão presente naquele momento, ambos partiam em direções opostas a princípio, porém, não passava de um reconhecimento do local. Sohaku foi perspicaz ao imaginar armadilhas, encontrando um rustico gatilho, mas que tinha força o suficiente para prendê-lo nos ares e até mesmo estirar alguns músculos da perna se fosse pego naquilo. O que mais estava escondido na mata? Sua procura por agua e frutas era uma decepção, encontrando apenas poças sujas e frutas podres, aquele pássaro ficava cada vez mais apetitoso. Konohagakure e Amegakure pareciam desistir. Kirigakure dividia o espaço na imensidão verde do Oculto, o trio compartilhava das informações obtidas por aquele que subia nas arvores e era clara a preocupação que pairava por todos os membros. As equipes compartilhavam a mesma relíquia? Que animais rondavam os arbustos e qual o segredo do vilarejo? O homem peixe formulava as estratégias para se movimentarem, camuflando-se e esperando que fizessem o mesmo. O bêbado, por mais que tentasse, não conseguia montar uma armadilha com o que lhe foi dado pelo ambiente, porém, o sucesso na procura de algumas frutas, mesmo azedas ou passadas, poderia bastar por enquanto.
Cada equipe possuía seu próprio caminho, suas estratégias, seus motivos para estarem ali. Mas noite não escolhia seus alvos, ela vinha como uma maldição e um alerta, um convite para os verdadeiros donos do Oculto. A umidade parecia aumentar com a escuridão absoluta, a pausa dos insetos parecia vir em respeito a escuridão, mas o silêncio da floresta era apenas o gatilho para o desertar dos herdeiros do Oculto. Poderiam facilmente ser confundidos como animais selvagens comuns, mas mesmo que procurassem, era improvável que encontrariam seres de tamanho poder fora daquele local. O vento soprava das árvores, trazia consigo o hálito intenso de uma besta, um rugido territorial que percorria cada canto da enorme floresta até o vilarejo. Talvez fosse por isso que aquele local estava abandonado a tanto tempo... Era o território dos Reais. O tremor anunciava a aproximação, os sons das patas contra o solo eram como terremotos, podiam ouvir a respiração pesada daquele monstro a metros de distância e, por mim, o estrondoso rugido e os potentes golpes no próprio peito. Os Genins eram caças para os Reais, os Gorilas Devoradores de Homens avançavam com um único desejo: matar!
Para quem duvidasse da existência de outros participantes, uma mensagem clara era enviada por todos os cantos do mapa, era um alerta. Ele vinha na forma de um poderoso rugido, carregado com toda a fúria que aquele animal poderia ter quando seu território era invadido. Até mesmo sem passo podia ser sentido em pequenos tremores, mas era definitivamente impossível identificar sua posição ou distância, mas todos os participantes do Oculto sabiam que não estavam sozinhos, ou melhor, estavam sendo caçados. Era natural que muitas dúvidas rondassem a mente dos Genins que estavam participando daquela etapa do Exame Chuunin. Era ainda mais natural que a mente de cada um demorasse para processar todas as informações que haviam de absorver, desde acordar em um ambiente completamente diferente até caçar relíquias e se preocupar com a própria sobrevivência.
O Oculto guardava duas equipes de Otogakure no Sato. Ambas haviam sofrido com a perda de um aliado, o que poderia ser uma desvantagem se não fossem cautelosos o suficiente. Kirigawa parecia não demorar para assimilar tudo o que estava acontecendo e, na busca pelo topo da arvore, podia enxergar o gigantesco vilarejo que estava no centro da floresta. Assim, foi possível alertar seu companheiro de equipe que, sabiamente fazia o mesmo, porém, sua tentativa de buscar agua podia ser decepcionante, já que as enormes folhas estavam guardando apenas uma agua suja, mas que podia ter certo valor se tratada. Do outro lado, a outra dupla de Otogakure parecia agir a passos mais lentos, mesmo que tivessem a mesma ideia de maneiras diferentes. O trabalho em equipe não era algo tão presente naquele momento, ambos partiam em direções opostas a princípio, porém, não passava de um reconhecimento do local. Sohaku foi perspicaz ao imaginar armadilhas, encontrando um rustico gatilho, mas que tinha força o suficiente para prendê-lo nos ares e até mesmo estirar alguns músculos da perna se fosse pego naquilo. O que mais estava escondido na mata? Sua procura por agua e frutas era uma decepção, encontrando apenas poças sujas e frutas podres, aquele pássaro ficava cada vez mais apetitoso. Konohagakure e Amegakure pareciam desistir. Kirigakure dividia o espaço na imensidão verde do Oculto, o trio compartilhava das informações obtidas por aquele que subia nas arvores e era clara a preocupação que pairava por todos os membros. As equipes compartilhavam a mesma relíquia? Que animais rondavam os arbustos e qual o segredo do vilarejo? O homem peixe formulava as estratégias para se movimentarem, camuflando-se e esperando que fizessem o mesmo. O bêbado, por mais que tentasse, não conseguia montar uma armadilha com o que lhe foi dado pelo ambiente, porém, o sucesso na procura de algumas frutas, mesmo azedas ou passadas, poderia bastar por enquanto.
Cada equipe possuía seu próprio caminho, suas estratégias, seus motivos para estarem ali. Mas noite não escolhia seus alvos, ela vinha como uma maldição e um alerta, um convite para os verdadeiros donos do Oculto. A umidade parecia aumentar com a escuridão absoluta, a pausa dos insetos parecia vir em respeito a escuridão, mas o silêncio da floresta era apenas o gatilho para o desertar dos herdeiros do Oculto. Poderiam facilmente ser confundidos como animais selvagens comuns, mas mesmo que procurassem, era improvável que encontrariam seres de tamanho poder fora daquele local. O vento soprava das árvores, trazia consigo o hálito intenso de uma besta, um rugido territorial que percorria cada canto da enorme floresta até o vilarejo. Talvez fosse por isso que aquele local estava abandonado a tanto tempo... Era o território dos Reais. O tremor anunciava a aproximação, os sons das patas contra o solo eram como terremotos, podiam ouvir a respiração pesada daquele monstro a metros de distância e, por mim, o estrondoso rugido e os potentes golpes no próprio peito. Os Genins eram caças para os Reais, os Gorilas Devoradores de Homens avançavam com um único desejo: matar!
- Considerações:
Peço perdão se as considerações do último turno foram confusas, tentarei ser o mais claro possível dessa vez. Os posts não são livres, é um único post por participante, então pensem bem em todas as ações que desejam fazer em um único turno. Um adendo, no final de cada turno, nas considerações, peço que sinalizem o caminho que estão tomando baseados no mapa e onde desejam parar (dentro de uma casa, na floresta, no campo aberto, em uma plataforma, no gelo e etc). Já estamos encaminhados para a noite da Segunda Etapa e agora a situação vai ficar mais complicada. Cada cenário tem sua particularidade durante a noite. O oculto, cenário deste tópico, ficou ainda umido, uma nevoa cobre uma parte do solo, porém, o maior problema que enfrentam agora é a escuridão do local e quantidade de insetos que começa a morder cada um, além do barulho hostil que vão ouvir no decorrer da noite. Não há estrelas ou uma lua no céu para ajudar e a visão ficou limitada a meros cinco metros de distância.
Um tópico oficial de lançamentos foi disponibilizado, porém, não pensem que os dados lançados anteriormente foram desconsiderados. Cada ação das equipes teve um resultado e eles estão presentes na narração. As equipes que não fizeram ações que demandou de confirmação foram consideradas no caminho para a relíquia. A primeira parte do turno de vocês deve conter o resultado narrado e um início do avanço antes do anoitecer. Vocês ainda terão um pouco de tempo para achar uma maneira de conseguir uma fonte de luz e para isso será solicitado um teste prévio de Impar ou Par em sobrevivência. Aqueles que não conseguirem receberam o modificador negativo de cegueira na defesa. Todas as equipes vão receber o mesmo tipo de ataque, sendo atacado por um gigantesco Gorila em cada equipe. Agora é um ótimo momento para mostrarem uma ótima estratégia de defesa e ataque em equipe. O valor do ataque desse Mob é 10, lembrando que aqueles que não conseguirem um valor Par em sobrevivência deveram descontar a cegueira na defesa. Considerem o ataque do Mob como mordidas e socos na direção do peito e cabeça, cada membro da equipe será atacado diversas vezes até que consigam defender. Boa sorte a todo e cuidado para não serem esmagados pela criatura. Os participantes devem considerar que estavam em um campo aberto no momento do ataque, sem influência do ambiente (como a existencia de casebres proximos).
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom @Kirigawa e @Gama
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Kirigawa , @Gama acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Gorilas
Lançamento Oficial
W.O: 48h
Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
Akihiro
Genin — Konoha
A noite não demoraria a cair. Kaito tinha preocupações quanto ao fato de não estarmos sozinhos naquela floresta e, de fato, as ideias do mesmo eram cautelosas. Dio não se encontrava junto conosco, o que me trazia perguntas à mente, porém, o cenário da floresta era incômodo o suficiente para que eu me distraisse com outra coisa. Diferente do País do Ferro, o lugar era quente e úmido. Os insetos eram numerosos e aproveitavam da presença de presas em seu território, em outras palavras, eles se aglomeravam ao nosso redor, tentando se alimentar. Tirei a jaqueta de frio e a toca, ainda que isso desse espaço pra mais mordidas de insetos, o calor ainda era tão incômodo quanto. Coloquei a jaqueta sobre os ombros enquanto sacudia a toca, tentando afastar os insetos. Durante o caminho, eu observava ao redor, procurando água. Kaito então, tocou no assunto sobre Dio, enquanto caminhavamos. — Ele deve estar bem. Dio é um cara forte. — Falei, fingindo não me preocupar com a situação, mas o sorriso que apareceu, nitidamente era forçado.
Havia água acumulada nas folhas da vegetação, porém, era água suja e a noite começava a cair. Talvez se eu acumulasse um pouco de água em minhas vestes e depois torcesse, a agua ficaria um pouco mais limpa e assim, tentei. Usei a jaqueta, molhando-a com a água que encontrava e então apertei sobre minha mão em forma de concha. Veria como a água sairia e assim, teria uma ideia de como dar continuidade a coleta de água.
De qualquer modo, a noite já começava a cair, devagar. — Kaito, precisamos de luz. — Falei, percebendo que a escuridão começava a diminuir nossa visibilidade. A maior parte das folhas e galho estavam úmidos demais para uma fonte de fogo e isso me preocupava. Olhei ao redor, atento, observava o solo. A maior parte da madeira parecia úmida, isso seria um problema, ao menos que... abrisse os galhos grandes e conseguisse alguma madeira seca. Abaixei, ao encontrar um galho úmido e peguei uma kunai, retirando o casco do galho e buscando cortar as fibras internas do mesmo. — Não sei se vai dar certo, mas... — As fibras internas estavam secas, o que era um bom sinal. Uni alguns aglomerados de fibra de madeira e fincando a kunai mais fundo no galho, arranquei um pedaço maior que pretendia usar para criar a faísca. Com o pedaço, arrastei a lâmina da kunai de maneira não tangencial, evitando que eu cortasse a madeira ao invés de criar fricção. Próximo ao aglomerado, a faísa começou a esquentar as fibras, até que eu conseguisse criar fogo.
A questão agora seria manter o fogo aceso. Respirei fundo, eu tinha que usar minhas vestes para isso. Peguei um galho e coloquei ao meu lado, cortei a toca que havia ganho da senhora do armazém e cortei algumas tiras, amarrando em volta da ponta do galho. — Isso pode ser considerado sorte. — Murmurei para mim mesmo. Colocando a ponta que estava envolta de tecido no fogo, tentei criar uma espécie de tocha para nos movermos mais facilmente.
O céu já havia escurecido totalmente, a noite trazia o silêncio obscuro e ensurdecedor. A umidade parecia aumentar e o vento quase que apagava a tocha recem criada, por isso, eu deveria ser cuidadoso, usando a mão para tentar diminuir a incidência das correntes sobre o fogo. Fora quando o rugir daquela besta se revelou. Seus passos faziam a terra tremer e até mesmo sua respiração podia ser ouvida. — O que é isso? — Murmurei para Kaito. Meus olhos se arregalaram diante a aparição do grande "demônio". sua fisionomia era a de um gorila, mas seu tamanho era colossal. O animal bateu no peito. Estavamos em um campo aberto, mais aberto do que o imaginado naquela floresta densa. Olhei ao redor afobadamente e quando voltei meus olhos novamente para o animal, sua mão havia sido levada para trás e vindo em minha direção, ele desferia um soco. Tentei saltar para trás, mas o golpe fora mais rápido que o imaginado, eu não conseguiria me defender. Sua mão atingia meu peito com força gigantesca, fazendo-me voar alguns metros para trás.
Caído de barriga para o chão, deixei a tocha cair e sob o som de rugidos e passos pesados, executei uma tecnica de paralisia, visando paralisar o animal. — Kanashibari no Jutsu — Ergui a face em direção ao animal e a tocha iluminando o local poderia me auxiliar no próximo ataque. Visando a face do grande gorila, retirei uma kunai da bolsa e aderindo um selo bomba à mesma, lancei a arma em direção à face do animal, criando uma explosão no momento em que a arma atingisse o alvo. Kaito teria a oportunidade de finaliza-lo nesse meio tempo, pelo menos, era o que eu imaginava.
Havia água acumulada nas folhas da vegetação, porém, era água suja e a noite começava a cair. Talvez se eu acumulasse um pouco de água em minhas vestes e depois torcesse, a agua ficaria um pouco mais limpa e assim, tentei. Usei a jaqueta, molhando-a com a água que encontrava e então apertei sobre minha mão em forma de concha. Veria como a água sairia e assim, teria uma ideia de como dar continuidade a coleta de água.
[...]
De qualquer modo, a noite já começava a cair, devagar. — Kaito, precisamos de luz. — Falei, percebendo que a escuridão começava a diminuir nossa visibilidade. A maior parte das folhas e galho estavam úmidos demais para uma fonte de fogo e isso me preocupava. Olhei ao redor, atento, observava o solo. A maior parte da madeira parecia úmida, isso seria um problema, ao menos que... abrisse os galhos grandes e conseguisse alguma madeira seca. Abaixei, ao encontrar um galho úmido e peguei uma kunai, retirando o casco do galho e buscando cortar as fibras internas do mesmo. — Não sei se vai dar certo, mas... — As fibras internas estavam secas, o que era um bom sinal. Uni alguns aglomerados de fibra de madeira e fincando a kunai mais fundo no galho, arranquei um pedaço maior que pretendia usar para criar a faísca. Com o pedaço, arrastei a lâmina da kunai de maneira não tangencial, evitando que eu cortasse a madeira ao invés de criar fricção. Próximo ao aglomerado, a faísa começou a esquentar as fibras, até que eu conseguisse criar fogo.
A questão agora seria manter o fogo aceso. Respirei fundo, eu tinha que usar minhas vestes para isso. Peguei um galho e coloquei ao meu lado, cortei a toca que havia ganho da senhora do armazém e cortei algumas tiras, amarrando em volta da ponta do galho. — Isso pode ser considerado sorte. — Murmurei para mim mesmo. Colocando a ponta que estava envolta de tecido no fogo, tentei criar uma espécie de tocha para nos movermos mais facilmente.
O céu já havia escurecido totalmente, a noite trazia o silêncio obscuro e ensurdecedor. A umidade parecia aumentar e o vento quase que apagava a tocha recem criada, por isso, eu deveria ser cuidadoso, usando a mão para tentar diminuir a incidência das correntes sobre o fogo. Fora quando o rugir daquela besta se revelou. Seus passos faziam a terra tremer e até mesmo sua respiração podia ser ouvida. — O que é isso? — Murmurei para Kaito. Meus olhos se arregalaram diante a aparição do grande "demônio". sua fisionomia era a de um gorila, mas seu tamanho era colossal. O animal bateu no peito. Estavamos em um campo aberto, mais aberto do que o imaginado naquela floresta densa. Olhei ao redor afobadamente e quando voltei meus olhos novamente para o animal, sua mão havia sido levada para trás e vindo em minha direção, ele desferia um soco. Tentei saltar para trás, mas o golpe fora mais rápido que o imaginado, eu não conseguiria me defender. Sua mão atingia meu peito com força gigantesca, fazendo-me voar alguns metros para trás.
[...]
Caído de barriga para o chão, deixei a tocha cair e sob o som de rugidos e passos pesados, executei uma tecnica de paralisia, visando paralisar o animal. — Kanashibari no Jutsu — Ergui a face em direção ao animal e a tocha iluminando o local poderia me auxiliar no próximo ataque. Visando a face do grande gorila, retirei uma kunai da bolsa e aderindo um selo bomba à mesma, lancei a arma em direção à face do animal, criando uma explosão no momento em que a arma atingisse o alvo. Kaito teria a oportunidade de finaliza-lo nesse meio tempo, pelo menos, era o que eu imaginava.
500 HP
300 CH
ST: 01/04
300 CH
ST: 01/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama, Sortudo e Kirigawa
- OUTROS:
- Kanashibari no Jutsu
Rank: D
Classe: Suplementar
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: Usar esta técnica faz com que um alvo ou alvos sejam imobilizados fisicamente, como se tivessem sido amarrados com cordas de aço invisíveis. Por ser uma técnica relativamente simples, até o genin deve ser capaz de realizá-lo. No entanto, a força da ligação varia significativamente de um nível de habilidade para o próximo, então um mero genin não poderia esperar conter os mesmos alvos que um Anbu poderia, por exemplo. A Técnica de Paralisia Temporária é uma maneira útil de impedir um oponente de atacar ou, alternativamente, tornar um oponente mais fácil de atacar.
- Bolsa de armas 13/15:
- - Kunai - 1/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 7/4
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Those demons...they keep
talking
to me
to me
Estou de mãos vazias. Na verdade, tal afirmação chega a ser bastante gentil, uma vez que a realidade em que Ren e eu fomos submetidos era, sem dúvidas, pior do que aparentava. Dois - quase - adolescentes, sozinhos, em uma densa floresta. Nosso único aliado era, além de um ao outro, um maldito pergaminho que continha as informações referentes à etapa. Eu não sou o melhor no que tange à sobrevivência, e a aparência abnóxia do meu aliado era o suficiente para me fazer indagar o quão resiliente ele seria no decorrer de uma etapa tão adversa quanto aquela. — Está ouvindo isso? — O canto dos insetos se acentuava à medida que o Sol desaparecia. Meus olhos corriam pelas árvores que nos cercavam, à procura dos insetos zombeteiros que pregavam peças em meus ouvidos. Veja bem, eu não estou assustado com um bando de insetos asquerosos. Tsc, como EU poderia? O que me aflige mesmo é a noite, e os demônios que nela se escondem. A algazarra dos animais apenas me alertava acerca do que tomaria a floresta por inteiro: um apagão natural. Quando a escuridão nos rodeasse por completo, eu queria ao menos dispor de uma fonte luminosa, não só para guiar nosso caminho mas também para fazer com que criaturas indesejáveis não transpusessem por ele.
Ei, ei moleque, porra! Psiu! Dá uma segurada aí no passo por um instante. — Sinalizei para que Ren, que deveria estar a uns cinco ou seis metros de distância à minha frente, cessasse seus passos por um instante. Aproximei-me das raízes de uma imensa árvore, onde aos seus pés residia um tronco cilíndrico, de uns quarenta, talvez cinquenta centímetros de comprimento. Apesar de ser amaldiçoado por demônios, acredito que no momento que olhei para aquele conveniente tronco eu recebi um vislumbre divino. — Heh, é isso, porra. — Rodei o pedaço de madeira na mão direita por alguns instantes, analisando-a desde sua ponta superior até a inferior. A partir da minha leiga perspectiva, suas dimensões pareciam aceitáveis para o que eu tinha em mente. Levei a mão esquerda até a manga da jaqueta de couro, próximo à dobra do cotovelo. Pressionei-a com todos os dedos e puxei-a para baixo, fazendo com que o material cedesse facilmente. Minhas vestes já estavam aos trapos, de modo que não significava tanto para mim ter que sacrificá-las em prol da sobrevivência. Amarrei os farrapos da jaqueta cuidadosamente no tronco e, após tê-lo feito, comecei a tatear as vestes com a mão livre. — Nada, nada...Heh, agora não, amiguinho. — disse ao pegar o cigarro, retornando-o ao bolso da jaqueta com um semblante triste no rosto. — É isso!
O isqueiro residia em meu palmo esquerdo. O utensílio que normalmente uso para suprir meu vício em nicotina ter se tornado um objeto crucial pareceu, ao menos para mim, surpreendente. — Heh, e ainda dizem que fumar faz mal. — falei, passando a chama do isqueiro pelo couro. Não obtive êxito na primeira tentativa. Na segunda também. Na terceira eu mal era capaz de segurar o isqueiro, que balançava de um lado a outro devido a irritação que se apossava de mim. — É, essa merda de couro filho da puta não pega fogo. Foda... — Desamarrei os trapos da jaqueta e os taquei os mais longe possível entre as árvores, fazendo com que sumissem de meu campo visual. Merda, Ren deve achar que eu sou um idiota. Pelo menos eu tentei.
Olhei em direção ao rapaz, esperando que ele me culpasse pela estúpida tentativa realizada. Contudo, não fui capaz de me atentar aos olhos pesarosos do rapaz, pois suas vestes me chamaram a atenção. Mais especificamente seu manto, tão negro quanto a escuridão que em questão de horas - ou minutos - nos rodearia. — Essa merda aí é algodão? Heh, e pensar que seu estilo edgy pode salvar nosso rabo. — Me aproximei de Ren e, sem permissão, rasguei parte de seu sobretudo negro. Não o suficiente para que ele sentisse frio mas...Pelos deuses! Nós estamos em um lugar quentíssimo, estou lhe fazendo um favor. Amarrei os farrapos da veste de meu aliado no tronco e, sem mais delongas, aproximei o isqueiro dos trapos. — Vamos, seu puto. Vamos, porra. Vamos, fil..Aí caralho. — O fato de não dispor de óleo ou algo parecido atrasou o processo, mas não o tornara impossível. Tive que soprar - e muito - até que os resultados começassem a aparecer. A chama, timidamente, foi se apossando do trapo. Não era o melhor trabalho do mundo mas, para o momento, bastava. — Certo, assistente. Segue o pai. — falei, tornando a liderar o caminho. Heh, esse negócio de ser líder até que é divertido, né?
A noite enfim chegara. A tocha continuava desempenhando seu papel, apesar de eu não ser capaz de estimar quanto tempo mais ela duraria. Eu esperava ter que lidar com demônios na escuridão, mas o que realmente me assolava era a imensa quantidade de mosquitos. Com a mão livre, tentei mantê-los longe de mim: estapeava o pescoço, os braços, e até mesmo o rosto caso isso me prevenisse de ser picado. Contudo, não demorou muito para que eu entendesse que os insetos, o calor ou até mesmo a fome eram problemas banais, quando comparado ao que Ren e eu estávamos prestes a lidar. — Certo...Isso eu tenho certeza que você ouviu...Ainda bem que você é o adestrador de animais. — Um rugido imponente, somado ao barulho de patas pesadas se aproximando, foi o suficiente para gelar minha espinha. Não medo, mas ansiosidade. Queria saber o que nos aguardava e, se possível, acabar com as coisas o mais brevemente possível. O inimigo enfim apareceu, sendo iluminado pela tocha que eu segurava na mão esquerda. Parecia ser um gorila, mas tenho minhas dúvidas quanto a isso. A pelagem negra eriçada, os dentes afiados e o olhar... No fim eu estava certo: demônios realmente se escondem na escuridão.
O animal avançou com ferocidade, tentando desferir socos e mordidas de maneira aleatória. Para o tamanho, o animal era ágil, mas felizmente eu aparentava ser mais. Realizei sucessivos saltos em diagonal para trás a fim de desviar. Quando me era conveniente, girava ligeiramente a coluna para a direita ou esquerda a fim de afastar meu torso do gorila. Além disso, às vezes era rentável flexionar os joelhos e abaixar a coluna a fim de desviar das mordidas, e assim eu o fiz. Por estarmos no que aparentava ser um campo aberto, não limitei-me na hora de realizar os sucessivos pulinhos aleatórios de um lado a outro, sem medo de trombar em uma árvore ou tropeçar em algo no chão. Mas sabe o que dizem, né? Não dá para ganhar uma batalha apenas se defendendo. — Ok, macaquinho fudido. Agora é minha vez.
Assim que tivesse uma deixa enquanto pulava, faria com que o osso do úmero esquerdo fosse projetado para fora da pele, como se fosse uma espada cravada em meu ombro pronta para ser removida. — Essa é a Dança da Camélia, macaco de merda. Legal, né? — falei, enquanto removia o osso fino e pontiagudo com a mão direita, que devia ter aproximadamente um metro de comprimento. Realizei alguns poucos movimentos cortantes no ar, para me adequar ao peso da arma que há muito não era invocada. — Surpreendente, né? — falei, tanto para o gorila quanto para Ren, enquanto tornei a avançar em direção ao animal. Assim que me aproximasse o suficiente, a ponto de que o osso proveniente da Dança da Camélia estivesse no alcance do animal, eu enfim realizaria o ataque. Moveria a tocha - ainda na mão esquerda - no sentido direita-esquerda, velozmente, na intenção de que a chama desviasse o olhar do animal ou o distraísse de qualquer forma. Independente disso, procuraria enfiar o osso em seu olho direito com a ponta fina e pontiaguda do úmero, na esperança de cegá-lo. Não desejava cravar a arma ali, pois para mim era mais valioso mantê-la pelos próximos instantes. Tendo feito isso, eu daria alguns saltos para trás, até ficar a uns oito metros do animal. Enquanto me movia para longe do mesmo, coloquei o tronco lateralmente em minha boca, segurando-o pelo centro com os dentes.
Ainda segurando o úmero com a mão direita, o movi pelos dedos da mão esquerda até que estivessem em outra posição para com minha mão. Segurei-o como se fosse uma lança, os dedos fixos no centro da mesma. O que eu posso fazer? A vontade de ser um show-man é mais forte que minha sensatez. Levei-a até atrás do corpo e fiz força para lançá-la, tendo como alvo o olho esquerdo do gorila. Deus, se você existe, esteja ao meu lado nesse momento.
Ei, ei moleque, porra! Psiu! Dá uma segurada aí no passo por um instante. — Sinalizei para que Ren, que deveria estar a uns cinco ou seis metros de distância à minha frente, cessasse seus passos por um instante. Aproximei-me das raízes de uma imensa árvore, onde aos seus pés residia um tronco cilíndrico, de uns quarenta, talvez cinquenta centímetros de comprimento. Apesar de ser amaldiçoado por demônios, acredito que no momento que olhei para aquele conveniente tronco eu recebi um vislumbre divino. — Heh, é isso, porra. — Rodei o pedaço de madeira na mão direita por alguns instantes, analisando-a desde sua ponta superior até a inferior. A partir da minha leiga perspectiva, suas dimensões pareciam aceitáveis para o que eu tinha em mente. Levei a mão esquerda até a manga da jaqueta de couro, próximo à dobra do cotovelo. Pressionei-a com todos os dedos e puxei-a para baixo, fazendo com que o material cedesse facilmente. Minhas vestes já estavam aos trapos, de modo que não significava tanto para mim ter que sacrificá-las em prol da sobrevivência. Amarrei os farrapos da jaqueta cuidadosamente no tronco e, após tê-lo feito, comecei a tatear as vestes com a mão livre. — Nada, nada...Heh, agora não, amiguinho. — disse ao pegar o cigarro, retornando-o ao bolso da jaqueta com um semblante triste no rosto. — É isso!
O isqueiro residia em meu palmo esquerdo. O utensílio que normalmente uso para suprir meu vício em nicotina ter se tornado um objeto crucial pareceu, ao menos para mim, surpreendente. — Heh, e ainda dizem que fumar faz mal. — falei, passando a chama do isqueiro pelo couro. Não obtive êxito na primeira tentativa. Na segunda também. Na terceira eu mal era capaz de segurar o isqueiro, que balançava de um lado a outro devido a irritação que se apossava de mim. — É, essa merda de couro filho da puta não pega fogo. Foda... — Desamarrei os trapos da jaqueta e os taquei os mais longe possível entre as árvores, fazendo com que sumissem de meu campo visual. Merda, Ren deve achar que eu sou um idiota. Pelo menos eu tentei.
Olhei em direção ao rapaz, esperando que ele me culpasse pela estúpida tentativa realizada. Contudo, não fui capaz de me atentar aos olhos pesarosos do rapaz, pois suas vestes me chamaram a atenção. Mais especificamente seu manto, tão negro quanto a escuridão que em questão de horas - ou minutos - nos rodearia. — Essa merda aí é algodão? Heh, e pensar que seu estilo edgy pode salvar nosso rabo. — Me aproximei de Ren e, sem permissão, rasguei parte de seu sobretudo negro. Não o suficiente para que ele sentisse frio mas...Pelos deuses! Nós estamos em um lugar quentíssimo, estou lhe fazendo um favor. Amarrei os farrapos da veste de meu aliado no tronco e, sem mais delongas, aproximei o isqueiro dos trapos. — Vamos, seu puto. Vamos, porra. Vamos, fil..Aí caralho. — O fato de não dispor de óleo ou algo parecido atrasou o processo, mas não o tornara impossível. Tive que soprar - e muito - até que os resultados começassem a aparecer. A chama, timidamente, foi se apossando do trapo. Não era o melhor trabalho do mundo mas, para o momento, bastava. — Certo, assistente. Segue o pai. — falei, tornando a liderar o caminho. Heh, esse negócio de ser líder até que é divertido, né?
[...]
A noite enfim chegara. A tocha continuava desempenhando seu papel, apesar de eu não ser capaz de estimar quanto tempo mais ela duraria. Eu esperava ter que lidar com demônios na escuridão, mas o que realmente me assolava era a imensa quantidade de mosquitos. Com a mão livre, tentei mantê-los longe de mim: estapeava o pescoço, os braços, e até mesmo o rosto caso isso me prevenisse de ser picado. Contudo, não demorou muito para que eu entendesse que os insetos, o calor ou até mesmo a fome eram problemas banais, quando comparado ao que Ren e eu estávamos prestes a lidar. — Certo...Isso eu tenho certeza que você ouviu...Ainda bem que você é o adestrador de animais. — Um rugido imponente, somado ao barulho de patas pesadas se aproximando, foi o suficiente para gelar minha espinha. Não medo, mas ansiosidade. Queria saber o que nos aguardava e, se possível, acabar com as coisas o mais brevemente possível. O inimigo enfim apareceu, sendo iluminado pela tocha que eu segurava na mão esquerda. Parecia ser um gorila, mas tenho minhas dúvidas quanto a isso. A pelagem negra eriçada, os dentes afiados e o olhar... No fim eu estava certo: demônios realmente se escondem na escuridão.
O animal avançou com ferocidade, tentando desferir socos e mordidas de maneira aleatória. Para o tamanho, o animal era ágil, mas felizmente eu aparentava ser mais. Realizei sucessivos saltos em diagonal para trás a fim de desviar. Quando me era conveniente, girava ligeiramente a coluna para a direita ou esquerda a fim de afastar meu torso do gorila. Além disso, às vezes era rentável flexionar os joelhos e abaixar a coluna a fim de desviar das mordidas, e assim eu o fiz. Por estarmos no que aparentava ser um campo aberto, não limitei-me na hora de realizar os sucessivos pulinhos aleatórios de um lado a outro, sem medo de trombar em uma árvore ou tropeçar em algo no chão. Mas sabe o que dizem, né? Não dá para ganhar uma batalha apenas se defendendo. — Ok, macaquinho fudido. Agora é minha vez.
Assim que tivesse uma deixa enquanto pulava, faria com que o osso do úmero esquerdo fosse projetado para fora da pele, como se fosse uma espada cravada em meu ombro pronta para ser removida. — Essa é a Dança da Camélia, macaco de merda. Legal, né? — falei, enquanto removia o osso fino e pontiagudo com a mão direita, que devia ter aproximadamente um metro de comprimento. Realizei alguns poucos movimentos cortantes no ar, para me adequar ao peso da arma que há muito não era invocada. — Surpreendente, né? — falei, tanto para o gorila quanto para Ren, enquanto tornei a avançar em direção ao animal. Assim que me aproximasse o suficiente, a ponto de que o osso proveniente da Dança da Camélia estivesse no alcance do animal, eu enfim realizaria o ataque. Moveria a tocha - ainda na mão esquerda - no sentido direita-esquerda, velozmente, na intenção de que a chama desviasse o olhar do animal ou o distraísse de qualquer forma. Independente disso, procuraria enfiar o osso em seu olho direito com a ponta fina e pontiaguda do úmero, na esperança de cegá-lo. Não desejava cravar a arma ali, pois para mim era mais valioso mantê-la pelos próximos instantes. Tendo feito isso, eu daria alguns saltos para trás, até ficar a uns oito metros do animal. Enquanto me movia para longe do mesmo, coloquei o tronco lateralmente em minha boca, segurando-o pelo centro com os dentes.
Ainda segurando o úmero com a mão direita, o movi pelos dedos da mão esquerda até que estivessem em outra posição para com minha mão. Segurei-o como se fosse uma lança, os dedos fixos no centro da mesma. O que eu posso fazer? A vontade de ser um show-man é mais forte que minha sensatez. Levei-a até atrás do corpo e fiz força para lançá-la, tendo como alvo o olho esquerdo do gorila. Deus, se você existe, esteja ao meu lado nesse momento.
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Auto-descritivo. Tudo é tentativa. Se tiver erros perdão, é a primeira vez que uso os dados em ataque. No mais, me desfiz do úmero da Tsubaki no Mai. Além disso, minha personagem está disposta a entregar/lançar a tocha para Sasaki Ren (@Urakami) caso ele peça.
Minhas falas.
Meu time é composto por @Urakami, @Omikami e eu.Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 2/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 1/3- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Tsubaki no Mai
Rank: C
Classe: Ofensiva
Alcance: 5 metros
Requerimentos: Clã Kaguya
Descrição: Kimimaro realiza esta técnica, modificando o úmero (osso do braço) de qualquer braço direito ou esquerdo para criar um curto, punho da espada ósseo. Desde que ele pode aumentar e comprimir a densidade dos seus ossos, ele pode fazer a espada mais resistente do que o aço. Ele então usa a espada para lutar; seu estilo usa cortes rápidos e estocadas para desabilitar oponentes rapidamente. Ele é extremamente hábil com esta espada e não pode, apenas desviar a shuriken, mas também deter um grande número de Clones de Sombra com esta técnica.
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.37
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 3.83
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
HP: 400/400 | CH: 360/400 | ST: 01/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
Mensagens : 280
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 23
Gama
Chūnin — Oto
Com o tempo, o céu começava a escurecer. O caminho se tornava turvo e o chão era lentamente tomado por um nevoeiro. Kirigawa alertou Kaito sobre a necessidade de uma fonte de luz. O rapaz acenou com a cabeça, não havia com o que discordar. Alguns metros à frente o Senju agarrou alguns galhos e sacou uma kunai. Com alguns cortes expôs as fibras internas e, através do atrito, fabricou uma tocha improvisada, na qual usava partes de tecido para manter o fogo aceso. ー Bem engenhoso. ー Disse. ー ...Vou tentar também. Só preciso de um galho seco o suficiente, não?
Havia observado atentamente os movimentos do rapaz. Nunca fizera isso antes, mas já ouvira falar sobre. Produzir fogo através de fricção. Procurou um galho seco e executou o mesmo procedimento. Rasgando uma parte não molhada da manga do suéter, enrolou-a na ponta do cabo e acendeu-o. Havia agora duas tochas na posse da equipe. ー Com isso não teremos problemas para nos orientar.
A noite se firmou. Os arredores agora eram completamente negros, sequer era possível distinguir onde as folhas terminavam e onde o céu começava. Felizmente, as tochas que conseguiram iluminavam o caminho suficientemente bem. "...O que é isso?", indagou mentalmente. Ouviu um rugido ao longe, feroz. Até então não vira animais de grande porte nessa floresta, por isso aquilo o pegou de surpresa. Foi quando o viu aparecer, um gorila, imenso. Com uma fisionomia muito mais tosca do que o normal, que com certeza deveria fazer jus à sua força.
Com um rápido soco, o Senju foi acertado. ー Kirigawa-san...! ー Exclamou o garoto, mas não teve tempo de ajudá-lo. O animal agora vinha em sua direção desenfreado, pronto para desferir mais um golpe. Felizmente, conseguiu acalmar-se a tempo e desviar com maestria do ataque. No fim, ainda que a força fosse destrutiva, os movimentos eram selvagens e impensados. Se o garoto se concentrasse o suficiente, não seria um problema. "...Ainda resta um longo caminho até a relíquia...", pensou, "À noite nossa movimentação é lenta... não vamos conseguir despistar essa criatura.".
A opção restante era óbvia. Teriam que lutar, e se possível, terminar o combate rápido. Aquilo foi um infortúnio, provavelmente um encontro provindo do acaso. Em outras palavras, ao lutar contra aquele monstro estariam entrando em desvantagem em relação às outras equipes. "...Se isso for verdade, demos um azar tremendo encontrando esse bicho logo agora.", pensou.
Kirigawa havia levado um golpe, mas ainda assim atacou o animal com uma kunai explosiva. Ao ver isso, Kaito teve uma ideia. "...Isso pode me dar uma chance.", pensou, pondo-se a correr. Usaria a potencial distração causada pelo ataque da kunai do companheiro para planejar um pequeno truque. Gorilas não podiam ser muito inteligentes; em uma escuridão como essa, sua atenção provavelmente estaria voltada para as tochas, por isso, Kaito aterrissou na posição do aliado. Largando a tocha no chão junto à do companheiro, faria selos de mão. "...Bunshin no jutsu.".
A ideia era usar a explosão como uma distração e atrair a atenção da fera para a sua cópia ilusória, que residia junto às duas tochas e a Kirigawa. Enquanto isso, se mesclaria com a escuridão e circundaria o campo de batalha até parar nas costas do gorila. A partir daí, saltaria por entre os galhos até conquistar uma posição mais alta, e então pularia na direção do animal.
Da manga direita do rapaz surgiriam diversas cobras, que então se enrolariam no pescoço e nos braços da criatura, tentando conter seus movimentos o máximo possível. Além disso, perfurariam o seu corpo com os dentes, injetando veneno para dentro da sua corrente sanguínea. ー Isso deve segurar ele... ー Disse, usando o braço esquerdo para sacar uma kunai, que então usaria para perfurar o corpo do animal enquanto aterrissava em suas costas.
Havia observado atentamente os movimentos do rapaz. Nunca fizera isso antes, mas já ouvira falar sobre. Produzir fogo através de fricção. Procurou um galho seco e executou o mesmo procedimento. Rasgando uma parte não molhada da manga do suéter, enrolou-a na ponta do cabo e acendeu-o. Havia agora duas tochas na posse da equipe. ー Com isso não teremos problemas para nos orientar.
[...]
A noite se firmou. Os arredores agora eram completamente negros, sequer era possível distinguir onde as folhas terminavam e onde o céu começava. Felizmente, as tochas que conseguiram iluminavam o caminho suficientemente bem. "...O que é isso?", indagou mentalmente. Ouviu um rugido ao longe, feroz. Até então não vira animais de grande porte nessa floresta, por isso aquilo o pegou de surpresa. Foi quando o viu aparecer, um gorila, imenso. Com uma fisionomia muito mais tosca do que o normal, que com certeza deveria fazer jus à sua força.
Com um rápido soco, o Senju foi acertado. ー Kirigawa-san...! ー Exclamou o garoto, mas não teve tempo de ajudá-lo. O animal agora vinha em sua direção desenfreado, pronto para desferir mais um golpe. Felizmente, conseguiu acalmar-se a tempo e desviar com maestria do ataque. No fim, ainda que a força fosse destrutiva, os movimentos eram selvagens e impensados. Se o garoto se concentrasse o suficiente, não seria um problema. "...Ainda resta um longo caminho até a relíquia...", pensou, "À noite nossa movimentação é lenta... não vamos conseguir despistar essa criatura.".
A opção restante era óbvia. Teriam que lutar, e se possível, terminar o combate rápido. Aquilo foi um infortúnio, provavelmente um encontro provindo do acaso. Em outras palavras, ao lutar contra aquele monstro estariam entrando em desvantagem em relação às outras equipes. "...Se isso for verdade, demos um azar tremendo encontrando esse bicho logo agora.", pensou.
Kirigawa havia levado um golpe, mas ainda assim atacou o animal com uma kunai explosiva. Ao ver isso, Kaito teve uma ideia. "...Isso pode me dar uma chance.", pensou, pondo-se a correr. Usaria a potencial distração causada pelo ataque da kunai do companheiro para planejar um pequeno truque. Gorilas não podiam ser muito inteligentes; em uma escuridão como essa, sua atenção provavelmente estaria voltada para as tochas, por isso, Kaito aterrissou na posição do aliado. Largando a tocha no chão junto à do companheiro, faria selos de mão. "...Bunshin no jutsu.".
A ideia era usar a explosão como uma distração e atrair a atenção da fera para a sua cópia ilusória, que residia junto às duas tochas e a Kirigawa. Enquanto isso, se mesclaria com a escuridão e circundaria o campo de batalha até parar nas costas do gorila. A partir daí, saltaria por entre os galhos até conquistar uma posição mais alta, e então pularia na direção do animal.
Da manga direita do rapaz surgiriam diversas cobras, que então se enrolariam no pescoço e nos braços da criatura, tentando conter seus movimentos o máximo possível. Além disso, perfurariam o seu corpo com os dentes, injetando veneno para dentro da sua corrente sanguínea. ー Isso deve segurar ele... ー Disse, usando o braço esquerdo para sacar uma kunai, que então usaria para perfurar o corpo do animal enquanto aterrissava em suas costas.
- Considerações:
- Aparência & Vestimentas. Bolsa de armas amarrada na cintura e a bandana do vilarejo no pescoço. Usei vel max e força max. Aproveitei do golpe do Kirigawa, que possivelmente iria distrair o animal, para criar um clone ilusório, largar minha tocha e me esconder na escuridão. Não assumi o acerto do ataque dele.
Então fui até as costas do animal e subi em uma árvore próxima, saltando na direção dele. Usei o jutsu de cobra rank B pra tentar paralisá-lo ainda que parcialmente, e também injetei o veneno. Tinha conversado com o coca e ele concordou do veneno ser o padrão do talento venenoso, ou seja, 25 a cada dois turnos e paralisia no terceiro. Se não for isso deboa. Terminei com um golpe de kunai, ainda apoiado nas costas do bicho.
Time: Eu e Senju Kirigawa (@Kirigawa).- Equipamentos:
- Main (20/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x6 [06]
Ointment (塗り薬, Nurigusuri) [01]
Qualidade: Comum
Efeitos: Recupera ferimentos medianos pra baixo, podendo ser utilizado uma vez a cada tópico. É importante frisar que o remédio não recupera a vitalidade do player, mas, ainda assim, serve como um bom agente contra sangramentos e afins.
Descrição: Este é um creme de cura usado para curar feridas. Hinata dá um pouco da pomada para Naruto e Kiba, embora Kiba tenha dito para guardar um pouco para si mesma, para curar suas feridas após a batalha durante os Exames Chūnin.
Nota: A cada utilização, será necessário realizar um roleplay de um único turno, com 500 palavras mínimas, reabastecendo o remédio, seja por meio do Hospital do Vilarejo ou aonde bem entender (é importante destacar que o plot precisa fazer sentido para tal).
- Jutsus Utilizados:
Bunshin no Jutsu
Rank: E
Descrição: Um ninjutsu que cria uma cópia intangível de seu próprio corpo, sem qualquer substância. Uma vez que o clone em si não tem a capacidade de atacar e, portanto, só pode ser usado para confundir o inimigo, é principalmente utilizada em combinação com outro ninjutsu. É uma técnica básica, mas, dependendo de um engenho, ele pode ser usado de forma eficaz. Os clones só se dissipará quando entram em contato com algo.
Estes clones podem ser facilmente distinguidos por pessoas com dōjutsu. Uma pessoa com os olhos normais também podem distinguir os clones a partir do original, os clones não tem sombras, por exemplo e não perturbam a área em torno de si com o seu movimento (ou seja, não irá levantar poeira, esmagar a grama, etc.)
Sen'ei Tajashu
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Ao aumentar a quantidade de cobras convocadas com Sen'ei Jashu, a diversidade deste ninjutsu é aumentada. O enxame de grandes cobras aparece em um instante, cada cobra individualmente fazendo algo como intimidar, desviar ou capturar o inimigo em um ataque cooperativo. Sem lhes dar tempo para reagir, o inimigo está emaranhado.
Vila : Sem vila
Mensagens : 222
Data de inscrição : 23/05/2020
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
Enquanto o trio caminhava a noite se aproximava e com ela a preocupação antes cogitada sobre os animais de hábitos noturnos aparecerem diante deles aumentava, entre outras como o clima e a condição apresentada pelo lugarejo, martelavam em sua cabeça, assim como aqueles mosquitos que estavam ficando cada vez mais insuportáveis, talvez fosse o momento ideal de colocar toda a sua experiência como um sobrevivente em prática. – Uma pausa. – Sinalizava para seus aliados. Sikame então iniciou a sua busca por galhos de árvores secos, três gravetos grandes no total, palha de árvore e uma pedra com uma boa fricção e que coubesse na palma de sua mão.
"Vamos nessa." – Retirando de sua hip-pouch uma de suas kunais em seu arsenal para a sua mão esquerda e a pedra em sua mão direita, Sikame começava a fazer fricção com ambos, provocando faísca na palha. "Vamos droga." – Torcia para que o seu resultado desse certo. Lá estava! Aos poucos as faíscas foram ficando cada vez mais constantes até o ponto que o fogo iluminou a região com a propriedade de uma fogueira. – Aqui está. – Esboçava otimista, mas sabia que ainda tinha muito trabalho para fazer. Criava agora com os gravetos, na quantidade individual para cada um usar, uma tocha com o fogo levantado e que era alimentado cada vez mais. – Tomem. – Oferecia uma tocha para So Hai e outra para Inuji e mantinha uma consigo. Caso algum dos dois recusasse, manteria duas para si, poderia ser útil para arremesso, por exemplo. – Usem o fogo para espantar os mosquitos. – Expressaria.
Avançando com cautela adentro do cenário apresentado, colocando a tocha em direção aos insetos voadores que de hora para a outra surgiam, uma miscelânea de ruídos de animais ressoava no ar e aumentava os sons ocasionais de estalos de galhos sob os pés. – Algo está se aproximando? – Como o guia responsável pelo seu time, Sikame sempre buscava explorar as árvores e arbustos suficientemente grandes que pudessem cobrir o avanço do trio e isso se deu satisfatório até o momento que foram encontrados por aquela criatura... "Um gorila?" – Perguntava-se em silêncio, não queria chamar a atenção para o seu time. Sikame sabia que a cabeça pensante era Inuji e aquele que fosse causar o maior dano seria So Hai, consequentemente como o maior entre eles e à frente do seu time a importância do seu movimento estava em abrir caminho para os demais. Abaixando-se o mais sutil que conseguia, deitava sua tocha no chão.
Por mais que se esforçasse, como um megalomaníaco Sikame não conseguia raciocinar com inteligência ante a um momento como aquele e, sem pensar duas vezes tecia os selos de mãos manuais necessários, canalizando o chakra na fina camada abaixo da sua pele e estimulando a cartilagem a agir como uma esponja, esse cuidado por si só trazia para ele a imagem de ser invencível. Aquele gorila? Nada poderia fazer contra ele. Ao menos era aquilo que ele pensava, e azar o da pessoa que tentasse fazê-lo recuar. Investindo em zigue-zague contra o atacante, Sikame buscava agarrar suas pernas longas pelo flanco esquerdo, assim que atingisse uma distância suficiente de dois metros, apoiado pela sua cartilagem esponjosa, buscava agarrar ambos os membros inferiores e assim, quem sabe, trazer instabilidade ao animal. Assim que algum dos seus aliados lograsse êxito em sua tentativa, Sikame prontamente recuaria cerca de cinco metros.
- Considerações:
- Meu time é formado pelo @Inuji e pelo @Kurt
- Direção que optamos https://i.imgur.com/WqFPRAy.png
- Verifiquei que o lançamento defensivo que adotei é na verdade, 8,6 como cálculo geral, pois o defeito desconta 1 ponto em Int.
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Qualidades e Defeitos:
Grandes Reservas de Chakra — Primário [03 - Difícil]
Descrição: Por alguma razão inexplicável, o personagem já nasceu com uma quantidade anormal de chakra em seu corpo, o que lhe conferiu uma gama de possibilidades em uma batalha séria.
Influência: O limite de chakra máximo é duplicado.
Mestre dos Selos — Primário [01 - Fácil]
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Sobrevivência — Secundário [Mediana]
Descrição: Você aprendeu a se virar sozinho na natureza, seja por estudo ou experiência própria. Sabe o básico para sobreviver e se adaptar às mais adversas condições. Consegue achar água, reconhecer alimentos venenosos, seguir animais e o que precisar para impressionar Darwin.
Influência: O usuário consegue passar por situações apertadas com uma maior facilidade, seja enfrentando uma tempestade de areia ou quem sabe perdido em uma floresta.
Megalomaníaco (02)
Descrição: Muitos personagens acreditam que são invencíveis por uma confiança exagerada em seus poderes ou apenas estupidez, de fato estes personagens se veem como quase deuses e por isso não se jogam em situações de risco sem nenhum problema, mas, diferente dos suicidas, sabem ver quando há um risco de morte e não se jogam em qualquer coisa, somente quando necessário.
Influência: São arrogantes e presunçosos, jogam-se em qualquer situação mesmo com risco de morte, porém, nestes momentos em que precisa demonstrar sua megalomania, perde-se um Ponto em Inteligência.
Vícios (02) - Peixes
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Notas: Não é necessário comprar, basta narrar usar o item.
Qualquer substância é válida desde que se gaste pelo menos um minuto usando-a.
Se você possui ''Vícios'', não pode ter ''Gula''.
- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75]
- Jutsus usados:
Custos: X
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN:
O DESCONHECIDO!
Enquanto caminhávamos, a noite começava a dar suas caras, então, talvez fosse a hora de arranjar algo pra poder nos iluminar. Aquilo era realmente chato, pois eu tinha esquecido de pensar nisso antes. Parecia que Sikame havia pensado nisso também, e com certa maestria, fez fogo para a equipe, e assim pude pegar um graveto para fazer de tocha para mim. Por fim, guardei meus equipamentos, pronto pra seguir viagem, com a tocha na mão.
[...]
O tempo passava enquanto avançávamos, até que, num campo aberto no meio daquela floresta, pude ouvir gritos e grunhidos de dentro da mata. Não demorava muito para um tipo de gorila gigantesco viesse em nossa direção, visando distribuir golpes. Eu precisava pensar rápido. Eu tinha que utilizar uma estratégia para distrair aquele gorila, para que ao menos pudéssemos fugir. Sem demora, saltei o mais alto que pude na direção daquele gorila, esperando que ele tentasse um golpe direto. Aproveitei o momento pra tentar lançar uma kemuridama no rosto do primata, visando com que ela estourasse em seu rosto para lhe ofuscar a visão, logo após de eu saber a direção de seu ataque. Com essa tentativa, utilizei um de meus pés para me apoiar no "nada" e tentar saltar por cima do primata, visando esquivar, utilizando esse ninjutsu, do mesmo e tentando para por cima de sua cabeça.
Com o objetivo possivelmente concluído, eu visava desnortear aquele gorila, pegando duas Kibaku Fuuda, colando uma atrás de cada orelha do mesmo, ao mesmo tempo, se possível, e por fim saltando dali, utilizando meu outro impulso no nada com o outro pé, visando pousar no solo sem problemas. Já no chão, fiz um selo, após largar a tocha fincada no chão, visando explodir a primeira Kibaku Fuuda. Talvez a explosão não o afetasse tanto, mas o barulho poderia deixá-lo desnorteado, junto com a visão possivelmente ofuscada com a fumaça. Peguei a tocha cravada no chão e sinalizei para os meus companheiros. - Vamos correr ou querem finalizar ele? Dava a dica de que correr talvez fosse a melhor opção, pois não precisávamos nos cansar com os animais, pois talvez pudessem haver ninjas por perto, o que seria mais problemático devido à primeira explosão.
Visava correr, se meus companheiros assim fizessem, tentando explodir a segunda Kibaku Fuuda após um curto período de tempo, para continuar tentando deixar o gorila desnorteado e visando nos dar mais tempo. Independentemente de qual dos dois resultados tivéssemos, derrotar o gorila ou fugir, iríamos nos movimentar para o norte, sem entrar no vilarejo.
HP: 400 Ch: 400 - 26 = 374 ST: 0/3
▲[...]
O tempo passava enquanto avançávamos, até que, num campo aberto no meio daquela floresta, pude ouvir gritos e grunhidos de dentro da mata. Não demorava muito para um tipo de gorila gigantesco viesse em nossa direção, visando distribuir golpes. Eu precisava pensar rápido. Eu tinha que utilizar uma estratégia para distrair aquele gorila, para que ao menos pudéssemos fugir. Sem demora, saltei o mais alto que pude na direção daquele gorila, esperando que ele tentasse um golpe direto. Aproveitei o momento pra tentar lançar uma kemuridama no rosto do primata, visando com que ela estourasse em seu rosto para lhe ofuscar a visão, logo após de eu saber a direção de seu ataque. Com essa tentativa, utilizei um de meus pés para me apoiar no "nada" e tentar saltar por cima do primata, visando esquivar, utilizando esse ninjutsu, do mesmo e tentando para por cima de sua cabeça.
Com o objetivo possivelmente concluído, eu visava desnortear aquele gorila, pegando duas Kibaku Fuuda, colando uma atrás de cada orelha do mesmo, ao mesmo tempo, se possível, e por fim saltando dali, utilizando meu outro impulso no nada com o outro pé, visando pousar no solo sem problemas. Já no chão, fiz um selo, após largar a tocha fincada no chão, visando explodir a primeira Kibaku Fuuda. Talvez a explosão não o afetasse tanto, mas o barulho poderia deixá-lo desnorteado, junto com a visão possivelmente ofuscada com a fumaça. Peguei a tocha cravada no chão e sinalizei para os meus companheiros. - Vamos correr ou querem finalizar ele? Dava a dica de que correr talvez fosse a melhor opção, pois não precisávamos nos cansar com os animais, pois talvez pudessem haver ninjas por perto, o que seria mais problemático devido à primeira explosão.
Visava correr, se meus companheiros assim fizessem, tentando explodir a segunda Kibaku Fuuda após um curto período de tempo, para continuar tentando deixar o gorila desnorteado e visando nos dar mais tempo. Independentemente de qual dos dois resultados tivéssemos, derrotar o gorila ou fugir, iríamos nos movimentar para o norte, sem entrar no vilarejo.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- O "apoiar no nada" vem do meu jutsu, Ninpou: Niseheki no Jutsu;
- Estarei fazendo a rota que meu time fizer;
- Direção que avançamos: https://i.imgur.com/WqFPRAy.png
- Aguardarei e estarei com meu time se estiverem dispostos à correr ou se ficarem lá;
- Estarei seguindo meu time, tanto em locomoção como em estratégia;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Tantō x1 (2 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x1 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x1 (1.5 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x1 (0.25 espaços);
- Hikaridama x0 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
Nome: Ninpō: Niseheki no Jutsu (忍法・偽壁の術 , Ninja Art: False Wall Technique) (Defesa)
Rank: C
Tipo: Ninjutsu
Duração: 1 turno
Descrição: Ao concentrar chakra nos pés enquanto estiver no ar, o usuário pode tomar impulso no nada como se estivesse se impulsionando em uma parede ou outra superfície plana.
Nota: Pode se impulsionar até 2 vezes em um post, uma para cada pé;
O alcance máximo é de 10 metros utilizando os dois pés para um impulso, o que gasta os dois saltos de uma vez, e ele é reduzido para 3 metros se utilizar um pé só.
Vila : Sem vila
Mensagens : 269
Data de inscrição : 23/05/2020
Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
Nossa caminhada, evitando a vila central que provavelmente atrairia a maior atenção dos demais participantes, parecia estar sendo pacífica o suficiente ao longo do dia. Aproveitamos as horas que nos restavam de luz do dia para nos aproximarmos cada vez mais de nosso amuleto, já que o prudente, no que a noite se aproximasse, seria o repouso. Meus olhos se mantinham nos mapas, enquanto os de Sohaku, no perímetro imediato que ocupávamos. Vez por outra fitava-o, e normalmente o via adornando um semblante irritado e irrequieto, como se seus olhos estivessem tentando olhar para todas as direções de uma só vez. Ele estava nervoso? Ou talvez fosse alguém muito competitivo e desejasse ganhar? Eu gostaria de conhecê-lo melhor, se tivesse a oportunidade. Embora, devo dizer, este sentimento certamente não é recíproco. “Está ouvindo isso?”, disse-me, após os nossos vários minutos de silêncio. — São só insetos. É normal nesse horário, não? — Redargui, embora eu deva confessar que formulei uma resposta muito mais condescendente em minha mente. Estes sons dos pequenos habitantes da floresta continuariam cada vez mais fortes, até o anoitecer. Um constante lembrete de que deveríamos agir mais e mais cuidadosamente com o cair da noite. Algo me diria que esta seria uma longa noite.
Estava liderando o trajeto quando Sohaku pediu para que eu parasse. Meu semblante displicente virou-se para olhar para o que ele estivesse fazendo, e, mesmo quando o fiz, ainda não entendi muito bem. Deu alguns passos para fora de nosso trajeto habitual até então, e parecia rumar a uma das árvores. Começou a rebuscar entre suas raízes por alguma coisa. Talvez tivesse encontrado algum item? Dei um ou dois passos de volta em sua direção, sendo fisgado pela curiosidade. Praguejou alguma afirmação para ele mesmo – não me importo mais em saber exatamente o que é, já que ele faz isso muito – e recuperou, com suas mãos, um pequeno galho caído. Nós provavelmente passamos por milhares destes, prontamente pensei. Cuidadosamente examinava o pequeno pedaço de madeira seca em suas mãos, girando-o para lá e para cá e com um rosto engraçado, como a de um cachorro que calcula a distância para um pulo improvável. E, então, retornou seus olhos para a sua roupa. Rasgou um pedaço dela. Atou-a no pequeno galho. Quais as chances deste lunático fabricar algo que nos mate com isso? Pensei que não, certamente. Mas, então, minhas suspeitas voltaram de maneira implacável quando ele tirou um isqueiro de um de seus bolsos. Luz, rapidamente entendi. Uma tentativa, depois duas, três, quatro. Pergunto-me quanto tempo levará para que ele entenda que o tecido que ele usa, algum tipo de couro barato, não entra em combustão facilmente. Esperei por mais alguns segundos. Quando lembrei que nosso tempo era limitado, enchi meus pulmões para falar algo para ele quando percebi que não precisei; com seu belo vocabulário, Sohaku vocalizou o que a química já sabia. Admirei a sua iniciativa, entretanto. Pelo menos você tentou, amigo.
O seu olhar me fisgou de volta enquanto eu estava distante, pensando nas horas de escuridão que teríamos e quanto tempo já havíamos perdido. Ele não estava bem olhando para mim, estava? Os seus olhos estavam mais para baixo. Em meu... peito? Olhei para baixo, perguntando-me se havia algo de errado. Nada que eu pudesse notar. E, então, o que eu já deveria ter imaginado: “Essa merda aí é algodão?”. Seda com algodão, na verdade, mas sim. — O que é... “edgy”? — Perguntei, simultâneo ao meu gesto de esticar o meu braço direito para que ele arrancasse um pedaço do tecido; já havia entendido a sua intenção, é claro. E, novamente, meus olhos cativos novamente por seu pequeno teatro assistiam-no tentar ainda outra vez. Uma, duas, três, quatro vezes. E, finalmente, fogo. Pequeno e efêmero, no começo, mas que rapidamente se espalhava por toda a extensão negra como a noite do pedaço de meu manto. Apenas então, quando um verdadeiro resquício de luz iluminou o lugar em que estávamos, que realmente percebi o quão profundo já havíamos descido na escuridão da noite. Sohaku parecia ter suas energias recarregadas por estar perto do fogo. Estava visivelmente satisfeito com seus esforços que, sem dúvidas, nos foram muito úteis. Observei-o, com meus olhos apáticos, conforme passava direto por mim para tomar a liderança no caminho. Eu ainda estou com o mapa, burro.
Não paramos de caminhar, já que Sohaku não foi agraciado por mais nenhum sopro de genialidade em seus ouvidos que raramente são usados para alguma coisa. A escuridão realmente se tornou maior, de forma que eu tinha plena certeza que estávamos no meio da madrugada. Ao menos era assim que eu me sentia, agora. Não podia enxergar muito, embora a luz da tocha de minha dupla iluminasse o suficiente para que eu evitasse obstáculos e irregularidades durante o percurso. Vez por outra calculava a probabilidade dele realizar algum movimento errado com nossa fonte de luz e atear fogo em metade da floresta, mas, como eu disse, ele não era exatamente alguém que ouviria críticas. Preferi o silêncio, então. E, no silêncio, ouvi os rugidos. Sohaku também havia sido alarmado por eles, e as suas palavras de preocupação me lembraram de nossa primeira interação. Trocamos palavras sobre um livro, certo? — “Os homens temem a morte como as crianças temem a escuridão.” — Citei, olhando para a escuridão como se eu fosse capaz de discernir algo nela. Os sons se tornavam cada vez mais altos. Eu estava pronto para gritar para que Sohaku imediatamente apagasse a tocha quando percebi que, na verdade, era tarde demais. Os sons já estavam próximos demais, e a luz da tocha revelava-nos uma imensa silhueta. Ele parecia ser um primata, embora fosse muito maior do que os poucos que já tinha visto até então.
Eu não poderia me dar ao luxo de perder aqui. Da última vez que subestimei um oponente, há um dia, quase fui severamente punido por isto. Eu estava em paz com meus demônios, agora. E isto significava que eu poderia utilizá-los. Desci nas partes mais obscuras de minha psique para extrair o demônio mais forte que eu poderia encontrar ali. Tinha o formato de um inseto, e me lembrava de que, assim como uma centopéia, eu deveria continuar seguindo em frente. Imediatamente manifestei minha linhagem sanguínea de minhas costas para bloquear os viscerais golpes do grande primata. Não durou muito tempo, e, quando acabou, senti que poderia atacar. Pulei em direção do grande monstro enquanto, de minhas costas, duas presas vermelhas eram projetadas. Afiadas e banhadas por intenção assassina, rapidamente encurtavam a distância entre seus dentes sedentos por sangue e o peito daquela fera. Cada uma desferiria um ataque enquanto eu me reposicionava no ar, girando várias vezes, para aterrissar sobre um galho que elevaria a minha altura em relação ao nosso oponente. Sohaku também havia atacado, embora a densa escuridão me impedisse entender de que forma. Ao menos a sua tocha, ainda acesa, constantemente me dizia a sua posição. Espero que isto não signifique o mesmo para outros predadores nas redondezas. Deus, se você existe, proteja este idiota.
Estava liderando o trajeto quando Sohaku pediu para que eu parasse. Meu semblante displicente virou-se para olhar para o que ele estivesse fazendo, e, mesmo quando o fiz, ainda não entendi muito bem. Deu alguns passos para fora de nosso trajeto habitual até então, e parecia rumar a uma das árvores. Começou a rebuscar entre suas raízes por alguma coisa. Talvez tivesse encontrado algum item? Dei um ou dois passos de volta em sua direção, sendo fisgado pela curiosidade. Praguejou alguma afirmação para ele mesmo – não me importo mais em saber exatamente o que é, já que ele faz isso muito – e recuperou, com suas mãos, um pequeno galho caído. Nós provavelmente passamos por milhares destes, prontamente pensei. Cuidadosamente examinava o pequeno pedaço de madeira seca em suas mãos, girando-o para lá e para cá e com um rosto engraçado, como a de um cachorro que calcula a distância para um pulo improvável. E, então, retornou seus olhos para a sua roupa. Rasgou um pedaço dela. Atou-a no pequeno galho. Quais as chances deste lunático fabricar algo que nos mate com isso? Pensei que não, certamente. Mas, então, minhas suspeitas voltaram de maneira implacável quando ele tirou um isqueiro de um de seus bolsos. Luz, rapidamente entendi. Uma tentativa, depois duas, três, quatro. Pergunto-me quanto tempo levará para que ele entenda que o tecido que ele usa, algum tipo de couro barato, não entra em combustão facilmente. Esperei por mais alguns segundos. Quando lembrei que nosso tempo era limitado, enchi meus pulmões para falar algo para ele quando percebi que não precisei; com seu belo vocabulário, Sohaku vocalizou o que a química já sabia. Admirei a sua iniciativa, entretanto. Pelo menos você tentou, amigo.
O seu olhar me fisgou de volta enquanto eu estava distante, pensando nas horas de escuridão que teríamos e quanto tempo já havíamos perdido. Ele não estava bem olhando para mim, estava? Os seus olhos estavam mais para baixo. Em meu... peito? Olhei para baixo, perguntando-me se havia algo de errado. Nada que eu pudesse notar. E, então, o que eu já deveria ter imaginado: “Essa merda aí é algodão?”. Seda com algodão, na verdade, mas sim. — O que é... “edgy”? — Perguntei, simultâneo ao meu gesto de esticar o meu braço direito para que ele arrancasse um pedaço do tecido; já havia entendido a sua intenção, é claro. E, novamente, meus olhos cativos novamente por seu pequeno teatro assistiam-no tentar ainda outra vez. Uma, duas, três, quatro vezes. E, finalmente, fogo. Pequeno e efêmero, no começo, mas que rapidamente se espalhava por toda a extensão negra como a noite do pedaço de meu manto. Apenas então, quando um verdadeiro resquício de luz iluminou o lugar em que estávamos, que realmente percebi o quão profundo já havíamos descido na escuridão da noite. Sohaku parecia ter suas energias recarregadas por estar perto do fogo. Estava visivelmente satisfeito com seus esforços que, sem dúvidas, nos foram muito úteis. Observei-o, com meus olhos apáticos, conforme passava direto por mim para tomar a liderança no caminho. Eu ainda estou com o mapa, burro.
[...]
Não paramos de caminhar, já que Sohaku não foi agraciado por mais nenhum sopro de genialidade em seus ouvidos que raramente são usados para alguma coisa. A escuridão realmente se tornou maior, de forma que eu tinha plena certeza que estávamos no meio da madrugada. Ao menos era assim que eu me sentia, agora. Não podia enxergar muito, embora a luz da tocha de minha dupla iluminasse o suficiente para que eu evitasse obstáculos e irregularidades durante o percurso. Vez por outra calculava a probabilidade dele realizar algum movimento errado com nossa fonte de luz e atear fogo em metade da floresta, mas, como eu disse, ele não era exatamente alguém que ouviria críticas. Preferi o silêncio, então. E, no silêncio, ouvi os rugidos. Sohaku também havia sido alarmado por eles, e as suas palavras de preocupação me lembraram de nossa primeira interação. Trocamos palavras sobre um livro, certo? — “Os homens temem a morte como as crianças temem a escuridão.” — Citei, olhando para a escuridão como se eu fosse capaz de discernir algo nela. Os sons se tornavam cada vez mais altos. Eu estava pronto para gritar para que Sohaku imediatamente apagasse a tocha quando percebi que, na verdade, era tarde demais. Os sons já estavam próximos demais, e a luz da tocha revelava-nos uma imensa silhueta. Ele parecia ser um primata, embora fosse muito maior do que os poucos que já tinha visto até então.
Eu não poderia me dar ao luxo de perder aqui. Da última vez que subestimei um oponente, há um dia, quase fui severamente punido por isto. Eu estava em paz com meus demônios, agora. E isto significava que eu poderia utilizá-los. Desci nas partes mais obscuras de minha psique para extrair o demônio mais forte que eu poderia encontrar ali. Tinha o formato de um inseto, e me lembrava de que, assim como uma centopéia, eu deveria continuar seguindo em frente. Imediatamente manifestei minha linhagem sanguínea de minhas costas para bloquear os viscerais golpes do grande primata. Não durou muito tempo, e, quando acabou, senti que poderia atacar. Pulei em direção do grande monstro enquanto, de minhas costas, duas presas vermelhas eram projetadas. Afiadas e banhadas por intenção assassina, rapidamente encurtavam a distância entre seus dentes sedentos por sangue e o peito daquela fera. Cada uma desferiria um ataque enquanto eu me reposicionava no ar, girando várias vezes, para aterrissar sobre um galho que elevaria a minha altura em relação ao nosso oponente. Sohaku também havia atacado, embora a densa escuridão me impedisse entender de que forma. Ao menos a sua tocha, ainda acesa, constantemente me dizia a sua posição. Espero que isto não signifique o mesmo para outros predadores nas redondezas. Deus, se você existe, proteja este idiota.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Embora tenham sido explicitamente declaradas na primeira postagem do evento, este é o traje de batalha, que encontra-se oculto por este manto, sendo que parte do braço direito foi rasgada pelo meu amaldiçoado companheiro de equipe.Considerações Posteriores
A bolsa de armas, como já exprimido, encontra-se na coxa esquerda, oculta pelo manto. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. As manipulações criadas possuem esta forma. O meu time é a @Omikami e o @Wings of Freedom.
HP — 400/400
CH — 275/300
CN — 150/200
ST — 01/05
CH — 275/300
CN — 150/200
ST — 01/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
Mensagens : 195
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 26
oito
Chūnin — Kiri
Off: Acabei esquecendo de indicar o jutsu utilizado para o post, o desconto já havia sido feito:
HP: 280
- Jutsus usados:
Nome: Same Ninpou - Kaimen-Jō Nankotsu (Arte Ninja do Tubarão - Cartilagem Esponjosa)
Rank: C
Tipo: Ninjutsu/Defensivo
Duração: 2 turnos
Descrição: Usufruindo-se das suas características de tubarões, mais especificamente uma fina camada de cartilagem sob a pele azul suave, Sikame aprendeu a combinar essa parte do seu corpo com o seu chakra a fim de diminuir o impacto de ataques corpo a corpo contra ele. Após tecer os selos de mãos manuais necessários, Sikame canaliza o chakra na fina camada abaixo da pele e a cartilagem passa a agir como uma esponja, pronta para amortecer os danos. Quando o usuário é atingido, a forma de esponja da cartilagem absorve uma parte do dano, reduzindo significativamente o dano causado.
Notas: 1. Com a técnica ativada o usuário não é perfurado, exceto por materiais que exerçam dano superior ao Rank-C.
2. Assegura a proteção contra armas básicas, exceto os olhos.
3. Vale-se da regra de discrepância de dados.
Custos: 40
Danos: X
HP: 280
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
Kurt
Chūnin — Kiri
- Preferia canibais a mosquitos. - suspirava deprimido enquanto me estapeava tentando espantar os insetos ao meu redor. Permitia-me reclamar mentalmente de todo o esforço proposto por aquele teste de sobrevivência enquanto estava pousado sob um galho como um maldito lagarto, inerte enquanto me camuflava como um camaleão com a vegetação - sim eu estava todo sujo de musgo, só faltavam cogumelos em meu cabelo - Naquele momento fazia a vigília em terreno elevado, próximo da copa de uma árvore enquanto aguardava que Sikame fizesse algo após um sinal que indicava que parássemos - será que ele foi mijar ou algo assim? - aproveitava da interrupção e sacava a cabaça de Sakê da cintura e molhava a garganta com um bom gole - com discrição -
- Gezz, esse cara realmente sabe o que está fazendo - Pensei enquanto assistia o cabeça de bagre demonstrando mais uma vez seu domínio sob a situação. - Essa eu quero ver, um peixe fazendo fogo! - - Isso certamente vai ajudar. - Murmurei para mim mesmo embaixo tom com alguma confiança - e alívio - Assim que o escamoso obtinha êxito. Ter uma chama conosco não só nos permitia iluminar o caminho cada vez mais escuro, como também cozinhar carnes, e espantar os animais selvagens pela noite - os mosquitos malditos também -. Naquela altura do campeonato já havia aprendido a valorizar pequenas conquistas - como umas frutinhas que arrumei mais cedo - algo que afiou meus olhos durante todo o caminho - eu é que não vou passar fome! - - Será que tem algum ninho? Por aqui? - Rebuscava ao meu redor pensando na minha vontade de comer um omelete, antes de ter uma epifania.
- Hm... Acho que eu deveria tentar fazer uma armadilha. - Coçava a barbicha enquanto encarava as copas que se escureciam cada vez mais ao meu redor, que apesar da vegetação pantanosa de árvores de formatos grotescos e primitivos, e sapos medonhos talvez tudo aquilo possuísse alguma beleza - ou talvez fosse o gás do pântano na minha cabeça afetando meus sentidos - Sacava as frutinhas de meu bolso, feliz por lembrar delas, enquanto as aproximava do rosto o suficiente para inspeciona-las. - Eu é que não vou provar isso aqui. - A aquela altura já havia visto fantasmas, cabeças decepadas e Samurais esquisitos e Genins psicóticos. - O negativismo soava ponderado, afinal a ultima coisa da qual precisava naquele momento era de uma intoxicação.- Rebuscava com os olhos os galhos a meu redor, certo de que apesar de ter falhado em minha ultima tentativa, seria capaz de fazer uma armadilha para animais, usando as frutas como isca - Na pior das hipóteses naquela noite jantaríamos peixe frito com Sakê - Ainda com alguma prudência, tomei o cuidado de tomar algumas das frutinhas para mim, as guardando em meu bolso - por via das dúvidas -. Bebericava o licor rapidamente ao mesmo tempo que fazia a armadilha com galhos e cipós, pensando nos peixes que meu companheiro de time carregava consigo - Vamos Sikame, eu sei que você tem um ai, não seja egoísta -
Quando tudo era quase breu, exceto pelo forte brilho dos vaga-lumes que voavam como pequenos pontos esverdeados, era a luz das tochas carregadas por meus companheiros de time que me serviam de guia - um referencial do qual não desviava atenção nem só por um momento - Alguns metros acima deles pelas árvores eu acompanhava o trajeto camuflado. Enquanto me movia ao tocar um galho senti um leve tremor que chamou minha atenção. - Que saco. - Reclamei comigo mesmo por um instante. Meus aliados provavelmente já haviam entendido o que aquilo indicava, então me preparei respirando fundo para obter alguma motivação. - Eu não estou afim de cair na porrada com uma pantera ou algo assim - Ponderei.
Já estava disposto a ignorar, e apenas continuar a caminhada, quando franzi o cenho com alguma preocupação ao sentir o galho tremer novamente, desta vez com ainda mais intensidade - como se estivéssemos sendo perseguidos por uma manada - engoli seco enquanto apreensivo ouvia o som crescente tomar conta da floresta. - Nem mesmo os mais grotescos dos sapos seria capaz de coaxar algo parecido - - Espero que as tochas sejam o bastante... - Pensei comigo sabendo que caso encontrássemos um bando, estaríamos em apuros.
Franzi o cenho uma segunda vez em uma expressão de surpresa ao ver um par de olhos avermelhados, como dois rubi do tamanho de meus punhos - Isso é... - Semi cerrava os olhos fazendo algum esforço para ver no escuro. A medida que as árvores balançavam o brilho dos olhos avermelhados se intensificava, e a criatura se aproximava de nosso bando, cada vez menos disforme pelo breu. - Um macaco? - Suspirei aliviado por um instante quando a meia luz da tocha nos revelava com qual animal estávamos lidando - alguma espécie de gorila muito feio - - É só dar um cigarro pra ele que ta tudo tranquilo. - Constatei tentando dar de ombros, enquanto com movimentos "delicados" procurava não atrair a atenção para mim. - Ao menos não teria que bater em uma pantera ou algo assim - Ele vai atacar? - Me questionei. Como se lesse meus pensamentos, o grande primata avançava como em um surto, apoiado sob seus grandes e poderosos braços, cuja proporção anormal de músculos certamente era capaz de esmagar um cranio como o meu - Gezz, preferia os canibais -
- Eu já estava pronto para correr, ou fingir de morto, qualquer um desses truques sofisticados de sobrevivência, quando... - o cabeça de bagre não pensou duas vezes vendo o avanço e correu na direção do primata blindado pela sua carapaça de escamas o confrontando diretamente - uma coragem que eu certamente não teria, se é que poderia chamar algo daquele tipo de coragem e não maluquice - Avançando contra as pernas do primata gigante afim de imobiliza-lo com as próprias forças. Inuji também não pestanejou e com seus movimentos de maneira hábil tratou de primeiro tentar livrar-se de possíveis ataques, e em seguida ofuscar a visão da fera com uma bomba de fumaça, enquanto a debilitava com selos bomba - Um movimento inteligente. -
- Então o time de Kirigakure estava indo bem? - - Mas o que você estava fazendo? Enquanto eles lutavam? - Bem, nesse momento eu estava ali, recostado sob um tronco fingindo ser uma pedra cheia de musgo ou algo assim, enquanto rebuscava delicadamente a bebida para mais um gole assistindo tudo de camarote. Aparentemente, enquanto meus parceiros de time lidavam com a fera, eu havia passado despercebido ante a sua percepção - enfim alguma sorte - Constatava com alguma felicidade por não ter me pintado de lama a toa. Tentando não ser um completo inútil, torcia com os olhos e vez por outra abanando um pequeno galho no meu cotovelo com leves movimentos, para que meus companheiros tivessem hesito em seus movimentos, ao mesmo tempo que tomava coragem para agir, certo de que minha vez estava próxima. - Eu realmente tenho que fazer isso? -
Hesitei por um segundo, - buscando vencer a preguiça - mas não o suficiente para perder o timing dos movimentos de meus companheiros de time. Assim que Sikame recuava, e o gorila possuía sua visão debilitada pela bomba de fumaça eu sabia o que deveria fazer. - Gezz, então vamos nessa. - Meus dedos teciam alguns selos - enquanto eu os pontuava com alguma atenção. - Essa merda de selos nunca foi meu forte - Assim que os terminava, mais uma vez rebuscava a cabaça de vinho e usufruía de um bom gole - Ardente eu diria! - Enquanto em meu intimo concentrava meu chakra.
Estufei meus pulmões, e então em uma cusparada expeli uma saraivada de balas de fogo concentradas em atingir o alvo dentro da cortina de fumaça, buscando tirar o máximo de proveito possível de meu posicionamento oculto e dos movimentos do meu time. O brilho incandescente das brasas atravessava o ar com velocidade - tal qual um enxame de vaga lumes do inferno - . Em sua composição havia uma mistura de óleo, e fogo, capaz de fritar seus alvos - Eu também sei fazer fogo, viu? - Antes mesmo do ataque acertar o alvo, eu me movia com alguma destreza - eu é que não vou ficar aqui pra ver o resultado - trocando de posição, sabendo que caso sobrevivesse aos ataques, a besta estaria ensandecida e certamente a procura daquele que ateou fogo no parquinho. - Definitivamente não vou ficar esperando aqui parado - Me agarrava com afinco a um tronco próximo de meus companheiros de time, como uma lagarta escondendo-se de seu predador enquanto aguardava o resultado de meus ataques. - Com certeza não daria a cara até que tivesse certeza da derrota do animal. - Ou que ele estaria debilitado o suficiente para não nos perseguir, ou impedir nosso avanço rumo as muretas e árvores que cercavam o vilarejo externamente. - Se ele tem amigos por perto, estamos ferrados. - Murmurava em baixo tom, enquanto torcia com o canto dos olhos para que tivéssemos gorila frito para o jantar.
- Gezz, esse cara realmente sabe o que está fazendo - Pensei enquanto assistia o cabeça de bagre demonstrando mais uma vez seu domínio sob a situação. - Essa eu quero ver, um peixe fazendo fogo! - - Isso certamente vai ajudar. - Murmurei para mim mesmo embaixo tom com alguma confiança - e alívio - Assim que o escamoso obtinha êxito. Ter uma chama conosco não só nos permitia iluminar o caminho cada vez mais escuro, como também cozinhar carnes, e espantar os animais selvagens pela noite - os mosquitos malditos também -. Naquela altura do campeonato já havia aprendido a valorizar pequenas conquistas - como umas frutinhas que arrumei mais cedo - algo que afiou meus olhos durante todo o caminho - eu é que não vou passar fome! - - Será que tem algum ninho? Por aqui? - Rebuscava ao meu redor pensando na minha vontade de comer um omelete, antes de ter uma epifania.
- Hm... Acho que eu deveria tentar fazer uma armadilha. - Coçava a barbicha enquanto encarava as copas que se escureciam cada vez mais ao meu redor, que apesar da vegetação pantanosa de árvores de formatos grotescos e primitivos, e sapos medonhos talvez tudo aquilo possuísse alguma beleza - ou talvez fosse o gás do pântano na minha cabeça afetando meus sentidos - Sacava as frutinhas de meu bolso, feliz por lembrar delas, enquanto as aproximava do rosto o suficiente para inspeciona-las. - Eu é que não vou provar isso aqui. - A aquela altura já havia visto fantasmas, cabeças decepadas e Samurais esquisitos e Genins psicóticos. - O negativismo soava ponderado, afinal a ultima coisa da qual precisava naquele momento era de uma intoxicação.- Rebuscava com os olhos os galhos a meu redor, certo de que apesar de ter falhado em minha ultima tentativa, seria capaz de fazer uma armadilha para animais, usando as frutas como isca - Na pior das hipóteses naquela noite jantaríamos peixe frito com Sakê - Ainda com alguma prudência, tomei o cuidado de tomar algumas das frutinhas para mim, as guardando em meu bolso - por via das dúvidas -. Bebericava o licor rapidamente ao mesmo tempo que fazia a armadilha com galhos e cipós, pensando nos peixes que meu companheiro de time carregava consigo - Vamos Sikame, eu sei que você tem um ai, não seja egoísta -
[...]
Quando tudo era quase breu, exceto pelo forte brilho dos vaga-lumes que voavam como pequenos pontos esverdeados, era a luz das tochas carregadas por meus companheiros de time que me serviam de guia - um referencial do qual não desviava atenção nem só por um momento - Alguns metros acima deles pelas árvores eu acompanhava o trajeto camuflado. Enquanto me movia ao tocar um galho senti um leve tremor que chamou minha atenção. - Que saco. - Reclamei comigo mesmo por um instante. Meus aliados provavelmente já haviam entendido o que aquilo indicava, então me preparei respirando fundo para obter alguma motivação. - Eu não estou afim de cair na porrada com uma pantera ou algo assim - Ponderei.
Já estava disposto a ignorar, e apenas continuar a caminhada, quando franzi o cenho com alguma preocupação ao sentir o galho tremer novamente, desta vez com ainda mais intensidade - como se estivéssemos sendo perseguidos por uma manada - engoli seco enquanto apreensivo ouvia o som crescente tomar conta da floresta. - Nem mesmo os mais grotescos dos sapos seria capaz de coaxar algo parecido - - Espero que as tochas sejam o bastante... - Pensei comigo sabendo que caso encontrássemos um bando, estaríamos em apuros.
Franzi o cenho uma segunda vez em uma expressão de surpresa ao ver um par de olhos avermelhados, como dois rubi do tamanho de meus punhos - Isso é... - Semi cerrava os olhos fazendo algum esforço para ver no escuro. A medida que as árvores balançavam o brilho dos olhos avermelhados se intensificava, e a criatura se aproximava de nosso bando, cada vez menos disforme pelo breu. - Um macaco? - Suspirei aliviado por um instante quando a meia luz da tocha nos revelava com qual animal estávamos lidando - alguma espécie de gorila muito feio - - É só dar um cigarro pra ele que ta tudo tranquilo. - Constatei tentando dar de ombros, enquanto com movimentos "delicados" procurava não atrair a atenção para mim. - Ao menos não teria que bater em uma pantera ou algo assim - Ele vai atacar? - Me questionei. Como se lesse meus pensamentos, o grande primata avançava como em um surto, apoiado sob seus grandes e poderosos braços, cuja proporção anormal de músculos certamente era capaz de esmagar um cranio como o meu - Gezz, preferia os canibais -
- Eu já estava pronto para correr, ou fingir de morto, qualquer um desses truques sofisticados de sobrevivência, quando... - o cabeça de bagre não pensou duas vezes vendo o avanço e correu na direção do primata blindado pela sua carapaça de escamas o confrontando diretamente - uma coragem que eu certamente não teria, se é que poderia chamar algo daquele tipo de coragem e não maluquice - Avançando contra as pernas do primata gigante afim de imobiliza-lo com as próprias forças. Inuji também não pestanejou e com seus movimentos de maneira hábil tratou de primeiro tentar livrar-se de possíveis ataques, e em seguida ofuscar a visão da fera com uma bomba de fumaça, enquanto a debilitava com selos bomba - Um movimento inteligente. -
- Então o time de Kirigakure estava indo bem? - - Mas o que você estava fazendo? Enquanto eles lutavam? - Bem, nesse momento eu estava ali, recostado sob um tronco fingindo ser uma pedra cheia de musgo ou algo assim, enquanto rebuscava delicadamente a bebida para mais um gole assistindo tudo de camarote. Aparentemente, enquanto meus parceiros de time lidavam com a fera, eu havia passado despercebido ante a sua percepção - enfim alguma sorte - Constatava com alguma felicidade por não ter me pintado de lama a toa. Tentando não ser um completo inútil, torcia com os olhos e vez por outra abanando um pequeno galho no meu cotovelo com leves movimentos, para que meus companheiros tivessem hesito em seus movimentos, ao mesmo tempo que tomava coragem para agir, certo de que minha vez estava próxima. - Eu realmente tenho que fazer isso? -
Hesitei por um segundo, - buscando vencer a preguiça - mas não o suficiente para perder o timing dos movimentos de meus companheiros de time. Assim que Sikame recuava, e o gorila possuía sua visão debilitada pela bomba de fumaça eu sabia o que deveria fazer. - Gezz, então vamos nessa. - Meus dedos teciam alguns selos - enquanto eu os pontuava com alguma atenção. - Essa merda de selos nunca foi meu forte - Assim que os terminava, mais uma vez rebuscava a cabaça de vinho e usufruía de um bom gole - Ardente eu diria! - Enquanto em meu intimo concentrava meu chakra.
Estufei meus pulmões, e então em uma cusparada expeli uma saraivada de balas de fogo concentradas em atingir o alvo dentro da cortina de fumaça, buscando tirar o máximo de proveito possível de meu posicionamento oculto e dos movimentos do meu time. O brilho incandescente das brasas atravessava o ar com velocidade - tal qual um enxame de vaga lumes do inferno - . Em sua composição havia uma mistura de óleo, e fogo, capaz de fritar seus alvos - Eu também sei fazer fogo, viu? - Antes mesmo do ataque acertar o alvo, eu me movia com alguma destreza - eu é que não vou ficar aqui pra ver o resultado - trocando de posição, sabendo que caso sobrevivesse aos ataques, a besta estaria ensandecida e certamente a procura daquele que ateou fogo no parquinho. - Definitivamente não vou ficar esperando aqui parado - Me agarrava com afinco a um tronco próximo de meus companheiros de time, como uma lagarta escondendo-se de seu predador enquanto aguardava o resultado de meus ataques. - Com certeza não daria a cara até que tivesse certeza da derrota do animal. - Ou que ele estaria debilitado o suficiente para não nos perseguir, ou impedir nosso avanço rumo as muretas e árvores que cercavam o vilarejo externamente. - Se ele tem amigos por perto, estamos ferrados. - Murmurava em baixo tom, enquanto torcia com o canto dos olhos para que tivéssemos gorila frito para o jantar.
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
- Utilizados:
- Katon: Endan
Rank: C
Classe: Ofensiva
Selos: Cobra → Carneiro → Macaco → Javali → Cavalo → Tigre
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: Essa técnica é executada pelo usuário coletando óleo em sua boca, criado por chakra, cuspindo-o e acendendo-o. Esta técnica simplesmente dispara uma bala de fogo contra o inimigo. Se a quantidade de óleo que é preparada é mantida, o tempo necessário para invocar a técnica é reduzido. Isso permite que o inimigo seja atingido inconscientemente, permitindo que a bala de chamas contendo óleo as queime completamente. Também é possível disparar uma série de balas de chama dividindo o óleo ou um lança-chamas contínuo.Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 260) ST: (0 • 3)
Vila : Kirigakure
Mensagens : 303
Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
Aoi
Genin — Konoha
HP 400 | CK 300 | ST 0/5
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As diversas ocasiões e momentos que a viagem trouxera foram um luxo em comparação com o que a ninja havia vivido em sua residência, treino bruto, treino mental, linguagem coloquial, por mais que ela tivesse treinado sua vida toda para qualquer ocasião, a vida real sempre tangencia para o pior, e ninguém nunca esta preparado para o pior, e sim para o melhor, mas nesse fatídico dia, Arturia, aprenderia de uma vez por todas, que pessoas são necessárias em sua vida, não somente para alívio de estresse, ou como escadas, mas sim para coabitar, se relacionar e também contar com, por mais que sua mente fosse um pouco arrogante e prepotente, ela aprenderia uma lição das mais diretas possíveis.
A viagem fora deveras pacata, uma pausa fora dada, ao guardar agua para a noite e menina fez uma jogada bem planejada, pois não sabia quando seria a próxima vez que poderia se manter, seu físico era algo que ela tinha resguardado e treinado bastante, mas de nada servira aparentemente, pois sua resistência ainda era branda a respeito de galgar grandes distâncias. Após algum tempo chegaram às devidas locações, foram recebidos por samurais, o clima era vertiginoso e vil, era de noite, e a caminhada era um pouco mais simples do que o galgar de outrora, a menina parecia estar um pouco aflita com o clima, mas suas forças eram reforçadas a todo minuto, pois seu “sol” estaria no local, Sasaki, aquele a quem tivera roubado seu coração e seus suspiros, a menina não entendia o que sentia, mas queria lutar para descobrir o que era. Em outro ponto das mediações onde estariam galgando lentamente, havia diversos estrépitos, mas logo se descobriria do que se tratava um inimigo, não humano, mas ainda sim voraz e tão perigoso quanto.
Em um assalto vorás a seus aliados, Arturia se põe de prontidão e logo brande sua espada declamando mentalmente um mantra “Eu não miro com minhas mãos, aquele que mira com as mãos já se esqueceram do rosto do pai, Eu miro com meus olhos” “Eu não golpeio com minhas mãos, aquele que golpeia com suas mãos já esqueceu o rosto do pai, eu golpeio com minha mente” “Eu não mato com minhas mãos, aquele que mata com as mãos já esqueceu o rosto do pai, eu mato com meu coração” ao terminar seu mantra ela observa o ataque do animal, fechando sua guarda, com sua katana em mãos, ela recebe um ataque feroz do animal, mesmo com sua defesa fechada, ela ainda leva alguns ataques brandos do animal, pois ela conseguira absorver a maioria das avarias, mas ainda fora atacada e levara algum dano, mesmo que circunstancial, mas ainda havia tempo de se recobrar rapidamente do ataque sofrido, e então viera seu momento de atacar tal criatura vil.
Com o ar pleno em seus pulmões a áurea só consegue ver tal inimigo, pois um de seus colegas se dispôs de uma tocha, “em perfeito momento caro colega” ela pensara antes de tomar as ações, em um assalto rápido a menina se põe de maneira célere, lê-se usando 3 pontos de destreza, ao chegar próximo ao inimigo, seu assalto se inicia, o primeiro ataque foi feito de maneira imprecisa, mas voraz, sua meta era corta diretamente a moleira do inimigo para finalizar de maneira rápida o embate, o ataque fora feito, cabia ao destino dizer sua conclusão, o segundo ataque fora feito de maneira mais incisiva procurando acertar o inimigo com um golpe na vertical utilizando também a espada, mas tal golpe era bem menos incisivo, e buscara ser mais certeiro que o anterior, e sem delongas a menina se põe 5m para trás buscando ter algum espaço entre seu agressor e sua pessoa.
(...)
A viagem fora deveras pacata, uma pausa fora dada, ao guardar agua para a noite e menina fez uma jogada bem planejada, pois não sabia quando seria a próxima vez que poderia se manter, seu físico era algo que ela tinha resguardado e treinado bastante, mas de nada servira aparentemente, pois sua resistência ainda era branda a respeito de galgar grandes distâncias. Após algum tempo chegaram às devidas locações, foram recebidos por samurais, o clima era vertiginoso e vil, era de noite, e a caminhada era um pouco mais simples do que o galgar de outrora, a menina parecia estar um pouco aflita com o clima, mas suas forças eram reforçadas a todo minuto, pois seu “sol” estaria no local, Sasaki, aquele a quem tivera roubado seu coração e seus suspiros, a menina não entendia o que sentia, mas queria lutar para descobrir o que era. Em outro ponto das mediações onde estariam galgando lentamente, havia diversos estrépitos, mas logo se descobriria do que se tratava um inimigo, não humano, mas ainda sim voraz e tão perigoso quanto.
Em um assalto vorás a seus aliados, Arturia se põe de prontidão e logo brande sua espada declamando mentalmente um mantra “Eu não miro com minhas mãos, aquele que mira com as mãos já se esqueceram do rosto do pai, Eu miro com meus olhos” “Eu não golpeio com minhas mãos, aquele que golpeia com suas mãos já esqueceu o rosto do pai, eu golpeio com minha mente” “Eu não mato com minhas mãos, aquele que mata com as mãos já esqueceu o rosto do pai, eu mato com meu coração” ao terminar seu mantra ela observa o ataque do animal, fechando sua guarda, com sua katana em mãos, ela recebe um ataque feroz do animal, mesmo com sua defesa fechada, ela ainda leva alguns ataques brandos do animal, pois ela conseguira absorver a maioria das avarias, mas ainda fora atacada e levara algum dano, mesmo que circunstancial, mas ainda havia tempo de se recobrar rapidamente do ataque sofrido, e então viera seu momento de atacar tal criatura vil.
Com o ar pleno em seus pulmões a áurea só consegue ver tal inimigo, pois um de seus colegas se dispôs de uma tocha, “em perfeito momento caro colega” ela pensara antes de tomar as ações, em um assalto rápido a menina se põe de maneira célere, lê-se usando 3 pontos de destreza, ao chegar próximo ao inimigo, seu assalto se inicia, o primeiro ataque foi feito de maneira imprecisa, mas voraz, sua meta era corta diretamente a moleira do inimigo para finalizar de maneira rápida o embate, o ataque fora feito, cabia ao destino dizer sua conclusão, o segundo ataque fora feito de maneira mais incisiva procurando acertar o inimigo com um golpe na vertical utilizando também a espada, mas tal golpe era bem menos incisivo, e buscara ser mais certeiro que o anterior, e sem delongas a menina se põe 5m para trás buscando ter algum espaço entre seu agressor e sua pessoa.
- obs:
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series trajando estas vestes, com esta aparência para acordar com sua idade, 12 anos. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一 Em suma isso, recebi um ataque, desferi dois, um focado e outro normal, se quiser um resumo maior há um no traste abaixo
一 Bom tentei no máximo me reaver em meio as crises impostas pelo narrador, como minha personagem ficou em "standby" considerei ela com os meus companheiros de time, nada de secreto no meu post, apenas floreios e mais floreios para me por a para das situações, eu recebi um ataque do animal graças a meu "2" obtido em uma rolagem, mas com a diferença de apenas "1" ponto entre a defesa e o ataque, meus dois ataques foram simples, o primeiro vai contar com o modificador negativo "-10" pois mirei numa região vital, o segundo ataque foi "normal", como tenho o talento, "foco armamentista", creio eu que posso fazer os movimentos que narrei,
一 Força e velocidades usadas no seu limiar, não no máximo para evitar fadigamento, 3 de força e 3 de destreza
一 622 palavras segundo o word
一 Time com @urakami e @wings of freedom- Técnicas:
- Arsenal:
- ─ Senbon [10 unid.]
─ Kunai [05 unid.]
─ Kibaku Fūda [03 unid.]
─ Kōsen [2,5 m.]
─ Hikaridama [03 unid.]
─ Kemuridama [03 unid.]
Saisho no Gomakashi: Ryūjinchō (流刃蝶)
Qualidade: Incomum
Modificador: +4
Dano: 80
Efeitos: Possui chakra nagashi naturalmente com todos os elementos.
Descrição: A primeira arma forjada por Kaito. Trata-se de uma katana de Aço. Seu gume é extremamente afiado e sua curvatura é minuciosamente calculada. Uma arma discreta, porém mortal. Sua guarda toma a forma de uma rosácea de quatro folhas, remetendo a uma borboleta, que veio a servir de inspiração para o nome da espada. Possui adornos laranjas e um kanji "淡" entalhado na base da lâmina, assinatura do criador.
Nota: +2 de bônus de acerto como efeito escolhido, além do chakra nagashi do material.
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Amaterasu
Mestre
Segunda Etapa
O Oculto
A noite prometia ser o elemento de incerteza para os genins espalhados nos mais diversificados biomas distribuídos pelo evento, mas naquela floresta em específico onde a umidade aumentava a cada passo, o zumbido dos insetos invadia espaços além de seus ouvidos, e o perigo parecia espreitar por entre as copas das árvores e suas sombras, tudo que se erguia ao entorno dos jovens graduandos remontava um cenário desmotivador. Por mais que muitos conquistassem com alegria seus primeiros passos naquele cenário de sobrevivência, a desidratação em uma mata tão fechada e abafada era algo eminente e o auxílio de uma fonte de água devia ser um objetivo prioritário a todos conforme a estratégia de avanço fosse se concretizando. Talvez fosse previsível olhar a vegetação em sua proporção tão desigual àquela natural no mundo shinobi e imaginar animais de igual tamanho, mas algo semelhante aquela besta que atacaria em conjunto todos os participantes? Deveria sobrar genialidade para tal.
As instruções serviam como prevenção e Kirigawa as captava com sabedoria. Seu raciocínio ao se expor àquela quantidade de insetos presentes na mata não era tão inteligente, tornava-se dolorido com o tempo, penoso. No entanto, a troca era deveras equivalente; ao torcer a blusa sobre a mão em concha conseguia extrair uma quantidade suficiente de água para si. O gosto extremamente desagradável lhe corria a garganta, porém, o alívio de tê-la hidratada em um primeiro momento era o mais reconfortante de todos os prazeres. Kaito, por sua vez, absteve-se daquela ação, observando com atenção a atitude do companheiro que veio a seguir. A engenhosidade da dupla ao gerar fogo naquele ambiente tão adverso era louvável, e uma vez preparados, não havia mais temor algum em avançar nas entranhas daquela vegetação. O caminhar por aquele emaranhado tropical os levou junto do erguer da noite, cada vez mais aos braços do predador daquelas terras. A clareira não era tão clara assim naquele horário, mas o vulto colossal pode ser vislumbrado antes que o Senju fosse arremessado metros de distância. Sua reação instantânea possuía um cunho estratégia muito bem elaborado naquela situação de pressão, embora a força colossal do animal sobreposse a primeira investida imposta contra si, visando paralisa-lo. No entanto, enquanto a fera objetivava com toda sua ira o jovem Kaito, um ponto de clarão se fez presente do cume de sua face. Um silêncio agudo se propagou após a explosão.
Kaito então esboçou reação. Sua estratégia baseava-se no pouco discernimento do animal, por mais que estivesse em seu habitat natural. Após alcançar a posição de Kirigawa e gerar réplica de si, avançou para a escuridão enquanto o animal se recompunha trazendo consigo a cegueira de um olho como decorrência na explosão anterior. Os instintos mais selvagens da fera estavam aflorados, muito por isso, não se atentou aos movimentos do genin por entre galhos e folhagens. No entanto, a brecha tão perfeita e talvez única naquele combate, mostrou-se não tão proveitosa. As serpentes avançaram na direção da besta, calhando com o momento em que ela curvou seu tronco para atacar novamente o Senju e a réplica. Fora dos ataques, o animal brandia sua força e ira contra Kirigawa, que dependia de seus esforços e de seu companheiro para prosseguirem inteiros naquele evento.
Sasaki deixava que seus passos guiassem seu time enquanto em pura atenção, Sohaku vasculhava o caminho que percorriam. Os mosquitos eram um problema menor quando, no auge da sagacidade individual, aquele que percorria em passos atrasados avançou até um longo tronco afim de recolher uma fonte de combustível. Tanto Arthuria quanto Ren observaram as inúmeras tentativas com a nova espécie de tecido, esse em algodão proveniente do manto do próprio Sasaki, e nas mãos de Sohaku uma fonte inestimável de fogo. Munidos de uma tocha e o calor que afugentava parcialmente os sangue-sugas noturnos, restava ao grupo apenas a sede e uma desidratação progressiva conforme o caminhar noite adentro se tornava ainda mais maduro. Objetivar a relíquia era o que todos faziam, e encontrar o empecilho noturno era a decorrência da conquista.
O emergir da fera fora pressagiado pelo seu rugido, e só então o vislumbre de seu vulto imponente. A investida primária era contra Sohaku, que com a tocha em mãos e portando saltos habilidosos fez com que o demônio que brandava a noite em sua direção, falhasse em sua ofensiva. Mais um salto, desta vez o olhar do primata se moveu guiado pela fonte de luz ao passo que o projétil ósseo penetrava-se em seu globo ocular. O grunhir no animal ecoou pela mata e silenciou o bioma. O Kaguya recuou, e naquela fração de tempo o animal golpeou Ren. Este por sua vez extremamente ágil e atento ao que acontecia com seu semelhante, se viu projetando algo que cabe apenas à sua estirpe mensurar. O punho do gorila chocou-se com ira frente a manipulação e não se viu logrando resultado algum se não agonia a si mesmo. Foi então que mais uma manifestação de dor daquela fera pode ser ouvida por toda a região; o aparato ósseo outrora utilizado para cegar o animal, era arremessado em direção ao mesmo olho, e fixava-se firmemente à ele como ponto repetitivo de dor. O primata bateu suas pesadas patas dianteiras sobre o chão, em pura fúria. Foi então que em um gesto de instinto, ao levar seu largo e longo braço ao lado, a besta lançou Arthuria contra uma árvore em meio ao avanço de Sasaki. Os nervos dos jovens estavam sendo testados, e era a vez de Ren provar-se capaz. Naquele instante, ao saltar na direção do animal viu o mesmo prostrar-se de joelhos com o impacto de ambas as garras em seu peito. Elas penetravam fundo naquela pele resistente como metal assim como a lâmina de Pandragon, que avançou em um corte retilíneo e prendeu-se de maneira superficial entre a epiderme e os ossos resistentes do animal. No entanto, tudo pareceu acabado ao segundo golpe. O som abafado ao tombar do primata. Haviam obtido sucesso ao superar aquela que até o momento, havia sido a maior dificuldade encontrada. Porém, dali em diante, como aproveitariam o tempo disposto?
O que poucos naquele ambiente imaginariam era que um time de Kirigakure se adaptaria tão bem ao bioma fechado e abafado daquela floresta; tão pouco, que aquele com características tão particulares dominasse tão bem a terra quanto o mar. A engenhosidade de Sikame ao explorar o ambiente em busca de galhos secos era notada do alto das copas pelo Sarutobi, ágil e discreto, mesclando-se ao ambiente como se dele fizesse parte e vasculhando o perímetro enquanto seu time demonstrava uma organização ímpar para as atividades. Munidos de fogo, sinergia e... Peculiaridades, o grupo avançou noite adentro flanqueando aquilo que visavam como objetivo principal. So Hai demonstrou criatividade durante o percurso, além daquela que o fez tornar-se uno ao cenário, a armadilha armada talvez fosse sim uma boa medida mas sem dúvidas demandaria tempo e deixa-la lá para uma inspeção futura era o certo a ser feito. Apesar da procura não encontrou ovos, e mesmo não procurando, um inimigo surgiu.
O surgimento do animal veio com ferocidade, atacando com ambas as mãos Sikame e Inuji. Os corpos pousaram próximos, sobre a lama e a impressão de que aquele seria o fim. O garoto com propriedades escamosas sobre seu corpo avançou contra a fera em um movimento impulsivo, agarrando-a pela perna e atendo-se à isso. Nada deste movimento parecia lhe render frutos se não uma indignação direta aquele ser colossal que os oprimia. No entanto, um estouro pouco antecipado e errôneo em seu cálculo fez com que o clarão no ar entre todos os sujeitos presentes naquela clareira tivesse as atenções magnetizadas para si; inclusive a do predador. O que parecia ser o fim eminente de Sikame tornou-se a brecha para que se afastasse e Inuji continuasse sua investida. Algo migrou do oculto, parecia uma massa consistente de fogo enquanto o outro garoto movia-se pelo ar dividindo a atenção do primata. A primeira explosão veio com o encontro daquele golpe flamejante, e então o animal viu-se rendido de joelhos. Seu crânio rígido porém natural, parecia ter sofrido uma pequena lobotomia, enquanto a carne em seu peito cheirava queimado. A explosão subsequente pareceu decretar seu fim. O medo então conheceu o gosto da derrota, e o time se viu livre para experimentar o pós-morte em vida; ninguém havia prometido um Chunin Shiken fácil à ninguém.
As instruções serviam como prevenção e Kirigawa as captava com sabedoria. Seu raciocínio ao se expor àquela quantidade de insetos presentes na mata não era tão inteligente, tornava-se dolorido com o tempo, penoso. No entanto, a troca era deveras equivalente; ao torcer a blusa sobre a mão em concha conseguia extrair uma quantidade suficiente de água para si. O gosto extremamente desagradável lhe corria a garganta, porém, o alívio de tê-la hidratada em um primeiro momento era o mais reconfortante de todos os prazeres. Kaito, por sua vez, absteve-se daquela ação, observando com atenção a atitude do companheiro que veio a seguir. A engenhosidade da dupla ao gerar fogo naquele ambiente tão adverso era louvável, e uma vez preparados, não havia mais temor algum em avançar nas entranhas daquela vegetação. O caminhar por aquele emaranhado tropical os levou junto do erguer da noite, cada vez mais aos braços do predador daquelas terras. A clareira não era tão clara assim naquele horário, mas o vulto colossal pode ser vislumbrado antes que o Senju fosse arremessado metros de distância. Sua reação instantânea possuía um cunho estratégia muito bem elaborado naquela situação de pressão, embora a força colossal do animal sobreposse a primeira investida imposta contra si, visando paralisa-lo. No entanto, enquanto a fera objetivava com toda sua ira o jovem Kaito, um ponto de clarão se fez presente do cume de sua face. Um silêncio agudo se propagou após a explosão.
Kaito então esboçou reação. Sua estratégia baseava-se no pouco discernimento do animal, por mais que estivesse em seu habitat natural. Após alcançar a posição de Kirigawa e gerar réplica de si, avançou para a escuridão enquanto o animal se recompunha trazendo consigo a cegueira de um olho como decorrência na explosão anterior. Os instintos mais selvagens da fera estavam aflorados, muito por isso, não se atentou aos movimentos do genin por entre galhos e folhagens. No entanto, a brecha tão perfeita e talvez única naquele combate, mostrou-se não tão proveitosa. As serpentes avançaram na direção da besta, calhando com o momento em que ela curvou seu tronco para atacar novamente o Senju e a réplica. Fora dos ataques, o animal brandia sua força e ira contra Kirigawa, que dependia de seus esforços e de seu companheiro para prosseguirem inteiros naquele evento.
Sasaki deixava que seus passos guiassem seu time enquanto em pura atenção, Sohaku vasculhava o caminho que percorriam. Os mosquitos eram um problema menor quando, no auge da sagacidade individual, aquele que percorria em passos atrasados avançou até um longo tronco afim de recolher uma fonte de combustível. Tanto Arthuria quanto Ren observaram as inúmeras tentativas com a nova espécie de tecido, esse em algodão proveniente do manto do próprio Sasaki, e nas mãos de Sohaku uma fonte inestimável de fogo. Munidos de uma tocha e o calor que afugentava parcialmente os sangue-sugas noturnos, restava ao grupo apenas a sede e uma desidratação progressiva conforme o caminhar noite adentro se tornava ainda mais maduro. Objetivar a relíquia era o que todos faziam, e encontrar o empecilho noturno era a decorrência da conquista.
O emergir da fera fora pressagiado pelo seu rugido, e só então o vislumbre de seu vulto imponente. A investida primária era contra Sohaku, que com a tocha em mãos e portando saltos habilidosos fez com que o demônio que brandava a noite em sua direção, falhasse em sua ofensiva. Mais um salto, desta vez o olhar do primata se moveu guiado pela fonte de luz ao passo que o projétil ósseo penetrava-se em seu globo ocular. O grunhir no animal ecoou pela mata e silenciou o bioma. O Kaguya recuou, e naquela fração de tempo o animal golpeou Ren. Este por sua vez extremamente ágil e atento ao que acontecia com seu semelhante, se viu projetando algo que cabe apenas à sua estirpe mensurar. O punho do gorila chocou-se com ira frente a manipulação e não se viu logrando resultado algum se não agonia a si mesmo. Foi então que mais uma manifestação de dor daquela fera pode ser ouvida por toda a região; o aparato ósseo outrora utilizado para cegar o animal, era arremessado em direção ao mesmo olho, e fixava-se firmemente à ele como ponto repetitivo de dor. O primata bateu suas pesadas patas dianteiras sobre o chão, em pura fúria. Foi então que em um gesto de instinto, ao levar seu largo e longo braço ao lado, a besta lançou Arthuria contra uma árvore em meio ao avanço de Sasaki. Os nervos dos jovens estavam sendo testados, e era a vez de Ren provar-se capaz. Naquele instante, ao saltar na direção do animal viu o mesmo prostrar-se de joelhos com o impacto de ambas as garras em seu peito. Elas penetravam fundo naquela pele resistente como metal assim como a lâmina de Pandragon, que avançou em um corte retilíneo e prendeu-se de maneira superficial entre a epiderme e os ossos resistentes do animal. No entanto, tudo pareceu acabado ao segundo golpe. O som abafado ao tombar do primata. Haviam obtido sucesso ao superar aquela que até o momento, havia sido a maior dificuldade encontrada. Porém, dali em diante, como aproveitariam o tempo disposto?
O que poucos naquele ambiente imaginariam era que um time de Kirigakure se adaptaria tão bem ao bioma fechado e abafado daquela floresta; tão pouco, que aquele com características tão particulares dominasse tão bem a terra quanto o mar. A engenhosidade de Sikame ao explorar o ambiente em busca de galhos secos era notada do alto das copas pelo Sarutobi, ágil e discreto, mesclando-se ao ambiente como se dele fizesse parte e vasculhando o perímetro enquanto seu time demonstrava uma organização ímpar para as atividades. Munidos de fogo, sinergia e... Peculiaridades, o grupo avançou noite adentro flanqueando aquilo que visavam como objetivo principal. So Hai demonstrou criatividade durante o percurso, além daquela que o fez tornar-se uno ao cenário, a armadilha armada talvez fosse sim uma boa medida mas sem dúvidas demandaria tempo e deixa-la lá para uma inspeção futura era o certo a ser feito. Apesar da procura não encontrou ovos, e mesmo não procurando, um inimigo surgiu.
O surgimento do animal veio com ferocidade, atacando com ambas as mãos Sikame e Inuji. Os corpos pousaram próximos, sobre a lama e a impressão de que aquele seria o fim. O garoto com propriedades escamosas sobre seu corpo avançou contra a fera em um movimento impulsivo, agarrando-a pela perna e atendo-se à isso. Nada deste movimento parecia lhe render frutos se não uma indignação direta aquele ser colossal que os oprimia. No entanto, um estouro pouco antecipado e errôneo em seu cálculo fez com que o clarão no ar entre todos os sujeitos presentes naquela clareira tivesse as atenções magnetizadas para si; inclusive a do predador. O que parecia ser o fim eminente de Sikame tornou-se a brecha para que se afastasse e Inuji continuasse sua investida. Algo migrou do oculto, parecia uma massa consistente de fogo enquanto o outro garoto movia-se pelo ar dividindo a atenção do primata. A primeira explosão veio com o encontro daquele golpe flamejante, e então o animal viu-se rendido de joelhos. Seu crânio rígido porém natural, parecia ter sofrido uma pequena lobotomia, enquanto a carne em seu peito cheirava queimado. A explosão subsequente pareceu decretar seu fim. O medo então conheceu o gosto da derrota, e o time se viu livre para experimentar o pós-morte em vida; ninguém havia prometido um Chunin Shiken fácil à ninguém.
- Considerações:
Neste turno vocês terão um objetivo, se aproximar o máximo possível da relíquia -não podendo chegar até ela de fato-. Além do mais, o turno tem como base fundamental servir para que uma estratégia de abordagem seja feita em time, ou sozinho, mesmo que seja um esboço enquanto avançam rumo o artefato. No restante, esse turno será livre para que façam o que bem entenderem do cenário -dentro das limitações, claro-. Isto é, se quiserem mudar de rota, explorar um caminho alternativo, algo do gênero que respeite o cenário apresentado vocês tem total liberdade para isso. Com base nos dados lançados, modificadores utilizados e estratégias traçadas, iremos definir turnos de proximidade da relíquia e assim, uma equipe pode estar dois turnos de distância da relíquia enquanto outra pode estar a um. No atual momento, todas estão em pé de igualdade, então, utilizem tal turno com sabedoria: O fato de só narrar andar não quer dizer que você chegará antes dos demais, o contexto narrativo é o que mais importa aqui.
Além do mais liberaremos dois posts por jogador, para que ocorra uma melhor interação no tópico e no que tange a sobrevivência em si. Vou lhe pedir encarecidamente duas coisas: Organizem-se para que o time post em ordem, não necessariamente todos os 2 posts de cada, mas pelo menos cada post de cada membro. Outra coisa, é que foquem na objetividade do texto e do jogo, já que o volume de posts será grande, ótimos posts podem sair de textos objetivos. Assim o trabalho do próximo turno pode sair rápido e eficiente.
Haverão três pontos fundamentais que analisaremos a partir de agora no turno dos players: Os talentos utilizados- Isso é, se você tem o talento para tal feito, se não tem como chegou a tal feito e se esboçou a dificuldade necessária. (Aqui entram as desvantagens também, que devem ser respeitadas a todo momento). Atributo inteligência- Fundamental para traçar as estratégias e bolar engenhosidades acessíveis naquele momento. Narração- Como tudo foi desenvolvido dentro do contexto narrativo.
Todos os participantes desse tópico devem: Beber água uma vez por turno. Conseguir água uma vez a cada três turnos. Evitar os insetos. Lidar com as condições extremas de clima abafado e tropical. Apontar os talentos utilizados no post nas considerações.
Adendo Importante: O valor de dano base causado pelo ataque do mob é de 150. Peço que todos aqueles que receberam o ataque neste turno que passou calculem ele de acordo com a discrepância de dados e narrem o ferimento decorrente desta investida, ele deve e irá atrapalhar a sobrevivência de vocês.
Este tópico terá abertura para o turno dos jogadores dia 23/07 às 13:00.Zona de Lançamento
A Zona de Lançamento é como irei chamar as duas formas de lançamento de dado para essa nova metodologia de sobrevivência adotada. Haverão os dados padrões, que seguirão com d20 e modificadores, e dados de par ou ímpar para quesito de sobrevivência. Além do mais, haverão talentos específicos que auxiliarão além de em teor narrativo, em possível rerolls no âmbito sobrevivência e avanço no terreno. Esses dados devem ser lançados antes do post e todos em conjunto, tendo em mente a estratégia a ser traçada no post; exceção clara aos rerolls.
Dados de Sobrevivência (Ímpar ou Par)Encontrar fonte de luz. (Necessário para se guiar com propriedade no escuro.)
Encontrar alimento.
Encontrar água.
Gerar fogo. (Essencial para se aquecer em mapas de intenso frio.)
Se orientar na direção certa. (Precisa ser lançado caso não tenha fonte de luz a noite)
Encontrar recursos.
Demais sugestões de dados para essa categoria podem ser solicitadas via privado no discord, e se autorizado o lançamento ele será interpretado normalmente.
Talentos e RerollVisão Noturna (Permite melhor orientação durante a noite).
Bússola Humana (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Sobrevivência (Permite até dois rerolls para dados de par ou ímpar, essas tentativas devem ser narradas no post)
Geografia Shinobi (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Genialidade (Ganha a possibilidade de executar um reroll para dados de par ou ímpar).
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom @Kirigawa e @Gama
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Kirigawa , @Gama acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Gorilas
Lançamento Oficial
W.O: 48h
Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
Akihiro
Genin — Konoha
Sob a penumbra da noite as pequenas fagulhas de luz eram quase como o ultimo resquício de esperança. O golpe que havia me atingido outrora não havia machucado a ponto de causar um único arranhão ou dor, apesar disso, a força fora suficiente para causar um efeito negativo, minha queda. A explosão da kunai fora acompanhada pela aparição de Kaito que visando aproveitar-se do intelecto superior, lançou uma distração básica, porém, genial. Entretanto, a natureza instintiva do animal parecia gritar mais alto, tão alto quando seu próprio rugido de fúria.
Meus olhos se arregalaram, ainda deitado. Não havia como não se assustar com aquela besta gigantesca sendo vista de baixo para cima. Eu era como uma formiga pronta para ser esmagada. Minha mão dominante buscou um selo bomba na bolsa amarrada abaixo da cintura, era um movimento desesperado, visando efetivar um ataque antes dela brandir em minha direção, entretanto, não seria possível. Percebi isso com meus próprios olhos ao ver as mãos do animal descerem como grandes rochas em minha direção. Num misto de reflexo e desespero, rolei meu corpo para o lado direito, ao mesmo tempo que minha mão dominante, minada do selo, foi deixada solta durante o giro permitindo que eu tentasse aderir o papel na parte interna das mãos do animal.
Antes mesmo que o número de giros findasse, a mão dominante teceu um selo de ativação do papel, na tentativa de acarretar na explosão. Os giros pelo solo me afastaram alguns metros do ponto onde o golpe havia sido executado. O movimento me permitiu levar a canhota no chão, erguendo meu corpo com a força física e centrípeta, enquanto meus pés se ajeitavam para me erguer. Minha respiração estava ofegante e não posso negar que os insetos eram irritantes o suficiente para trazer dores incômodas que, apesar disso, não poderia deixa-los atrapalhar minha atenção. Meus olhos se mantinham atentos ao grande animal, enquanto, rapidamente, me erguia.
O tempo de recomposição não era suficiente para criar uma estratégia efetiva, pelo menos, não diante daquela situação. A opção mais viável era arriscar, afinal, já não havia como voltar atrás nesse quesito. Meu peito estufou, permitindo a concentração necessária para direcionar o chakra ao estômago, onde ele era convertido em água e rapidamente expelido. A mão frente a boca fazia o papel de direcionar a massa d'água até o gorila, buscando induzir toda a força de impacto em seu corpo. Uma técnica de nível baixo, entretanto, era provavelmente a mais efetiva em todo meu arsenal.
Eu teria finalizado ali, se porventura, o sentimento de medo não tivesse sido substituido com a determinação de vencer. A vida era um aspecto realmente importante para mim e não só a minha. Eu não me via matando outro ser-humano por luxúria ou mesmo prazer. Um pensamento totalmente diferente do companheiro Dio que ali não estava. Porém, o risco de trazer a morte de um amigo, Kaito, por simples fraqueza, não era algo que eu conseguiria suportar. Minha mente trazia todos esses pensamentos, enquanto a técnica era executada. Porém, eu não me atentava a eles. Era como se fossem apenas sussurros. Murmurios que narravam o que ocorria e que desempenhavam as emoções que me direcionavam.
A massa d'água era expelida e, como se meu corpo estivesse sendo controlado pelas emoções fluentes, me lancei aos galhos superiores que me eram visiveis. Num vislumbre rápido do cenário, busquei o alvo através de uma análise rápida, sacando uma kunai no processo e segurando-a firme com a mão direita. Era como se estivesse possesso à determinação de salvar meu amigo e, sem pensar duas vezes, me lancei na direção do animal, de cima para baixo, visando cravar a kunai em seu crânio.
Meus olhos se arregalaram, ainda deitado. Não havia como não se assustar com aquela besta gigantesca sendo vista de baixo para cima. Eu era como uma formiga pronta para ser esmagada. Minha mão dominante buscou um selo bomba na bolsa amarrada abaixo da cintura, era um movimento desesperado, visando efetivar um ataque antes dela brandir em minha direção, entretanto, não seria possível. Percebi isso com meus próprios olhos ao ver as mãos do animal descerem como grandes rochas em minha direção. Num misto de reflexo e desespero, rolei meu corpo para o lado direito, ao mesmo tempo que minha mão dominante, minada do selo, foi deixada solta durante o giro permitindo que eu tentasse aderir o papel na parte interna das mãos do animal.
Antes mesmo que o número de giros findasse, a mão dominante teceu um selo de ativação do papel, na tentativa de acarretar na explosão. Os giros pelo solo me afastaram alguns metros do ponto onde o golpe havia sido executado. O movimento me permitiu levar a canhota no chão, erguendo meu corpo com a força física e centrípeta, enquanto meus pés se ajeitavam para me erguer. Minha respiração estava ofegante e não posso negar que os insetos eram irritantes o suficiente para trazer dores incômodas que, apesar disso, não poderia deixa-los atrapalhar minha atenção. Meus olhos se mantinham atentos ao grande animal, enquanto, rapidamente, me erguia.
O tempo de recomposição não era suficiente para criar uma estratégia efetiva, pelo menos, não diante daquela situação. A opção mais viável era arriscar, afinal, já não havia como voltar atrás nesse quesito. Meu peito estufou, permitindo a concentração necessária para direcionar o chakra ao estômago, onde ele era convertido em água e rapidamente expelido. A mão frente a boca fazia o papel de direcionar a massa d'água até o gorila, buscando induzir toda a força de impacto em seu corpo. Uma técnica de nível baixo, entretanto, era provavelmente a mais efetiva em todo meu arsenal.
Eu teria finalizado ali, se porventura, o sentimento de medo não tivesse sido substituido com a determinação de vencer. A vida era um aspecto realmente importante para mim e não só a minha. Eu não me via matando outro ser-humano por luxúria ou mesmo prazer. Um pensamento totalmente diferente do companheiro Dio que ali não estava. Porém, o risco de trazer a morte de um amigo, Kaito, por simples fraqueza, não era algo que eu conseguiria suportar. Minha mente trazia todos esses pensamentos, enquanto a técnica era executada. Porém, eu não me atentava a eles. Era como se fossem apenas sussurros. Murmurios que narravam o que ocorria e que desempenhavam as emoções que me direcionavam.
A massa d'água era expelida e, como se meu corpo estivesse sendo controlado pelas emoções fluentes, me lancei aos galhos superiores que me eram visiveis. Num vislumbre rápido do cenário, busquei o alvo através de uma análise rápida, sacando uma kunai no processo e segurando-a firme com a mão direita. Era como se estivesse possesso à determinação de salvar meu amigo e, sem pensar duas vezes, me lancei na direção do animal, de cima para baixo, visando cravar a kunai em seu crânio.
[...]
500 HP
230 CH
ST: 02/04
230 CH
ST: 02/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama e Kirigawa
- Havia esquecido de tirar o chakra gasto no kanashibari, no post anterior, peço perdão.
- Creio q meu post esteja bem explicativo. Qualquer dúvida, peço perdão.
- OUTROS:
- Suiton: Hatō
Rank: C
Classe: Ofensiva
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: Depois de amassar o chakra no estômago e convertê-lo, o usuário expele uma grande onda de água da boca.
- Bolsa de armas 13/15:
- - Kunai - 1/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 6/4
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Gama
Chūnin — Oto
A investida de Kaito havia sido esperta, no entanto, a sorte não estava do seu lado. Por coincidência, seu ataque foi desferido no exato instante em que o gorila abaixava-se para executar outro golpe contra Kirigawa. "...Droga...!", pensou. Havia deixado passar uma oportunidade única de terminar a batalha ali. E agora se encontrava no ar, incapaz de ajudar seu companheiro que jazia no chão.
O Senju, no entanto, conseguiu desviar do ataque. Kaito se surpreendeu ao vê-lo executar todos os movimentos com maestria. Tudo aconteceu num instante. Com uma combinação incrível de manobras acrobáticas e jutsus, o gorila foi ao chão. Os dois genin aterrissaram juntos, um do lado do outro. Trocaram olhares e Kaito deu um sorriso. ー Por um instante me preocupei com você. ー Disse em um tom irônico.
Em seguida, olhou para o animal morto. No fim das contas Kaito acabou não fazendo nada. Não encostou sequer um dedo na fera, enquanto Kirigawa, que sofreu um golpe certeiro, conseguiu derrubá-la sozinho. Ele de fato era um ninja incrível. E isso fazia o garoto se perguntar se realmente havia treinado o suficiente para esse exame.
O embate havia terminado, era hora de voltar para o objetivo inicial: encontrar a relíquia. Agora ele entendia a verdadeira dificuldade desse teste. Não se tratava de uma mera viagem do ponto A ao ponto B. Mal saíram do lugar e a sede já começava a incomodar. Os insetos eram numerosos e o ar era rarefeito. Em outras palavras, era um teste de sobrevivência. Mais do que encontrar a relíquia, o verdadeiro desafio era não morrer no caminho.
ー Kirigawa-san... ainda tem um pouco da água que você coletou? Preciso de um pouco. ー Pediu. E então tomaria uns goles. Aquilo, no entanto, não era suficiente. Precisavam de mais água, e uma maneira segura de chegar até o artefato. Essas seriam as prioridades. ー ...Alimento não é importante, ao menos, por agora. Uma noite sem comer não parece ser muita coisa. ー Disse. ー O problema é a água... com um clima desses isso pode acabar destruindo a gente.
Dito isso, o rapaz pegaria de novo sua tocha e saltaria por entre as árvores. A tocha, inclusive, era um objeto bem útil para afastar os insetos. ー Vou tentar conseguir mais água. E também ter uma ideia melhor dos arredores.
O grupo ainda seguiria pela floresta: ainda que os perigos fossem desconhecidos, seria melhor do que acabar em um combate sem sentido com outro time. Subindo em troncos altos, o rapaz tentaria identificar o trajeto mais adequado até a relíquia. Em resumo, procuraria as regiões onde a mata era mais aberta, e houvesse menos chance de serem pegos de surpresa por outro animal selvagem. Ainda que isso comprometesse a velocidade da viagem, o mais importante era garantir a segurança do time.
Kaito retornou. ー Não consegui encontrar água. ー Disse ele. ー Mas tenho uma boa noção de por onde devemos seguir. ー Dito isso, esperaria que Kirigawa fizesse seus preparativos, e então seguiria com ele pelo alto das árvores, afastados do solo, onde provavelmente a maioria das emboscadas viriam.
O Senju, no entanto, conseguiu desviar do ataque. Kaito se surpreendeu ao vê-lo executar todos os movimentos com maestria. Tudo aconteceu num instante. Com uma combinação incrível de manobras acrobáticas e jutsus, o gorila foi ao chão. Os dois genin aterrissaram juntos, um do lado do outro. Trocaram olhares e Kaito deu um sorriso. ー Por um instante me preocupei com você. ー Disse em um tom irônico.
Em seguida, olhou para o animal morto. No fim das contas Kaito acabou não fazendo nada. Não encostou sequer um dedo na fera, enquanto Kirigawa, que sofreu um golpe certeiro, conseguiu derrubá-la sozinho. Ele de fato era um ninja incrível. E isso fazia o garoto se perguntar se realmente havia treinado o suficiente para esse exame.
[...]
O embate havia terminado, era hora de voltar para o objetivo inicial: encontrar a relíquia. Agora ele entendia a verdadeira dificuldade desse teste. Não se tratava de uma mera viagem do ponto A ao ponto B. Mal saíram do lugar e a sede já começava a incomodar. Os insetos eram numerosos e o ar era rarefeito. Em outras palavras, era um teste de sobrevivência. Mais do que encontrar a relíquia, o verdadeiro desafio era não morrer no caminho.
ー Kirigawa-san... ainda tem um pouco da água que você coletou? Preciso de um pouco. ー Pediu. E então tomaria uns goles. Aquilo, no entanto, não era suficiente. Precisavam de mais água, e uma maneira segura de chegar até o artefato. Essas seriam as prioridades. ー ...Alimento não é importante, ao menos, por agora. Uma noite sem comer não parece ser muita coisa. ー Disse. ー O problema é a água... com um clima desses isso pode acabar destruindo a gente.
Dito isso, o rapaz pegaria de novo sua tocha e saltaria por entre as árvores. A tocha, inclusive, era um objeto bem útil para afastar os insetos. ー Vou tentar conseguir mais água. E também ter uma ideia melhor dos arredores.
O grupo ainda seguiria pela floresta: ainda que os perigos fossem desconhecidos, seria melhor do que acabar em um combate sem sentido com outro time. Subindo em troncos altos, o rapaz tentaria identificar o trajeto mais adequado até a relíquia. Em resumo, procuraria as regiões onde a mata era mais aberta, e houvesse menos chance de serem pegos de surpresa por outro animal selvagem. Ainda que isso comprometesse a velocidade da viagem, o mais importante era garantir a segurança do time.
Kaito retornou. ー Não consegui encontrar água. ー Disse ele. ー Mas tenho uma boa noção de por onde devemos seguir. ー Dito isso, esperaria que Kirigawa fizesse seus preparativos, e então seguiria com ele pelo alto das árvores, afastados do solo, onde provavelmente a maioria das emboscadas viriam.
- Considerações:
- Aparência & Vestimentas. Bolsa de armas amarrada na cintura e a bandana do vilarejo no pescoço. Bom, to considerando o gorila morto como combinado. Usei o reroll de genialidade pra encontrar água, mas não deu em nada.
A gente vai seguir pela mata, contornando o mapa inteiro pela borda até chegar na relíquia. A prioridade do time é segurança, e não rapidez.
Time: Eu e Senju Kirigawa (@Kirigawa).- Equipamentos:
- Main (20/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x6 [06]
Ointment (塗り薬, Nurigusuri) [01]
Qualidade: Comum
Efeitos: Recupera ferimentos medianos pra baixo, podendo ser utilizado uma vez a cada tópico. É importante frisar que o remédio não recupera a vitalidade do player, mas, ainda assim, serve como um bom agente contra sangramentos e afins.
Descrição: Este é um creme de cura usado para curar feridas. Hinata dá um pouco da pomada para Naruto e Kiba, embora Kiba tenha dito para guardar um pouco para si mesma, para curar suas feridas após a batalha durante os Exames Chūnin.
Nota: A cada utilização, será necessário realizar um roleplay de um único turno, com 500 palavras mínimas, reabastecendo o remédio, seja por meio do Hospital do Vilarejo ou aonde bem entender (é importante destacar que o plot precisa fazer sentido para tal).
- Jutsus Utilizados:
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Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN:
O DESCONHECIDO!
Tudo o que eu havia planejado em minha mente havia dado errado. A própria kemuridama lançada para me ajudar acabou me atrapalhando, e por fim recebi um golpe poderoso do gorila, que me lançou longe. Tentando recuperar as forças, tentei me levantar, achando que ali seria o meu fim, ao ver aquele monstro selvagem vindo em minha direção. Até que, saindo de algum lugar que eu não havia reparado, aparecia So Hai. Após a ajuda de Sikame para tentar conter o bicho, So Hai utilizou seu katon com maestria e derrotou o oponente.
Continuei deitado no solo para recuperar um pouco as forças, pois talvez pudesse fazer aquilo por um breve momento, após o fim do combate. Levei a mão até a hip-pouch, pegando uma pílula e ingerindo-a. Comecei a me sentir um pouco melhor com a pílula de reposição de sangue e me levantei. Precisávamos continuar, então estava ali seguindo as ideias de meus aliados. - Precisamos achar água. Lutar mal como fiz começou a dar sede. Sikame, So Hai, tem alguma ideia de onde encontrar? Dizia, observando os dois. Precisamos saber se somos os únicos aqui. Quando pararmos irei verificar o perímetro. Passei mais lama no corpo, começando a andar furtivamente, não queria que fossemos emboscados ali.
Não demorou muito para chegarmos ao local desejado. Sem demora, concentrei chakra nos pés, subindo no tronco da árvore, o mais furtivo possível, e lá no topo, camuflado por entre galhos e folhas, tentei usar uma de minhas habilidades mais aguçadas: a minha percepção. Observei meus arredores para tentar notar sinais de lutas, animais, outros ninjas e até se possível a relíquia, se fosse possível ser vista dali. Fiquei em posição, escondido na árvore, apenas observando esses sinais.
HP: 400 - 105 + 100 = 395 Ch: 374 - 11 = 363 ST: 0/3
▲Continuei deitado no solo para recuperar um pouco as forças, pois talvez pudesse fazer aquilo por um breve momento, após o fim do combate. Levei a mão até a hip-pouch, pegando uma pílula e ingerindo-a. Comecei a me sentir um pouco melhor com a pílula de reposição de sangue e me levantei. Precisávamos continuar, então estava ali seguindo as ideias de meus aliados. - Precisamos achar água. Lutar mal como fiz começou a dar sede. Sikame, So Hai, tem alguma ideia de onde encontrar? Dizia, observando os dois. Precisamos saber se somos os únicos aqui. Quando pararmos irei verificar o perímetro. Passei mais lama no corpo, começando a andar furtivamente, não queria que fossemos emboscados ali.
Não demorou muito para chegarmos ao local desejado. Sem demora, concentrei chakra nos pés, subindo no tronco da árvore, o mais furtivo possível, e lá no topo, camuflado por entre galhos e folhas, tentei usar uma de minhas habilidades mais aguçadas: a minha percepção. Observei meus arredores para tentar notar sinais de lutas, animais, outros ninjas e até se possível a relíquia, se fosse possível ser vista dali. Fiquei em posição, escondido na árvore, apenas observando esses sinais.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estarei fazendo a rota que meu time fizer;
- Irei beber água e comer comida caso um dos membros de meu time ache;
- Caso eu detecte algo, descerei furtivamente e avisarei meu time;
- Direção que avançamos: https://i.imgur.com/WqFPRAy.png
- Estarei seguindo meu time, tanto em locomoção como em estratégia;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Tantō x1 (2 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x0 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x3 (1.5 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x0 (0.25 espaços);
- Hikaridama x0 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
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Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
“Ela... Voltou?!”, você se pergunta. Realmente, ela voltou. Após tirar as suas duas presas que haviam transpassado o peito da grande fera e devolvê-las de volta para o seu corpo, você recua, vendo-o cambalear e tatear na escuridão, mesmo que você só perceba agora, também o atrapalha. A sempre presente e derradeira escuridão. Mas não por muito tempo, como você imagina. Uma luz cintilante iluminou todo o denso arvoredo, mesmo que por uma fração de segundo. Encurtando a distância entre si e a besta, Arthuria golpeava-a com sua katana; o aço de sua lâmina, as suas vestes de linho e o seu cabelo flavescente. Você não sabe ao certo qual deles é, ou talvez seja todo o conjunto, mas algo nela brilhava intensamente e iluminava toda a floresta por aquela fração de segundo. Sohaku teve êxito em seus ataques, assim como você, e, agora, assim como a menina que faltava para a sua equipe e para o seu âmago. Seus olhos estavam arregalados com a súbita e inesperada presença da pessoa mais importante para você ali, e, imerso na escuridão por alguns segundos, utilizou-se dela para sorrir. Ela era uma das poucas pessoas que o conseguiam tão facilmente, não é mesmo? Talvez, se você a valoriza tanto, deveria ter lutado mais para que não a perdesse de vista. Ainda sorrindo, você jura que não a deixará ir embora de novo. Não será um idiota desta vez.
Depois de Arthuria cortá-lo, comigo ainda no ar depois dos ataques, tive a certeza de que havíamos derrotado nosso oponente. Aterrissei sob o seu cadáver, com cada um de meus pés próximos dos buracos que abri em seu peito. Agora, tão próximo dele e sem o perigo de ser atacado, olhei para o seu rosto sem vida pensando sobre como aquela criatura, várias e várias vezes maior e mais forte do que eu, provavelmente estava apenas com fome. Enquanto a poeira que seu corpanzil havia levantado se mantinha no ar, separando-me dos demais olhares de meus companheiros de equipe, tive a oportunidade de me desculpar com o animal. Permiti que minha mente vagueasse por alguns instantes; o País do Ferro permitiu que parte de sua fauna fosse sacrificada em benefício da formação de mais poder militar, era a conclusão mais lógica deste pequeno evento. Provavelmente, para que este tipo de animal agisse de forma tão agressiva, ele havia sido privado de se alimentar por bastante tempo. Flexionei minhas pernas, aproximando-me do rosto do animal abatido. A poeira se dissiparia em breve, então não teria muito tempo. Posicionei minha mão na lateral do rosto do grande primata. Estava morno. Nos próximos minutos, estaria gelado. Para sempre. Fechei meus olhos por um instante e murmurei desculpas pelo que havíamos feito e pelo que ainda teríamos de fazer para sobreviver. Pus-me rapidamente de pé.
A fina nuvem de poeira, terra e galhos secos finalmente caiu, e, junto dela, os meus resquícios de bondade para com este mundo. Não poderia perder minha compostura de jeito maneira. Pulei do torso do gorila, aterrissando suavemente próximo de Sohaku. Passei andando ao seu lado, sem dá-lo o luxo da atenção de meus olhos. Não gostava de tratar ninguém de forma soberba, mas senti que esta era a dinâmica que me havia sido imposta com o rapazote cuja única coisa em comum comigo era a cor dos cabelos. — Queime-o. Temos comida. Vou encontrar água. — Entoei, em tom de ordem. Não é como se ele ligasse para alguma coisa, então provavelmente o único sentimento que fortemente o aturdiria, de acordo com minhas observações, era a raiva. É claro que esta estratégia vinha acompanhada da chance dele canalizá-la em me assassinar ao invés de ver a razão, mas era um risco que estava disposto a tomar para coordenar a nossa pequena equipe. Tomei a tocha de sua mão quando passei por seu lado e permiti que as chamas se principiassem a consumir um amontoado de galhos no chão. Posicionando o dedo indicador de minha mão livre no amarro de meu manto, despi-me da vestimenta com um único puxão, permitindo que naturalmente caísse no chão. Ele não odiaria ter de queimar o restante de minha capa depois disso, de qualquer forma. — Iremos procurar por água, Sohaku-san. — Educadamente concluí.
A águia com quem me comuniquei antes não havia me fornecido muitas informações de grande relevância, num primeiro momento. Mas enquanto eu ouvia sobre suas mais recentes aventuras, lembrei-me de que a ave de rapina disse-me que havia esgotado os peixes de um pequeno riacho, então eu não encontraria comida ali. Decepcionado com a informação, não percebi que aquela poderia se mostrar ser uma fonte confiável de água, pela presença etérea dos peixes ali. Desde que percebi isso, há horas atrás, estive conduzindo-nos pelo trajeto que mais nos aproximaria dele. Iluminando o caminho para mim e para Arthuria, precisamos caminhar apenas por um pouco até que o som das águas naturalmente nos evidenciasse o sucesso. — A sorte voltou junto com você. — Comentei enquanto nos aproximávamos do corpo de água. Parecia não apenas ser potável mas se apresentava para nós em uma farta quantidade. Bebi-a, utilizei-a para refrescar o meu corpo e convidaria a ninja que me acompanhava para que retornássemos para Sohaku. Teríamos um bom lugar para um breve descanso contanto que não nos dispersássemos. Ela realmente... Voltou.
[...]
Depois de Arthuria cortá-lo, comigo ainda no ar depois dos ataques, tive a certeza de que havíamos derrotado nosso oponente. Aterrissei sob o seu cadáver, com cada um de meus pés próximos dos buracos que abri em seu peito. Agora, tão próximo dele e sem o perigo de ser atacado, olhei para o seu rosto sem vida pensando sobre como aquela criatura, várias e várias vezes maior e mais forte do que eu, provavelmente estava apenas com fome. Enquanto a poeira que seu corpanzil havia levantado se mantinha no ar, separando-me dos demais olhares de meus companheiros de equipe, tive a oportunidade de me desculpar com o animal. Permiti que minha mente vagueasse por alguns instantes; o País do Ferro permitiu que parte de sua fauna fosse sacrificada em benefício da formação de mais poder militar, era a conclusão mais lógica deste pequeno evento. Provavelmente, para que este tipo de animal agisse de forma tão agressiva, ele havia sido privado de se alimentar por bastante tempo. Flexionei minhas pernas, aproximando-me do rosto do animal abatido. A poeira se dissiparia em breve, então não teria muito tempo. Posicionei minha mão na lateral do rosto do grande primata. Estava morno. Nos próximos minutos, estaria gelado. Para sempre. Fechei meus olhos por um instante e murmurei desculpas pelo que havíamos feito e pelo que ainda teríamos de fazer para sobreviver. Pus-me rapidamente de pé.
A fina nuvem de poeira, terra e galhos secos finalmente caiu, e, junto dela, os meus resquícios de bondade para com este mundo. Não poderia perder minha compostura de jeito maneira. Pulei do torso do gorila, aterrissando suavemente próximo de Sohaku. Passei andando ao seu lado, sem dá-lo o luxo da atenção de meus olhos. Não gostava de tratar ninguém de forma soberba, mas senti que esta era a dinâmica que me havia sido imposta com o rapazote cuja única coisa em comum comigo era a cor dos cabelos. — Queime-o. Temos comida. Vou encontrar água. — Entoei, em tom de ordem. Não é como se ele ligasse para alguma coisa, então provavelmente o único sentimento que fortemente o aturdiria, de acordo com minhas observações, era a raiva. É claro que esta estratégia vinha acompanhada da chance dele canalizá-la em me assassinar ao invés de ver a razão, mas era um risco que estava disposto a tomar para coordenar a nossa pequena equipe. Tomei a tocha de sua mão quando passei por seu lado e permiti que as chamas se principiassem a consumir um amontoado de galhos no chão. Posicionando o dedo indicador de minha mão livre no amarro de meu manto, despi-me da vestimenta com um único puxão, permitindo que naturalmente caísse no chão. Ele não odiaria ter de queimar o restante de minha capa depois disso, de qualquer forma. — Iremos procurar por água, Sohaku-san. — Educadamente concluí.
A águia com quem me comuniquei antes não havia me fornecido muitas informações de grande relevância, num primeiro momento. Mas enquanto eu ouvia sobre suas mais recentes aventuras, lembrei-me de que a ave de rapina disse-me que havia esgotado os peixes de um pequeno riacho, então eu não encontraria comida ali. Decepcionado com a informação, não percebi que aquela poderia se mostrar ser uma fonte confiável de água, pela presença etérea dos peixes ali. Desde que percebi isso, há horas atrás, estive conduzindo-nos pelo trajeto que mais nos aproximaria dele. Iluminando o caminho para mim e para Arthuria, precisamos caminhar apenas por um pouco até que o som das águas naturalmente nos evidenciasse o sucesso. — A sorte voltou junto com você. — Comentei enquanto nos aproximávamos do corpo de água. Parecia não apenas ser potável mas se apresentava para nós em uma farta quantidade. Bebi-a, utilizei-a para refrescar o meu corpo e convidaria a ninja que me acompanhava para que retornássemos para Sohaku. Teríamos um bom lugar para um breve descanso contanto que não nos dispersássemos. Ela realmente... Voltou.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Embora tenham sido explicitamente declaradas na primeira postagem do evento, este é o traje de batalha, exposto em meu corpo agora que me desvencilhei do manto que o cobria.Considerações Posteriores
A bolsa de armas, como já exprimido, encontra-se na coxa esquerda, oculta pelo manto. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. Para facilitar a compreensão do narrador, a rota que estamos percorrendo é esta. O meu time é a @Omikami e o @Wings of Freedom.
HP — 400/400
CH — 275/300
CN — 150/200
ST — 00/05
CH — 275/300
CN — 150/200
ST — 00/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
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Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 26
Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Those demons...they keep
talking
to me
to me
Caralho loirinha, tu não é pouca merda também não! — Meus olhos instintivamente se arregalaram ao ver que a garota de madeixas áureas estava agora em nossa presença. Vinha imaginando - principalmente pelo fato de Ren não ter citado seu nome uma única vez desde que estamos aqui - que a garota havia morrido ou, quem sabe, sequer existia. Bem, o corpo animalesco sem vida que descansava no solo da floresta indicava que ao menos os golpes da garota eram de existência comprovada. — Eu já imaginava que Ren fosse meio fortinho pela cara de sofrido, mas admito que tua cara de menininha mimada me enganou bastante. — Acredite em mim: este está longe de ser o Sohaku arrogante, sendo na verdade o sincero. Bem...As pessoas nunca gostaram muito de mim, né? Não tardou para que minha curiosidade na garota se esvaisse, ao notar o que meu outro companheiro de equipe fazia. Ren pisava sobre o corpo - desfalecido - do gorila, levando o palmo direito até o rosto do animal. Eu não era capaz de ver seu rosto mas, supondo que o garoto era capaz de falar com todas as criaturas e não só com aves, imagino em parte como ele se sente. — Não chola pelo macaquinho não, Ren-chan. — Tsc, quem eu estou tentando enganar? É claro que eu não me importo.
A rapidez com que Ren afastara-se do corpo do gorila foi...de certa forma impressionante, admito. A chama da tocha que pairava em minha mão oscilou de um lado a outro, mostrando dúvida quanto a se manter acesa ou enfim ceder à escuridão. O grisalho desgraçado - sem permissão, obviamente - pegou a tocha da minha mão, enquanto entoava ordens. Improvisou uma pequena fogueira no solo e deixou a capa cair. Ele está maluco, quem ele pensa que é? Eu não sou um cozinheiro, desgraçado. — Primeiramente, vai tomar no seu cu. Não sou teu amigo então eu exijo respeito, seu fodido. — Engraçado, né? Exigir respeito desrespeitando. De qualquer forma, eu cruzei os braços, olhando incrédulo em direção ao garoto. Normalmente eu seguraria seu pescoço e o encheria de porrada, mas estava realmente chocado com o fato de ter sido afrontado daquela forma. Não consigo acreditar que um pivete vinte centímetros mais baixo que eu podia ser tão soberbo. Ao menos Ren foi educado em suas falas posteriores, mostrando o mínimo de educação esperada de uma pessoa. — Certo, certo. Tomem cuidado. Eu vou ficar tão triste se vocês morrerem...Ah, se isso acontecer pelo menos me avisem, para que eu possa recuperar o mapa do tesouro. — falei, colocando um cigarro na boca e acendendo-o com o isqueiro. Fumei-o calmamente, tragando como se o tempo restante de prova não fosse algo que me preocupasse. A nicotina, de maneira que eu desconhecia, me acalmava bastante. Já não pensava com ódio em Ren e Arthuria, ambos não eram mais de meu interesse momentâneo. Apenas o gorila e a fogueira improvisada me importavam.
Ergui a capa de Ren sobre a fogueira e a balancei com ambas as mãos, a fim de atiçar o fogo. Quando o tamanho e o calor da chama aparentaram estar satisfatórios, taquei a capa do grisalho dentro da mesma. A força empreendida foi além do necessário, mas isso se deve ao fato de que eu preferia estar tacando Ren na fogueira ao invés de suas vestes. Bem, não se pode ter tudo na vida. — Certo, seu puto. Espero que teu sabor não seja uma merda. — Aproximei-me do animal e enfiei uma kunai em seu torso. Segurando a arma com ambas as mãos, penetrei-a o mais fundo possível de acordo não só com minha força mas também com o tamanho da kunai. Comecei a movê-la por dentro do corpo do animal, abrindo-o. Vez ou outra fazia com que a kunai emergisse e a moveria alguns centímetros antes de enfiá-la novamente dentro do animal. Era como se eu estivesse cortando um bolo de aniversário, ou pelo menos era assim como eu via. Não havia apreensão em meu rosto, tampouco medo. Apesar de ser um trabalho grosseiro, minhas sequelas mentais já estavam muito além de algo tão simples. Acho que Ren estava certo quando imaginou que eu daria conta do serviço, afinal.
O meu trabalho não era dos melhores. A maior parte das tiras de carne estava coberta com os pelos do animal, fazendo necessário que eu as cortasse novamente e, consequentemente, diminuísse a quantidade de carne disponível. Vez ou outra usava até mesmo as mãos para dividir a carne, dependendo da grossura. Tiras desproporcionais, ora muito grandes e finas ora muito pequenas e grossas me deixavam cada vez mais nervoso quanto a tarefa a mim designada. Apesar disso, continuei. Pelos conhecimentos limitados de anatomia, apenas cogitei levar ao fogo o que aparentava ser fácil de cortar e, por consequência, de mastigar. Depois de algum tempo, já tínhamos uma quantidade suficiente de carne. Talvez não enchesse nossa barriga por inteiro, mas duvido muito que morrêssemos de fome. Agora só faltava esquentá-las na fogueira. Para tal, coloquei a maior quantidade de tiras na arma que anteriormente utilizei para cortar o animal. Aproveitei para utilizar duas kunais ao invés de uma, para que o processo levasse menos tempo. Todo o corpo das armas estavam cobertos por carne dos mais variados tamanhos. Coloquei-as sobre a fogueira, girando ocasionalmente a arma para que toda a carne fosse queimada. Fiz e refiz isso inúmeras vezes. Era um trabalho repetitivo, mas ao menos parecia estar dando certo.
As carnes adequadas para consumo eram postas sobre um tronco em horizontal não muito longe dali. — Enquanto os dois pombinhos estão se divertindo o desgraçado aqui faz o trabalho sujo... — disse, esquentando uma das últimas tiras de carne do corpo do gorila. Tendo terminado o serviço, me aproximei do animal morto. Fitei seu rosto desagradável com desdém, buscando entender o porquê de Ren ter tido compaixão de uma criatura que sequer pensa. — Bem...Depois disso estaremos quites. — falei, pegando uma Fūma Shuriken da bolsa de armamentos, abrindo-a e colocando-a a frente do pescoço do gorila, como se analisasse a forma mais fácil de realizar um corte limpo. — Nada pessoal contra você, amigão. — Um sorriso arrogante tomava conta da maior parte do rosto.
Assim que Ren e Arthuria retornassem, me veriam sentado no tronco anteriormente mencionado. Segurava um pouco de carne entre os dedos, levando até a boca e mastigando-a vorazmente. Meu rosto estava manchado de sangue mas, como eu não me feri durante o combate, imagino que eles sejam capazes de supor que aquele sangue não era meu. — Sabe, quando se está com fome...Até uma porra dessas fica gostosa... Ah, tenho um negócio para mostrar a vocês! — Girei o corpo para o lado oposto ao tronco, que não podia ser visto pelos meus aliados. Mostrei-os a cabeça decepada do gorila, segurando-a pelos pelos da parte superior da cabeça. Como se não bastasse, havia um cigarro preso entre os lábios do animal. — Tanã! Estou pensando em levá-lo para Otogakure como um souvenir, o que acham? — Olhei em direção de Arthuria inicialmente, fitando em seguida Ren para ver qual seria sua reação. Sabemos que eu não sou um colecionador, mas não podia perder a chance de provocar meus amados colegas de equipe.
A rapidez com que Ren afastara-se do corpo do gorila foi...de certa forma impressionante, admito. A chama da tocha que pairava em minha mão oscilou de um lado a outro, mostrando dúvida quanto a se manter acesa ou enfim ceder à escuridão. O grisalho desgraçado - sem permissão, obviamente - pegou a tocha da minha mão, enquanto entoava ordens. Improvisou uma pequena fogueira no solo e deixou a capa cair. Ele está maluco, quem ele pensa que é? Eu não sou um cozinheiro, desgraçado. — Primeiramente, vai tomar no seu cu. Não sou teu amigo então eu exijo respeito, seu fodido. — Engraçado, né? Exigir respeito desrespeitando. De qualquer forma, eu cruzei os braços, olhando incrédulo em direção ao garoto. Normalmente eu seguraria seu pescoço e o encheria de porrada, mas estava realmente chocado com o fato de ter sido afrontado daquela forma. Não consigo acreditar que um pivete vinte centímetros mais baixo que eu podia ser tão soberbo. Ao menos Ren foi educado em suas falas posteriores, mostrando o mínimo de educação esperada de uma pessoa. — Certo, certo. Tomem cuidado. Eu vou ficar tão triste se vocês morrerem...Ah, se isso acontecer pelo menos me avisem, para que eu possa recuperar o mapa do tesouro. — falei, colocando um cigarro na boca e acendendo-o com o isqueiro. Fumei-o calmamente, tragando como se o tempo restante de prova não fosse algo que me preocupasse. A nicotina, de maneira que eu desconhecia, me acalmava bastante. Já não pensava com ódio em Ren e Arthuria, ambos não eram mais de meu interesse momentâneo. Apenas o gorila e a fogueira improvisada me importavam.
Ergui a capa de Ren sobre a fogueira e a balancei com ambas as mãos, a fim de atiçar o fogo. Quando o tamanho e o calor da chama aparentaram estar satisfatórios, taquei a capa do grisalho dentro da mesma. A força empreendida foi além do necessário, mas isso se deve ao fato de que eu preferia estar tacando Ren na fogueira ao invés de suas vestes. Bem, não se pode ter tudo na vida. — Certo, seu puto. Espero que teu sabor não seja uma merda. — Aproximei-me do animal e enfiei uma kunai em seu torso. Segurando a arma com ambas as mãos, penetrei-a o mais fundo possível de acordo não só com minha força mas também com o tamanho da kunai. Comecei a movê-la por dentro do corpo do animal, abrindo-o. Vez ou outra fazia com que a kunai emergisse e a moveria alguns centímetros antes de enfiá-la novamente dentro do animal. Era como se eu estivesse cortando um bolo de aniversário, ou pelo menos era assim como eu via. Não havia apreensão em meu rosto, tampouco medo. Apesar de ser um trabalho grosseiro, minhas sequelas mentais já estavam muito além de algo tão simples. Acho que Ren estava certo quando imaginou que eu daria conta do serviço, afinal.
O meu trabalho não era dos melhores. A maior parte das tiras de carne estava coberta com os pelos do animal, fazendo necessário que eu as cortasse novamente e, consequentemente, diminuísse a quantidade de carne disponível. Vez ou outra usava até mesmo as mãos para dividir a carne, dependendo da grossura. Tiras desproporcionais, ora muito grandes e finas ora muito pequenas e grossas me deixavam cada vez mais nervoso quanto a tarefa a mim designada. Apesar disso, continuei. Pelos conhecimentos limitados de anatomia, apenas cogitei levar ao fogo o que aparentava ser fácil de cortar e, por consequência, de mastigar. Depois de algum tempo, já tínhamos uma quantidade suficiente de carne. Talvez não enchesse nossa barriga por inteiro, mas duvido muito que morrêssemos de fome. Agora só faltava esquentá-las na fogueira. Para tal, coloquei a maior quantidade de tiras na arma que anteriormente utilizei para cortar o animal. Aproveitei para utilizar duas kunais ao invés de uma, para que o processo levasse menos tempo. Todo o corpo das armas estavam cobertos por carne dos mais variados tamanhos. Coloquei-as sobre a fogueira, girando ocasionalmente a arma para que toda a carne fosse queimada. Fiz e refiz isso inúmeras vezes. Era um trabalho repetitivo, mas ao menos parecia estar dando certo.
As carnes adequadas para consumo eram postas sobre um tronco em horizontal não muito longe dali. — Enquanto os dois pombinhos estão se divertindo o desgraçado aqui faz o trabalho sujo... — disse, esquentando uma das últimas tiras de carne do corpo do gorila. Tendo terminado o serviço, me aproximei do animal morto. Fitei seu rosto desagradável com desdém, buscando entender o porquê de Ren ter tido compaixão de uma criatura que sequer pensa. — Bem...Depois disso estaremos quites. — falei, pegando uma Fūma Shuriken da bolsa de armamentos, abrindo-a e colocando-a a frente do pescoço do gorila, como se analisasse a forma mais fácil de realizar um corte limpo. — Nada pessoal contra você, amigão. — Um sorriso arrogante tomava conta da maior parte do rosto.
[...]
Assim que Ren e Arthuria retornassem, me veriam sentado no tronco anteriormente mencionado. Segurava um pouco de carne entre os dedos, levando até a boca e mastigando-a vorazmente. Meu rosto estava manchado de sangue mas, como eu não me feri durante o combate, imagino que eles sejam capazes de supor que aquele sangue não era meu. — Sabe, quando se está com fome...Até uma porra dessas fica gostosa... Ah, tenho um negócio para mostrar a vocês! — Girei o corpo para o lado oposto ao tronco, que não podia ser visto pelos meus aliados. Mostrei-os a cabeça decepada do gorila, segurando-a pelos pelos da parte superior da cabeça. Como se não bastasse, havia um cigarro preso entre os lábios do animal. — Tanã! Estou pensando em levá-lo para Otogakure como um souvenir, o que acham? — Olhei em direção de Arthuria inicialmente, fitando em seguida Ren para ver qual seria sua reação. Sabemos que eu não sou um colecionador, mas não podia perder a chance de provocar meus amados colegas de equipe.
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui, com a diferença de que a minha está rasgada. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Auto-descritivo. Tudo é tentativa. Vício cigarro zerado nesse post. Após utilizar os armamentos guardei-os novamente na bolsa, de forma que nenhum foi gasto. 'Descansei' neste turno.
Resumo: Fiz um churrasco com o gorilão, e peguei a cabeça dele como recordação. Narrei superficialmente o ato de cortá-lo porque eu não acho que eu seja tão psicopata a esse ponto. Imagino estar implícito, mas depois de comer/beber minha personagem se deslocaria de acordo com a rota traçada peloputolíder.
Minhas falas.
Meu time é composto por @Urakami, @Omikami e eu.Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 0/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 2/3- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.37
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 3.83
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (3.5 + 4 + 4 + 0) / 4 = 2.87
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
HP: 400/400 | CH: 360/400 | ST: 00/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
Mensagens : 280
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 23
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
– AAARGH! – Sikame era facilmente subjugado por aquela criatura, e, se não fosse pela intervenção dos seus companheiros que permitiu recuar cerca de cinco metros poderia ter sido fatalmente atingido. – Pago uma bebida na volta pra vocês, ainda que o So Hai quase não goste. – Agradeceria, ainda com dificuldade e a voz embargada pelo trauma sofrido aos seus dois companheiros de time. A adrenalina estava pulsante e aquilo estava evidente em sua respiração ofegante e acelerada. Ali, naquele momento de incerteza viu pode confirmar o golpe de minerva que acabou de uma vez por todas com aquela raça. – O que foi isso? Vocês viram só o tamanho daquele gorila? Eu as vezes tenho que ser menos impulsivo e mais inteligente, acabo sempre me colocando nessas situações de merda. – Lentamente ia se recompondo.
Além dos ferimentos, principalmente na região das costas, uma região de difícil acesso para controlar, outro fator que estava sendo obrigado a lidar era o seu corpo que começava a dar os sinais de tremulação, algo em seu organismo não estava bem e ele sabia o que era. Tateando as suas vestes, alcançava na região dos bolsos frontais um peixe já não mais fresco, que cabia na palma de sua mão e havia sido preparado ainda em Kiri, mas que deveria servir para saciar o seu vício. – Itadakimasu! – Colocando-o sobre sua mão esquerda e dando uma palmada de leve no peixe com sua mão direita, como se o estivesse preparando, colocava agora goela abaixo, dando-se conta que aquilo não seria o suficiente sequer para sustentá-lo. – Tudo bem, precisamos de mais comida. – Assim sendo, iniciou sua busca pelo alimento mais acessível.
Durante a exploração pelo local, sempre tomando o cuidado de manter uma distância confortável dos seus companheiros, não mais do que quinze metros e com a tocha mantida sempre a frente, com o braço esticado na altura da cabeça, dava-se conta da grande quantidade de barracas ali levantadas, eram um total de cinco e pela primeira vez as encarava promissoramente. Abrindo a banda direita da cortina de uma barraca, a primeira coisa que notava era uma cobra rastejando para fora em resposta a sua aparição e o fedor de suprimentos que passaram do seu prazo de validade já há algum tempo. Mais a fundo dentro daquela barraca, alguns itens chamavam a sua atenção, o primeiro, uma garrafa de água vazia, mas que poderia vir a ser útil assim que encontrasse uma fonte, o segundo um boné diferente de qualquer outro que ele já havia visto, com direito ao que parecia ser um protetor solar na altura da nuca e rosto, na cor verde. – É claro, são barracas de campings e essa parece ter sido a de um profissional. – Animava-se com o cenário a sua frente. Com algumas batidas de leve e tirando as poeiras, prendia a sua respiração, fechava os olhos e o vestia, ficando agora com apenas os olhos visíveis. O segundo item e o mais otimista era um lampião com uma lanterna, carregando manualmente. – Será que está funcionando? – Assoprando para tirar a poeira, localizava o botão que a ligava e por sorte ele iluminava toda aquela barraca. – Veja só o que eu encontrei, pessoal, isso deve nos permitir enxergar bem durante a noite e o boné me protegerem das intempéries do tempo. – Apresentaria aos seus companheiros.
Mas não era hora para comemorar, ainda, tinha mais pelo que procurar. A procura por água e comida estava ficando cada vez mais dificil, havia explorado já boa parte da região em que estavam e o cenário não melhorava, até que o seu instinto de sobrevivência o levou a investigar os arredores, em uma área de baixo relevo, onde finalmente encontrou uma quantidade de água acumulada por causa da chuva. – Ei pessoal, vejam só o que eu encontrei. – Avisava os seus companheiros sobre a fonte. Em sua primeira ação, é claro, saciou a sede e então lavou a garrafa de água conquistada há pouco com uma pequena quantidade de água e passando a manga da sua camiseta para confirmar de uma vez por todas armazená-la em um recipiente limpo. Por fim, coletou a água ali acumulada até que encheu a garrafa. – É isso, as coisas estão começando a melhorar. – Aproveitava-se também para colher, no pé de um coqueiro, uma de suas folhas caídas. Aquelas folhas eram conhecidas, principalmente, por serem grandes e poderia ser muito bem utilizada para fazer vento, útil, por exemplo, para espantar os insetos ou abaná-los, se necessário fosse.
Por fim, continuaria acompanhando seus companheiros rumo à relíquia, explorando as árvores e os arbustos a fim de manter a ele e seus amigos os mais furtivos possíveis, contornando as folhas e raízes encontradas no chão desarmando assim fazer qualquer espécie de barulho que pudesse alertar sobre as suas presenças.
- Considerações:
- Meu time é formado pelo @Inuji e pelo @Kurt
- Vicio saciado nesse turno.
- Eu teria pego 4.3 no dado de Defesa, verdadeiramente, mas estou assumindo aqui por ter sido burro as informações que assumi no ato do lançamento, considerando assim os 70% sobre o dano do 150, que é 105. Desconsidera-se, portando, o meu último desconto.
- Aqui foi explorado o talento da Sobrevivência, apenas.
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Qualidades e Defeitos:
Grandes Reservas de Chakra — Primário [03 - Difícil]
Descrição: Por alguma razão inexplicável, o personagem já nasceu com uma quantidade anormal de chakra em seu corpo, o que lhe conferiu uma gama de possibilidades em uma batalha séria.
Influência: O limite de chakra máximo é duplicado.
Mestre dos Selos — Primário [01 - Fácil]
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Sobrevivência — Secundário [Mediana]
Descrição: Você aprendeu a se virar sozinho na natureza, seja por estudo ou experiência própria. Sabe o básico para sobreviver e se adaptar às mais adversas condições. Consegue achar água, reconhecer alimentos venenosos, seguir animais e o que precisar para impressionar Darwin.
Influência: O usuário consegue passar por situações apertadas com uma maior facilidade, seja enfrentando uma tempestade de areia ou quem sabe perdido em uma floresta.
Megalomaníaco (02)
Descrição: Muitos personagens acreditam que são invencíveis por uma confiança exagerada em seus poderes ou apenas estupidez, de fato estes personagens se veem como quase deuses e por isso não se jogam em situações de risco sem nenhum problema, mas, diferente dos suicidas, sabem ver quando há um risco de morte e não se jogam em qualquer coisa, somente quando necessário.
Influência: São arrogantes e presunçosos, jogam-se em qualquer situação mesmo com risco de morte, porém, nestes momentos em que precisa demonstrar sua megalomania, perde-se um Ponto em Inteligência.
Vícios (02) - Peixes
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Notas: Não é necessário comprar, basta narrar usar o item.
Qualquer substância é válida desde que se gaste pelo menos um minuto usando-a.
Se você possui ''Vícios'', não pode ter ''Gula''.
- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75]
- Jutsus usados:
Custos: X
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
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