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[Chuunin Shiken] - O Oculto
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Amaterasu
Mestre
Relembrando a primeira mensagem :
A Segunda Etapa
O Oculto
Todos pareciam aproveitar a hospitalidade do País do Ferro, aproveitavam as instalações preparadas para receber os mais diversos treinos que deixariam os participantes aquecidos para cada etapa daquela longa jornada que estavam enfrentando. Havia uma discussão interna na organização do evento, estariam todos os Genins verdadeiramente preparados para a segunda etapa daquele exame? Era obvio que todos os lideres mostravam confiança quando fossem perguntados sobre, porém, os últimos acontecimentos envolvendo as crianças de Kirigakure e Otogakure nos corredores parecia levantar dúvidas. Mas era tarde demais para voltar atrás, os locais estavam preparados e todos os procedimentos que dariam início ao teste também estavam posicionados.
Retornavam para seus dormitórios, mesmo que tentassem seriam instruídos a fazê-lo, já que as feiras começavam a se fechar para repor o estoque de alimentos para o dia seguinte. Qualquer que fosse os preparativos de cada um para descansar, todos estariam em seu dormitório hora ou outra. Dentro daquele quarto pequeno, as crianças já haviam presenciado o próprio terror, e agora enfrentavam um denso gás que tomava todo o ambiente. Resistir era impossível e seriam apagados em alguns segundos. Como uma ressaca das piores, acordar era um dos primeiros desafios, o segundo era saber onde estavam. Separados, enviados a um ambiente completamente desconhecido. Possuíam seus pertences e um pergaminho, um mapa e um símbolo. Havia apenas uma certeza ali, sobreviver era o terceiro desafio.
Uma floresta extremamente densa, com árvores colossais de até dez metros de altura e arbustos suficientemente grandes para embuçar um corpo de proporções normais - humanas. No núcleo da floresta, uma aldeia pode ser vista, com pequenos mocambinhos (choupanas) e muros de pedra abraçados por musgos esverdeados e algumas ervas daninhas. Duas estátuas de leões de aproximadamente três metros cada, próximas à escadaria principal de pedra dão as boas vindas aos visitantes. Ao centro da insignificante aldeia, em proporções, pode ser visto uma estaca com a cabeça de um homem pendurada no topo, sobre a própria ponta. Com a pele desgastada pelo tempo e os olhos acinzentados, esta ali com um único propósito; causar medo e conflito aos visitantes de determinação fraca.
Retornavam para seus dormitórios, mesmo que tentassem seriam instruídos a fazê-lo, já que as feiras começavam a se fechar para repor o estoque de alimentos para o dia seguinte. Qualquer que fosse os preparativos de cada um para descansar, todos estariam em seu dormitório hora ou outra. Dentro daquele quarto pequeno, as crianças já haviam presenciado o próprio terror, e agora enfrentavam um denso gás que tomava todo o ambiente. Resistir era impossível e seriam apagados em alguns segundos. Como uma ressaca das piores, acordar era um dos primeiros desafios, o segundo era saber onde estavam. Separados, enviados a um ambiente completamente desconhecido. Possuíam seus pertences e um pergaminho, um mapa e um símbolo. Havia apenas uma certeza ali, sobreviver era o terceiro desafio.
[...]
Uma floresta extremamente densa, com árvores colossais de até dez metros de altura e arbustos suficientemente grandes para embuçar um corpo de proporções normais - humanas. No núcleo da floresta, uma aldeia pode ser vista, com pequenos mocambinhos (choupanas) e muros de pedra abraçados por musgos esverdeados e algumas ervas daninhas. Duas estátuas de leões de aproximadamente três metros cada, próximas à escadaria principal de pedra dão as boas vindas aos visitantes. Ao centro da insignificante aldeia, em proporções, pode ser visto uma estaca com a cabeça de um homem pendurada no topo, sobre a própria ponta. Com a pele desgastada pelo tempo e os olhos acinzentados, esta ali com um único propósito; causar medo e conflito aos visitantes de determinação fraca.
- Considerações:
Iniciamos a Segunda Etapa do Chuunin Shiken! Como descrito na narração, vocês retornaram para os dormitórios no fim do período de treinamento. Novamente, ao retornar, começavam a sofrer com mudanças repentinas, mas, diferente da Primeira Etapa, vocês foram apagados. Os times, duplas ou solos de cada aldeia foram separados em diferentes mapas preparado para o Chuunin Shiken e os usuários foram marcados para facilitar a procura pelos tópicos.
Está é uma fase de sobrevivência. Um único membro da equipe acordará com um pergaminho, mostrando o mapa do local onde estão e a relíquia que devem procurar no local. No mesmo pergaminho estão algumas instruções que devem seguir durante essa Etapa.
1 — Todo time, dupla ou solo, possui até o amanhecer (ON-Game) para recuperar a sua relíquia.
2 — Vocês estão por conta própria, seja para encontrar alimento, água ou enfrentar qualquer adversidade do local.
Para esse primeiro turno vocês devem observar que estão recém-despertando, em um local totalmente novo e desconhecido. Não recomendamos que usem desse turno para ir diretamente até a relíquia, mas que explorem o cenário, criem um plano de contenção, procurem uma fonte de suprimentos, etc.
A Segunda Etapa se inicia a tarde (ON-Game), já percebendo que está prestes a anoitecer. Lembrem-se que as descrições dos locais devem ser respeitadas e não devem utilizar de meios narrativos para tirar proveito de uma situação desfavorável, principalmente com relação ao ambiente. O W.O nessa fase voltará a ser 48h. A passagem de tempo dessa Segunda Etapa é ditada pelos turnos do Mestre, onde ele indicará o tempo atual, narrará as dificuldades e irá propor os desafios para cada equipe. Favor não considerar as grades da imagem, ela é apenas ilustrativa. As reliquias estão marcadas no mapa de cada time, dupla ou solo.
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom , @Kalam , @Rumplestiltskin , @Heavy , @Kirigawa , @Sortudo e @Gama
O participante @Kalam acordou na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
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Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
Kurt
Chūnin — Kiri
A rajada concentrada de fogo e óleo atingia o peito da besta com eficácia mortal, explodindo como uma granada - ou um molotov - a fazendo cair imediatamente. - Odeio cheiro de pelo queimado... - Murmurava levando a mão até o nariz . Em passos lentos me aproximava do corpo tombado do Gorila, com cautela enquanto conferia o estrago - com alguma prudência - Definitivamente seria trágico se ele estivesse se fingindo de morto ou algo assim. Com o bastão em mãos - afim de faze-lo do mais longe possível - cutucava por entre a fenda aberta no crânio do animal - só para me certificar - Após algumas insistentes cutucadas, constatava o óbito do primata, e então dirigia a palavra para meus companheiros de time - É, morreu mesmo. - - Será que da pra comer? - Levava a mão até a cintura e buscava a cabaça de Sakê para comemorar com uma bom gole - Isso não é um crime ou algo assim? - Coçava a cabeça, antes de com alguma seriedade questionar enquanto oferecia o licor para meus colegas. - A propósito, algum de vocês se feriu? - Em minha mente como em um filme, re-assistia o momento em que Sikame partiu pra cima da fera de maneira imprudente, e também da rápida resposta de Inuji ante toda a situação. - Podem haver mais dessa coisa por ai. Precisamos ficar alertas.
Mais uma vez camuflado entre a paisagem e seguindo á distância a luz brilhante da tocha, acompanhava o trajeto - cada vez mais sujo de musgo - enquanto entre goles de Sakê e resmungadas acerca de nossas condições procurava inspecionar algumas plantas vez por outra. - Seria pedir muito encontrar ervas medicinais? - Murmurava para mim mesmo enquanto me aproximava de uma planta que nunca havia visto na vida. - Ao menos um cogumelo para pegarmos a vibe da coisa. - Inspecionava com atenção a vegetação ao pé de um tronco com musgo - Talvez desse alguma sorte. - Meus conhecimentos acerca de plantas eram razoáveis, mas ainda que conhecesse uma ou outra com efeitos medicinais - hehe - ali não era capaz de encontrar nenhuma destas. - Realmente acho que seria pedir demais. - Coçava a cabeça lembrando do êxito de mais cedo. - Hmm. Encontrou algo? - Assistia a mudança de trajeto de Sikame com atenção, parecia haver algo importante nela. - Gezz, qual foi homem peixe? - Escoltei sua movimentação, certo de que havia achado algo importante - espero que seja comida! - .
- Uma barraca? Isso é bom também. - O cabeça de bagre nos levou a um peculiar achado, uma barraca que embora com aspecto de abandonada ainda poderia ter alguma utilidade. Com os olhos rapidamente rebusquei ao nosso redor - Será que os donos estão por perto? - Me questionei por um instante, enquanto fazia a vigília do perímetro. Sikame tomou a frente em inspecionar a barraca e após alguns instantes, ao sair dela constatou novas informações - Camping? Você viu o tamanho daquele Gorila? Que idiota acampa aqui? - Cocei a cabeça. - O que encontrou ai dentro cabeça de peixe? - Questionava com alguma curiosidade. Sikame nos mostrou seus achados, em especial um boné e uma lamparina. O primeiro uma costura de péssimo gosto, enquanto o segundo provava possuir alguma utilidade assim que meu parceiro de time o acendia. - Essa coisa também vai ajudar com os mosquitos então? - Sorria com alguma confiança enquanto me estapeava para matar alguns ao meu redor.
Não demorou até termos outra interrupção em nosso trajeto, quando desta vez nos foi proporcionada a maravilhosa "oportunidade" de encontrar água em nosso caminho. - Tem certeza que podemos tomar isso? - Questionava ao pé do ouvido de meu companheiro em tom casual. Definitivamente não duvidada das capacidades de sobrevivência do crustáceos, só não conseguia juntar positivismo dentro de mim ao assisti-lo reunindo água de uma poça no meio da floresta. Assistindo o modo que ele fazia com atenção, pude ver uma aula prática de tratamento de água - Você entende mesmo disso não? - Suspirava tomando um gole de Sakê. - É, acho que eu deveria fazer algo aqui. - Rebusquei com os olhos alguns galhos e cipós durante a pausa, afim de ver quanto material poderia reunir para uma nova armadilha enquanto franzia o cenho fazendo algum empenho em tentar não ser um completo inútil. Era facilmente imaginável que uma fonte de água como aquela poderia reunir animais ou até mesmo atrair a atenção de algum Genin desavisado para sí, então mais uma vez me dediquei a montar uma arapuca de corda. - Um esforço que estava se tornando recorrente em nosso trajeto, ainda que uma medida prudente -
-Ele está trepando em um coqueiro? Gezz, esse cara surtou de vez - Me aproximei da estranha cena para conferir mais de perto. - Você escala bem para um peixe - Brinquei antes de perceber algo. Meus olhos se arregalaram por um instante e imediatamente apontei com o dedo - Ei Sikame, um coco! - Apontava escalando para alcança-lo como um macaco - do tipo que fuma - E assim que o fazia o chacoalhava próximo a cabeça - Ele está cheio de água. - Apontava feliz com o achado que certamente nos livraria de problemas futuros.
- Consegue ver algo Inuji? - Questionei forçando a visão breu a dentro. Certamente a percepção de meu companheiro de time era muito melhor que a minha, e se havia alguém que conseguiria encontrar algo ali, era Inuji. Estávamos ocultos, Sikame mais abaixo ocultando a lamparina consigo e eu e Inuji escondidos na copa das árvores, buscando uma visão aérea do terreno. - Olhe aquilo parece ser algo! - Apontei. - Ah não, esquece , é só um morcego ou algo assim. - Suspirei após forçar a visão mais um pouco. O garoto estava concentrado em detectar sons, ou qualquer coisa que fosse para nos dar alguma vantagem - então tentava não atrapalha-lo - Posicionados próximos do vilarejo no centro de toda a visão a nos proporcionada pelo mapa entregue, o local onde nosso objetivo nos esperava, mais uma vez reaviamos a necessidade de espreitar com cautela a cada passo, certo de que não eram apenas animais que poderiam estar próximos.
[...]
Mais uma vez camuflado entre a paisagem e seguindo á distância a luz brilhante da tocha, acompanhava o trajeto - cada vez mais sujo de musgo - enquanto entre goles de Sakê e resmungadas acerca de nossas condições procurava inspecionar algumas plantas vez por outra. - Seria pedir muito encontrar ervas medicinais? - Murmurava para mim mesmo enquanto me aproximava de uma planta que nunca havia visto na vida. - Ao menos um cogumelo para pegarmos a vibe da coisa. - Inspecionava com atenção a vegetação ao pé de um tronco com musgo - Talvez desse alguma sorte. - Meus conhecimentos acerca de plantas eram razoáveis, mas ainda que conhecesse uma ou outra com efeitos medicinais - hehe - ali não era capaz de encontrar nenhuma destas. - Realmente acho que seria pedir demais. - Coçava a cabeça lembrando do êxito de mais cedo. - Hmm. Encontrou algo? - Assistia a mudança de trajeto de Sikame com atenção, parecia haver algo importante nela. - Gezz, qual foi homem peixe? - Escoltei sua movimentação, certo de que havia achado algo importante - espero que seja comida! - .
- Uma barraca? Isso é bom também. - O cabeça de bagre nos levou a um peculiar achado, uma barraca que embora com aspecto de abandonada ainda poderia ter alguma utilidade. Com os olhos rapidamente rebusquei ao nosso redor - Será que os donos estão por perto? - Me questionei por um instante, enquanto fazia a vigília do perímetro. Sikame tomou a frente em inspecionar a barraca e após alguns instantes, ao sair dela constatou novas informações - Camping? Você viu o tamanho daquele Gorila? Que idiota acampa aqui? - Cocei a cabeça. - O que encontrou ai dentro cabeça de peixe? - Questionava com alguma curiosidade. Sikame nos mostrou seus achados, em especial um boné e uma lamparina. O primeiro uma costura de péssimo gosto, enquanto o segundo provava possuir alguma utilidade assim que meu parceiro de time o acendia. - Essa coisa também vai ajudar com os mosquitos então? - Sorria com alguma confiança enquanto me estapeava para matar alguns ao meu redor.
Não demorou até termos outra interrupção em nosso trajeto, quando desta vez nos foi proporcionada a maravilhosa "oportunidade" de encontrar água em nosso caminho. - Tem certeza que podemos tomar isso? - Questionava ao pé do ouvido de meu companheiro em tom casual. Definitivamente não duvidada das capacidades de sobrevivência do crustáceos, só não conseguia juntar positivismo dentro de mim ao assisti-lo reunindo água de uma poça no meio da floresta. Assistindo o modo que ele fazia com atenção, pude ver uma aula prática de tratamento de água - Você entende mesmo disso não? - Suspirava tomando um gole de Sakê. - É, acho que eu deveria fazer algo aqui. - Rebusquei com os olhos alguns galhos e cipós durante a pausa, afim de ver quanto material poderia reunir para uma nova armadilha enquanto franzia o cenho fazendo algum empenho em tentar não ser um completo inútil. Era facilmente imaginável que uma fonte de água como aquela poderia reunir animais ou até mesmo atrair a atenção de algum Genin desavisado para sí, então mais uma vez me dediquei a montar uma arapuca de corda. - Um esforço que estava se tornando recorrente em nosso trajeto, ainda que uma medida prudente -
-Ele está trepando em um coqueiro? Gezz, esse cara surtou de vez - Me aproximei da estranha cena para conferir mais de perto. - Você escala bem para um peixe - Brinquei antes de perceber algo. Meus olhos se arregalaram por um instante e imediatamente apontei com o dedo - Ei Sikame, um coco! - Apontava escalando para alcança-lo como um macaco - do tipo que fuma - E assim que o fazia o chacoalhava próximo a cabeça - Ele está cheio de água. - Apontava feliz com o achado que certamente nos livraria de problemas futuros.
[...]
- Consegue ver algo Inuji? - Questionei forçando a visão breu a dentro. Certamente a percepção de meu companheiro de time era muito melhor que a minha, e se havia alguém que conseguiria encontrar algo ali, era Inuji. Estávamos ocultos, Sikame mais abaixo ocultando a lamparina consigo e eu e Inuji escondidos na copa das árvores, buscando uma visão aérea do terreno. - Olhe aquilo parece ser algo! - Apontei. - Ah não, esquece , é só um morcego ou algo assim. - Suspirei após forçar a visão mais um pouco. O garoto estava concentrado em detectar sons, ou qualquer coisa que fosse para nos dar alguma vantagem - então tentava não atrapalha-lo - Posicionados próximos do vilarejo no centro de toda a visão a nos proporcionada pelo mapa entregue, o local onde nosso objetivo nos esperava, mais uma vez reaviamos a necessidade de espreitar com cautela a cada passo, certo de que não eram apenas animais que poderiam estar próximos.
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
- Utilizados:
- Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 260) ST: (0 • 3)
Vila : Kirigakure
Mensagens : 303
Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
Aoi
Genin — Konoha
HP 400 | CK 300 | ST 0/5
-
Os ataques de Arthuria pareciam efetivos e a fera rapidamente caía no chão. Após desferir os seus ataques, Arthuria também pousou, embora muito mais delicadamente do que a fera que havia sido abatida. “Fico feliz em ver vocês também, me perdoem pela demora” ela diz depois de se recompor de seus golpes. A flava guerreira estava feliz de ter encontrado o seu caminho de volta para Ren, e não desejava perder tempo, já que este seria escasso durante a prova. Após ouvir o que Ren tinha para falar assim que pulou para longe de sua presa, Arthuria decidiu segui-lo floresta adentro já que os estoques de comida do grupo pareciam estar em boas mãos. “Você também não é tão ruim, Sohaku”, responderia para o ninja Kaguya por cima de seus ombros enquanto caminhava para longe dele. Desde então, tanto Arthuria como Ren se colocaram para explorar as matas em busca de água. “Acha que encontraremos algo por aqui?”, comentava vez por outra enquanto escolhiam os melhores caminhos e calculavam as suas rotas.
Não precisaram andar muito até que o som de águas correntes aturdisse seus ouvidos de forma não menos prazerosa do que uma música agradável. “Você está ouvindo isso também?”, disse Arthuria agora que ambos apressavam os seus passos em busca da fonte dos ruídos. Caminharam pela floresta, desviando dos obstáculos e das partes de mata mais densa graças à iluminação da tocha que carregavam e, sem muitas delongas, chegaram a um belo riacho, e a água parecia estar límpida. “Finalmente”, disse Arthuria, “a sede estava causando-me profusas avarias”. Inclinou-se e bebeu a refrescante água que a saudava como um amigo há muito não visto. “Nós provavelmente deveríamos voltar para avisar o Sohaku”, disse, certa de que ele também precisaria repor as suas energias e beber um pouco de água. Assim que eles terminassem de brevemente saciar a sede, retornariam juntos para o acampamento que Sohaku estaria preparando para que pudessem descansar, apenas por um pouco tempo, antes de retomar a importante viagem que faziam em busca de seu item perdido.
Não precisaram andar muito até que o som de águas correntes aturdisse seus ouvidos de forma não menos prazerosa do que uma música agradável. “Você está ouvindo isso também?”, disse Arthuria agora que ambos apressavam os seus passos em busca da fonte dos ruídos. Caminharam pela floresta, desviando dos obstáculos e das partes de mata mais densa graças à iluminação da tocha que carregavam e, sem muitas delongas, chegaram a um belo riacho, e a água parecia estar límpida. “Finalmente”, disse Arthuria, “a sede estava causando-me profusas avarias”. Inclinou-se e bebeu a refrescante água que a saudava como um amigo há muito não visto. “Nós provavelmente deveríamos voltar para avisar o Sohaku”, disse, certa de que ele também precisaria repor as suas energias e beber um pouco de água. Assim que eles terminassem de brevemente saciar a sede, retornariam juntos para o acampamento que Sohaku estaria preparando para que pudessem descansar, apenas por um pouco tempo, antes de retomar a importante viagem que faziam em busca de seu item perdido.
- obs:
- 一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series trajando estas vestes, com esta aparência para acordar com sua idade, 12 anos. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一 Basicamente, eu e Urakami acertamos em encontrar água, que era o único recurso que nos faltava, e então encontramos um riacho como já descrito no post
一 Desculpa o post curto, fiz depois de ser costurada pq sou quente
一 342 palavras segundo o word
一 Time com @urakami e @wings of freedom- Técnicas:
- Arsenal:
- ─ Senbon [10 unid.]
─ Kunai [05 unid.]
─ Kibaku Fūda [03 unid.]
─ Kōsen [2,5 m.]
─ Hikaridama [03 unid.]
─ Kemuridama [03 unid.]
Saisho no Gomakashi: Ryūjinchō (流刃蝶)
Qualidade: Incomum
Modificador: +4
Dano: 80
Efeitos: Possui chakra nagashi naturalmente com todos os elementos.
Descrição: A primeira arma forjada por Kaito. Trata-se de uma katana de Aço. Seu gume é extremamente afiado e sua curvatura é minuciosamente calculada. Uma arma discreta, porém mortal. Sua guarda toma a forma de uma rosácea de quatro folhas, remetendo a uma borboleta, que veio a servir de inspiração para o nome da espada. Possui adornos laranjas e um kanji "淡" entalhado na base da lâmina, assinatura do criador.
Nota: +2 de bônus de acerto como efeito escolhido, além do chakra nagashi do material.
Vila : Konoha
Mensagens : 244
Data de inscrição : 31/05/2020
Idade : 30
Localização : ?
Amaterasu
Mestre
Segunda Etapa
O Oculto
Para todos aquela madrugada deveria ter seu fim de maneira imediata, porém, ela estava apenas se iniciando. As presenças que habitam o nada vagam pelo Oculto como se ali fossem seu lar, os sons que a floresta emite durante a noite embala as marcas de garra nas ruínas do que um dia foi um vilarejo. As moradias erguia-se no centro da clareira, circundado por toda aquela perdição maldita que era a mata. Galhos repletos de surpresa adentro, continham também singelas residências isoladas de homens ainda mais corajosos, que em algum momento cogitaram a solidão em um local tão inóspito. Os cipós ligam o chão aos céus, e muitos deles confundem-se com animais peçonhentos. Aquele bioma era o extremo para qualquer sobrevivente, e suas adversidades renovando-se constantemente provavam isso.
O som abafado ecoou entre os troncos; o rugir da fera ainda persistia como um elemento julgador. Kaito havia falhado em sua investida e a vida de Kirigawa estava em suas próprias mãos. No entanto, habilidade e destreza eram virtudes que acentuaram-se com clareza no Senju naquele instante. As mãos do animal desceram como machados prontos para esmagar a pobre presença do genin, que girando seu corpo se retirou dali; não sem antes presentear seu nêmesis com um selo explosivo. Seu corpo ainda completava o movimento de fuga quando o animal sentiu o primeiro impacto, provindo da explosão. Kaito observava paciente os movimentos de seu companheiro. Em seguida uma jogada ímpar que resolvera todo o restante da situação; a técnica suiton expelida pela boca de Kirigawa desestabilizou a grande fera e ciente de que sua vida só seria livre caso a do animal padecesse, fora inevitável seu movimento fatal com a kunai.
Com o animal morto, Kaito sentia que necessitava ser mais substancial e consistente ao time. Seus olhos do alto das árvores caçavam o horizonte. A noite prolongava-se por tudo, no entanto, a penumbra das árvores era um dos fatores da escuridão ser tão acentuada, e da posição alcançada pelo garoto ela concluía um caminho plausível para seguirem.
Sem água mas hidratados com o último suprimento que ainda tinham, a dupla avançava de forma discreta mas objetiva por entre troncos e folhagens, buscando fugir a atenção indesejada. Porém, algo nítido passou frente a visão de ambos: Um vulto seguindo a direção leste-oeste. Perdeu-se em uma fração ínfima de tempo. Poucos segundos após, o grito de socorro provindo da região na qual tal presença tão amedrontadora havia se perdido frente a vista do time. Poderia ser mais um teste do exame, um time em perigo, algum morador da região. As possibilidades eram tantas mas em porcentagens tão diferentes, que apenas indo até o local para encontrarem a garota descalça em meio a lama e as lágrimas.
Sikame em conjunto com o seu time, continuava a surpreender naquele terreno completamente adverso ao que estava acostumado em seu país. Guiavam-se pelo mapa e de forma extremamente sorrateira, cobertos pelo lodo e pela vegetação rasteira encontrada no local. Aquela camuflagem perfeita obtida pela equipe e tão cuidadosamente retocada quando necessário garantia um avanço sem riscos para os três genins, que espalhavam-se em torno do Hoshigaki que levava a tocha pela trilha central. No horizonte a cabana; Inuji tomou a dianteira, posicionando oculto sobre os galhos mais altos e cobrindo o perímetro de cima para evitar surpresas. Em mesma medida, So Hai e Sikame aproximavam-se daquele acampamento abandonado, buscando inspeciona-lo da melhor maneira possível. O Sarutobi havia encontrado resistência da natureza ao procurar pelos seus cogumelos ou ervas que curassem seus ferimentos, talvez ali, onde o homem já havia passado, dessem mais sorte.
A nova armadilha de So Hai era armada aos pés de algo que parecia ser uma trilha de roedores, e com os hábitos noturnos que esses animais possuem talvez a sorte estivesse ao lado do genin naquele instante. Com seu coco embaixo do braço e deixando o companheiro de time com o boné de viseira e o lampião, no chão; subiu às alturas para averiguar as possíveis informações de Inuji.
Os olhos atentos da dupla pescavam a noite. Do alto ela não parecia ser tão intensa, embora as folhagens em densidade dificultassem ver através de suas brechas. Inuji buscava qualquer tipo de informação: Um ruído, uma aparição, um clarão, uma frase. O Sarutobi... Parecia aprender, tudo o que fazia naquele teste trazia consigo um cunho de aprendizado muito grande. Os olhos de ambos miravam a mesma clareira no horizonte quando um revoar negro de inúmeros seres voadores levantou voo daquele local. Um som agudo de metal; em seguida um grito estridente de socorro perdeu-se no horizonte. A tensão correu a espinha do time de Kirigakure no mesmo instante. Ainda tinham um objetivo em mente, mas que som era aquele que atormentava a floresta? Um som posterior e típico chamava a atenção apenas de So Hai, era sua armadilha, parecia ter encontrado comida finalmente.
Arthuria impressionava seu time, sobretudo Ren, que tinha o vislumbre de uma companheira de garra ao ver sua katana levar cerca de meia tonelada ao chão com facilidade. O animal morto era reflexo do ambiente selvagem e inóspito de onde vinha, e até onde se sabia aquele lugar era provável de se existir e por toda aquele peculiaridade, ter sido escolhido para a segunda fase do exame. Pouco importava, aquela altura eram de Sasaki as ordens e de Sohaku a revolta; havia sinergia naquele time, por mais que fosse um pouco diferente do convencional. Os jovens aspirantes a casal aventuraram-se de tochas em mãos e bravura no peito floresta adentro, enquanto o terceiro membro da equipe era designado a cuidar da manutenção da fogueira e de preparar o animal recém abatido para a refeição. Até que ponto o destino de Arthuria e Ren estava certo, eles não sabiam, e se Sohaku saberia preparar aquela carne, muito menos.
O Kaguya parecia dominar ainda melhor a situação quando se debruçava sobre ela sozinho. Manuseava a kunai como um cirurgião e retirava o couro do animal com uma experiência oriunda da foma. A carne fora o trabalho mais fácil, afinal, em um animal de tal tamanho a carne e a gordura é o que se encontra em maior abundância. No entanto, em meio as tiras borbulhantes em fritura da brasa o jovem pôde captar um ruído acentuada vindo da direção contrária àquela que o time avançava. Silêncio. Novamente apenas o som da carne sobre o fogo. E então, novamente o som; dessa vez um grito. Onde estavam seus companheiros?
Abeira daquele córrego Ren e Arthuria pareciam reviver um reencontro. A presença de um bastava ao outro e a água era suficiente à ambos. A tocha que havia os guiado até ali estava disposta ao canto, sobre uma pedra e iluminando boa parte da clareira que abria-se em torno do córrego. Seria um momento singular para ambos naquela terra tão aversiva se o último grito de tormenta escutado por Sohaki não fosse captado pelos dois. O garoto poderia estar em perigo.
Mesmo juntos posteriormente viam-se reféns daqueles incessantes chamados. Não havia espaço para a cabeça de gorila com o cigarro entre o lábios -ao menos se tragasse, quem sabe-. Era o som de terro, como se caixões se abrissem e as almas pedissem por mais um sopro de vida. No entanto, a certeza da situação cairia sobre a equipe apenas se fossem até o local e encontrassem o corpo pendendo enforcado na corda presa ao galho.
O som abafado ecoou entre os troncos; o rugir da fera ainda persistia como um elemento julgador. Kaito havia falhado em sua investida e a vida de Kirigawa estava em suas próprias mãos. No entanto, habilidade e destreza eram virtudes que acentuaram-se com clareza no Senju naquele instante. As mãos do animal desceram como machados prontos para esmagar a pobre presença do genin, que girando seu corpo se retirou dali; não sem antes presentear seu nêmesis com um selo explosivo. Seu corpo ainda completava o movimento de fuga quando o animal sentiu o primeiro impacto, provindo da explosão. Kaito observava paciente os movimentos de seu companheiro. Em seguida uma jogada ímpar que resolvera todo o restante da situação; a técnica suiton expelida pela boca de Kirigawa desestabilizou a grande fera e ciente de que sua vida só seria livre caso a do animal padecesse, fora inevitável seu movimento fatal com a kunai.
Com o animal morto, Kaito sentia que necessitava ser mais substancial e consistente ao time. Seus olhos do alto das árvores caçavam o horizonte. A noite prolongava-se por tudo, no entanto, a penumbra das árvores era um dos fatores da escuridão ser tão acentuada, e da posição alcançada pelo garoto ela concluía um caminho plausível para seguirem.
Sem água mas hidratados com o último suprimento que ainda tinham, a dupla avançava de forma discreta mas objetiva por entre troncos e folhagens, buscando fugir a atenção indesejada. Porém, algo nítido passou frente a visão de ambos: Um vulto seguindo a direção leste-oeste. Perdeu-se em uma fração ínfima de tempo. Poucos segundos após, o grito de socorro provindo da região na qual tal presença tão amedrontadora havia se perdido frente a vista do time. Poderia ser mais um teste do exame, um time em perigo, algum morador da região. As possibilidades eram tantas mas em porcentagens tão diferentes, que apenas indo até o local para encontrarem a garota descalça em meio a lama e as lágrimas.
Sikame em conjunto com o seu time, continuava a surpreender naquele terreno completamente adverso ao que estava acostumado em seu país. Guiavam-se pelo mapa e de forma extremamente sorrateira, cobertos pelo lodo e pela vegetação rasteira encontrada no local. Aquela camuflagem perfeita obtida pela equipe e tão cuidadosamente retocada quando necessário garantia um avanço sem riscos para os três genins, que espalhavam-se em torno do Hoshigaki que levava a tocha pela trilha central. No horizonte a cabana; Inuji tomou a dianteira, posicionando oculto sobre os galhos mais altos e cobrindo o perímetro de cima para evitar surpresas. Em mesma medida, So Hai e Sikame aproximavam-se daquele acampamento abandonado, buscando inspeciona-lo da melhor maneira possível. O Sarutobi havia encontrado resistência da natureza ao procurar pelos seus cogumelos ou ervas que curassem seus ferimentos, talvez ali, onde o homem já havia passado, dessem mais sorte.
A nova armadilha de So Hai era armada aos pés de algo que parecia ser uma trilha de roedores, e com os hábitos noturnos que esses animais possuem talvez a sorte estivesse ao lado do genin naquele instante. Com seu coco embaixo do braço e deixando o companheiro de time com o boné de viseira e o lampião, no chão; subiu às alturas para averiguar as possíveis informações de Inuji.
Os olhos atentos da dupla pescavam a noite. Do alto ela não parecia ser tão intensa, embora as folhagens em densidade dificultassem ver através de suas brechas. Inuji buscava qualquer tipo de informação: Um ruído, uma aparição, um clarão, uma frase. O Sarutobi... Parecia aprender, tudo o que fazia naquele teste trazia consigo um cunho de aprendizado muito grande. Os olhos de ambos miravam a mesma clareira no horizonte quando um revoar negro de inúmeros seres voadores levantou voo daquele local. Um som agudo de metal; em seguida um grito estridente de socorro perdeu-se no horizonte. A tensão correu a espinha do time de Kirigakure no mesmo instante. Ainda tinham um objetivo em mente, mas que som era aquele que atormentava a floresta? Um som posterior e típico chamava a atenção apenas de So Hai, era sua armadilha, parecia ter encontrado comida finalmente.
Arthuria impressionava seu time, sobretudo Ren, que tinha o vislumbre de uma companheira de garra ao ver sua katana levar cerca de meia tonelada ao chão com facilidade. O animal morto era reflexo do ambiente selvagem e inóspito de onde vinha, e até onde se sabia aquele lugar era provável de se existir e por toda aquele peculiaridade, ter sido escolhido para a segunda fase do exame. Pouco importava, aquela altura eram de Sasaki as ordens e de Sohaku a revolta; havia sinergia naquele time, por mais que fosse um pouco diferente do convencional. Os jovens aspirantes a casal aventuraram-se de tochas em mãos e bravura no peito floresta adentro, enquanto o terceiro membro da equipe era designado a cuidar da manutenção da fogueira e de preparar o animal recém abatido para a refeição. Até que ponto o destino de Arthuria e Ren estava certo, eles não sabiam, e se Sohaku saberia preparar aquela carne, muito menos.
O Kaguya parecia dominar ainda melhor a situação quando se debruçava sobre ela sozinho. Manuseava a kunai como um cirurgião e retirava o couro do animal com uma experiência oriunda da foma. A carne fora o trabalho mais fácil, afinal, em um animal de tal tamanho a carne e a gordura é o que se encontra em maior abundância. No entanto, em meio as tiras borbulhantes em fritura da brasa o jovem pôde captar um ruído acentuada vindo da direção contrária àquela que o time avançava. Silêncio. Novamente apenas o som da carne sobre o fogo. E então, novamente o som; dessa vez um grito. Onde estavam seus companheiros?
Abeira daquele córrego Ren e Arthuria pareciam reviver um reencontro. A presença de um bastava ao outro e a água era suficiente à ambos. A tocha que havia os guiado até ali estava disposta ao canto, sobre uma pedra e iluminando boa parte da clareira que abria-se em torno do córrego. Seria um momento singular para ambos naquela terra tão aversiva se o último grito de tormenta escutado por Sohaki não fosse captado pelos dois. O garoto poderia estar em perigo.
Mesmo juntos posteriormente viam-se reféns daqueles incessantes chamados. Não havia espaço para a cabeça de gorila com o cigarro entre o lábios -ao menos se tragasse, quem sabe-. Era o som de terro, como se caixões se abrissem e as almas pedissem por mais um sopro de vida. No entanto, a certeza da situação cairia sobre a equipe apenas se fossem até o local e encontrassem o corpo pendendo enforcado na corda presa ao galho.
- Considerações:
Nesse turno todos tiveram um evento peculiar que pode ou não ter a intervenção do time. Vocês tem a liberdade de escolher se seguem indo até a relíquia ou se vão se locomover até o evento narrado para o time no post. Caso narrem ir em direção à relíquia considerem o post de proximidade adotado no turno anterior e post em prática neste, narrem uma progressão levando em conta que: todos aqueles que não se alimentaram ou beberam água até então devem fazer isso nesse turno. Narrem essa progressão de acordo com a proximidade estabelecida. Nesse turno poderão recolher apenas água e um recurso ou alimento e um recurso (além dos demais rolls de sobrevivência). Aqueles que optarem ir em direção ao evento acionado, devem narrar a progressão até chegar no cenário apresentando, traçando uma estratégia de abordagem ao que foi apresentado. Esse turno contará com apenas um post por jogador e servirá como parte fundamental na progressão do teste.
Haverão três pontos fundamentais que analisaremos a partir de agora no turno dos players: Os talentos utilizados- Isso é, se você tem o talento para tal feito, se não tem como chegou a tal feito e se esboçou a dificuldade necessária. (Aqui entram as desvantagens também, que devem ser respeitadas a todo momento). Atributo inteligência- Fundamental para traçar as estratégias e bolar engenhosidades acessíveis naquele momento. Narração- Como tudo foi desenvolvido dentro do contexto narrativo.
Todos os participantes desse tópico devem: Beber água uma vez por turno. Conseguir água uma vez a cada três turnos. Evitar os insetos. Lidar com as condições extremas de clima abafado e tropical. Apontar os talentos utilizados no post nas considerações.
Este tópico terá abertura para o turno dos jogadores dia 27/07 às 13:00.Zona de Lançamento
A Zona de Lançamento é como irei chamar as duas formas de lançamento de dado para essa nova metodologia de sobrevivência adotada. Haverão os dados padrões, que seguirão com d20 e modificadores, e dados de par ou ímpar para quesito de sobrevivência. Além do mais, haverão talentos específicos que auxiliarão além de em teor narrativo, em possível rerolls no âmbito sobrevivência e avanço no terreno. Esses dados devem ser lançados antes do post e todos em conjunto, tendo em mente a estratégia a ser traçada no post; exceção clara aos rerolls.
Dados de Sobrevivência (Ímpar ou Par)Encontrar fonte de luz. (Necessário para se guiar com propriedade no escuro.)
Encontrar alimento.
Encontrar água.
Gerar fogo. (Essencial para se aquecer em mapas de intenso frio.)
Se orientar na direção certa. (Precisa ser lançado caso não tenha fonte de luz a noite)
Encontrar recursos.
Demais sugestões de dados para essa categoria podem ser solicitadas via privado no discord, e se autorizado o lançamento ele será interpretado normalmente.
Talentos e RerollVisão Noturna (Permite melhor orientação durante a noite).
Bússola Humana (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Sobrevivência (Permite até dois rerolls para dados de par ou ímpar, essas tentativas devem ser narradas no post)
Geografia Shinobi (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Genialidade (Ganha a possibilidade de executar um reroll para dados de par ou ímpar).
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom @Kirigawa e @Gama
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Kirigawa , @Gama acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Gorilas
Lançamento Oficial
W.O: 48h
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 03/06/2020
Akihiro
Genin — Konoha
Meus pés tocaram o chão e a arma cravou-se no crânio do animal. O sangue jorrou como pólvora exposta ao fogo. A face tinha respingos de sangue, enquanto as mãos eram pintadas pelo vermelho carmesim, nítido, vívido. Puxei a kunai do cadáver e olhei para minhas mãos. Por alguns instantes, minha visão turvou-se. As mãos trêmulas já estavam por deixar a arma cair. Era como se eu sentisse a adrenalina tomar meu corpo. Era como no dia em que a Madre havia morrido...
Fora quando a voz de Kaito soou em meus ouvidos. Aquilo me despertara do transe. Pisquei rapidamente, como quem acaba de acordar de um sono profundo e olhei para meu companheiro. O sorriso que veio em seguida era real e sincero. — Eu digo o mesmo. — Fechei os olhos, bufando aliviado. Saí de perto do corpo do animal e guardei a única kunai que me restava. Suja de sangue. Respirava devagar e profundamente, pois ainda não havia me acalmado totalmente. Minhas mãos ainda tremiam.
Kaito parecia estar mais tranquilo. Ele estava focado enquanto eu ainda tentava me esquecer de instantes atrás. Mais uma vez, a voz de Kaito me trouxe de volta. Suas palavras me fizeram lembrar o motivo do que havia feito. A sobrevivência de meu companheiro e minha. Se eu não me controlasse, Kaito e eu não teriamos chance de sair daquele lugar vivos. Fechei os olhos e entreguei a jaqueta ainda molhada. — Deve ter um pouco de água ai. — Por um instante, a adrenalina havia feito eu esquecer dos insetos irritantes, mas ao entregar a jaqueta para Kaito e me acalmar, eles foram impossíveis de não serem lembrados. A coceira de algumas picadas começou a fazer efeito e no impulso, cocei os braços que estavam expostos. Esperei Kaito se saciar, para então, colocar novamente a jaqueta. Escondendo o corpo era mais fácil manter aqueles insetos afastados.
Não se atendo apenas ao ocorrido, meu parceiro tomou a dianteira em busca de recursos para sobrevivência. Caminhei até a tocha que havia deixado cair alguns metros dali e a segurei novamente em mãos. Eu não poderia me distanciar muito da minha localização, mas, observando atentamente, talvez eu encontrasse algo. Ergui a tocha enquanto caminhava pelas redondezas. Meus olhos tentavam penetrar a penumbra da noite e num instante, numa oscilação do fogo, pude vislumbrar uma fruta exposta num tronco de arvore. Ela seria o suficiente para saciar a fome de uma única pessoa, mas, se bem dividida, poderia também nos dar mais uma fagulha de energia para a noite longa que viria.
Saltei até o galho e peguei a fruta, quando aterrisei no chão, acabei por tropeçar em algo que me fez cair sentado, com a fruta em mãos. — O que é isso? — Estava coberto pelas folhagens. Coloquei a fruta no bolso da jaqueta e usei a mão livre para retirar a vegetação que repousava sobre o objeto misterioso. Poderia ser só um galho qualquer mas... era um cantil de água. — Ha! Não acredito. — Gargalhei alto, pegando-o em mãos. O coloquei no chão, abrindo-o com uma única mão. Ao vira-lo, percebi que não tinha água alguma. — Nem tudo a gente tem na mão também. — Murmurei para mim mesmo, com um sorriso em face. Aquilo seria útil se achassemos alguma fonte de água pelo caminho.
Kaito chegou alguns segundos depois. Eu havia dado algumas mordidas na fruta, comendo cerca da metade do alimento. Enquanto isso, Kaito estava de mãos vazias, mas parecia ter encontrado um método de seguirmos em frente. Caminhei até o mesmo, estendendo a fruta para que ele se alimentasse pelo menos um pouco. Assim, poderíamos partir pela direção apontada por ele. — Não encontrei água, mas parece que tive sorte. — Falei, dessa vez, transparecendo a seriedade que eu havia percebido em toda aquela situação. Ainda que pequenas coisas trouxessem certa felicidade, ainda não passava de uma felicidade momentânea. Havia muito a se fazer.
Seguimos pela parte superior das arvores, agora, a noite não parecia tão densa quanto anteriormente. A luz da abóboda celeste ajudava numa melhor visualização. O silêncio reinou até o dado momento em que um vulto atravessou nosso caminho. Meus olhos o perceberam tão rapidamente quanto o viram sumir e isso me fez parar sobre a copa da árvore, me questionando sobre aquele fenômeno. — O que foi isso? — Perguntei para mim mesmo, entretanto, as palavras soaram como se fossem para Kaito. Fora nesse instante que um grito ecoou por toda floresta. Parecia um grito de uma moça. Meus instintos me fizeram agir no reflexo e sem pensar duas vezes, parti em direção ao local. Não sem antes, deixar um aviso à meu parceiro. — Pode seguir, se quiser. Eu tenho que ver o que é isso. — Expliquei enquanto cortava a copa das arvores em busca da responsável pelo grito. Em direção ao leste, ouvi os murmurios de uma garota chorar e saltei para o solo. Ainda que minha vontade fosse ajuda-la, eu tinha que ter certeza de que aquilo não era uma armadilha. — O que você faz aqui? Você está bem? — Perguntei, estendendo a tocha para ver melhor a cena. A garota estava suja de lama e as lágrimas derramavam constantemente de seus olhos.
Mantive certa distância da mesma, cerca de três metros. Não sabia o que havia acontecido e nem se aquilo era uma situação real em que havia necessidade de ajuda, mas eu também não podia ignora-la. Na bondade, as vezes, existe certa tolice, porém não há necessidade de ser tolo a todo momento. Agachei-me a frente da garota, buscando alguma resposta. — O que aconteceu aqui? — Meus ouvidos e olhos estavam atentos. Eu não podia me descuidar. Aquele vulto de anteriormente havia causado aquilo? Ou pior, aquilo seria uma armadilha? Meus impulsos haviam me levado até ali e agora, eu só dependia dos mesmos. Aos meus olhos, podia ser apenas uma garota com medo, mas quando parava pra pensar um pouco mais, percebia que nem tudo se encaixava. O que ela fazia ali? Aquele vilarejo de outrora ainda tinha moradores vivos? As perguntas eram muitas.
Fora quando a voz de Kaito soou em meus ouvidos. Aquilo me despertara do transe. Pisquei rapidamente, como quem acaba de acordar de um sono profundo e olhei para meu companheiro. O sorriso que veio em seguida era real e sincero. — Eu digo o mesmo. — Fechei os olhos, bufando aliviado. Saí de perto do corpo do animal e guardei a única kunai que me restava. Suja de sangue. Respirava devagar e profundamente, pois ainda não havia me acalmado totalmente. Minhas mãos ainda tremiam.
[...]
Kaito parecia estar mais tranquilo. Ele estava focado enquanto eu ainda tentava me esquecer de instantes atrás. Mais uma vez, a voz de Kaito me trouxe de volta. Suas palavras me fizeram lembrar o motivo do que havia feito. A sobrevivência de meu companheiro e minha. Se eu não me controlasse, Kaito e eu não teriamos chance de sair daquele lugar vivos. Fechei os olhos e entreguei a jaqueta ainda molhada. — Deve ter um pouco de água ai. — Por um instante, a adrenalina havia feito eu esquecer dos insetos irritantes, mas ao entregar a jaqueta para Kaito e me acalmar, eles foram impossíveis de não serem lembrados. A coceira de algumas picadas começou a fazer efeito e no impulso, cocei os braços que estavam expostos. Esperei Kaito se saciar, para então, colocar novamente a jaqueta. Escondendo o corpo era mais fácil manter aqueles insetos afastados.
[...]
Não se atendo apenas ao ocorrido, meu parceiro tomou a dianteira em busca de recursos para sobrevivência. Caminhei até a tocha que havia deixado cair alguns metros dali e a segurei novamente em mãos. Eu não poderia me distanciar muito da minha localização, mas, observando atentamente, talvez eu encontrasse algo. Ergui a tocha enquanto caminhava pelas redondezas. Meus olhos tentavam penetrar a penumbra da noite e num instante, numa oscilação do fogo, pude vislumbrar uma fruta exposta num tronco de arvore. Ela seria o suficiente para saciar a fome de uma única pessoa, mas, se bem dividida, poderia também nos dar mais uma fagulha de energia para a noite longa que viria.
Saltei até o galho e peguei a fruta, quando aterrisei no chão, acabei por tropeçar em algo que me fez cair sentado, com a fruta em mãos. — O que é isso? — Estava coberto pelas folhagens. Coloquei a fruta no bolso da jaqueta e usei a mão livre para retirar a vegetação que repousava sobre o objeto misterioso. Poderia ser só um galho qualquer mas... era um cantil de água. — Ha! Não acredito. — Gargalhei alto, pegando-o em mãos. O coloquei no chão, abrindo-o com uma única mão. Ao vira-lo, percebi que não tinha água alguma. — Nem tudo a gente tem na mão também. — Murmurei para mim mesmo, com um sorriso em face. Aquilo seria útil se achassemos alguma fonte de água pelo caminho.
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Kaito chegou alguns segundos depois. Eu havia dado algumas mordidas na fruta, comendo cerca da metade do alimento. Enquanto isso, Kaito estava de mãos vazias, mas parecia ter encontrado um método de seguirmos em frente. Caminhei até o mesmo, estendendo a fruta para que ele se alimentasse pelo menos um pouco. Assim, poderíamos partir pela direção apontada por ele. — Não encontrei água, mas parece que tive sorte. — Falei, dessa vez, transparecendo a seriedade que eu havia percebido em toda aquela situação. Ainda que pequenas coisas trouxessem certa felicidade, ainda não passava de uma felicidade momentânea. Havia muito a se fazer.
[...]
Seguimos pela parte superior das arvores, agora, a noite não parecia tão densa quanto anteriormente. A luz da abóboda celeste ajudava numa melhor visualização. O silêncio reinou até o dado momento em que um vulto atravessou nosso caminho. Meus olhos o perceberam tão rapidamente quanto o viram sumir e isso me fez parar sobre a copa da árvore, me questionando sobre aquele fenômeno. — O que foi isso? — Perguntei para mim mesmo, entretanto, as palavras soaram como se fossem para Kaito. Fora nesse instante que um grito ecoou por toda floresta. Parecia um grito de uma moça. Meus instintos me fizeram agir no reflexo e sem pensar duas vezes, parti em direção ao local. Não sem antes, deixar um aviso à meu parceiro. — Pode seguir, se quiser. Eu tenho que ver o que é isso. — Expliquei enquanto cortava a copa das arvores em busca da responsável pelo grito. Em direção ao leste, ouvi os murmurios de uma garota chorar e saltei para o solo. Ainda que minha vontade fosse ajuda-la, eu tinha que ter certeza de que aquilo não era uma armadilha. — O que você faz aqui? Você está bem? — Perguntei, estendendo a tocha para ver melhor a cena. A garota estava suja de lama e as lágrimas derramavam constantemente de seus olhos.
Mantive certa distância da mesma, cerca de três metros. Não sabia o que havia acontecido e nem se aquilo era uma situação real em que havia necessidade de ajuda, mas eu também não podia ignora-la. Na bondade, as vezes, existe certa tolice, porém não há necessidade de ser tolo a todo momento. Agachei-me a frente da garota, buscando alguma resposta. — O que aconteceu aqui? — Meus ouvidos e olhos estavam atentos. Eu não podia me descuidar. Aquele vulto de anteriormente havia causado aquilo? Ou pior, aquilo seria uma armadilha? Meus impulsos haviam me levado até ali e agora, eu só dependia dos mesmos. Aos meus olhos, podia ser apenas uma garota com medo, mas quando parava pra pensar um pouco mais, percebia que nem tudo se encaixava. O que ela fazia ali? Aquele vilarejo de outrora ainda tinha moradores vivos? As perguntas eram muitas.
500 HP
300 CH
ST: 00/04
300 CH
ST: 00/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama, Sortudo e Kirigawa
- Na real, meu personagem tem sofrido mais influencia de seus defeitos (Coração Mole e Humanista) mas nesse tópico vamos dizer que o Olho de Águia foi usado para como aval narrativo. Apesar de meu personagem sofrer de defeitos e ter a mentalidade de alguém que quer ajudar os outros, ele não é burro, apenas faz escolhas baseadas no que acha certo e errado, mas também sabe que o mundo não é inocente. Por isso, usei a inteligencia dele para também perceber que aquele momento poderia ser uma armadilha.
- OUTROS:
- Bolsa de armas 11/15:
- - Kunai - 1/1
- Shuriken 2/2
- Kibaku 6/3
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Those demons...they keep
talking
to me
to me
Cof cof, que porra de som é esse? — disse, batendo com a mão direita - imersa em gordura - no peito na esperança de fazer com que um pedaço de carne preso na garganta descesse. O Kaguya virou a cabeça na direção contrária adotada por Ren e Arthuria e, mesmo que seus olhos não fossem capazes de ver o que havia a uma longa distância, Sohaku fitou a escuridão que lhe rodeava com curiosidade. Um ruído, de proporções ligeiramente altas, penetrou em seus tímpanos. " Bem, deve ser algum animal caçando. " pensou, preparando-se para levar outro pedaço de carne à boca, mas que fora interrompido por outro som. Dessa vez, um grito. Apesar de não possuir o ouvido de um pianista, Sohaku tinha a capacidade de diferenciar um berro animalesco de um humano. — Oh céus, deve haver alguém em perigo! — disse, olhando para a cabeça do gorila e a girando em direção ao som. — E nós não queremos perder esse evento, né amigão?
Pegou os pedaços de carne e enfiou nos bolsos da calça e da jaqueta. O que poderia dar errado caso andasse com carne dentro de uma floresta cheia de animais carnívoros, não? Pegou um galho qualquer - que mais se assemelhava a um tronco - e o imergiu nas brasas da fogueira, tendo consigo outra tocha. Não era tão boa quanto a que Ren lhe roubara, mas dava para o gasto. Com a tocha na mão direita e o gorila sendo segurado pela esquerda, o Genin do clã Kaguya tornou a abrir caminho entre a escuridão, procurando ir ao encontro do indivíduo que havia gritado. Bem, a linha entre a coragem e a estupidez é incrivelmente tênue, não? E nosso amável Sohaku transcende as barreiras, sendo ambos.
Continuou andando, normalmente trocando um par de palavras desnecessárias com o gorila. Sohaku tinha até mesmo esquecido que, quando Ren e Arthuria retornassem, não o encontrariam sentado próximo a fogueira, o que poderia acabar sendo um momento de preocupação ou alegria para eles. Sinceramente, mesmo que lembrasse era pouco provável que o rapaz não decidisse seguir sua curiosidade ao invés da lógica. Cessou os passos quando, em seu campo de visão, a figura de uma pessoa enforcada oscilando infimamente em um galho lhe penetrasse nos olhos cianos. Não era capaz de dizer se tratava de um homem ou uma mulher, mas pouco fazia diferença. Apesar de sua face ter se torcido um pouco como se a situação lhe soasse desconfortável, Sohaku manteve a compostura. Na verdade, balançou a cabeça do gorila para e cima e para baixo até que o cigarro caísse de sua boca. — É...Surpreendente mesmo, amigão. — O garoto não poderia ter agido diferente. O humor e a ironia em situações adversas, de alguma forma, acalmavam um pouco seus ânimos.
Permaneceu fitando o cadáver, se acostumando com sua presença cada vez mais. Contudo, um evento inadequado - sendo ao mesmo tempo esperado - ocorreu. — Que tragédia...Que tragédia... — Um demônio com traços femininos surgiu do solo, parando ao lado de Sohaku. Era gigantesca e, apesar de vestir uma máscara de Oni, os soluços emitidos pela mulher confirmavam o fato de que ela chorava. — Porra, até você? Vai lamentar a morte de alguém em outro lugar. Chispa, porra. Xô, xô. — Balançou a cabeça do gorila de um lado a outro, quase como se afastasse uma galinha. A entidade desapareceu, mas não antes de deixar no ar um comentário inconveniente. — Você, de tanto procurar a Morte, algum dia há de encontrá-la pessoalmente.
Sohaku nada fez quanto ao corpo. Mesmo se quisesse, estava com ambas as mãos ocupadas. Esperaria pela chegada dos companheiros, torcendo que eles de alguma forma milagrosa sejam capazes de ir ao seu encontro. — E aí, encontraram água, né? Ah, tenho um negócio para vocês também. Segura aí por um segundo, loirinha. — O Kaguya desleixadamente tacaria a cabeça do gorila em direção aos braços da garota e, após tê-lo feito, enfiaria a mão nos bolsos, tirando de lá alguns pedaços de carne. Pensou se deveria ou não tacá-las no chão, mas seria deveras escroto, até mesmo para alguém como ele. Distribuiria a carne igualmente, deixando um pouco para si. Merecia uma quantidade maior, e sabia disso. Afinal, era ele quem havia cortado um gorila enquanto os outros dois ficavam de lenga-lenga. — O cadáver me deixou com sede. Onde tá a água? — falou, não deixando claro se estava se referindo ao indivíduo enforcado ou ao gorila.
Caso um dos aliados informasse onde havia água, o Kaguya iria em direção à mesma, novamente abandonando os outros dois. — Cuidem do Tião enquanto eu estiver longe, certo? — disse, apontando para a cabeça do gorila. Começaria a andar na direção indicada, realizando exatamente os mesmos passos indicados por Arthuria ou Ren. Caso sua memória se esquecesse de algum detalhe, Sohaku confiaria aos olhos a missão de encontrar rastros que indicassem por onde os aliados passaram. Afinal, os olhos eram tão afiados quanto os de uma águia e, havendo uma fonte de luz - como a tocha - para iluminar seu caminho, retornar ao trajeto desejo não deveria ser uma tarefa tão complicada. Considerando que encontrasse uma fonte de água, o rapaz não se limitaria quanto à quantidade ingerida. Estava com sede e sabe-se lá quando encontraria água novamente. Após hidratar-se retornaria ao enforcado, supondo que os parceiros de equipe lá se encontravam. — ♪ Are you, are you, coming to the tree?... ♪ — cantarolava enquanto andava. Não sabia onde exatamente ouvira a música, mas lhe viera a mente por se tratar de um homem enforcado numa árvore.
Pegou os pedaços de carne e enfiou nos bolsos da calça e da jaqueta. O que poderia dar errado caso andasse com carne dentro de uma floresta cheia de animais carnívoros, não? Pegou um galho qualquer - que mais se assemelhava a um tronco - e o imergiu nas brasas da fogueira, tendo consigo outra tocha. Não era tão boa quanto a que Ren lhe roubara, mas dava para o gasto. Com a tocha na mão direita e o gorila sendo segurado pela esquerda, o Genin do clã Kaguya tornou a abrir caminho entre a escuridão, procurando ir ao encontro do indivíduo que havia gritado. Bem, a linha entre a coragem e a estupidez é incrivelmente tênue, não? E nosso amável Sohaku transcende as barreiras, sendo ambos.
[...]
Continuou andando, normalmente trocando um par de palavras desnecessárias com o gorila. Sohaku tinha até mesmo esquecido que, quando Ren e Arthuria retornassem, não o encontrariam sentado próximo a fogueira, o que poderia acabar sendo um momento de preocupação ou alegria para eles. Sinceramente, mesmo que lembrasse era pouco provável que o rapaz não decidisse seguir sua curiosidade ao invés da lógica. Cessou os passos quando, em seu campo de visão, a figura de uma pessoa enforcada oscilando infimamente em um galho lhe penetrasse nos olhos cianos. Não era capaz de dizer se tratava de um homem ou uma mulher, mas pouco fazia diferença. Apesar de sua face ter se torcido um pouco como se a situação lhe soasse desconfortável, Sohaku manteve a compostura. Na verdade, balançou a cabeça do gorila para e cima e para baixo até que o cigarro caísse de sua boca. — É...Surpreendente mesmo, amigão. — O garoto não poderia ter agido diferente. O humor e a ironia em situações adversas, de alguma forma, acalmavam um pouco seus ânimos.
Permaneceu fitando o cadáver, se acostumando com sua presença cada vez mais. Contudo, um evento inadequado - sendo ao mesmo tempo esperado - ocorreu. — Que tragédia...Que tragédia... — Um demônio com traços femininos surgiu do solo, parando ao lado de Sohaku. Era gigantesca e, apesar de vestir uma máscara de Oni, os soluços emitidos pela mulher confirmavam o fato de que ela chorava. — Porra, até você? Vai lamentar a morte de alguém em outro lugar. Chispa, porra. Xô, xô. — Balançou a cabeça do gorila de um lado a outro, quase como se afastasse uma galinha. A entidade desapareceu, mas não antes de deixar no ar um comentário inconveniente. — Você, de tanto procurar a Morte, algum dia há de encontrá-la pessoalmente.
Sohaku nada fez quanto ao corpo. Mesmo se quisesse, estava com ambas as mãos ocupadas. Esperaria pela chegada dos companheiros, torcendo que eles de alguma forma milagrosa sejam capazes de ir ao seu encontro. — E aí, encontraram água, né? Ah, tenho um negócio para vocês também. Segura aí por um segundo, loirinha. — O Kaguya desleixadamente tacaria a cabeça do gorila em direção aos braços da garota e, após tê-lo feito, enfiaria a mão nos bolsos, tirando de lá alguns pedaços de carne. Pensou se deveria ou não tacá-las no chão, mas seria deveras escroto, até mesmo para alguém como ele. Distribuiria a carne igualmente, deixando um pouco para si. Merecia uma quantidade maior, e sabia disso. Afinal, era ele quem havia cortado um gorila enquanto os outros dois ficavam de lenga-lenga. — O cadáver me deixou com sede. Onde tá a água? — falou, não deixando claro se estava se referindo ao indivíduo enforcado ou ao gorila.
Caso um dos aliados informasse onde havia água, o Kaguya iria em direção à mesma, novamente abandonando os outros dois. — Cuidem do Tião enquanto eu estiver longe, certo? — disse, apontando para a cabeça do gorila. Começaria a andar na direção indicada, realizando exatamente os mesmos passos indicados por Arthuria ou Ren. Caso sua memória se esquecesse de algum detalhe, Sohaku confiaria aos olhos a missão de encontrar rastros que indicassem por onde os aliados passaram. Afinal, os olhos eram tão afiados quanto os de uma águia e, havendo uma fonte de luz - como a tocha - para iluminar seu caminho, retornar ao trajeto desejo não deveria ser uma tarefa tão complicada. Considerando que encontrasse uma fonte de água, o rapaz não se limitaria quanto à quantidade ingerida. Estava com sede e sabe-se lá quando encontraria água novamente. Após hidratar-se retornaria ao enforcado, supondo que os parceiros de equipe lá se encontravam. — ♪ Are you, are you, coming to the tree?... ♪ — cantarolava enquanto andava. Não sabia onde exatamente ouvira a música, mas lhe viera a mente por se tratar de um homem enforcado numa árvore.
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui, com a diferença de que a minha está rasgada. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Auto-descritivo. Tudo é tentativa. Defeito 'Esquizofrenia' zerado nesse turno. Aproveitei para narrar em terceira pessoa - já que a narração tem soado mais fluída ao menos na D.A - e espero que não chegue a ser um problema (e narrar os demônios parece mais tranquilo dessa forma, também) Btw esse demônio consta como o "Seis" na minha ficha.
Resumo: Fui até o enforcado, interagi um pouco com o macaco/demônio. Esperei pelos meus aliados. Os meus dois últimos parágrafos foram no futuro do pretérito porque se tratam de possibilidades, uma vez que eu sou o primeiro a postar e sequer sei se meus aliados vão me encontrar. De qualquer forma, não taquei dados quanto à encontrar água porque me faria valer tanto das informações de meus amigos quanto do Talento "Olhos de Águia", mas qualquer coisa me dá um toque no discord que eu taco os dados caso você deseje (afinal, tacar antes ou depois não faria diferença já que são parágrafos de "Se"). Assim que bebi a água - ou não encontrei, como já disse antes - eu retornaria ao enforcado.
Minhas falas.
Falas de 'Seis'
Meu time é composto por @Urakami, @Omikami e eu.
[/b]Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 1/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 0/3- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.37
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 3.83
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (3.5 + 4 + 4 + 0) / 4 = 2.87
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
HP: 400/400 | CH: 360/400 | ST: 00/05
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Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN:
O DESCONHECIDO!
Ficar tentando observar os sons do local era algo bem entediante. Me concentrei em meus sentidos ao máximo para tentar tirar qualquer informação do local, mas parecia não estar dando certo, não por enquanto. Pude ouvir os sons habituais de grilos e do comum da floresta, o que não fugia do normal, mas poderia nos indicar que poderíamos ter comida em algum momento afinal, se esse fosse o nosso foco naquele momento. Nenhum sinal de inimigo ou animais perigosos podia ser visto ou ouvido até aquele momento, até aquele dado momento. No segundo seguinte, um barulho agudo de metal e um grito de socorro me paralisava brevemente, pois parecia tão forte e tão real que eu parecia poder sentir sua angústia. - O que eu faço? Nós temos uma missão em mente, mas parece que alguém realmente está em perigo. Será que eu conseguiria dormir ignorando um pedido de socorro desses? Parecia que não precisaria avisar meus aliados, devido ao som ter sido alto e os pássaros gritarem e baterem suas asas para longe, mas mesmo assim fazia força pra descer, e falar com meus companheiros.
- É... Vocês ouviram isso? Dizia, ainda sentindo a tensão no meu corpo. - Acham válido ir até lá? Pode ser uma armadilha, mas o grito foi muito real. Pensava, observando o horizonte, pensativo. - Se vocês quiserem, eu acho que podemos fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Pegar a relíquia e averiguar a situação. E não, não iremos nos separar. Eu tenho receio que a relíquia esteja protegida com armadilhas também, então não quero arriscar nossos corpos primeiro. Aquele diálogo era feito durante uma possível refeição ou ingestão de água, enquanto relaxávamos a mente um pouco para nos prepararmos para o que fossemos fazer em breve. Fiz um selo de mão em formato de cruz, formando quatro clones das sombras. Um dos clones fez um selo de mão, modificando sua aparência para a de Sikame.
- Bem, o que eu estou pensando é mandar dois clones como nós até a relíquia, e esses outros dois irão na nossa frente para nos ajudar a saber sobre esse som. Os que vão até a relíquia serão uma carta na manga pois eles não verão o "So Hai", logo, pensarão que eles dois estão tendo cobertura que eles não conseguiram detectar. Ah, isso é só uma possibilidade se eles forem encontrados por ninjas inimigos, e pelo o som que ouvimos antes, tem grande chances de termos esse tipo de companhia. Respirei fundo, tentando me concentrar e pensar nos perigos que poderiam vir a seguir. Por fim, deixei dois clones um pouco na frente, uns 15 metros, e os outros dois: um parecido comigo e o outro parecido com o Sikame, rumaram em direção da relíquia. Por fim, esperei meus aliados, visando saber o que eles queriam. Caso rumássemos para o som, os clones rumariam na frente, nos ajudando a investigar a situação. Estaia atento o tempo todo, visando andar o mais furtivo possível.
HP: 400 - 105 + 100 = 395 Ch: 363 - 39 = 324 ST: 1/3
▲- É... Vocês ouviram isso? Dizia, ainda sentindo a tensão no meu corpo. - Acham válido ir até lá? Pode ser uma armadilha, mas o grito foi muito real. Pensava, observando o horizonte, pensativo. - Se vocês quiserem, eu acho que podemos fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Pegar a relíquia e averiguar a situação. E não, não iremos nos separar. Eu tenho receio que a relíquia esteja protegida com armadilhas também, então não quero arriscar nossos corpos primeiro. Aquele diálogo era feito durante uma possível refeição ou ingestão de água, enquanto relaxávamos a mente um pouco para nos prepararmos para o que fossemos fazer em breve. Fiz um selo de mão em formato de cruz, formando quatro clones das sombras. Um dos clones fez um selo de mão, modificando sua aparência para a de Sikame.
- Bem, o que eu estou pensando é mandar dois clones como nós até a relíquia, e esses outros dois irão na nossa frente para nos ajudar a saber sobre esse som. Os que vão até a relíquia serão uma carta na manga pois eles não verão o "So Hai", logo, pensarão que eles dois estão tendo cobertura que eles não conseguiram detectar. Ah, isso é só uma possibilidade se eles forem encontrados por ninjas inimigos, e pelo o som que ouvimos antes, tem grande chances de termos esse tipo de companhia. Respirei fundo, tentando me concentrar e pensar nos perigos que poderiam vir a seguir. Por fim, deixei dois clones um pouco na frente, uns 15 metros, e os outros dois: um parecido comigo e o outro parecido com o Sikame, rumaram em direção da relíquia. Por fim, esperei meus aliados, visando saber o que eles queriam. Caso rumássemos para o som, os clones rumariam na frente, nos ajudando a investigar a situação. Estaia atento o tempo todo, visando andar o mais furtivo possível.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estarei fazendo a rota que meu time fizer;
- Irei beber água e comer comida caso um dos membros de meu time ache e todos forem fazer isso;
- Estou atento a todo momento;
- Meus clones foram na direção da relíquia pra tentar capturá-la, enquanto eu rumei junto de meus aliados para tentar descobrir sobre o som de grito furtivamente;
- Direção que avançamos:
- Estarei seguindo meu time, tanto em locomoção como em estratégia;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Tantō x1 (2 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x0 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x3 (1.5 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x0 (0.25 espaços);
- Hikaridama x0 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
- Kage Bunshin no Jutsu
Selos: Dedos cruzados (formação de cruz)
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Semelhante à técnica de base Clone, esta técnica cria cópias do utilizador. No entanto, esses clones são corporais em vez de ilusões. O chakra do usuário é distribuído igualmente entre todos os clones, dando a cada clone uma fração igual do poder global do usuário. Os clones são capazes de executar técnicas por conta própria e podem até sangrar, mas normalmente irá dispersar depois de atingido por uma força forte o suficiente. Os clones também podem dispersar por conta própria ou ser dissipadas pelo usuário da técnica. Clones de sombra não podem ser diferenciado do original com Sharingan, Byakugan, Rinnegan ou Rinne Sharingan. Clones de sombra também parecem ser capazes de pensar por si mesmos e sentir a dor do original em alguma medida, como evidenciado por clones de Naruto sentindo dor quando manto da Nove Caudas despertou enquanto ele e Kakashi estavam lutando Deidara.Henge no Jutsu
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas a - batalha, recolha de informações, diversões - este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.
A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de Rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida.
Clone 1: 64 - 11 = 53
Clone 2: 64
Clone 3: 64
Clone 4: 64
Clone 2: 64
Clone 3: 64
Clone 4: 64
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Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
Com água escorrendo de seu cabelo para o seu rosto, e depois para o restante de seu corpo, você finalmente tem uma chance para descansar um pouco. Mais importante do que a água que te refresca por fora foram os sorvos que bebeu do pequeno riacho, de forma que podia sentir a baixa temperatura irradiando-se aos poucos por seu corpo quente. Um oponente intimidador já havia sido ceifado por você e seu grupo, e, então, você permite sentir uma pequena sensação de paz; aquele modesto córrego acabou tornando-se uma fogueira que um solitário personagem literário de outrora repousa, longe de qualquer tipo de maldade ou perigos eminentes. Apenas você, os sons de pequenas criaturas noturnas e a luz da tocha, apoiada entre algumas pedras, espelhando sua luz sobre o corpo d’água. E, é claro, Arthuria. A melhor parte, embora você relute em admitir, por algum motivo. Repousando ao seu lado, você olha-a intermitentemente como se fosse uma miragem. Ela não estava aqui até então, e, por isto, ainda é difícil acreditar que agora esteja. Você mentalmente reafirma a sua promessa de que não a deixaria ir novamente, e isto é o suficiente para que você entenda parte do que está sentindo. Pensa em dizer. Desiste. Pensa novamente, e desiste mais uma vez. Por fim, pensa outra vez, e, desta vez, consegue se convencer a falar. Você vai falar agora. Enche os pulmões, aos poucos, e olha-a nos olhos. Abre um espaço entre seus lábios para começar a falar. Acabe com isto de uma vez. — Ei... — Você começa, esperançoso, esquecendo-se de que vive uma tragédia.
“AAAAARGHHHHHHHHHHHH!”
Ouvi, irrompendo o pacífico silêncio, sendo disparado do meio da floresta submersa no escuro. Meu coração, já vertiginoso, não mediu esforços em aumentar ainda mais um pouco o seu ritmo. Levei os meus olhos para o lado, para trás de onde estávamos, já que a fonte do bramido doloroso parecia ter vindo do caminho que eu e Arthuria percorremos até chegarmos aqui. — Você também ouviu isso? — Interpelei-a; uma pergunta aparentemente fútil, eu entendo, mas ela se torna cada vez mais coesa à medida que você compreende o quão desconfiável costuma ser o estado mental de meu clã. Sohaku, cogitei, imediatamente depois de pensar sobre o que poderia estar acontecendo. Eu fui descuidado. Um pirralho tentando dar ordens não parecia uma boa estratégia desde o princípio, certo? E, mesmo assim, foi o que eu resolvi fazer. E agora este era o preço por meu erro. — Acho que Sohaku está em perigo. — “Preciso ajudá-lo”. “Eu me sentiria muito melhor se você viesse comigo, também”. Posso pensar nestas duas e em pelo menos outras oito frases que eu gostaria de ter dito, mas não consegui. Eu não era tão bom em palavras quanto ela, e era pior ainda quando se tratava de expressar coisas como estas. Desprovido de outras opções e ainda profundamente preocupado com o falastrão de cabelos alvos, apressei os meus passos enquanto me punha em corrida floresta adentro. Deixei a tocha junto de Arthuria; caso ela me acompanhasse, ela iluminaria o caminho enquanto o trilhávamos. Caso contrário, viajaria através do caminho que já trilhamos, este, por sua vez, habitual e parcialmente memorizado o suficiente para que eu não me atrapalhasse na penumbra.
Sasaki e Arthuria chegariam ao local chave que eles estavam investigando ao mesmo tempo, caso a menina de aura fulva tenha optado por acompanhar o menino e seu coração mole. A taciturna paisagem decorada pela fúnebre silhueta de um cadáver enforcado, que oscilava de um lado para o outro, invadia os olhos do menino branco e da menina dourada. Ren o anelava como se seus olhos não enxergassem outra coisa, magnetizados pela visão; ela o aturdia de uma maneira diferente, afinal de contas. Dor, ódio, desespero, tristeza, solidão. Todas estas emoções pareciam emanar daquele corpo, mesmo que estivesse sem vida. Ou não estaria? Com um gesto, o rapazote exigiu o silêncio de Kohaku em meio de seus pedidos por água. Antes que o diálogo continuasse, Ren se aproximava do corpo, mesmo que precatoriamente. Seus olhos e ouvidos estavam atentos, e a luz das tochas que se encontravam iluminava todo o perímetro de forma que mesmo uma pequena criança seria capaz de tatear por ele. Existia algo que chamava a atenção naquele cadáver? Ou, talvez, no chão em volta dele. “Aquele grito de antes provavelmente foi dele” murmuraria Sasaki para ele mesmo, “então foi há pouco tempo”. Ele não havia se esquecido do objetivo principal que ditava a sua estadia naquele pântano sombrio, mas também cogitava que alguma informação importante poderia ser extraída de um incidente tão bizarro.
— Não vai ser difícil encontrar a água. — Disse-o, retornando de minha pequena busca. — Siga pela trilha que nós abrimos e não se desvie dela, por ali. — Indiquei, embora a posição fosse fácil de ser encontrada, de qualquer forma. Finalmente aceitei o seu pedaço de carne e convidei Arthuria para que retornássemos ao pequeno acampamento que Sohaku deve ter estabelecido tão bem quanto o seu senso de humor. A noite seria longa, e os outros times, provavelmente compostos por ninjas inexperientes, precocemente correriam em direção à suas relíquias, em um tipo de desespero ansioso. Isto ocasionaria confrontos muito cedo, o que, no mínimo, os deixaria exaustos. Caso administrássemos nossos intervalos tão bem quanto estávamos calculando a nossa própria rota, deveríamos preencher um trajeto de ida e volta sem casualidades e, talvez, sem ter de enfrentar nenhum outro oponente. Não perderíamos muito tempo, entretanto; objetivamente nos alimentaríamos, descansaríamos e retomaríamos o trajeto em um momento oportuno.
“AAAAARGHHHHHHHHHHHH!”
Ouvi, irrompendo o pacífico silêncio, sendo disparado do meio da floresta submersa no escuro. Meu coração, já vertiginoso, não mediu esforços em aumentar ainda mais um pouco o seu ritmo. Levei os meus olhos para o lado, para trás de onde estávamos, já que a fonte do bramido doloroso parecia ter vindo do caminho que eu e Arthuria percorremos até chegarmos aqui. — Você também ouviu isso? — Interpelei-a; uma pergunta aparentemente fútil, eu entendo, mas ela se torna cada vez mais coesa à medida que você compreende o quão desconfiável costuma ser o estado mental de meu clã. Sohaku, cogitei, imediatamente depois de pensar sobre o que poderia estar acontecendo. Eu fui descuidado. Um pirralho tentando dar ordens não parecia uma boa estratégia desde o princípio, certo? E, mesmo assim, foi o que eu resolvi fazer. E agora este era o preço por meu erro. — Acho que Sohaku está em perigo. — “Preciso ajudá-lo”. “Eu me sentiria muito melhor se você viesse comigo, também”. Posso pensar nestas duas e em pelo menos outras oito frases que eu gostaria de ter dito, mas não consegui. Eu não era tão bom em palavras quanto ela, e era pior ainda quando se tratava de expressar coisas como estas. Desprovido de outras opções e ainda profundamente preocupado com o falastrão de cabelos alvos, apressei os meus passos enquanto me punha em corrida floresta adentro. Deixei a tocha junto de Arthuria; caso ela me acompanhasse, ela iluminaria o caminho enquanto o trilhávamos. Caso contrário, viajaria através do caminho que já trilhamos, este, por sua vez, habitual e parcialmente memorizado o suficiente para que eu não me atrapalhasse na penumbra.
Sasaki e Arthuria chegariam ao local chave que eles estavam investigando ao mesmo tempo, caso a menina de aura fulva tenha optado por acompanhar o menino e seu coração mole. A taciturna paisagem decorada pela fúnebre silhueta de um cadáver enforcado, que oscilava de um lado para o outro, invadia os olhos do menino branco e da menina dourada. Ren o anelava como se seus olhos não enxergassem outra coisa, magnetizados pela visão; ela o aturdia de uma maneira diferente, afinal de contas. Dor, ódio, desespero, tristeza, solidão. Todas estas emoções pareciam emanar daquele corpo, mesmo que estivesse sem vida. Ou não estaria? Com um gesto, o rapazote exigiu o silêncio de Kohaku em meio de seus pedidos por água. Antes que o diálogo continuasse, Ren se aproximava do corpo, mesmo que precatoriamente. Seus olhos e ouvidos estavam atentos, e a luz das tochas que se encontravam iluminava todo o perímetro de forma que mesmo uma pequena criança seria capaz de tatear por ele. Existia algo que chamava a atenção naquele cadáver? Ou, talvez, no chão em volta dele. “Aquele grito de antes provavelmente foi dele” murmuraria Sasaki para ele mesmo, “então foi há pouco tempo”. Ele não havia se esquecido do objetivo principal que ditava a sua estadia naquele pântano sombrio, mas também cogitava que alguma informação importante poderia ser extraída de um incidente tão bizarro.
— Não vai ser difícil encontrar a água. — Disse-o, retornando de minha pequena busca. — Siga pela trilha que nós abrimos e não se desvie dela, por ali. — Indiquei, embora a posição fosse fácil de ser encontrada, de qualquer forma. Finalmente aceitei o seu pedaço de carne e convidei Arthuria para que retornássemos ao pequeno acampamento que Sohaku deve ter estabelecido tão bem quanto o seu senso de humor. A noite seria longa, e os outros times, provavelmente compostos por ninjas inexperientes, precocemente correriam em direção à suas relíquias, em um tipo de desespero ansioso. Isto ocasionaria confrontos muito cedo, o que, no mínimo, os deixaria exaustos. Caso administrássemos nossos intervalos tão bem quanto estávamos calculando a nossa própria rota, deveríamos preencher um trajeto de ida e volta sem casualidades e, talvez, sem ter de enfrentar nenhum outro oponente. Não perderíamos muito tempo, entretanto; objetivamente nos alimentaríamos, descansaríamos e retomaríamos o trajeto em um momento oportuno.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Embora tenham sido explicitamente declaradas na primeira postagem do evento, este é o traje de batalha, exposto em meu corpo após ter descartado minha capa.Considerações Posteriores
A bolsa de armas, como já exprimido, encontra-se na coxa esquerda, oculta pelo manto. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. A maioria das considerações logísticas já foram exprimidas no post, mas, apenas para ressaltar os pontos importantes, destaco que fiz uma investigação completa no cadáver que todos nós encontramos, dependendo, finalmente, do narrador para que eu saiba a conclusão desta busca. Utilizamos este post para descanso, além da investigação, ressaltando mais a parte narrativa dele do que a numérica em si. O trajeto que estamos percorrendo é este. O meu time é a @Omikami e o @Wings of Freedom.
HP — 400/400
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 00/05
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 00/05
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Idade : 26
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
Com o lampião em mãos e o braço esticado a frente do corpo Sikame buscava ganhar o máximo de campo possível para ele e seu time. O boné recentemente encontrado trazia resultados pontuais ao espantar os insetos que hora e outra tentavam pousar sobre sua face e quem sabe tirar um pouco do seu sangue. Não com ele. Porém, ele enfrentava um problema interno, sua barriga começava a doer e roncar, o peixe que comera momentos antes não era o suficiente para alimentá-lo, apenas enganava o vício. – Pessoal preciso encontrar alimento. – Sinalizaria aos seus companheiros. – Vamos tentar manter uma distância não mais do que quinze metros um do outro, assoviando sempre que necessário. – Driblando as raízes grossas que se apresentavam pelo percurso e as estatuetas na imagem de macacos construídas com um material que devia ser ouro, ou próximo disso, Sikame desconfiava que no passado tivesse sido o lar desses animais, entre outros, vide a criatura que ele e seu time enfrentaram recentemente. Sikame sabia que macacos e bananas estavam conectados de alguma maneira, você sempre ouve um nome acompanhado do outro, com isso, iniciou sua procura em direção a uma árvore que pudesse nascer bananas.
FIU FIU! – Assoviando para indicar a sua presença, Sikame explorava uma região úmida e quente, encontrava árvores como a própria bananeira que procurava pelo caminho, no entanto, os cachos estavam já danificados e podia perceber pelo chão que as bananas caídas estavam em sua maioria podres. – FIU FIU! – Já estava pessimista quando começou a notar que um amarelo se destacava alguns centímetros acima da sua cabeça em uma árvore. – Encontrei. – Sem a mesma tensão, seu estômago relaxou junto e roncou com ainda mais força. Ficando na ponta dos dedos e esticando o braço dominante o mais alto possível, pois o esquerdo carregava o lampião, fazia força suficiente para criar balanços sucessivos e derrubar o cacho ali existente e com a sua raiz notavelmente enfraquecida, foi feliz em derrubar o cacho. Tomando duas bananas para ele, descascava e comia ali mesmo, no ato, sequer apreciando o gosto, apenas para a satisfação do seu estômago e guardava outras quatro na cintura para se alimentar futuramente caso necessário fosse. Após ter se alimentado, ingeriria uma quantidade de água - a partir do momento que colocasse o bico da garrafa na boca, contaria 7 segundos.
Agora satisfeito e retornando para próximo dos seus companheiros, ofereceria bananas para eles. – Alguém está servido? Encontrei um cacho e tenho quatro comigo. – Se fosse o caso deles se interessarem pela localidade do cacho, indicaria com o lampião e o dedo indicador da mão livre a região onde estava. – Acredito que estamos chegando próximo da relíquia. Atenção redobrada a partir de agora. – Dito isso aos seus amigos, Sikame procuraria um tronco de árvore ou objeto acessível próximo sempre que pudesse para ser utilizado para troca, para o caso de uma ameaça se apresentar diante deles. Estaria pronto para ouvi-los e escutá-los, bem como seguir qualquer a sugestão que fosse apresentada.
- Considerações:
- Meu time é formado pelo @Inuji e pelo @Kurt
- Comi para esse turno, tirei 20 no dado e estou aberto a seguir as orientações do time. Caso tenha que ser feito uma escolha, me manterei com os originais.
- Estou preparando um Kawarimi no Jutsu com a seguinte passagem: "Sikame procuraria um tronco de árvore ou objeto acessível próximo sempre que pudesse para ser utilizado para troca".
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Qualidades e Defeitos:
Grandes Reservas de Chakra — Primário [03 - Difícil]
Descrição: Por alguma razão inexplicável, o personagem já nasceu com uma quantidade anormal de chakra em seu corpo, o que lhe conferiu uma gama de possibilidades em uma batalha séria.
Influência: O limite de chakra máximo é duplicado.
Mestre dos Selos — Primário [01 - Fácil]
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Sobrevivência — Secundário [Mediana]
Descrição: Você aprendeu a se virar sozinho na natureza, seja por estudo ou experiência própria. Sabe o básico para sobreviver e se adaptar às mais adversas condições. Consegue achar água, reconhecer alimentos venenosos, seguir animais e o que precisar para impressionar Darwin.
Influência: O usuário consegue passar por situações apertadas com uma maior facilidade, seja enfrentando uma tempestade de areia ou quem sabe perdido em uma floresta.
Megalomaníaco (02)
Descrição: Muitos personagens acreditam que são invencíveis por uma confiança exagerada em seus poderes ou apenas estupidez, de fato estes personagens se veem como quase deuses e por isso não se jogam em situações de risco sem nenhum problema, mas, diferente dos suicidas, sabem ver quando há um risco de morte e não se jogam em qualquer coisa, somente quando necessário.
Influência: São arrogantes e presunçosos, jogam-se em qualquer situação mesmo com risco de morte, porém, nestes momentos em que precisa demonstrar sua megalomania, perde-se um Ponto em Inteligência.
Vícios (02) - Peixes
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Notas: Não é necessário comprar, basta narrar usar o item.
Qualquer substância é válida desde que se gaste pelo menos um minuto usando-a.
Se você possui ''Vícios'', não pode ter ''Gula''.
- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75]
- Jutsus usados:
Custos: X
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
Gama
Chūnin — Oto
Kaito retornava e dava as notícias para o Senju. Ele não havia encontrado água, mas ao menos conseguira um caminho para seguir. O rapaz, por outro lado, encontrou uma fruta e um cantil. ー Ah, interessante... ー Respondeu. Não estava muito preocupado com alimento, mas aceitou e comeu mesmo assim. O cantil, por outro lado, foi um achado e tanto. Se conseguissem encontrar água dessa vez teriam um lugar para armazená-la, ao invés de terem que usar as próprias roupas. ー Kirigawa-san, me de um minuto. Acho que vale outra tentativa. ー Disse o ninja e, pegando o cantil do amigo, pôs-se a procurar água mais uma vez. A sorte finalmente o agraciou. Conseguiu encontrá-la alguns minutos depois. Ele deu um suspiro de alívio. Ficar sem água em um ambiente abafado desses poderia ser um problema e tanto. O garoto encheu o cantil e tomou uns goles. Ao voltar, deu um pouco a Kirigawa também.
Enfim seguiam viagem. Ainda havia um longo caminho até a relíquia, por isso não ganhariam nada enrolando no mesmo lugar. Seguiram pelo alto dos galhos. O silêncio agora reinava na mata. Apenas o barulho dos insetos e das passadas oscilava nos seus ouvidos. Essa serenidade acalmava o garoto, era como uma calmaria antes da tempestade. Um momento merecido de paz após a batalha contra o gorila.
De repente, um vulto cruzou a linha de visão do garoto. Kirigawa perguntou o que era aquilo. Obviamente Kaito estava tão confuso quanto ele, por isso sequer respondeu. Segundos depois, um grito ecoou na floresta. Um grito feminino. O ninja não se deixou levar pelo momento. Já havia tido tempo para se preparar mentalmente para eventos abruptos como esse. Então pôs-se a pensar: podia se tratar de algum ninja em perigo, um nativo do vilarejo, uma outra criatura... talvez até mesmo uma armadilha. Em resumo, a decisão era óbvia: não importava a opção, nenhuma delas dava a Kaito motivos suficientes para ir checar a origem do som.
Estava convencido de que Kirigawa havia chegado na mesma conclusão que ele, por isso assustou-se ao ver que ele estava, de fato, indo na direção do barulho. ーKirigawa-san, o que diabos está fazendo?! É óbvio que isso não pode ser coisa boa. ー Disse, assertivo. Para o genin, aquilo não passava de senso comum. Ainda que se tratasse de uma pessoa em apuros, nada tinha a ver com ele. Era um problema causado por outra pessoa, e que deveria ser resolvido por outra pessoa. Uma equação simples. Tinham apenas o que perder perseguindo esse barulho. Por isso, acabou irritando-se ao ver o companheiro tomar uma ação tão ilógica assim.
Tentou segurá-lo pelo braço, mas força física não era seu forte. O Senju se soltou e saltou em direção à escuridão. "Tsc...". Levou a mão à testa. Seu companheiro acabou mostrando-se mais impulsivo do que imaginava. Se um grito desses era suficiente para tirar seu foco do exame, talvez sua personalidade acabasse sendo um enorme estorvo.
No fim, não tinha escolha. Separar-se dele seria muito pior. Acabou seguindo-o por entre as árvores até a origem do som. Manteve-se escondido, do alto, observando. ...Era uma garota. Estava chorando. Seu corpo coberto de lama. Uma visão que quase fez Kaito se compadecer. Mas aquilo não era suficiente para fazê-lo baixar a guarda, afinal, por mais que a cena fosse comovente... nada fazia sentido. Uma menina no meio da floresta durante o exame chunin? E ainda por cima estava de noite. Era surreal demais. Totalmente fora da curva.
O garoto sacou uma kunai e preparou-se para o pior. Por hora, contentou-se em observar os movimentos do amigo e da menina pelas sombras.
Enfim seguiam viagem. Ainda havia um longo caminho até a relíquia, por isso não ganhariam nada enrolando no mesmo lugar. Seguiram pelo alto dos galhos. O silêncio agora reinava na mata. Apenas o barulho dos insetos e das passadas oscilava nos seus ouvidos. Essa serenidade acalmava o garoto, era como uma calmaria antes da tempestade. Um momento merecido de paz após a batalha contra o gorila.
De repente, um vulto cruzou a linha de visão do garoto. Kirigawa perguntou o que era aquilo. Obviamente Kaito estava tão confuso quanto ele, por isso sequer respondeu. Segundos depois, um grito ecoou na floresta. Um grito feminino. O ninja não se deixou levar pelo momento. Já havia tido tempo para se preparar mentalmente para eventos abruptos como esse. Então pôs-se a pensar: podia se tratar de algum ninja em perigo, um nativo do vilarejo, uma outra criatura... talvez até mesmo uma armadilha. Em resumo, a decisão era óbvia: não importava a opção, nenhuma delas dava a Kaito motivos suficientes para ir checar a origem do som.
Estava convencido de que Kirigawa havia chegado na mesma conclusão que ele, por isso assustou-se ao ver que ele estava, de fato, indo na direção do barulho. ーKirigawa-san, o que diabos está fazendo?! É óbvio que isso não pode ser coisa boa. ー Disse, assertivo. Para o genin, aquilo não passava de senso comum. Ainda que se tratasse de uma pessoa em apuros, nada tinha a ver com ele. Era um problema causado por outra pessoa, e que deveria ser resolvido por outra pessoa. Uma equação simples. Tinham apenas o que perder perseguindo esse barulho. Por isso, acabou irritando-se ao ver o companheiro tomar uma ação tão ilógica assim.
Tentou segurá-lo pelo braço, mas força física não era seu forte. O Senju se soltou e saltou em direção à escuridão. "Tsc...". Levou a mão à testa. Seu companheiro acabou mostrando-se mais impulsivo do que imaginava. Se um grito desses era suficiente para tirar seu foco do exame, talvez sua personalidade acabasse sendo um enorme estorvo.
No fim, não tinha escolha. Separar-se dele seria muito pior. Acabou seguindo-o por entre as árvores até a origem do som. Manteve-se escondido, do alto, observando. ...Era uma garota. Estava chorando. Seu corpo coberto de lama. Uma visão que quase fez Kaito se compadecer. Mas aquilo não era suficiente para fazê-lo baixar a guarda, afinal, por mais que a cena fosse comovente... nada fazia sentido. Uma menina no meio da floresta durante o exame chunin? E ainda por cima estava de noite. Era surreal demais. Totalmente fora da curva.
O garoto sacou uma kunai e preparou-se para o pior. Por hora, contentou-se em observar os movimentos do amigo e da menina pelas sombras.
- Considerações:
- Aparência & Vestimentas. Bolsa de armas amarrada na cintura e a bandana do vilarejo no pescoço. Botei a agua q coletei no cantil do kirigawa. Também vo roda um movimento furtivo pra ficar oculto durante essa interação do kirigawa com a garota.
Time: Eu e Senju Kirigawa (@Kirigawa).- Equipamentos:
- Main (20/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x6 [06]
Ointment (塗り薬, Nurigusuri) [01]
Qualidade: Comum
Efeitos: Recupera ferimentos medianos pra baixo, podendo ser utilizado uma vez a cada tópico. É importante frisar que o remédio não recupera a vitalidade do player, mas, ainda assim, serve como um bom agente contra sangramentos e afins.
Descrição: Este é um creme de cura usado para curar feridas. Hinata dá um pouco da pomada para Naruto e Kiba, embora Kiba tenha dito para guardar um pouco para si mesma, para curar suas feridas após a batalha durante os Exames Chūnin.
Nota: A cada utilização, será necessário realizar um roleplay de um único turno, com 500 palavras mínimas, reabastecendo o remédio, seja por meio do Hospital do Vilarejo ou aonde bem entender (é importante destacar que o plot precisa fazer sentido para tal).
- Jutsus Utilizados:
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 23/05/2020
Kurt
Chūnin — Kiri
- Eu não estou vendo porra nenhuma. - Constatava, enquanto chacoalhava o coco ao pé do ouvido, ouvindo a água ir pra lá e pra cá. Embora não fosse minha praia, havia tido alguma sorte com aquele coco - gostou do trocadilho? - pois dentro não havia apenas água, como também algo para matar a fome - Não quero lhe pressionar, mas achou algo Inuji? O Cabeça de Bagre ta com fome. E você já viu ele com fome. - Coçava a cabeça descendo do galho como um macaco atento as novas novas instruções de Sikame, indicando que deveríamos tomar medidas para um deslocamento seguro, e procurar mais alimentos. Eu cocei a barbicha enquanto revirava os olhos pensando acerca de nossos últimos movimentos. - Vou checar a armadilha. - Decidi. Parecia o mais inteligente a se fazer naquele momento, uma vez que a armadilha estava próxima e não sabia quanto tempo ficaríamos no perímetro, e também levando em conta que tinha alguma - boa - intuição acerca dela. Também não queria atrapalhar a busca de Sikame, que certamente acharia uma larva pra comermos ou algo assim - A cara dele. -
- Ora, ora o que temos aqui? - Aparentemente minha intuição estava correta, e havia tido alguma sorte. - Nada de sardinhas nem larvas! - Com o coco de maneira nada sutil, espancava uma única vez o esquilo - vou chamar de esquilo - para garantir meu jantar. - Ei olhe o que achei Inuji! - Murmurava em baixo tom carregando o animal pelo rabo com um sorriso no rosto me aproximando - A propósito, onde está Sikame? - Cocei a cabeça com alguma curiosidade acerca do que ele fazia - Deve ter uma toca deles ou algo assim. - Constatava antes de continuar - Então fiz outra armadilha. Quem sabe não pegamos mais algo? - Completava em tom casual com um sorriso confiante em rosto ao som dos assovios do sardinhas - Gezz, agora todos tínhamos de fazer isso, parecíamos um bando de passarinhos. - que se reaproximava do grupo.
- E você Sikame, encontrou algo? - Questionava ao ver o homem crustáceo retornando para próximo mascando algo. - Torci para que não fossem larvas - - Ei, você não está comendo larvas ou algo assim, está? - Franzi o cenho preocupado. Estava pintado de barro ainda, não queria ter de comer lagartas, e mais cedo estávamos bebendo água do poças. - Bananas?! - Arregalei os olhos surpreso por um instante enquanto imediatamente as aceitava e devorava. - Onde? - Olhei ao redor impaciente para que meu companheiro de time me levasse até onde havia encontrado o achado. Assim que cheguei ao pé da bananeira, não após alguma procura sob a luz do lampião achei um cacho meio verde - mas ainda comestível - então prontifiquei-me em pega-lo. Debaixo de um braço levava comigo um coco, semi aberto - após matar o esquilo - e pela metade em água, enquanto misturado em meio ao cabelo haviam algumas bananas e no bolso de trás um esquilo morto - para mais tarde - .
Suspirava. - Temos realmente que ir em direção dos gritos e do som do metal? - Nossa noite até então farta na coleta de recursos nos brindava com estranhos sons anormais floresta adentro. O primeiro o de algo que eu não saberia como descrever, talvez um animal e um segundo que claramente se assemelhava a um pedido de ajuda. Arqueei as sobrancelhas e encarei meus companheiros de time com alguma seriedade momentânea concordando com Inuji - É, pode ser uma armadilha. - Concordava com a cabeça acerca da ideia do clone, enquanto tomava um gole de Sakê. - Porque estávamos sempre indo na direção de algo que poderia nos matar? - Suspirava mais uma vez buscando energia. - Pessoas normais certamente correriam... - Resmunguei inefetivamente enquanto o garoto prontificava-se a criar nossos doppelganger de maneira hábil - quase um reflexo no espelho - logo em seguida os mandando em direção das relíquias. - Talvez uma espiadela não vá fazer mal. - Assentia ainda que relutante enquanto voltava a me camuflar junto da vegetação, enquanto nos movíamos em direção do estranho pedido de ajuda.
- Ora, ora o que temos aqui? - Aparentemente minha intuição estava correta, e havia tido alguma sorte. - Nada de sardinhas nem larvas! - Com o coco de maneira nada sutil, espancava uma única vez o esquilo - vou chamar de esquilo - para garantir meu jantar. - Ei olhe o que achei Inuji! - Murmurava em baixo tom carregando o animal pelo rabo com um sorriso no rosto me aproximando - A propósito, onde está Sikame? - Cocei a cabeça com alguma curiosidade acerca do que ele fazia - Deve ter uma toca deles ou algo assim. - Constatava antes de continuar - Então fiz outra armadilha. Quem sabe não pegamos mais algo? - Completava em tom casual com um sorriso confiante em rosto ao som dos assovios do sardinhas - Gezz, agora todos tínhamos de fazer isso, parecíamos um bando de passarinhos. - que se reaproximava do grupo.
- E você Sikame, encontrou algo? - Questionava ao ver o homem crustáceo retornando para próximo mascando algo. - Torci para que não fossem larvas - - Ei, você não está comendo larvas ou algo assim, está? - Franzi o cenho preocupado. Estava pintado de barro ainda, não queria ter de comer lagartas, e mais cedo estávamos bebendo água do poças. - Bananas?! - Arregalei os olhos surpreso por um instante enquanto imediatamente as aceitava e devorava. - Onde? - Olhei ao redor impaciente para que meu companheiro de time me levasse até onde havia encontrado o achado. Assim que cheguei ao pé da bananeira, não após alguma procura sob a luz do lampião achei um cacho meio verde - mas ainda comestível - então prontifiquei-me em pega-lo. Debaixo de um braço levava comigo um coco, semi aberto - após matar o esquilo - e pela metade em água, enquanto misturado em meio ao cabelo haviam algumas bananas e no bolso de trás um esquilo morto - para mais tarde - .
[...]
Suspirava. - Temos realmente que ir em direção dos gritos e do som do metal? - Nossa noite até então farta na coleta de recursos nos brindava com estranhos sons anormais floresta adentro. O primeiro o de algo que eu não saberia como descrever, talvez um animal e um segundo que claramente se assemelhava a um pedido de ajuda. Arqueei as sobrancelhas e encarei meus companheiros de time com alguma seriedade momentânea concordando com Inuji - É, pode ser uma armadilha. - Concordava com a cabeça acerca da ideia do clone, enquanto tomava um gole de Sakê. - Porque estávamos sempre indo na direção de algo que poderia nos matar? - Suspirava mais uma vez buscando energia. - Pessoas normais certamente correriam... - Resmunguei inefetivamente enquanto o garoto prontificava-se a criar nossos doppelganger de maneira hábil - quase um reflexo no espelho - logo em seguida os mandando em direção das relíquias. - Talvez uma espiadela não vá fazer mal. - Assentia ainda que relutante enquanto voltava a me camuflar junto da vegetação, enquanto nos movíamos em direção do estranho pedido de ajuda.
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
- Utilizados:
- Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 260) ST: (0 • 3)
Vila : Kirigakure
Mensagens : 303
Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
Aoi
Genin — Konoha
HP 400 | CK 300 | ST 0/5
-
Apesar dos pesares, a fagulha de força e vontade de prosseguir sempre continuaram dentro do coração de Arthuria, após tomar um pouco d’agua ela então começa a racionalizar a respeito do local e tenta absorver tudo que esta acontecendo com a mesma, por mais que isso fosse incomum a ela, ela amava alguém, e com isso uma força nova dentro da mesma estaria nascendo, muito havia acontecido durante o seu “turno” mas o que mais a chamou a atenção fora um grito, sentindo-se agora um pouco mais empática, a mesma notou que era um grito como se fosse de dor, ansiando por socorro, por mais que ela ignorasse os outros em sua maioria, os movimentos de seu sol, Ren, foram contraditórios para ela, ele cessou seus passos e também notara tal grito, seus instintos a diziam para seguir para o outro lado, mas por hora ela queria seguir Ren e ver até onde ele vai, seu coração estaria te guiando, e por isso ela não cessou os seus passos, apenas o acompanhou.
Em seu segundo ato a menina chega próximo do local aonde vinha o grito, seus instintos afloraram, arrepios foram feitos em totalidade em seu corpo, mas nada que a impedisse de se movimentar, ao chegar em tal local, seu companheiro jogara a cabeça de um símio em sua direção, tal fato que a surpreendeu, mas não muito, sua mão fora erguida para ir de encontro com tal artefato, seu desdém e nojo eram suprimidos mas era evidente que a menina não gostara nada de tal fato, e tentava ao máximo evitar contato com seu companheiro, para não aniquila-lo mentalmente.
Em seu segundo ato a menina chega próximo do local aonde vinha o grito, seus instintos afloraram, arrepios foram feitos em totalidade em seu corpo, mas nada que a impedisse de se movimentar, ao chegar em tal local, seu companheiro jogara a cabeça de um símio em sua direção, tal fato que a surpreendeu, mas não muito, sua mão fora erguida para ir de encontro com tal artefato, seu desdém e nojo eram suprimidos mas era evidente que a menina não gostara nada de tal fato, e tentava ao máximo evitar contato com seu companheiro, para não aniquila-lo mentalmente.
- obs:
- 一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series trajando estas vestes, com esta aparência para acordar com sua idade, 12 anos. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一 Basicamente, eu e Urakami acertamos em encontrar água, que era o único recurso que nos faltava, e então encontramos um riacho como já descrito no post
一 Desculpa o post curto, fiz depois de ser costurada pq sou quente
一 342 palavras segundo o word
一 Time com @urakami e @wings of freedom- Técnicas:
- Arsenal:
- ─ Senbon [10 unid.]
─ Kunai [05 unid.]
─ Kibaku Fūda [03 unid.]
─ Kōsen [2,5 m.]
─ Hikaridama [03 unid.]
─ Kemuridama [03 unid.]
Saisho no Gomakashi: Ryūjinchō (流刃蝶)
Qualidade: Incomum
Modificador: +4
Dano: 80
Efeitos: Possui chakra nagashi naturalmente com todos os elementos.
Descrição: A primeira arma forjada por Kaito. Trata-se de uma katana de Aço. Seu gume é extremamente afiado e sua curvatura é minuciosamente calculada. Uma arma discreta, porém mortal. Sua guarda toma a forma de uma rosácea de quatro folhas, remetendo a uma borboleta, que veio a servir de inspiração para o nome da espada. Possui adornos laranjas e um kanji "淡" entalhado na base da lâmina, assinatura do criador.
Nota: +2 de bônus de acerto como efeito escolhido, além do chakra nagashi do material.
Vila : Konoha
Mensagens : 244
Data de inscrição : 31/05/2020
Idade : 30
Localização : ?
Amaterasu
Mestre
Terceira Etapa
O Oculto
A sorte parecia sorrir ao time de Otogakure. Kirigawa havia derrotado o inimigo outrora implacável, encontrado comida e um cantil. Kaito por sua vez, ao insistir no ambiente que os cercava encontrou uma fonte inestimável de água que agora poderia ser carregada consigo. De fato, não restava mais motivos para permanecer ali; o objetivo não estava tão longe e o foco era claro, ou nem tanto.
Os pés de um shinobi são silenciosos, podem locomover-se por troncos e galhos com um proficiência que só outro assassino pode ouvir; era desta maneira que eles se moviam. Sorrateiros, longe de olhares indesejados, e inesperadamente visitados por aquele vulto. Passou da direita para esquerda e o primeiro a esboçar uma reação era o Senju. Naquela dupla, Kaito demonstrava ter os pés no chão, enquanto Kirigawa reforçava seu comportamento explosivo avançando impulsivamente ao primeiro pedido de ajuda que ecoou pela mata. Apesar dos protestos de seu companheiro, que ponderou as limitações de tudo aquilo, o genin insistiu. Talvez Kaito não entendesse ou compadecesse da vida do próximo como Kirigawa, que disparava na dianteira.
Aquela garota era uma visão totalmente atípica dentro do cenário que estavam inclusos, e havia uma aura em torno de si que parecia fortificar isso. As suas mãos caiam sobre os joelhos abraçados pelo lodo, e enquanto o Senju aproximava-se ela chorava. Um frase dele, um soluço dela. Uma insistência dele, o choro pareceu amenizar. —Me ajude...— Sua voz soava vazia. Os olhos atentos do recém chegado Kaito espreitavam das sombras. Antes mesmo que o Senju pudesse se questionar a mão dela ergueu-se e apontou para a extremidade escura, às costas de Kirigawa. Um ponto luminoso verde brilhou e revelou-se no pescoço de uma silhueta que surgiu de maneira lenta; parecia portar em uma mão algo que se assemelhava à uma longa kanata, enquanto seu manto contorcia-se com a brisa. —Essa garota é minha, não ouse encostar nela!— Então vinte metros distante de ambos e trinta de Kaito, aproximou-se. Sua pele negra como aquela noite e a lâmina em sua mão firme no ar, com uma mira retilínea em direção a menina.
Sohaku seguia gastando seu tempo em torno daquela fogueira, em um canto distante da floresta, com a cabeça do gorila como seu companheiro de vício. Arthuria e Ren haviam saído já tinha algum tempo e desde que saíram a única coisa que fazia era cortar carne e conversar com aquele animal porcamente empalhado. No entanto, o grito escutado no riacho era o mesmo que despertou a atenção naquela fogueira. A preocupação do time com Sohaku era esperada, já que o genin levantou em prontidão, embrigado pela natureza do ventre, e avançou rumo à origem do som.
A marcha vegetação adentro não havia sido difícil para Sohaku, muito menos longa; mas o destino era realmente impactante. O corpo pendia enforcado no galho. Era um homem forte, de ombros largos e um peso difícil de içar. O Kaguya pareceu parar frente a miragem e o único a movimentar-se era o crânio animalesco que carregava consigo -era um momento de tensão, aquele gorila se pudesse, certamente fumaria o cigarro-. Não tardou até que os reforços de desajuízado Sohaku chegaram; Ren e Arthuria. Sasaki como sempre era o mais sensível à morte.
Os olhos analíticos dele buscavam uma razão causal no corpo, até que ao mirar o solo. Marcas de coturno? Estavam logo abaixo do cadáver. Sasaki aproximou-se ainda mais, movendo-se para revistar o defunto. Seus companheiros estavam distantes, mas aquele ambiente tornou-se hostil para o jovem de forma extremamente veloz. Se fosse hábil o suficiente poderia notar que o manto que cobria aquele cadáver estava repleto de kibaku fuudas e fadado a explodir de forma invariável; o que faria ele para se proteger?
—Essa geração.— A risada então ecoou alta em meio a fumaça da explosão que se propagava entre o que restava da vegetação. —Ele foi apenas o primeiro, vocês serão os próximos... Ratinhos.— A voz parecia se confundir por todos os cantos enquanto aquela fumaça densa ocultava tudo. Cabia ao time um organização de combate ou fuga. Não sabiam a finalidade daquele sujeito, seu poder... Obviamente não era um genin.
Talvez aquele time em especial devesse reconsiderar mudar-se para um local com uma vegetação similar àquela, tal era a facilidade que vinham desempenhando em sobreviver até então. Os ouvidos atentos de Inuji compartilharam do que os olhos sagazes de So Hai vislumbraram no horizonte; um contexto que não precisava ser explícito para soar aterrorizante. Apesar daquela primeira impressão desagradável do cenário a ser enfrentado, o time tinha suas prioridades e realizava ela com primor antes de estabelecer sua estratégia de avanço: coletar recursos. O garoto dentre eles que mais se assemelhava ao ambiente pelo qual transitava conseguiu capturar um roedor de forma rápida na armadilha que havia armado, enquanto Sikame, astuto e com um instinto de sobrevivência ímpar, após caminhar por algum período retornou com algumas bananas.
A estratégia de Inuji era de uma ousadia única. O fato de enviar clones para a relíquia era dividir seu poder, sem dúvidas. No entanto, eles eram armas fundamentais para obter informações e quanto mais tempo durassem no destino, quando desfeito -se desfeitos-, maior seria o acúmulo de pistas para favorecer o futuro avanço das presenças originais. Além do mais, o som pareceu um estímulo irresistível o suficiente para que o time de Kirigakure não o averiguasse. O clone antropomorfizado em Sikame, e o outro com a aparência de Inuji avançaram ao artefato, enquanto a estratégia de avanço à revoada dos pássaros passava a entrar em prática.
Não tardaram a chegar no destino; os clones levando consigo a tocha e os originais espreitando sem suspeita alguma entre as sombras -eram shinobis afinal-. O local em si não era um segredo, e mostrou-se tão pouco misterioso com a chegada deles. Dois homens digladiavam-se até a morte entre a mata fechada; o mais moreno dentre eles era nitidamente o mais violento, e sua força subjugava aquele de cabelos loiros. Um golpe. O sangue jorrou e a cabeça de fios claros rolou até os pés dos clones. Os olhos do combatente vitorioso miraram as projeções. —Vocês serão os próximos?— Ele era muito mais velho que as crianças e emanava uma sede por sangue visível em sua face.
Os pés de um shinobi são silenciosos, podem locomover-se por troncos e galhos com um proficiência que só outro assassino pode ouvir; era desta maneira que eles se moviam. Sorrateiros, longe de olhares indesejados, e inesperadamente visitados por aquele vulto. Passou da direita para esquerda e o primeiro a esboçar uma reação era o Senju. Naquela dupla, Kaito demonstrava ter os pés no chão, enquanto Kirigawa reforçava seu comportamento explosivo avançando impulsivamente ao primeiro pedido de ajuda que ecoou pela mata. Apesar dos protestos de seu companheiro, que ponderou as limitações de tudo aquilo, o genin insistiu. Talvez Kaito não entendesse ou compadecesse da vida do próximo como Kirigawa, que disparava na dianteira.
Aquela garota era uma visão totalmente atípica dentro do cenário que estavam inclusos, e havia uma aura em torno de si que parecia fortificar isso. As suas mãos caiam sobre os joelhos abraçados pelo lodo, e enquanto o Senju aproximava-se ela chorava. Um frase dele, um soluço dela. Uma insistência dele, o choro pareceu amenizar. —Me ajude...— Sua voz soava vazia. Os olhos atentos do recém chegado Kaito espreitavam das sombras. Antes mesmo que o Senju pudesse se questionar a mão dela ergueu-se e apontou para a extremidade escura, às costas de Kirigawa. Um ponto luminoso verde brilhou e revelou-se no pescoço de uma silhueta que surgiu de maneira lenta; parecia portar em uma mão algo que se assemelhava à uma longa kanata, enquanto seu manto contorcia-se com a brisa. —Essa garota é minha, não ouse encostar nela!— Então vinte metros distante de ambos e trinta de Kaito, aproximou-se. Sua pele negra como aquela noite e a lâmina em sua mão firme no ar, com uma mira retilínea em direção a menina.
Sohaku seguia gastando seu tempo em torno daquela fogueira, em um canto distante da floresta, com a cabeça do gorila como seu companheiro de vício. Arthuria e Ren haviam saído já tinha algum tempo e desde que saíram a única coisa que fazia era cortar carne e conversar com aquele animal porcamente empalhado. No entanto, o grito escutado no riacho era o mesmo que despertou a atenção naquela fogueira. A preocupação do time com Sohaku era esperada, já que o genin levantou em prontidão, embrigado pela natureza do ventre, e avançou rumo à origem do som.
A marcha vegetação adentro não havia sido difícil para Sohaku, muito menos longa; mas o destino era realmente impactante. O corpo pendia enforcado no galho. Era um homem forte, de ombros largos e um peso difícil de içar. O Kaguya pareceu parar frente a miragem e o único a movimentar-se era o crânio animalesco que carregava consigo -era um momento de tensão, aquele gorila se pudesse, certamente fumaria o cigarro-. Não tardou até que os reforços de desajuízado Sohaku chegaram; Ren e Arthuria. Sasaki como sempre era o mais sensível à morte.
Os olhos analíticos dele buscavam uma razão causal no corpo, até que ao mirar o solo. Marcas de coturno? Estavam logo abaixo do cadáver. Sasaki aproximou-se ainda mais, movendo-se para revistar o defunto. Seus companheiros estavam distantes, mas aquele ambiente tornou-se hostil para o jovem de forma extremamente veloz. Se fosse hábil o suficiente poderia notar que o manto que cobria aquele cadáver estava repleto de kibaku fuudas e fadado a explodir de forma invariável; o que faria ele para se proteger?
—Essa geração.— A risada então ecoou alta em meio a fumaça da explosão que se propagava entre o que restava da vegetação. —Ele foi apenas o primeiro, vocês serão os próximos... Ratinhos.— A voz parecia se confundir por todos os cantos enquanto aquela fumaça densa ocultava tudo. Cabia ao time um organização de combate ou fuga. Não sabiam a finalidade daquele sujeito, seu poder... Obviamente não era um genin.
Talvez aquele time em especial devesse reconsiderar mudar-se para um local com uma vegetação similar àquela, tal era a facilidade que vinham desempenhando em sobreviver até então. Os ouvidos atentos de Inuji compartilharam do que os olhos sagazes de So Hai vislumbraram no horizonte; um contexto que não precisava ser explícito para soar aterrorizante. Apesar daquela primeira impressão desagradável do cenário a ser enfrentado, o time tinha suas prioridades e realizava ela com primor antes de estabelecer sua estratégia de avanço: coletar recursos. O garoto dentre eles que mais se assemelhava ao ambiente pelo qual transitava conseguiu capturar um roedor de forma rápida na armadilha que havia armado, enquanto Sikame, astuto e com um instinto de sobrevivência ímpar, após caminhar por algum período retornou com algumas bananas.
A estratégia de Inuji era de uma ousadia única. O fato de enviar clones para a relíquia era dividir seu poder, sem dúvidas. No entanto, eles eram armas fundamentais para obter informações e quanto mais tempo durassem no destino, quando desfeito -se desfeitos-, maior seria o acúmulo de pistas para favorecer o futuro avanço das presenças originais. Além do mais, o som pareceu um estímulo irresistível o suficiente para que o time de Kirigakure não o averiguasse. O clone antropomorfizado em Sikame, e o outro com a aparência de Inuji avançaram ao artefato, enquanto a estratégia de avanço à revoada dos pássaros passava a entrar em prática.
Não tardaram a chegar no destino; os clones levando consigo a tocha e os originais espreitando sem suspeita alguma entre as sombras -eram shinobis afinal-. O local em si não era um segredo, e mostrou-se tão pouco misterioso com a chegada deles. Dois homens digladiavam-se até a morte entre a mata fechada; o mais moreno dentre eles era nitidamente o mais violento, e sua força subjugava aquele de cabelos loiros. Um golpe. O sangue jorrou e a cabeça de fios claros rolou até os pés dos clones. Os olhos do combatente vitorioso miraram as projeções. —Vocês serão os próximos?— Ele era muito mais velho que as crianças e emanava uma sede por sangue visível em sua face.
- Considerações:
Os turnos agora tendem a ser um desenrolar das ações de vocês, já que toda a plataforma base de sobrevivência e os objetivos foram apresentados. Aqueles que rumaram à relíquia tem os turnos de proximidade para se basear e aqueles que foram ao evento paralelo, terão um desenrolar a parte para encarar. Tudo está sendo medido em cima da ação tomada em respeito a personalidade dos personagem, e sim, vi algumas pessoas fugindo da personalidade escolhida para o próprio char. No mais, buscamos a maior clareza possível no post, de modo que não há informações ocultas naquilo que estão vendo ou presenciando, é aquilo e a forma como lidarão de agora em diante.
Avisos à alguns playersKirigawa: Ao se aproximar da garota você pôde notar vários cortes de lâmina em sua epiderme, alguns profundos, outros superficiais; muitos cobertos por barro. Ela aparenta estar realmente assustada e em terror. Trás consigo um chamativo colar com um espaço vazio em seu centro.
Ren Sasaki: Devido ao seus dados de dedução, recebe +3 de modificador para rodar percepção e notar as bombas dentro da vestimenta. A dificuldade para o teste é 10.
Haverão três pontos fundamentais que analisaremos a partir de agora no turno dos players: Os talentos utilizados- Isso é, se você tem o talento para tal feito, se não tem como chegou a tal feito e se esboçou a dificuldade necessária. (Aqui entram as desvantagens também, que devem ser respeitadas a todo momento). Atributo inteligência- Fundamental para traçar as estratégias e bolar engenhosidades acessíveis naquele momento. Narração- Como tudo foi desenvolvido dentro do contexto narrativo.
Todos os participantes desse tópico devem: Beber água uma vez por turno. Conseguir água uma vez a cada três turnos. Evitar os insetos. Lidar com as condições extremas de clima abafado e tropical. Apontar os talentos utilizados no post nas considerações.
Este tópico terá abertura para o turno dos jogadores dia 31/07 às 13:00.Zona de Lançamento
A Zona de Lançamento é como irei chamar as duas formas de lançamento de dado para essa nova metodologia de sobrevivência adotada. Haverão os dados padrões, que seguirão com d20 e modificadores, e dados de par ou ímpar para quesito de sobrevivência. Além do mais, haverão talentos específicos que auxiliarão além de em teor narrativo, em possível rerolls no âmbito sobrevivência e avanço no terreno. Esses dados devem ser lançados antes do post e todos em conjunto, tendo em mente a estratégia a ser traçada no post; exceção clara aos rerolls.
Dados de Sobrevivência (Ímpar ou Par)Encontrar fonte de luz. (Necessário para se guiar com propriedade no escuro.)
Encontrar alimento.
Encontrar água.
Gerar fogo. (Essencial para se aquecer em mapas de intenso frio.)
Se orientar na direção certa. (Precisa ser lançado caso não tenha fonte de luz a noite)
Encontrar recursos.
Demais sugestões de dados para essa categoria podem ser solicitadas via privado no discord, e se autorizado o lançamento ele será interpretado normalmente.
Talentos e RerollVisão Noturna (Permite melhor orientação durante a noite).
Bússola Humana (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Sobrevivência (Permite até dois rerolls para dados de par ou ímpar, essas tentativas devem ser narradas no post)
Geografia Shinobi (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Genialidade (Ganha a possibilidade de executar um reroll para dados de par ou ímpar).
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom @Kirigawa e @Gama
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Kirigawa , @Gama acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Lançamento Oficial
W.O: 48h
Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN:
O DESCONHECIDO!
Os clones que corriam na frente detectavam os inimigos e paravam, podendo notar a cena de uma luta, que não durava muito tempo. O mais jovem teve sua cabeça arrancada, caindo nos pés de minhas réplicas. Junto de meus aliados, estiquei o braço, pedindo para que parássemos.
Parecia que o inimigo não havia visto nós três, o que fez a estratégia dos clones parecer efetiva. Os clones podiam ver a fúria no rosto daquele homem, que não parecia ser um genin da fase. - Seria um inimigo preparado para o evento? Se sim, por que mataria um participante? Pode ser um invasor, se for isso temos um grande problema... A frase do oponente terminava de gerar o impacto brutal que ele tinha.
- Irmão, precisamos sair daqui. Ah, e quanto o que você disse, vai ter que nos pegar primeiro pra isso. Um dos clones sorria sarcasticamente, visando esconder o pavor da situação para fazer com que a estratégia montada na hora desse certo. Como um flash, a lembrança da armadilha construída por So Hai havia aparecido em minha mente, e talvez eu pudesse utilizar aquilo ao meu favor. Os dois clones corriam, fingindo ser irmãos gêmeos para evitar mostrar a verdade pro oponente, indo em direção da armadilha. Após chegar a uma certa proximidade da armadilha, um dos clones lançava uma kunai com Hikaridama na direção do inimigo, explodindo-a, visando atordoar o inimigo e dar tempo de esquivar disfarçadamente da armadilha e voltar pra corrida normal, para dificultar ainda mais a habilidade do assassino de detectar a armadilha no local. Tentava abusar da possível sede de sangue do oponente para que os seguissem sem pensar muito.
Enquanto isso eu visava tomar uma rota oposta com meus aliados, visando sair do raio do combate. Precisávamos pensar em algo pra deter aquele oponente, e não podíamos fazer isso se fossemos direto pra luta. - O que faremos? Parece que meus clones levaram ele na direção em que viemos. Será que eles eles estão tentando algo? Um flash na minha cabeça sobre a armadilha vinha, e por fim, fazia a suposição para os meus aliados. - Acho que eles estão querendo usar alguma armadilha sua, So Hai. Acho que eles podem não durar por muito tempo e caso o inimigo seja atingido pela armadilha, acho que precisaremos matá-lo. Ele não parece um avaliador, muito menos um participante. Por mais que estejamos num teste brutal, acho que arrancar a cabeça de alguém algo bem extremo. Ele pode ser um invasor e parece ser perigoso. Precisamos matá-lo o quanto antes. Dizia durante essa mudança de rota, esperando meus aliados falarem algo para que pudessemos agir.
Os meus outros dois clones continuavam rumando para a relíquia, visando achá-la. Eles seguiam focados e observando os perigos ao redor.
HP: 395 Ch: 64 ST: 1/3
▲Parecia que o inimigo não havia visto nós três, o que fez a estratégia dos clones parecer efetiva. Os clones podiam ver a fúria no rosto daquele homem, que não parecia ser um genin da fase. - Seria um inimigo preparado para o evento? Se sim, por que mataria um participante? Pode ser um invasor, se for isso temos um grande problema... A frase do oponente terminava de gerar o impacto brutal que ele tinha.
- Irmão, precisamos sair daqui. Ah, e quanto o que você disse, vai ter que nos pegar primeiro pra isso. Um dos clones sorria sarcasticamente, visando esconder o pavor da situação para fazer com que a estratégia montada na hora desse certo. Como um flash, a lembrança da armadilha construída por So Hai havia aparecido em minha mente, e talvez eu pudesse utilizar aquilo ao meu favor. Os dois clones corriam, fingindo ser irmãos gêmeos para evitar mostrar a verdade pro oponente, indo em direção da armadilha. Após chegar a uma certa proximidade da armadilha, um dos clones lançava uma kunai com Hikaridama na direção do inimigo, explodindo-a, visando atordoar o inimigo e dar tempo de esquivar disfarçadamente da armadilha e voltar pra corrida normal, para dificultar ainda mais a habilidade do assassino de detectar a armadilha no local. Tentava abusar da possível sede de sangue do oponente para que os seguissem sem pensar muito.
Enquanto isso eu visava tomar uma rota oposta com meus aliados, visando sair do raio do combate. Precisávamos pensar em algo pra deter aquele oponente, e não podíamos fazer isso se fossemos direto pra luta. - O que faremos? Parece que meus clones levaram ele na direção em que viemos. Será que eles eles estão tentando algo? Um flash na minha cabeça sobre a armadilha vinha, e por fim, fazia a suposição para os meus aliados. - Acho que eles estão querendo usar alguma armadilha sua, So Hai. Acho que eles podem não durar por muito tempo e caso o inimigo seja atingido pela armadilha, acho que precisaremos matá-lo. Ele não parece um avaliador, muito menos um participante. Por mais que estejamos num teste brutal, acho que arrancar a cabeça de alguém algo bem extremo. Ele pode ser um invasor e parece ser perigoso. Precisamos matá-lo o quanto antes. Dizia durante essa mudança de rota, esperando meus aliados falarem algo para que pudessemos agir.
Os meus outros dois clones continuavam rumando para a relíquia, visando achá-la. Eles seguiam focados e observando os perigos ao redor.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estarei fazendo a rota que meu time fizer;
- Irei beber água e comer comida caso um dos membros de meu time ache e todos forem fazer isso;
- Estou atento a todo momento;
- Minha dupla de clones que está na direção da relíquia continuará seu percurso;
- Eu descontei erroneamente a Hikaridama nos posts anteriores sendo que não usei. Estarei usando ela agora;
- Estarei seguindo meu time, tanto em locomoção como em estratégia;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Tantō x1 (2 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x0 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x3 (1.5 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x0 (0.25 espaços);
- Hikaridama x0 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
- Kage Bunshin no Jutsu
Selos: Dedos cruzados (formação de cruz) (ainda ativo)
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Semelhante à técnica de base Clone, esta técnica cria cópias do utilizador. No entanto, esses clones são corporais em vez de ilusões. O chakra do usuário é distribuído igualmente entre todos os clones, dando a cada clone uma fração igual do poder global do usuário. Os clones são capazes de executar técnicas por conta própria e podem até sangrar, mas normalmente irá dispersar depois de atingido por uma força forte o suficiente. Os clones também podem dispersar por conta própria ou ser dissipadas pelo usuário da técnica. Clones de sombra não podem ser diferenciado do original com Sharingan, Byakugan, Rinnegan ou Rinne Sharingan. Clones de sombra também parecem ser capazes de pensar por si mesmos e sentir a dor do original em alguma medida, como evidenciado por clones de Naruto sentindo dor quando manto da Nove Caudas despertou enquanto ele e Kakashi estavam lutando Deidara.Henge no Jutsu (ainda ativo)
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas a - batalha, recolha de informações, diversões - este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.
A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de Rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida.
Clone 1: 53
Clone 2: 64
Clone 3: 64
Clone 4: 64
Clone 2: 64
Clone 3: 64
Clone 4: 64
Vila : Sem vila
Mensagens : 269
Data de inscrição : 23/05/2020
Gama
Chūnin — Oto
Kaito recostou-se calmamente no tronco de árvore. Largou sua tocha a alguns metros atrás. Graças a isso, pôde se camuflar com maestria. Sua furtividade tem sido extremamente útil no exame. Não apenas o manteve seguro contra a investida do gorila, como também o permitia não se envolver com os delírios emocionais do seu parceiro. Talvez essa tivesse sido a sua arma mais confiável até então.
Cerrou os olhos. Um brilho verde se destacou na escuridão. Uma figura negra portando uma katana. Com um aviso claro e direto, apontou a arma na direção da menina. Kaito levou a mão à testa. "...Eu avisei a ele... É exatamente por causa de imprevistos como esse que não se deve agir sem pensar.", pensou, frustrado. Se não fossem as ações impulsivas do Senju poderiam estar com a relíquia em mãos nesse exato momento. No entanto, não guardava rancor. O que foi feito, foi feito. Ele sabia muito bem que não se deve reclamar da sorte. O máximo que podia fazer era se adaptar a ela. "...Pois bem, pense.", disse a si mesmo. Mesmo não sendo forte como Kirigawa, ao menos poderia contribuir com o seu raciocínio.
Pararia por alguns instante para analisar a situação. A primeira coisa que viram foi um vulto. Sua trajetória estava na mesma direção dos gritos posteriores. Com certeza não poderia se tratar da sombra da garota... a questão que restava era se aquela figura portando a katana à sua frente se tratava da mesma que produziu o vulto minutos atrás. A resposta era... não. Ao menos, era muito improvável. Se o vulto estava indo na mesma direção que eles, não faz sentido eles terem sido os primeiros a chegarem no local.
Em outras palavras, na cabeça de Kaito restavam apenas duas possibilidades. Ou aquilo se tratava de uma armadilha, ou aquela garota não era quem aparentava ser. E, claro, as opções não eram mutualmente exclusivas. "...No fim das contas, só tem uma coisa a se fazer.", pensou, mordendo a unha.
Kirigawa provavelmente arrastaria essa situação para um combate direto... afinal, não deixaria a menina desamparada. Ou seja, de uma forma ou de outra, eles teriam que derrotar o espadachim. E como não fazia ideia do tamanho da força dele, teria que fazê-lo da maneira mais rápida e eficiente possível, antes que aquilo se transformasse em um mar de sangue para ambos os lados.
Aproveitaria a sua furtividade para executar um ataque surpresa. Deslocaria-se por entre as árvores até parar em uma atrás do espadachim. Com isso estaria, consequentemente, de frente para Kirigawa. Então daria a ele um sinal com as mãos, tentando avisar que estaria prestes a executar um ataque. Esperava que, com isso, o amigo providenciasse alguma distração para o inimigo. "...Não posso falhar nesse ataque.", pensou, "Se eu vacilar como fiz contra o gorila... as coisas podem ficar realmente feias dessa vez.".
Pegando impulso com pés, saltaria para baixo na direção do oponente. Quando estivesse próximo o suficiente, soltaria as cobras pela sua manga direita. As mesmas se enrolariam nas juntas do homem, paralisando os seus movimentos. Ao mesmo tempo, desfeririam diversas picadas em seu corpo, injetando uma dose generosa de veneno. Kaito queria terminar aquela batalha o mais rápido possível, por isso não estava medindo os seus ataques.
Assim que as cobras se enrolassem nos seus braços, Kaito tentaria um movimento arriscado. Sacando uma kunai com a mão esquerda, usaria-a para pressionar a lâmina da katana na direção oposta do oponente, consequentemente rotacionando o pulso dele. Como o braço do mesmo estava incapacitado, provavelmente não teria flexibilidade suficiente para manter a empunhadura da arma e teria que soltá-la.
Cerrou os olhos. Um brilho verde se destacou na escuridão. Uma figura negra portando uma katana. Com um aviso claro e direto, apontou a arma na direção da menina. Kaito levou a mão à testa. "...Eu avisei a ele... É exatamente por causa de imprevistos como esse que não se deve agir sem pensar.", pensou, frustrado. Se não fossem as ações impulsivas do Senju poderiam estar com a relíquia em mãos nesse exato momento. No entanto, não guardava rancor. O que foi feito, foi feito. Ele sabia muito bem que não se deve reclamar da sorte. O máximo que podia fazer era se adaptar a ela. "...Pois bem, pense.", disse a si mesmo. Mesmo não sendo forte como Kirigawa, ao menos poderia contribuir com o seu raciocínio.
Pararia por alguns instante para analisar a situação. A primeira coisa que viram foi um vulto. Sua trajetória estava na mesma direção dos gritos posteriores. Com certeza não poderia se tratar da sombra da garota... a questão que restava era se aquela figura portando a katana à sua frente se tratava da mesma que produziu o vulto minutos atrás. A resposta era... não. Ao menos, era muito improvável. Se o vulto estava indo na mesma direção que eles, não faz sentido eles terem sido os primeiros a chegarem no local.
Em outras palavras, na cabeça de Kaito restavam apenas duas possibilidades. Ou aquilo se tratava de uma armadilha, ou aquela garota não era quem aparentava ser. E, claro, as opções não eram mutualmente exclusivas. "...No fim das contas, só tem uma coisa a se fazer.", pensou, mordendo a unha.
Kirigawa provavelmente arrastaria essa situação para um combate direto... afinal, não deixaria a menina desamparada. Ou seja, de uma forma ou de outra, eles teriam que derrotar o espadachim. E como não fazia ideia do tamanho da força dele, teria que fazê-lo da maneira mais rápida e eficiente possível, antes que aquilo se transformasse em um mar de sangue para ambos os lados.
[...]
Aproveitaria a sua furtividade para executar um ataque surpresa. Deslocaria-se por entre as árvores até parar em uma atrás do espadachim. Com isso estaria, consequentemente, de frente para Kirigawa. Então daria a ele um sinal com as mãos, tentando avisar que estaria prestes a executar um ataque. Esperava que, com isso, o amigo providenciasse alguma distração para o inimigo. "...Não posso falhar nesse ataque.", pensou, "Se eu vacilar como fiz contra o gorila... as coisas podem ficar realmente feias dessa vez.".
Pegando impulso com pés, saltaria para baixo na direção do oponente. Quando estivesse próximo o suficiente, soltaria as cobras pela sua manga direita. As mesmas se enrolariam nas juntas do homem, paralisando os seus movimentos. Ao mesmo tempo, desfeririam diversas picadas em seu corpo, injetando uma dose generosa de veneno. Kaito queria terminar aquela batalha o mais rápido possível, por isso não estava medindo os seus ataques.
Assim que as cobras se enrolassem nos seus braços, Kaito tentaria um movimento arriscado. Sacando uma kunai com a mão esquerda, usaria-a para pressionar a lâmina da katana na direção oposta do oponente, consequentemente rotacionando o pulso dele. Como o braço do mesmo estava incapacitado, provavelmente não teria flexibilidade suficiente para manter a empunhadura da arma e teria que soltá-la.
- Considerações:
- Aparência & Vestimentas. Bolsa de armas amarrada na cintura e a bandana do vilarejo no pescoço. Bom eu consegui ficar furtivo no turno anterior então to usando isso pra pegar o cara de surpresa por trás. Usei a rank C de cobra pra paralisar ele e injetar o veneno (25 de dano p/ 2 turnos e paralisia no terceiro). E em seguida tentei desarmá-lo com a kunai.
O dano da rank C é 75 + veneno. Usei força e vel max.
Time: Eu e Senju Kirigawa (@Kirigawa).- Equipamentos:
- Main (20/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x6 [06]
Ointment (塗り薬, Nurigusuri) [01]
Qualidade: Comum
Efeitos: Recupera ferimentos medianos pra baixo, podendo ser utilizado uma vez a cada tópico. É importante frisar que o remédio não recupera a vitalidade do player, mas, ainda assim, serve como um bom agente contra sangramentos e afins.
Descrição: Este é um creme de cura usado para curar feridas. Hinata dá um pouco da pomada para Naruto e Kiba, embora Kiba tenha dito para guardar um pouco para si mesma, para curar suas feridas após a batalha durante os Exames Chūnin.
Nota: A cada utilização, será necessário realizar um roleplay de um único turno, com 500 palavras mínimas, reabastecendo o remédio, seja por meio do Hospital do Vilarejo ou aonde bem entender (é importante destacar que o plot precisa fazer sentido para tal).
- Jutsus Utilizados:
Sen'ei Jashu
Rank: C
Requerimentos: —
Descrição: Essa técnica permite ao usuário invocar cobras, geralmente de baixo da manga, mas também de outras partes do corpo, como visto quando Orochimaru convocou uma cobra de sua boca. As cobras permitem ao usuário atacar de uma distância razoável e podem ser usadas para restringir o alvo ou mordê-lo com suas presas venenosas. As cobras também podem abrir suas bocas para estender as lâminas de Kusanagi.
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Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
Aquele cadáver pertencia a um homem. Os músculos sobressalentes e a alta estatura lembravam-me do estereótipo dos ninjas de minha família. Este, entretanto, teve um destino longe daquele que se consideraria um guerreiro. Quando busquei por itens ou algo em volta de seu corpo que pudessem me ajudar a identificá-lo, não encontrei nada além de marcas no chão próximas de onde ele estava. Compatíveis com alguém de frente para ele, e, portanto, não exatamente deixadas ali pelo próprio homem. De fato, caso ele estivesse tentando tirar a própria vida, provavelmente não teria gritado tão alto. Isto também faz parte dos exames? Improvável. Nada neste lugar faz sentido. Se não fosse pela companhia de meus companheiros de equipe, entendo o quão fácil seria perder a minha sanidade em um lugar como estes. Com uma rápida olhadela para trás, senti-me reassegurado com a presença vigilante dos outros componentes da minha equipe. Assim que retornei meus olhos para as vestes do homem falecido, entretanto, algo me chamou a atenção. Tentei puxar para fora, no início, pensando ser um documento ou algo relacionado. Mas não era. Quando tirei parte de seu casaco que cobria seu peito para olhar melhor, rapidamente detectei um conjunto de papéis bomba. Más notícias.
Por um milésimo de segundo, pensei em afastar o corpo de mim, de alguma forma. Na segunda fração de segundo, pensei em avisar Arthuria e Sohaku do perigo eminente. E, na terceira fração de segundo, entendi que não teria tempo para nada disso e que, se ficasse só mais um pouco ali, morreria. Dei um pulo em direção ao cadáver amarrado, e, apoiando o meu pé direito em seu ombro, impulsionei todo o meu corpo para trás em uma sequência de acrobacias no ar. Durante metade do percurso, quando eu já sentia o forte vento em meu rosto, no ar, vi o grande clarão na escuridão e ouvi o implacável estrondo da detonação dos papéis explosivos. Cogitei a possibilidade de aquilo tudo ser uma armadilha de algum tipo para atrair outras pessoas para cá. Perguntei-me, também, se estas bombas eram algum tipo de armadilha, ou se aquele homem morto era, em algum grau, importante demais para seus assassinos para que não tivesse nenhum outro destino se não aquele. Definitivamente as coisas estavam saindo de controle durante este exame. Não é possível que todos estes eventos isolados sejam fruto do diligente preparo do País do Ferro, certo?
Assim que aterrissei, próximo de meus companheiros de equipe, ainda lutando para enxergar através da fumaça e dos destroços da explosão, tive a resposta para parte das perguntas que me aturdiram enquanto eu estava no ar. “Vocês serão os próximos”, alardeou a voz indumentada de malícia que imediatamente emitia a imagem de uma serpente branca para minha mente. Talvez fosse porque aquele evento representava uma demora em nossa equipe para retomarmos a execução do exame ou talvez porque o detentor daquela voz acabava de assassinar um homem, me vi irado com aqueles acontecimentos. Decidi, então, que minha equipe já havia falhado vezes o suficiente para uma noite. E por minha culpa. — Preparem-se. Cubram os pontos cegos enquanto não o vemos. Nós vamos matar ele. — Alardeei, com convicção, quase que ouvindo a enxurrada de pensamentos que viriam a Sohaku ao receber mais uma “ordem”. Na verdade, ele não era tão ruim assim em me entreter.
Por um milésimo de segundo, pensei em afastar o corpo de mim, de alguma forma. Na segunda fração de segundo, pensei em avisar Arthuria e Sohaku do perigo eminente. E, na terceira fração de segundo, entendi que não teria tempo para nada disso e que, se ficasse só mais um pouco ali, morreria. Dei um pulo em direção ao cadáver amarrado, e, apoiando o meu pé direito em seu ombro, impulsionei todo o meu corpo para trás em uma sequência de acrobacias no ar. Durante metade do percurso, quando eu já sentia o forte vento em meu rosto, no ar, vi o grande clarão na escuridão e ouvi o implacável estrondo da detonação dos papéis explosivos. Cogitei a possibilidade de aquilo tudo ser uma armadilha de algum tipo para atrair outras pessoas para cá. Perguntei-me, também, se estas bombas eram algum tipo de armadilha, ou se aquele homem morto era, em algum grau, importante demais para seus assassinos para que não tivesse nenhum outro destino se não aquele. Definitivamente as coisas estavam saindo de controle durante este exame. Não é possível que todos estes eventos isolados sejam fruto do diligente preparo do País do Ferro, certo?
Assim que aterrissei, próximo de meus companheiros de equipe, ainda lutando para enxergar através da fumaça e dos destroços da explosão, tive a resposta para parte das perguntas que me aturdiram enquanto eu estava no ar. “Vocês serão os próximos”, alardeou a voz indumentada de malícia que imediatamente emitia a imagem de uma serpente branca para minha mente. Talvez fosse porque aquele evento representava uma demora em nossa equipe para retomarmos a execução do exame ou talvez porque o detentor daquela voz acabava de assassinar um homem, me vi irado com aqueles acontecimentos. Decidi, então, que minha equipe já havia falhado vezes o suficiente para uma noite. E por minha culpa. — Preparem-se. Cubram os pontos cegos enquanto não o vemos. Nós vamos matar ele. — Alardeei, com convicção, quase que ouvindo a enxurrada de pensamentos que viriam a Sohaku ao receber mais uma “ordem”. Na verdade, ele não era tão ruim assim em me entreter.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Embora tenham sido explicitamente declaradas na primeira postagem do evento, este é o traje de batalha, exposto em meu corpo após ter descartado minha capa para carregar certo Kaguya que é incapaz de encontrar utilidade.Considerações Posteriores
A bolsa de armas, como já exprimido, encontra-se na coxa esquerda, oculta pelo manto. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. O trajeto que estamos percorrendo é este. O meu time é a @Omikami e o @Wings of Freedom.
HP — 400/400
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 01/05
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 01/05
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Idade : 26
Akihiro
Genin — Konoha
A imagem que complementava o cenário era a de uma garota desamparada e ferida. Seu corpo apresentava diversos cortes. Ela carregava um colar que me fazia lembrar o que eu carregava em meu pescoço. Eu segurei firme a pedra que pendia frente ao meu peito. Era como se sentisse o transbordar de uma dor que parecia se estender por todo meu peito. Angústia, eu diria. Aquela visão era tão terrível quanto imaginar quem seria o responsável. Entretanto, não demorou muito para ser revelada a presença do mesmo.
A garota apontou para escuridão, girei parte do tronco, estendendo a tocha em direção a escuridão. Os passos de um homem de pele negra, portando uma espada, deram espaço às suas palavras possessivas. Meus olhos acompanharam seus movimentos, assim como minhas mãos iam se movendo para iluminar seus passos. Não podia perde-lo de vista em um único momento. Meus sentimentos estavam confusos. Não conseguia distinguir se era raiva ou mesmo medo. Só tive certeza de que eu não poderia ceder àqueles sentimentos, ao ver o homem estender a espada em direção a garota indefesa. Meus olhos semi-cerrados focaram em sua face, como se o atacasse com os pensamentos. A raiva que aquela situação trazia, descarregava uma espécie de vontade incalculável.
Ao longo do breve clarão do fogo, a imagem de Kaito se revelou. Furtivo e silencioso, pude ver a sinalização feita. Respirei fundo. Naquele momento, eu percebi que não se tratava só de meus princípios. Não havia apenas uma vida em jogo, eram três delas. Ao fim do sinal feito, o chakra cintilou nos membros inferiores, criando um impulso rápido que me permitiu um deslocamento veloz. Deixei a tocha cair durante o movimento e jogando o tronco para frente, estendi os braços na tentativa de agarrar a garota. Ao passo que isso ocorresse, um salto baixo porém longo, visaria usar a força do impulso para que eu girasse meu corpo no ar, lateralmente, fazendo com que o impacto com o solo fosse amortecido em minhas costas e consequentemente ela não se machucasse mais.
Ao mesmo instante, os sons se destacavam ao redor. O som rastejante e impossível de se reconhecer. As cobras que Kaito havia trazido anteriormente. Arrastado pela queda, tentei olhar na direção de Kaito, buscando a confirmação do sucesso. Ele havia conseguido? Sim, era impossível não ter conseguido. Se não tivesse, eu estaria morto naquele exato momento. Não sabia se havia acabado, tudo parecia muito fácil. A queda findou e com isso pude erguer meu tronco. Meus olhos caminharam ao redor de Kaito e do Espadachim, buscando vislumbrar se algo havia passado despercebido à minha visão fulminante. Aquele lugar era perigoso, qualquer descuido poderia ser fatal e eu sabia disso. Minha impulsividade havia nos levado até ali e, apesar de eu não me arrepender, sabia minha culpa. A vida de meu companheiro havia sido arriscada por meus impulsos e por um momento, a culpa tentava pesar em minha mente. Entretanto, o tempo não me deixava o luxo das epifanias ou tristeza das culpas. Aquilo só me fez ter de respirar fundo, para então recobrar meus sentidos e percepção.
No caso de tudo estar certo, eu soltaria a garota para lhe dar o espaço necessário para ela respirar melhor. Ajudando-a a se levantar, toquei seu ombro para acalma-la. — Está tudo bem — Olhando em seus olhos, tentaria transmitir a sensação de tranquilidade através de um sorriso simpático. — Qual o seu nome? — Perguntei, buscando que todo aquele medo que ela sentia se esvaisse aos ares. A sensação de vê-la a salvo era gratificante.
A garota apontou para escuridão, girei parte do tronco, estendendo a tocha em direção a escuridão. Os passos de um homem de pele negra, portando uma espada, deram espaço às suas palavras possessivas. Meus olhos acompanharam seus movimentos, assim como minhas mãos iam se movendo para iluminar seus passos. Não podia perde-lo de vista em um único momento. Meus sentimentos estavam confusos. Não conseguia distinguir se era raiva ou mesmo medo. Só tive certeza de que eu não poderia ceder àqueles sentimentos, ao ver o homem estender a espada em direção a garota indefesa. Meus olhos semi-cerrados focaram em sua face, como se o atacasse com os pensamentos. A raiva que aquela situação trazia, descarregava uma espécie de vontade incalculável.
[...]
Ao longo do breve clarão do fogo, a imagem de Kaito se revelou. Furtivo e silencioso, pude ver a sinalização feita. Respirei fundo. Naquele momento, eu percebi que não se tratava só de meus princípios. Não havia apenas uma vida em jogo, eram três delas. Ao fim do sinal feito, o chakra cintilou nos membros inferiores, criando um impulso rápido que me permitiu um deslocamento veloz. Deixei a tocha cair durante o movimento e jogando o tronco para frente, estendi os braços na tentativa de agarrar a garota. Ao passo que isso ocorresse, um salto baixo porém longo, visaria usar a força do impulso para que eu girasse meu corpo no ar, lateralmente, fazendo com que o impacto com o solo fosse amortecido em minhas costas e consequentemente ela não se machucasse mais.
Ao mesmo instante, os sons se destacavam ao redor. O som rastejante e impossível de se reconhecer. As cobras que Kaito havia trazido anteriormente. Arrastado pela queda, tentei olhar na direção de Kaito, buscando a confirmação do sucesso. Ele havia conseguido? Sim, era impossível não ter conseguido. Se não tivesse, eu estaria morto naquele exato momento. Não sabia se havia acabado, tudo parecia muito fácil. A queda findou e com isso pude erguer meu tronco. Meus olhos caminharam ao redor de Kaito e do Espadachim, buscando vislumbrar se algo havia passado despercebido à minha visão fulminante. Aquele lugar era perigoso, qualquer descuido poderia ser fatal e eu sabia disso. Minha impulsividade havia nos levado até ali e, apesar de eu não me arrepender, sabia minha culpa. A vida de meu companheiro havia sido arriscada por meus impulsos e por um momento, a culpa tentava pesar em minha mente. Entretanto, o tempo não me deixava o luxo das epifanias ou tristeza das culpas. Aquilo só me fez ter de respirar fundo, para então recobrar meus sentidos e percepção.
No caso de tudo estar certo, eu soltaria a garota para lhe dar o espaço necessário para ela respirar melhor. Ajudando-a a se levantar, toquei seu ombro para acalma-la. — Está tudo bem — Olhando em seus olhos, tentaria transmitir a sensação de tranquilidade através de um sorriso simpático. — Qual o seu nome? — Perguntei, buscando que todo aquele medo que ela sentia se esvaisse aos ares. A sensação de vê-la a salvo era gratificante.
[...]
500 HP
205 CH
ST: 00/04
205 CH
ST: 00/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama, Sortudo e Kirigawa
- É isso, meu post foi combinação do post do Gama, busquei distrair o oponente (apesar do gama ter tirado 20 e não ter precisado). Usei Shushin para me aproximar da garota e apesar de eu ter jogado dado para agarra-la, creio que ela não tentaria lutar contra. A esquiva creio que será efetiva de qualquer modo, afinal, o Gama o imobilizou. Depois disso eu olhei para trás e tentei perceber se havia algo escondido ao nosso redor, qualquer coisa que parecesse uma armadilha ou algo incomum.
- OUTROS:
- Shunshin no Jutsu
Rank: D
Descrição: A técnica corporal Flicker é uma técnica de movimento de alta velocidade, permitindo que um ninja de mover rápido de grandes distâncias a uma velocidade quase indetectável. Para um observador, ele aparece como se o usuário tiver teletransportado. Uma baforada de fumaça é ocasionalmente usada para disfarçar os movimentos do usuário. Isto é conseguido através da utilização chakra para revitalizar temporariamente o corpo e mover a velocidades extremas. A quantidade de chakra necessária depende da distância total e elevação entre o utilizador e o destino pretendido.
- Bolsa de armas 11/15:
- - Kunai - 1/1
- Shuriken 2/2
- Kibaku 6/3
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
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Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Those demons...they keep
talking
to me
to me
Sabe aquele momento em que tudo que você planejou dá errado? Cancelar uma viagem. Ser demitido. Morrer. Não adianta fazer planos, as três fiandeiras riem do seu esforço em tentar alterar o imutável. Em um momento o seu amigo está ao seu lado e, em outro, tem sua existência reduzida a pó. A noite assumia um caráter mais fúnebre do que em outrora, uma vez que Sohaku estaria se despedindo de um amado companheiro. Não chegou a ser uma amizade duradoura, mas o pouco que viveram foi o suficiente para tocar o coração petrificado do Kaguya. É hora de dizer adeus, amigo... Adeus, Tião...
...
Ah, certo. Talvez seja apropriado narrar o que acontecera para que as coisas chegassem a esse ponto. Perdoe a minha falta de senso.
Assim que o pivete parar de brincar de Iryō-nin a gente pega aquela cabeça para que você tenha um amigo, jaé? — Sohaku brincava com a cabeça do gorila, movendo-a de um canto a outro. O passatempo infantil era sua única válvula de escape, uma vez que tanto os aliados quanto o cadáver não eram tão...interessantes - leia divertidos - quanto o objeto que tinha em mãos. Felicidade é um conceito estranho. Apesar da fome, da sede e dos mosquitos importunos, Sohaku não se sentia completamente miserável. Mas aconteceu algo imprevisível. Imprevisível para Arthuria, para Ren, para Sohaku e até mesmo para mim. Uma explosão tomou conta dos arredores. O cadáver era seu epicentro.
Eu não tinha tempo para reagir. Estava completamente desatento aos arredores. Droga, eu fui negligente, e isso poderia ter custado a minha vida. Ainda bem que ele me salvou. — Droga...Considere isso um presente por terem sido capazes de me derrotar. Viva, garoto. — Uma voz grossa entrou pelos meus tímpanos. Uma voz cansada, mas ao mesmo tempo imponente. Era o gorila, sem dúvidas. Tive maiores provas de que eu não estava louco poucos segundos depois: o animal balançara ferozmente, soltando-se de minha mão e avançando contra meu torso. Sua força me jogou para trás, fazendo com que eu fosse arremessado por alguns metros e caísse no chão. De qualquer forma, havia sido poupado da morte. A explosão não me atingira, mas o mesmo não poderia ser dito acerca de meu aliado. — Tião! Puta merda, não!
Você não está pensando em acreditar na história desse cara, né? Qual é o seu problema? Você é esquizofrênico também? Tsc, deixe-me relatar o que de fato aconteceu. Sohaku realmente não estava atento aos arredores, e a explosão por pouco o alcançou. Dois fatores em especial o permitiram evitar essa tragédia: o fato de estar - ao menos quando comparado a Ren - relativamente afastado do cadáver e sua agilidade aguçada. O estrondo ocasionado pela detonação fez com que o Kaguya, instintivamente, saltasse para a direção contrária de onde vinha o som. Inclinara o corpo para trás mais que o necessário na hora de pular e, quando impulsionou o salto com as pontas dos pés, seu corpo mais estava na horizontal que na vertical, indicando que o garoto cairia de costas. Tentou até mesmo proteger o torso com os braços - foi um impulso estimulado pelo barulho - e, nesse instante, acabou soltando a cabeça do gorila sem querer. Caiu de costas no chão, mas ao menos havia sido capaz de escapar da explosão. — Tião! Puta merda, não!
A fumaça ocasionada pelo ataque cobriu o corpo do Genin mas, apesar disso, o rapaz teve forças para colocar de pé. " Vocês serão os próximos... " Uma voz desconhecida ecoou. Pelos mais variados motivos, Sohaku não era capaz de presumir de onde ela vinha, mas de uma coisa ele sabia. — Você! Seu filho da puta do caralho! Você matou o Tião! Eu vou te matar! — Era difícil para Sohaku entender que, bem, sua equipe havia matado o gorila na verdade, mas tentar explicar isso para ele apenas geraria mais dor de cabeça. O que importa é: Sohaku estava furioso. Estava destinado a vingar a segunda morte do gorila. — Eu te ouvi direito, Ren?!?! Você disse que a gente vai matá-lo? — Apesar de não saber a localização exata do aliado, Sohaku o respondeu. Ignorou até mesmo a sede, não medindo esforços para gritar. E gritou, gritou o quanto seus pulmões aguentavam. — É isso, PORRA! Vamo matar esse PUTO! Vamo descobrir se tu é homem mesmo assim que essa PORRA dessa fumaça sumir, seu merda! — Sohaku havia batido seu recorde pessoal de xingamentos.
Enfurecido, colocou uma mão dentro de cada hip-pouch, sacando de lá duas kunais, uma em cada mão. Segurava-as fortemente pelo cabo, esperando pelo inimigo. Seria errôneo dizer que havia seguido as ordens de Ren acerca de cobrir os pontos cegos, uma vez que a única coisa que pensava era em matar o desgraçado (palavras dele, não minhas) que havia matado Tião.
...
Ah, certo. Talvez seja apropriado narrar o que acontecera para que as coisas chegassem a esse ponto. Perdoe a minha falta de senso.
[...]
Assim que o pivete parar de brincar de Iryō-nin a gente pega aquela cabeça para que você tenha um amigo, jaé? — Sohaku brincava com a cabeça do gorila, movendo-a de um canto a outro. O passatempo infantil era sua única válvula de escape, uma vez que tanto os aliados quanto o cadáver não eram tão...interessantes - leia divertidos - quanto o objeto que tinha em mãos. Felicidade é um conceito estranho. Apesar da fome, da sede e dos mosquitos importunos, Sohaku não se sentia completamente miserável. Mas aconteceu algo imprevisível. Imprevisível para Arthuria, para Ren, para Sohaku e até mesmo para mim. Uma explosão tomou conta dos arredores. O cadáver era seu epicentro.
Eu não tinha tempo para reagir. Estava completamente desatento aos arredores. Droga, eu fui negligente, e isso poderia ter custado a minha vida. Ainda bem que ele me salvou. — Droga...Considere isso um presente por terem sido capazes de me derrotar. Viva, garoto. — Uma voz grossa entrou pelos meus tímpanos. Uma voz cansada, mas ao mesmo tempo imponente. Era o gorila, sem dúvidas. Tive maiores provas de que eu não estava louco poucos segundos depois: o animal balançara ferozmente, soltando-se de minha mão e avançando contra meu torso. Sua força me jogou para trás, fazendo com que eu fosse arremessado por alguns metros e caísse no chão. De qualquer forma, havia sido poupado da morte. A explosão não me atingira, mas o mesmo não poderia ser dito acerca de meu aliado. — Tião! Puta merda, não!
Você não está pensando em acreditar na história desse cara, né? Qual é o seu problema? Você é esquizofrênico também? Tsc, deixe-me relatar o que de fato aconteceu. Sohaku realmente não estava atento aos arredores, e a explosão por pouco o alcançou. Dois fatores em especial o permitiram evitar essa tragédia: o fato de estar - ao menos quando comparado a Ren - relativamente afastado do cadáver e sua agilidade aguçada. O estrondo ocasionado pela detonação fez com que o Kaguya, instintivamente, saltasse para a direção contrária de onde vinha o som. Inclinara o corpo para trás mais que o necessário na hora de pular e, quando impulsionou o salto com as pontas dos pés, seu corpo mais estava na horizontal que na vertical, indicando que o garoto cairia de costas. Tentou até mesmo proteger o torso com os braços - foi um impulso estimulado pelo barulho - e, nesse instante, acabou soltando a cabeça do gorila sem querer. Caiu de costas no chão, mas ao menos havia sido capaz de escapar da explosão. — Tião! Puta merda, não!
A fumaça ocasionada pelo ataque cobriu o corpo do Genin mas, apesar disso, o rapaz teve forças para colocar de pé. " Vocês serão os próximos... " Uma voz desconhecida ecoou. Pelos mais variados motivos, Sohaku não era capaz de presumir de onde ela vinha, mas de uma coisa ele sabia. — Você! Seu filho da puta do caralho! Você matou o Tião! Eu vou te matar! — Era difícil para Sohaku entender que, bem, sua equipe havia matado o gorila na verdade, mas tentar explicar isso para ele apenas geraria mais dor de cabeça. O que importa é: Sohaku estava furioso. Estava destinado a vingar a segunda morte do gorila. — Eu te ouvi direito, Ren?!?! Você disse que a gente vai matá-lo? — Apesar de não saber a localização exata do aliado, Sohaku o respondeu. Ignorou até mesmo a sede, não medindo esforços para gritar. E gritou, gritou o quanto seus pulmões aguentavam. — É isso, PORRA! Vamo matar esse PUTO! Vamo descobrir se tu é homem mesmo assim que essa PORRA dessa fumaça sumir, seu merda! — Sohaku havia batido seu recorde pessoal de xingamentos.
Enfurecido, colocou uma mão dentro de cada hip-pouch, sacando de lá duas kunais, uma em cada mão. Segurava-as fortemente pelo cabo, esperando pelo inimigo. Seria errôneo dizer que havia seguido as ordens de Ren acerca de cobrir os pontos cegos, uma vez que a única coisa que pensava era em matar o desgraçado (palavras dele, não minhas) que havia matado Tião.
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui, com a diferença de que a minha está rasgada. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Auto-descritivo. Tudo é tentativa. Defeito 'Esquizofrenia' zerado nesse turno, afinal eu fiz um parágrafo inteiro (o em 1ª pessoa) para isto. Considerei que a explosão me atingiria porque você disse que o corpo estava infestado de Kibaku Fuuda, o que acarretaria em uma explosão entre 10 e 15 metros. Eu estaria mentindo caso dissesse que eu não estou dentro de seu campo de atuação. Tirei praticamente 17 no dado de esquiva mas fiz uma graça pelo roleplay. Um (1) de stamina utilizado, pois fiz-me valer dos atributos em seu máximo. Não bebi água então Tião tá comigo
Resumo: Desviei da explosão, caindo no chão enquanto o fiz e soltando sem querer a cabeça de Tião, que foi consumida pela explosão. Levantei puto e peguei duas kunais, uma em cada mão.
Minhas falas.
Falas do gorila
Falas do desconhecido
Meu time é composto por @Urakami, @Omikami e eu.- Talentos e Desvantagens:
- Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 2/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 0/3
- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.37
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 3.83
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (3.5 + 4 + 4 + 0) / 4 = 2.87
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
HP: 400/400 | CH: 360/400 | ST: 01/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
Mensagens : 280
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 23
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
Sikame esfregava os olhos ante a cena que acabara de testemunhar, talvez, após esse gesto, pudesse determinar que nada tivesse passado de um susto. No entanto, para o seu desgosto, os homens ainda estavam ali, o morto e o seu carrasco. "Que maravilha" – Pensava consigo silenciosamente, virando de costas para a estrutura que estava apoiado e retirando um dos peixes que guardava com ele. "Se vou enfrentar a morte, que eu possa fazer minha última refeição antes." – Com essa prece em mente, virava o objeto do seu vício garganta abaixo. Muito provavelmente aquela tivesse sido a sua melhor experiência com os peixes. Ele então cedia a garrafa de água que estava com ele para que Inuji pudesse beber, pois o mesmo havia indicado que precisava. Olhava para baixo, para cima, para os lados e não encontrava uma bendita fonte de água que pudesse apoiá-lo em suas técnicas com o elemento Suiton. "Vamos ter que ligar o modo hardcore"
Ao passo que escutava o cenário apresentado por Inuji, Sikame mantinha os olhos atentos na vizinhança em busca de um tronco de madeira ou material próximo que pudesse usar para substituição para o caso de uma situação exigir, cuidado esse tomado já nos seus passos anteriores. Em seguida, prepararia uma kunai com uma kibaku fuda e manteria o item empunhado em sua mão dominante. Caso aquele homem se mostrasse uma ameaça, certamente estaria pronto para reagir, caso contrário, continuaria rumando até o objetivo com seu time se assim fosse sugerido por eles.
- Considerações:
- Meu time é formado pelo @Inuji e pelo @Kurt
- Estou preparando um Kawarimi no Jutsu com a seguinte passagem: "Ao passo que escutava o cenário apresentado por Inuji, Sikame mantinha os olhos atentos na vizinhança em busca de um tronco de madeira ou material próximo que pudesse usar para substituição para o caso de uma situação exigir[...]"
- Preparei uma kunai e uma kibaku fuuda.
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Qualidades e Defeitos:
Grandes Reservas de Chakra — Primário [03 - Difícil]
Descrição: Por alguma razão inexplicável, o personagem já nasceu com uma quantidade anormal de chakra em seu corpo, o que lhe conferiu uma gama de possibilidades em uma batalha séria.
Influência: O limite de chakra máximo é duplicado.
Mestre dos Selos — Primário [01 - Fácil]
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Sobrevivência — Secundário [Mediana]
Descrição: Você aprendeu a se virar sozinho na natureza, seja por estudo ou experiência própria. Sabe o básico para sobreviver e se adaptar às mais adversas condições. Consegue achar água, reconhecer alimentos venenosos, seguir animais e o que precisar para impressionar Darwin.
Influência: O usuário consegue passar por situações apertadas com uma maior facilidade, seja enfrentando uma tempestade de areia ou quem sabe perdido em uma floresta.
Megalomaníaco (02)
Descrição: Muitos personagens acreditam que são invencíveis por uma confiança exagerada em seus poderes ou apenas estupidez, de fato estes personagens se veem como quase deuses e por isso não se jogam em situações de risco sem nenhum problema, mas, diferente dos suicidas, sabem ver quando há um risco de morte e não se jogam em qualquer coisa, somente quando necessário.
Influência: São arrogantes e presunçosos, jogam-se em qualquer situação mesmo com risco de morte, porém, nestes momentos em que precisa demonstrar sua megalomania, perde-se um Ponto em Inteligência.
Vícios (02) - Peixes
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Notas: Não é necessário comprar, basta narrar usar o item.
Qualquer substância é válida desde que se gaste pelo menos um minuto usando-a.
Se você possui ''Vícios'', não pode ter ''Gula''.
- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75]
- Jutsus usados:
Custos: X
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
Kurt
Chūnin — Kiri
Até ali havia achado bananas - inclusive mastigava uma - esquilos, frutinhas, um coco e pasmem, um gorila que não fumava. Eu diria que em outras ocasiões talvez pudesse ser nossa noite de sorte já que definitivamente as coisas pareciam estar indo bem ainda que eu não tivesse encontrado nenhum cogumelo - até então - ao menos podia comemorar o fato de não termos ido de encontro com nenhum dos times dos outros vilarejos - ou de não ter espancado nenhuma pantera até então, apesar de esmagar um roedor de maneira contestável - ou talvez o estranho fato de não ter pedido um dos rim - ou a cabeça - . No tempo que havia despendido naquela floresta fechada, tudo que havia visto que se assemelhava a um bípede mamífero de polegares opositores - exceto meus companheiros de time - era o animal selvagem que tombamos - e bem, ele era um macaco que não fumava. - Constatava. Além daquilo, a única coisa que havia nos introduzido a real chance de termos companhia era um estranho pedido de socorro - que com o cu na mão, confesso - Resolvemos inspecionar.
- Você sabia que nunca se deve dizer que as coisas estão indo bem, que ai elas pioram? Confie em mim, eu sei o que digo! - Acompanhávamos a distância de forma furtiva a movimentação das réplicas, atrás de moitas e toda sorte de vegetação rasteira. Certamente confiava no plano de Inuji, sua inteligência impar já havia nos levado ao sucesso em mais de uma ocasião, e eu estava confiante que aquela seria mais uma dessas situações. Não enxergávamos muito além da luz da lamparina que mantínhamos a todo momento escondida conosco, cuja visão a alguma distância certamente mais se assemelhava a algum vaga-lume obeso do que a uma brasa incandescente. Junto disto, tínhamos ciência da movimentação dos clones e que deveríamos ser cautelosos ao refazer seus passos, ainda que suas presenças nos dessem alguma garantia que não encontraríamos nada desagradável - pelo menos não antes deles - e que caso algo acontecesse, eles simplesmente desapareceriam.
- Isso é som de combate? - Murmurava levando a palma até o pé do ouvido a alguma distância. - Então de fato, existem outros ninjas aqui? - Indagava para meus companheiros de time com alguma tristeza, enquanto macaqueava árvore acima em busca de uma visão privilegiada do perímetro, todavia sem sucesso. Levava a garrafa de Sakê até a boca, e após uma boa bebericada oferecia aos outros dois, em especial Sikame, que não parecia receber bem as más noticias. - Já ta indo atrás de um tronco né? - Tentava aliviar a tensão com uma piadinha - com o timing perfeito como sempre - enquanto ponderava se devia fazer o mesmo.
- Na direção que viemos? - Estranhava comigo um instante enquanto coçava o traseiro e olhava ao redor pra ver se encontrava algo que com que pudesse usar a técnica de substituição por perto. Ao invés disso, ao pé da árvore, tive minha atenção chamada para outra coisa - Cogumelos! Gezz, e estes pareciam ser coisa boa - Fingi derrubar algo, e prontifiquei a colocar os cogumelos guardados dentro do meu cabelo escondido de meus companheiros de time - Você estava agindo escondido de seus companheiros de time? - - Não é bem assim, não me leve a mal, só não achei que fosse uma boa hora para gritar "Ei, achei algo que pode nos deixar doidões! E é mais forte que gás do pântano! - As coisas ali pareciam intensas, Sikame ávido por alguma fonte de água e Inuji tentando pensar em algo.
- Direção oposta? - Completava curioso acerca das movimentações dos clones. - Eles não estão trazendo ninguém para cá, estão? - Questionei com alguma preocupação, ao mesmo tempo que Inuji seguia as palavras com alguma seriedade. Levei a mão até a barbicha, e ponderei por algum instante bebericando o Sakê da cabaça, tentando imaginar que tipo de ideia maluca as cópias haviam tido. - Já sei! As frutinhas! - Concluía como em uma epifania, enquanto um flash passava pela minha cabeça, relembrando o momento em que armei uma armadilha usando das frutinhas que carregava comigo no bolso. - Aquela parecia uma boa armadilha, ainda que inicialmente destinada a animais, caso seus clones estejam realmente o levando pra lá, eles tem boas chances! - Assentia com algum orgulho. - Mas ainda sim... Não podemos esperar muito de clones... - Complementava, sabendo que ainda que fosse um pensamento negativo, era algo que deveríamos considerar.
Já haviamos passado por muitas situações juntas como um time, muitas delas difíceis, e todas sempre dispondo do auxilio de Hitogushi sensei, que certamente chamaria a responsabilidade para sí em uma situação como aquela, todavia ele não estava, e ali era necessário pensarmos por nós mesmos. - Não sei vocês, mas eu não to muito afim de lutar. Quero dizer, toda vez que algo aparecer vamos parar nossa jornada e enfiar porrada? - Revirava os olhos. - Nosso objetivo é a reliquia que está no centro do aldeia! - Apontava relembrando - tentando apontar a aldeia, mas apontando a direção errada, e logo em seguida corrigindo - - O que foi? Quem viu o mapa foi o Inuji! - Entrar em combate não parece ser uma boa. - Suspirava de olhos fechados pensando, enquanto retomava as palavras - Vamos continuar avançando a norte. Devemos demorar um pouco mais, mas acredito que facilmente o deixaremos para trás com armadilhas, até que ele desista, ao mesmo tempo que nos aproximamos do objetivo, para auxiliar os outros clones. - Sugeri reabrindo os olhos. - Quer dizer, ele deve desistir alguma hora, não? Caso contrário, quando ele estiver cansado desses jogos, metemos porrada nele. - Suspirava novamente. - Vamos Sikame, me ajude a posicionar uma nova armadilha. - Indicava, solicitando a ajuda dos conhecimentos de meu companheiro de time acerca do terreno. - Se ele passar por aqui para de fato nos seguir, ao menos ele deve cair numa das boas. - Um buraco, ou armadilha de corda? Nem eu sabia o que sairia dali, só nos restava plantar a armadilha o mais rápido possível e continuarmos.
[...]
- Você sabia que nunca se deve dizer que as coisas estão indo bem, que ai elas pioram? Confie em mim, eu sei o que digo! - Acompanhávamos a distância de forma furtiva a movimentação das réplicas, atrás de moitas e toda sorte de vegetação rasteira. Certamente confiava no plano de Inuji, sua inteligência impar já havia nos levado ao sucesso em mais de uma ocasião, e eu estava confiante que aquela seria mais uma dessas situações. Não enxergávamos muito além da luz da lamparina que mantínhamos a todo momento escondida conosco, cuja visão a alguma distância certamente mais se assemelhava a algum vaga-lume obeso do que a uma brasa incandescente. Junto disto, tínhamos ciência da movimentação dos clones e que deveríamos ser cautelosos ao refazer seus passos, ainda que suas presenças nos dessem alguma garantia que não encontraríamos nada desagradável - pelo menos não antes deles - e que caso algo acontecesse, eles simplesmente desapareceriam.
- Isso é som de combate? - Murmurava levando a palma até o pé do ouvido a alguma distância. - Então de fato, existem outros ninjas aqui? - Indagava para meus companheiros de time com alguma tristeza, enquanto macaqueava árvore acima em busca de uma visão privilegiada do perímetro, todavia sem sucesso. Levava a garrafa de Sakê até a boca, e após uma boa bebericada oferecia aos outros dois, em especial Sikame, que não parecia receber bem as más noticias. - Já ta indo atrás de um tronco né? - Tentava aliviar a tensão com uma piadinha - com o timing perfeito como sempre - enquanto ponderava se devia fazer o mesmo.
- Na direção que viemos? - Estranhava comigo um instante enquanto coçava o traseiro e olhava ao redor pra ver se encontrava algo que com que pudesse usar a técnica de substituição por perto. Ao invés disso, ao pé da árvore, tive minha atenção chamada para outra coisa - Cogumelos! Gezz, e estes pareciam ser coisa boa - Fingi derrubar algo, e prontifiquei a colocar os cogumelos guardados dentro do meu cabelo escondido de meus companheiros de time - Você estava agindo escondido de seus companheiros de time? - - Não é bem assim, não me leve a mal, só não achei que fosse uma boa hora para gritar "Ei, achei algo que pode nos deixar doidões! E é mais forte que gás do pântano! - As coisas ali pareciam intensas, Sikame ávido por alguma fonte de água e Inuji tentando pensar em algo.
- Direção oposta? - Completava curioso acerca das movimentações dos clones. - Eles não estão trazendo ninguém para cá, estão? - Questionei com alguma preocupação, ao mesmo tempo que Inuji seguia as palavras com alguma seriedade. Levei a mão até a barbicha, e ponderei por algum instante bebericando o Sakê da cabaça, tentando imaginar que tipo de ideia maluca as cópias haviam tido. - Já sei! As frutinhas! - Concluía como em uma epifania, enquanto um flash passava pela minha cabeça, relembrando o momento em que armei uma armadilha usando das frutinhas que carregava comigo no bolso. - Aquela parecia uma boa armadilha, ainda que inicialmente destinada a animais, caso seus clones estejam realmente o levando pra lá, eles tem boas chances! - Assentia com algum orgulho. - Mas ainda sim... Não podemos esperar muito de clones... - Complementava, sabendo que ainda que fosse um pensamento negativo, era algo que deveríamos considerar.
Já haviamos passado por muitas situações juntas como um time, muitas delas difíceis, e todas sempre dispondo do auxilio de Hitogushi sensei, que certamente chamaria a responsabilidade para sí em uma situação como aquela, todavia ele não estava, e ali era necessário pensarmos por nós mesmos. - Não sei vocês, mas eu não to muito afim de lutar. Quero dizer, toda vez que algo aparecer vamos parar nossa jornada e enfiar porrada? - Revirava os olhos. - Nosso objetivo é a reliquia que está no centro do aldeia! - Apontava relembrando - tentando apontar a aldeia, mas apontando a direção errada, e logo em seguida corrigindo - - O que foi? Quem viu o mapa foi o Inuji! - Entrar em combate não parece ser uma boa. - Suspirava de olhos fechados pensando, enquanto retomava as palavras - Vamos continuar avançando a norte. Devemos demorar um pouco mais, mas acredito que facilmente o deixaremos para trás com armadilhas, até que ele desista, ao mesmo tempo que nos aproximamos do objetivo, para auxiliar os outros clones. - Sugeri reabrindo os olhos. - Quer dizer, ele deve desistir alguma hora, não? Caso contrário, quando ele estiver cansado desses jogos, metemos porrada nele. - Suspirava novamente. - Vamos Sikame, me ajude a posicionar uma nova armadilha. - Indicava, solicitando a ajuda dos conhecimentos de meu companheiro de time acerca do terreno. - Se ele passar por aqui para de fato nos seguir, ao menos ele deve cair numa das boas. - Um buraco, ou armadilha de corda? Nem eu sabia o que sairia dali, só nos restava plantar a armadilha o mais rápido possível e continuarmos.
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
- Utilizados:
- Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 260) ST: (0 • 3)
Vila : Kirigakure
Mensagens : 303
Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
Amaterasu
Mestre
Quarta Etapa
O Oculto
A tensão fazia com que a gravidade dobrasse o peso sobre as costas de todos ali. O espadachim era confiante, sua lâmina refletia a noite com um material opaco e nulo de claridade. Kaito habitava as sombras; sorrateiro e inteligente. Observava tudo como um condor, tendo uma analise metódica de quem está de fora da situação e preparado para tomar uma inciativa que evite o confronto antes mesmo que ele se inicie. Buscou a melhor forma de esgueirar-se pelos flancos, aproveitando de uma vegetação abastada e da noite densa para camuflar seus passos. Embora sons risórios fossem emitidos daquela tentativa, Kaito alcançou aquele que esperava ser o melhor de todos os lugares para se estar naquele momento: A retaguarda do oponente. Não só isso, tinha como alicerce a altura que o ajudaria em um ataque surpresa padrão.
Kirigawa na posição de confrontar e distrair o oponente, se via entre o sujeito e a garota, logo atrás de si apontando o breu. Kaito cedeu o sinal, o Senju entendeu. No momento em que o genin saltou de seu posto e as cobras alçaram o ataque de sua manga, a mão de menina apontou em sua direção. —Tutsuo!— Kirigawa agiu por instinto naquela situação enigmática e confusa. Os olhos do espadachim miraram brevemente suas costas. "Hm?" E então sua pele fez contato com as escamas daqueles animais.
No momento em que o Senju contemplou a razão de tudo, de que a armadilha era a garota e não algo externo ao ambiente; não correu mais meio passo antes de larga-la. Ela, antes em prantos e ferida, agora segurava uma kunai na direção dele. Estavam ambos alguns metros de toda a situação de Kaito e o ataque de mestre executado àquele que parecia ser o mentor da situação. No entanto.
—Vocês são patéticos!— A risada vinha de algum lugar da escuridão. A projeção presa às cobras se desfazia ao primeiro ataque das serpentes. Um clone! —Eu sou um guardião da relíquia, garotos. Acham que as coisas ficariam fáceis assim?— Novamente aquela risada, de um canto totalmente distinto da floresta. —Vençam-nos, e quem sabe eu deixo vocês irem embora com o artefato.—
Foi nessa hora que aquelas mãos infantis teceram selos rápidos e por entre os seus lábios escorregou uma grande quantidade de fogo em direção ao Senju [Katon: Gōka Mekkyaku], simulando uma parede que varria aquilo que estava em sua frente. Naquele instante, Kaito, tendo suas medidas ofensivas frustradas, via o espadachim surgir logo atrás de si vindo da escuridão da floresta em um silêncio ímpar. Eram dois os cortes disferidos com a lâmina ardendo em chamas; um em ângulo horizontal na altura de seu peito e outro buscando incapacitar seu braço destro. Aqueles cortes se assertivos, causariam sem dúvidas queimaduras de primeiro grau.
Distante da onde Kaito e Kirigawa confrontavam a dupla, outro time de Otogakure se via dentro de uma armadilha mortal. Ren certamente tinha suas razões para estar ali, frente àquele defunto enquanto as horas passavam naquela madrugada e sua relíquia ficava cada vez mais difícil de se conquistar. Averiguou o que estava frente a seus olhos e nada foi tão revelador quanto a intenção daquele corpo pendendo no ar. Ponderar sobre escolhas em um momento como aqueles era usufruto próprio de mentes ágeis; Sasaki tomou sua iniciativa. A série de mortais no ar o distanciou à tempo de livra-lo daquela explosão que iniciou-se no corpo que tinha sob analise anteriormente. O fogo engoliu a mata e a nuvem de caos tomou a visão de todos.
A voz do homem os colocou em alerta, e o sobrevivente Sohaku em fúria. —Há coisas entre o universo e a terra que a sua mente frágil nunca entenderia.— O vulto mostrou-se sólido em meio aquela nuvem densa que ainda tomava o campo, oriunda da explosão. Parou alguns metros da dupla, oculto pela silhueta que o marcava. —Vocês vieram até aqui, e daqui não passarão!— Sua voz era fria e conforme soava podiam notar que uma neblina atípica de qualquer coisa que haviam visto até então naquele ambiente todo surgia, mesclando-se à cortina de fumaça que ia embora lentamente [Kirigakure no Jutsu].
O silêncio. Uma presença... Ele era muito mais velho que ambos e claramente muito mais veloz, parecia mover-se sem ruído algum já que havia chego até as costas de Sohaku sem levantar desconfiança alguma. —E você criança, vamos conversar sobre o seu ódio.— O vulto afrente de ambos se desfez junto a névoa, se revelando um clone. O original, poucos centímetros atrás do genin desferia um golpe com a kunai que tinha em suas mãos; mirava uma perfuração na costela do garoto. Em seguida, sumiria na névoa. —E então crianças, vocês são capazes?— A sua voz era tão irritante quanto demoníaca [Silent Killer]
Apesar de todas as adversidades impostas, parecia que a equipe de Kirgakure achava tempo entre a tensão para analisar o que acontecia. Uma vítima e um culpado, palavras e juras; Inuji era o estrategista, mas sua estratégia fora arriscar. No momento em que So Hai recolhia os cogumelos, encontrados na melhor hora possível, e Sikame refletia sobre o que presenciava frente aos seus olhos; o timbre amargo do sujeito surgiu novamente. —Irmãos gêmeos em um teste como este? Provem-me garotos!— Os clones saíam em disparada. O brilho intenso ofuscou a visão e então uma explosão.
Inuji soube que seus clone haviam sido derrotados sem que o oponente sequer saísse do lugar. A técnicas raiton que os alcançará havia sido rápida e acertou pontos vitais de ambos os corpos. Porém, aquela explosão não havia sido do confronto entre o sujeito misterioso e os clones de Inuji, mas sim de três árvores que flanqueavam aquelas onde o grupo acreditava estar completamente camuflado. Pobre So Hai, talvez um cogumelo nunca tenha lhe custado tão caro.
O preço das kibaku fuudas gerou a explosão daqueles corpos de madeira, e como decorrência, a queda do alicerce que mantinha todo o time seguro. E era em meio a confusão da queda que aquele oponente planejava seu ataque. Avançou pelos troncos partidos até alcançar o ponto que favorecia sua ofensiva, disparando um corte horizontal com sua katana em direção ao braço direito de Inuji, buscando inutiliza-lo.
Kirigawa na posição de confrontar e distrair o oponente, se via entre o sujeito e a garota, logo atrás de si apontando o breu. Kaito cedeu o sinal, o Senju entendeu. No momento em que o genin saltou de seu posto e as cobras alçaram o ataque de sua manga, a mão de menina apontou em sua direção. —Tutsuo!— Kirigawa agiu por instinto naquela situação enigmática e confusa. Os olhos do espadachim miraram brevemente suas costas. "Hm?" E então sua pele fez contato com as escamas daqueles animais.
No momento em que o Senju contemplou a razão de tudo, de que a armadilha era a garota e não algo externo ao ambiente; não correu mais meio passo antes de larga-la. Ela, antes em prantos e ferida, agora segurava uma kunai na direção dele. Estavam ambos alguns metros de toda a situação de Kaito e o ataque de mestre executado àquele que parecia ser o mentor da situação. No entanto.
—Vocês são patéticos!— A risada vinha de algum lugar da escuridão. A projeção presa às cobras se desfazia ao primeiro ataque das serpentes. Um clone! —Eu sou um guardião da relíquia, garotos. Acham que as coisas ficariam fáceis assim?— Novamente aquela risada, de um canto totalmente distinto da floresta. —Vençam-nos, e quem sabe eu deixo vocês irem embora com o artefato.—
Foi nessa hora que aquelas mãos infantis teceram selos rápidos e por entre os seus lábios escorregou uma grande quantidade de fogo em direção ao Senju [Katon: Gōka Mekkyaku], simulando uma parede que varria aquilo que estava em sua frente. Naquele instante, Kaito, tendo suas medidas ofensivas frustradas, via o espadachim surgir logo atrás de si vindo da escuridão da floresta em um silêncio ímpar. Eram dois os cortes disferidos com a lâmina ardendo em chamas; um em ângulo horizontal na altura de seu peito e outro buscando incapacitar seu braço destro. Aqueles cortes se assertivos, causariam sem dúvidas queimaduras de primeiro grau.
Distante da onde Kaito e Kirigawa confrontavam a dupla, outro time de Otogakure se via dentro de uma armadilha mortal. Ren certamente tinha suas razões para estar ali, frente àquele defunto enquanto as horas passavam naquela madrugada e sua relíquia ficava cada vez mais difícil de se conquistar. Averiguou o que estava frente a seus olhos e nada foi tão revelador quanto a intenção daquele corpo pendendo no ar. Ponderar sobre escolhas em um momento como aqueles era usufruto próprio de mentes ágeis; Sasaki tomou sua iniciativa. A série de mortais no ar o distanciou à tempo de livra-lo daquela explosão que iniciou-se no corpo que tinha sob analise anteriormente. O fogo engoliu a mata e a nuvem de caos tomou a visão de todos.
A voz do homem os colocou em alerta, e o sobrevivente Sohaku em fúria. —Há coisas entre o universo e a terra que a sua mente frágil nunca entenderia.— O vulto mostrou-se sólido em meio aquela nuvem densa que ainda tomava o campo, oriunda da explosão. Parou alguns metros da dupla, oculto pela silhueta que o marcava. —Vocês vieram até aqui, e daqui não passarão!— Sua voz era fria e conforme soava podiam notar que uma neblina atípica de qualquer coisa que haviam visto até então naquele ambiente todo surgia, mesclando-se à cortina de fumaça que ia embora lentamente [Kirigakure no Jutsu].
O silêncio. Uma presença... Ele era muito mais velho que ambos e claramente muito mais veloz, parecia mover-se sem ruído algum já que havia chego até as costas de Sohaku sem levantar desconfiança alguma. —E você criança, vamos conversar sobre o seu ódio.— O vulto afrente de ambos se desfez junto a névoa, se revelando um clone. O original, poucos centímetros atrás do genin desferia um golpe com a kunai que tinha em suas mãos; mirava uma perfuração na costela do garoto. Em seguida, sumiria na névoa. —E então crianças, vocês são capazes?— A sua voz era tão irritante quanto demoníaca [Silent Killer]
Apesar de todas as adversidades impostas, parecia que a equipe de Kirgakure achava tempo entre a tensão para analisar o que acontecia. Uma vítima e um culpado, palavras e juras; Inuji era o estrategista, mas sua estratégia fora arriscar. No momento em que So Hai recolhia os cogumelos, encontrados na melhor hora possível, e Sikame refletia sobre o que presenciava frente aos seus olhos; o timbre amargo do sujeito surgiu novamente. —Irmãos gêmeos em um teste como este? Provem-me garotos!— Os clones saíam em disparada. O brilho intenso ofuscou a visão e então uma explosão.
Inuji soube que seus clone haviam sido derrotados sem que o oponente sequer saísse do lugar. A técnicas raiton que os alcançará havia sido rápida e acertou pontos vitais de ambos os corpos. Porém, aquela explosão não havia sido do confronto entre o sujeito misterioso e os clones de Inuji, mas sim de três árvores que flanqueavam aquelas onde o grupo acreditava estar completamente camuflado. Pobre So Hai, talvez um cogumelo nunca tenha lhe custado tão caro.
O preço das kibaku fuudas gerou a explosão daqueles corpos de madeira, e como decorrência, a queda do alicerce que mantinha todo o time seguro. E era em meio a confusão da queda que aquele oponente planejava seu ataque. Avançou pelos troncos partidos até alcançar o ponto que favorecia sua ofensiva, disparando um corte horizontal com sua katana em direção ao braço direito de Inuji, buscando inutiliza-lo.
- Considerações:
É um turno de pve contra os NPCs que você já foram apresentados anteriormente. Eles serão limitados em habilidades, porém, serão de dificuldade mediana. Cabe a você a estratégia a seguir; como a maioria já pôde notar e foi apresentado na narração, esses NPCs também possuem relíquias. Serão avaliados vários fatores em combate: Contribuição em equipe, uso de modificadores, uso do terrenos e clareza narrativa.
Dificuldade dos NPCs.
Defender-se: 10.
Atacar: 15.
Avisos à alguns playersKirigawa: Você agiu por instinto ao pegar a garota e sair do local onde estavam, mas percorreu muitos poucos metros até se dar conta de toda a situação. Estão a 15 metros de Kaito, e a garota a 7 de você.
Ren Sasaki e Sohaku: O adversário de vocês é um assassino que utiliza do Silent Killer como apoio para apanhar suas vítimas. Ele aproximou-se de Sohaku desta forma. Não haverá espaço de visão entre a dissipação da fumaça e a consolidação do Kirigakure no Jutsu.
Arthuria: Está eliminada vide a sequência de w.o e as seguidas chances de postagem após o prazo que já teve.
Inuji, So Hai e Sikame: A estratégia com os clones falhou por dois motivos; há um grau de desconfiança em gêmeos idênticos dentro de um exame chunin. E também existe uma grande abertura para simplesmente não seguir os clones até a armadilha, simplesmente ataca-los de longe.
Haverão três pontos fundamentais que analisaremos a partir de agora no turno dos players: Os talentos utilizados- Isso é, se você tem o talento para tal feito, se não tem como chegou a tal feito e se esboçou a dificuldade necessária. (Aqui entram as desvantagens também, que devem ser respeitadas a todo momento). Atributo inteligência- Fundamental para traçar as estratégias e bolar engenhosidades acessíveis naquele momento. Narração- Como tudo foi desenvolvido dentro do contexto narrativo.
Todos os participantes desse tópico devem: Beber água uma vez por turno. Conseguir água uma vez a cada três turnos. Evitar os insetos. Lidar com as condições extremas de clima abafado e tropical. Apontar os talentos utilizados no post nas considerações.
Este tópico terá abertura para o turno dos jogadores dia 04/08 às 13:00.Zona de Lançamento
A Zona de Lançamento é como irei chamar as duas formas de lançamento de dado para essa nova metodologia de sobrevivência adotada. Haverão os dados padrões, que seguirão com d20 e modificadores, e dados de par ou ímpar para quesito de sobrevivência. Além do mais, haverão talentos específicos que auxiliarão além de em teor narrativo, em possível rerolls no âmbito sobrevivência e avanço no terreno. Esses dados devem ser lançados antes do post e todos em conjunto, tendo em mente a estratégia a ser traçada no post; exceção clara aos rerolls.
Dados de Sobrevivência (Ímpar ou Par)Encontrar fonte de luz. (Necessário para se guiar com propriedade no escuro.)
Encontrar alimento.
Encontrar água.
Gerar fogo. (Essencial para se aquecer em mapas de intenso frio.)
Se orientar na direção certa. (Precisa ser lançado caso não tenha fonte de luz a noite)
Encontrar recursos.
Demais sugestões de dados para essa categoria podem ser solicitadas via privado no discord, e se autorizado o lançamento ele será interpretado normalmente.
Talentos e RerollVisão Noturna (Permite melhor orientação durante a noite).
Bússola Humana (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Sobrevivência (Permite até dois rerolls para dados de par ou ímpar, essas tentativas devem ser narradas no post)
Geografia Shinobi (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Genialidade (Ganha a possibilidade de executar um reroll para dados de par ou ímpar).
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom @Kirigawa e @Gama
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Kirigawa , @Gama acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Lançamento Oficial
W.O: 48h
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Data de inscrição : 03/06/2020
Akihiro
Genin — Konoha
[...]
A situação se desenrolava ímpar às minhas intenções. Ao passo que puxei a garota, tentando salva-la, seu grito fora quase que um anúncio da armadilha a espreita.Os olhos arregalados vislumbraram nitidamente a arma apontada em minha direção e meus braços simplesmente se abriram, dando espaço para que a "criança inocente" se afastasse. Ao observar em direção à Kaito, mais distante dali, o espadachim se desfazia em fumaça e agora revelava seu verdadeiro papel naquele cenário inicialmente confuso.
Meus olhos levemente semicerrados refletiam o sentimento que aflorava em meu peito. Raiva. — Merda! — Murmurei para mim mesmo, ao perceber a situação que havia colocado meu parceiro. Meus pés se arrastaram buscando o preparativo para aproximar-me de Kaito, mas a iniciativa fora frustrada antes mesmo de ser executada. As mãos da garota executaram selos ágeis e o que seria um avanço, se tornou um afastamento rápido. Um longo salto para trás, buscava criar maior distância da jovem, dando-me o tempo para observar suas ações. O que eu não esperava era que toda aquela massa de energia seria expelida de um corpo tão pequeno e, anteriormente, frágil. A muralha de fogo avançou tão rapidamente que minha única e primeira opção fora quase que instintiva. Ainda no ar, o chakra fora condensado em meu estômago e vômitado sem a necessidade de selos de mão. A destra frente a boca aumentava a força de direcionamento da massa d'água, expelida com todos esforços espirituais e físicos.
A onda ganhou grandes proporções e, no impacto, encontrou-se com a grande muralha que se estendia. A água em contato com o fogo criou vapor, em outras palavras, fumaça densa e úmida que se espalhou. As chamas haviam sido contidas, porém, eu não podia ver muita coisa além de alguns palmos a frente do rosto. — Kaito! — Gritei buscando alguma resposta que pudesse certificar que meus anseios eram desnecessários. O ataque da garota havia sido rápido demais. Tão rápido que eu não havia sequer visto o desenrolar do que ocorria com Kaito. Era uma preocupação constante e forte. Tão forte que me fizeram agir sem pensar duas vezes.
Avancei em direção à posição anterior da garota e em diagonal desviei do caminho alguns metros depois. Enquanto corria, um selo de mão era executado fazendo chakra ser infundido para fora de meu corpo, criando uma área de paralisação ao meu redor. A intenção era que a garota fosse paralisada para que minha busca por meu parceiro não fosse interrompida. Em alguns metros, saltei tentando alcançar os galhos superiores das arvores, usando o tato das mãos para diminuir a dificuldade que a falta de luminosidade e a névoa trazia. Dessa vez, virado para o centro do campo de batalha, tentei analisar de um ponto de vista diferente. Eu não tinha muito tempo para ficar parado, mas precisava ter um melhor vislumbre. Reorganizar as ideias. Eu precisava alcançar uma visão nitida da situação pra poder agir. Meus olhos percorriam o local numa busca incessante por qualquer detalhe que não pudesse ser visto do centro da névoa.
[...]
500 HP
135 CH
ST: 02/04
135 CH
ST: 02/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama, Sortudo e Kirigawa
- Na hora que a garota começou a fazer selos, eu obviamente percebi por causa da proximidade e levando em conta que ainda há algumas tochas presentes, a minha é uma delas, que estaria alguns poucos metros dali (como citado pelo narrador, eu não me desloquei muitos metros). O salto para trás fora apenas para me afastar (afinal, não daria para defender de um Katon desse nível apenas se afastando) e então ter noção do que a garota faria. Ao ver ela expelir a massa de chakra, eu estava um pouco mais longe, digamos que a cerca de quinze metros. Logicamente, o Katon iria se deslocar bons metros para frente durante esse processo e arrisco dizer que seria uma distância suficiente para que o Suiton se chocasse com ele (afinal, mesmo que o alcance do Suiton não seja suficiente a principio, o Mekkyaku avança indiscriminadamente e rapidamente entraria em contato com o suiton). Minha tecnica não necessita de selos, apenas compressão e expulsão, é algo feito rapidamente (principalmente quando se tem costume e se faz por instinto básico de sobrevivencia). Como narrado anteriormente, no post em que o gorila foi morto, é a principal tecnica no arsenal do meu personagem, por isso, a escolha óbvia.
- O choque dos jutsus fez vapor d'agua subir e meu personagem, mais uma vez, sofrendo de seu defeito, buscou ajudar seu amigo. Dessa vez, avancei em diagonal, diminuindo a distância entre a ultima posição da garota enquanto tentava cortar o vapor. Quando tivesse avançado cerca de sete metros, tentaria paralisar a garota. Ou melhor, criar uma area de paralisação
- Paralisando-a ele teria a chance de buscar o aliado sem problemas maiores. Durante esse tempo, ele continuou avançando, dessa vez, diminuindo a distância entre ele e onde Kaito estava anteriormente. Nesse caso, eu considerei que pararia a cerca de 5 metros de onde Gama e o Espadachim estavam anterioremente e cerca de 5 metros da garota (contando que anteriormente eu estava a 17 de Kaito e 7 da garota, creio que eu esteja ali, no meio do caminho entre ambos os pontos). Então, saltei para o lado, buscando o topo de uma árvore.
- Pode-se pensar que estou ignorando meu defeito Coração-Mole ao simplesmente saltar para o lado, mas é o contrário. Kirigawa é inteligente e percebe a falta de compreensão que toda aquela bagunça trouxe a sua mente, a vontade de salvar Kaito o fez tentar inviabilizar um dos inimigos, mas ele sabe que precisa de uma estratégia melhor para ser efetivo, então, a intenção dele é abrir o campo de visão e perceber mais nitidamente a luta, para então, interferir de maneira correta.
- Creio que esteja tudo bem explicado, é nois.
- OUTROS:
- Kanashibari no Jutsu
Rank: D
Classe: Suplementar
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: Usar esta técnica faz com que um alvo ou alvos sejam imobilizados fisicamente, como se tivessem sido amarrados com cordas de aço invisíveis. Por ser uma técnica relativamente simples, até o genin deve ser capaz de realizá-lo. No entanto, a força da ligação varia significativamente de um nível de habilidade para o próximo, então um mero genin não poderia esperar conter os mesmos alvos que um Anbu poderia, por exemplo. A Técnica de Paralisia Temporária é uma maneira útil de impedir um oponente de atacar ou, alternativamente, tornar um oponente mais fácil de atacar.Suiton: Hatō
Rank: C
Classe: Ofensiva
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: Depois de amassar o chakra no estômago e convertê-lo, o usuário expele uma grande onda de água da boca.
- Bolsa de armas 11/15:
- - Kunai - 1/1
- Shuriken 0/2
- Kibaku 6/3
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Kurt
Chūnin — Kiri
Após colher os fungos e guarda-los, o tronco subitamente explodia de dentro para fora como se fosse recheado de pólvora, ao mesmo instante que me coloquei a espreitar rebuscando os arredores com os olhos, afim de analisar a situação de meus companheiros de time por entre os galhos. Nesse momento um flash as... - Espere, mas como tudo isso aconteceu do nada? Digo, o tronco explodir do nada? - - Não me pergunte, eu não sei exatamente também. Talvez a árvore fosse podre. Você sabe como pântanos são. - Bebericava tentando desconversar. - Pensei que fossem árvores gigantes e super resistentes? - - Ok, ok, eu admito, não havia nada de errado com as árvores. - Suspirava após a breve insistência - O que realmente aconteceu foi que eu fui pego em uma maldita armadilha. Mas não me julgue ok? Poderia acontecer com você. -
[...]
Meus movimentos ávidos por qualquer premiação que nossa jornada estava disposta a nos dar - tal qual um passeio no ortifruti - junto de meus maneirismos de bêbado me levaram para um estranho achado tão irresistível que certamente não poderia me deixar ignorar - Gezz, eu sabia, os cogumelos eram bons demais para ser verdade! Mas de fato o criador da armadilha possuía pontos, afinal como poderia imaginar algo de tamanha astucia? Mas ainda acima disto, ele parecia ter algumas informações. - - Kibaku Fuuda huh? - Me afastei com prontidão enquanto assistia a árvore caindo com meus companheiros de time ainda abordo. Ainda sim, nada daquilo parecia tão impressionante quando a explosão as minhas costas, que após serem brevemente iluminadas por intensos flashs advindos de relâmpagos - Mas o qu... - que precediam o momento em que meus olhos imediatamente flagravam o avanço - Então é a ele que Inuji se referia? - aproveitando-se da confusão o homem rapidamente investia, como um leopardo, primeiro ainda em solo, depois utilizando os destroços ainda no ar como escadaria.
- Ele deu cargo dos clones com essa facilidade? Gezz. - Suspirava já enquanto corria, não havia porque ficar de luto por clones, e a última coisa que queria era perder tempo - já que tudo parecia ser culpa minha - então busquei força para lutar contra o corpo-mole e imediatamente macaqueei árvore acima enquanto ela ia caindo em velocidade cada vez mais elevada, até atingir a posição horizontal. Utilizando dos pedaços de tronco - olha este até seria útil para um Kawarimi! - e os galhos não afetados pela explosão na base do tronco, jogava meu corpo para cima girando no ar mais de uma vez como primata - em movimentos acrobáticos - afim de me reaproximar o mais rápido possível de meus companheiros de time - ou pelo menos mais rápido que nosso algoz. -
Na contra-mão de meus movimentos, com passos hábeis e leves como vento - como se o maldito fosse feito de papel - ele avançava com a espada em mãos ao mesmo tempo que eu franzia o cenho levando meus olhos até a ponta de sua Katana, cujo fio parecia brilhar de tão afiado. - Seu alvo era Inuji. - e ainda havia alguma distância entre nós - Acho que esse é o momento Chie... - Murmurei pra mim mesmo enquanto rebuscava um item nas minhas ferramentas, e logo na sequência saltava de uma árvore a outra após tirar um peculiar utensílio, O Johyu.
[...]
" - Tem certeza que isso é útil? - Retrucava coçando a cabeça desapontado. Quando Chie falou acerca de uma arma especial fiquei animado, e agora ela me trás essa arminha furreca? - Não subestime a Jōhyō , sei que fará bom uso dela em algum momento So Hai. - - Tsc, veremos, se estiver me roubando, irei pedir devolução! - "
Enquanto saltava girava a arma no ar pronto para utiliza-la. Em verdade que nunca havia usado aquela coisa, tudo que sabia acerca do peculiar item é que era uma arma de arremesso, composta por uma corda junto de um anexo metálico pontiagudo - e que não parecia o momento apropriado para testar coisas - entretanto, não seria capaz de interceptar o ataque a meu companheiro de time de outra forma.
Utilizando como um lasso, arremessava a corda em posição de flanco aproveitando-me da distração do espadachim para tentar prende-lo durante a execução de seu movimento - ou pelo menos tentar, você sabe como são essas coisas, você nunca sabe o que pode acontecer - Logo na sequência, saltava novamente enquanto no ar girava o corpo, utilizando meu peso como pendulo na busca de forças para arremessa-lo contra o solo, o afastando de meus companheiros de time, e com alguma sorte de sua espada. - Sikame! - Brandia com algum imediatismo assim que meus pés tocavam uma nova árvore na diagonal, e eu conferia se meus companheiros de time haviam conseguido se reposicionar. Meus movimentos e palavras eram o sinal para reagirmos - e aqueles outros dois sabiam disso. - Correndo tronco pelo tronco na direção de nosso oponente, tecia os selos enquanto estufava o pulmão me aproximando o suficiente para disparar um tiro incandescente de óleo, visando atingi-lo ainda em má situação - caso estivesse contra o solo -
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
- Utilizados:
- Katon: Endan
Rank: C
Classe: Ofensiva
Selos: Cobra → Carneiro → Macaco → Javali → Cavalo → Tigre
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: Essa técnica é executada pelo usuário coletando óleo em sua boca, criado por chakra, cuspindo-o e acendendo-o. Esta técnica simplesmente dispara uma bala de fogo contra o inimigo. Se a quantidade de óleo que é preparada é mantida, o tempo necessário para invocar a técnica é reduzido. Isso permite que o inimigo seja atingido inconscientemente, permitindo que a bala de chamas contendo óleo as queime completamente. Também é possível disparar uma série de balas de chama dividindo o óleo ou um lança-chamas contínuo.Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.Kawarimi no Jutsu
Rank: E
Descrição: Com esta técnica, os usuários substituem o seu próprio corpo com algum outro objeto, geralmente com um bloco de madeira, no momento em que um ataque pousa. Isso cria uma ilusão de ótica, fazendo com que o inimigo pense que o ataque foi bem sucedido. A partir daí, o usuário pode usar o lapso de atenção do inimigo para atacar ou fugir do campo de batalha. Selos explosivos podem ser anexados à substituição em uma surpresa adicional. É um ninjutsu básico mesmo ensinado na Academia, mas é uma arte útil que pode ser aplicada em diversas situações.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 220) ST: (1 • 3)
Vila : Kirigakure
Mensagens : 303
Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
Uma explosão e de repente as árvores que protegiam o time iam chão abaixo. – Isso teve a engenhosidade de So Hai?! – Perguntava-se em voz alta o membro do clã Hoshigaki ante o abatimento. "Tudo bem, ele está com créditos..." – Considerava a grande contribuição que o membro do clã Sarutobi estava tendo até então com as armadilhas que ele plantava ou os lugares altos que explorava a fim de conquistar visão em prol do time. No entanto, aquele era um bom ponto a ser explorado. – Eu não vou mais participar disso, morrer a troco de nada? Estou fora! Desejo sucesso ao quinteto. – Acusaria a existência de outros dois elementos, ainda que fosse falso. O objetivo por trás de sua ação era confundir o oponente do trio, se entrasse na pilha, poderia dar um passo em falso e isso acabaria com suas chances.
Sikame estava se sentindo como o próprio peixe fora d' água. Com seu senso de sobrevivência, olhava para os lados e não encontrava uma brisa que pudesse denunciar a presença de um lago ou poça. Olhava para frente e não enxergava uma fila de árvores ou folhas no chão que pudessem sugerir a existência de um riacho ou alguma outra formação aquosa. "Droga, eu preciso ficar mais forte se quiser ajudar os meus companheiros." – As principais técnicas do elemento Suiton que possuía em seu arsenal, a maioria delas exigia a existência de uma fonte e sem ela encarava aquela situação com pessimismo. "Quer saber? Eu não preciso de nada para ser útil, afinal sou um membro do clã Hoshigaki!" – Furioso, tecia os selos de mãos manuais necessários canalizando o chakra na fina camada abaixo da pele, a cartilagem deveria passar a agir como uma esponja, pronta para amortecer os danos. Aquilo por si só reforçava ainda mais a sensação de ser indestrutível.
Em seguida, realizaria os selos do carneiro, cobra e tigre a fim de criar uma névoa preta inflamável no formato de uma pequena nuvem acima da cabeça dos ali presentes. Conhecendo So Hai, ele certamente teria uma carta em mãos. Por fim, realizaria uma investida contra o adversário do grupo e tentaria imobilizá-lo, mergulhando na altura de seus membros inferiores, com o pescoço voltado para fora da direção dos seus tornozelos para que não fosse atingido com um chute diretamente na face, com a cartilagem fortalecida, visando agarrá-lo. Se lograsse êxito, manteria-o abraçado com o máximo de sua força a fim de reduzir drasticamente a sua mobilidade para que um dos seus companheiros pudesse finalizá-lo.
- Considerações:
- Meu time é formado pelo @Inuji e pelo @Kurt
- Ainda que eu não tenha sido atacado, rolei um dado de defesa para o jutsu defensivo que utilizei, se for o caso de trabalhar com ele: aqui.
- Minha ação ofensiva consiste basicamente em Agarrar o adversário em seus membros inferiores.
- Minha ação suplementar consiste em criar a nuvem de óleo.
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Qualidades e Defeitos:
Grandes Reservas de Chakra — Primário [03 - Difícil]
Descrição: Por alguma razão inexplicável, o personagem já nasceu com uma quantidade anormal de chakra em seu corpo, o que lhe conferiu uma gama de possibilidades em uma batalha séria.
Influência: O limite de chakra máximo é duplicado.
Mestre dos Selos — Primário [01 - Fácil]
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Sobrevivência — Secundário [Mediana]
Descrição: Você aprendeu a se virar sozinho na natureza, seja por estudo ou experiência própria. Sabe o básico para sobreviver e se adaptar às mais adversas condições. Consegue achar água, reconhecer alimentos venenosos, seguir animais e o que precisar para impressionar Darwin.
Influência: O usuário consegue passar por situações apertadas com uma maior facilidade, seja enfrentando uma tempestade de areia ou quem sabe perdido em uma floresta.
Megalomaníaco (02)
Descrição: Muitos personagens acreditam que são invencíveis por uma confiança exagerada em seus poderes ou apenas estupidez, de fato estes personagens se veem como quase deuses e por isso não se jogam em situações de risco sem nenhum problema, mas, diferente dos suicidas, sabem ver quando há um risco de morte e não se jogam em qualquer coisa, somente quando necessário.
Influência: São arrogantes e presunçosos, jogam-se em qualquer situação mesmo com risco de morte, porém, nestes momentos em que precisa demonstrar sua megalomania, perde-se um Ponto em Inteligência.
Vícios (02) - Peixes
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Notas: Não é necessário comprar, basta narrar usar o item.
Qualquer substância é válida desde que se gaste pelo menos um minuto usando-a.
Se você possui ''Vícios'', não pode ter ''Gula''.
- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75]
- Jutsus usados:
Nome: Same Ninpou - Kaimen-Jō Nankotsu (Arte Ninja do Tubarão - Cartilagem Esponjosa)
Rank: C
Tipo: Ninjutsu/Defensivo
Duração: 2 turnos
Descrição: Usufruindo-se das suas características de tubarões, mais especificamente uma fina camada de cartilagem sob a pele azul suave, Sikame aprendeu a combinar essa parte do seu corpo com o seu chakra a fim de diminuir o impacto de ataques corpo a corpo contra ele. Após tecer os selos de mãos manuais necessários, Sikame canaliza o chakra na fina camada abaixo da pele e a cartilagem passa a agir como uma esponja, pronta para amortecer os danos. Quando o usuário é atingido, a forma de esponja da cartilagem absorve uma parte do dano, reduzindo significativamente o dano causado.
Notas: 1. Com a técnica ativada o usuário não é perfurado, exceto por materiais que exerçam dano superior ao Rank-C.
2. Assegura a proteção contra armas básicas, exceto os olhos.
3. Vale-se da regra de discrepância de dados.
Suiton: Kokuu no Jutsu
Rank: C
Classe: Ofensiva/Suplementar
Selos: Carneiro → Cobra → Tigre
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: Essa técnica cria uma névoa preta inflamável que forma uma pequena nuvem. O usuário pode então mover a nuvem acima de seu alvo e dispersá-la, cobrindo o alvo em óleo inflamável. Esta técnica foi usada pela primeira vez para incendiar o barco de Idate Morino, depois de ter sido aceso com fogo.
Custos: Same Ninpou - Kaimen-Jō Nankotsu (Rank-C: 40) Suiton: Kokuu no Jutsu (Rank-C: 40)
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Those demons...they keep
talking
to me
to me
A névoa demorava a se dissipar e, a cada segundo que se passava, a apreensão de Sohaku ampliava. Não era medo, apesar do jovem acreditar que ele e sua dupla enfrentavam um inimigo tão ou mais forte quanto ele. O sentimento mais se configurava como euforia, talvez. O frenesi da batalha é algo que percorre entre as veias dos Kaguya. E por enquanto nada ocorrera. O inimigo estava parado, à frente, encoberto pela névoa interminável. — O que você está esperando, merdinha?! Tu não era o fodão até agora há pouco? — Os gritos coléricos do Genin ressoavam pela névoa. ' E você criança, vamos conversar sobre o seu ódio. ' Sohaku chegou a abrir a boca, pronto para contestar as palavras do adversário. Contudo, notou que as palavras que invadiam seus ouvidos não vinham da frente, mas sim de trás. O fato do sujeito adiante ter se tornado um só para com a névoa confirmava essa hipótese.
" Tsc, filho da puta... " O Kaguya, percebendo a ameaça imediata, iniciou um movimento defensivo, buscando precaver-se de qualquer ofensiva - existente ou não - por parte do sujeito. Levantou a mão esquerda e a levou até a parte de trás da cabeça, mais especificamente onde fica o início do pescoço. Segurou a kunai - horizontalmente - em frente a essa região, de forma que o pulso e a palma da mão estavam voltadas para o próprio corpo. Paralelamente a isso, trouxe a mão direita - também por trás do corpo - até a parte inferior da coluna, um pouco acima do quadril. Manteve a kunai em horizontal, com as costas da mão voltadas para o dorso. Concomitantemente aos movimentos realizados com as mãos, Sohaku realizou um terceiro, dessa vez fazendo-se valer do Shikotsumyaku, Kekkei Genkai de seu clã. Afinal, tinha que proteger as costas também. Para tal, o Genin infundiu o próprio chakra no cálcio dos ossos da coluna vertebral, estimulando o crescimento da mesma. Sohaku nunca entendeu direito como fazia isso, mas não importava com esses detalhes técnicas. O que importava primordialmente era a própria sobrevivência.
A epiderme que protege as costas do garoto se abriu e a coluna veio à tona, rasgando a jaqueta preta do jovem. Desde as vértebras cervicais até as lombares haviam sido 'meio-expelidas'. Uma das poucas diferenças entre uma coluna comum e a que fora criada por Sohaku era o comprimento lateral das mesmas, indicando que de fato se tratava de uma manipulação de Kekkei Genkai. Todas as vértebras expelidas - desde a C1 até a L5 - eram, em largura, maiores do que uma comum. Sohaku promoveu o crescimento horizontal ao invés do vertical, de forma que sua coluna falsa cobria o dorso do rapaz quase que inteiramente. E ainda bem que o Kaguya fez isso, porque poucos instantes depois foi capaz de ouvir o barulho de algo - no caso uma kunai, apesar de não saber disso - se chocando com a coluna criada. — Heh, eu sabia, seu puto! — Virou-se de costas com um sorriso confiante no rosto, já se preparando para desferir um golpe com a kunai. Contudo, já não havia mais inimigo em suas costas. Apenas a névoa, que o rodeava por completo. " E então crianças, vocês são capazes? "
A coluna vertebral caiu no chão, mas não havia problema, visto que outra já havia substituído a anterior" Droga...Me pergunto se armas tão merdas serão úteis afinal... " O Genin guardou as kunais em suas respectivas hip-pouchs, e levou a mão até um dos bolsos da jaqueta, tirando de lá um cigarro meio amassado e um isqueiro. Não o julgue, o vício é algo que ele é incapaz de controlar. Colocou o cigarro entre os lábios, acendendo-o com dificuldade. As chamas do isqueiro falharam algumas vezes e, de alguma forma, o cigarro parecia um pouco molhado. E Sohaku tinha certeza de que não era devido à própria saliva. — Aí, Ren! Existe água gasosa, né? Acho que essa merda que nos cerca é feita disso. Heh, eu sou um gênio ou não sou? — falou, indiferente ao fato do inimigo estar ouvindo ou não. Deu uma longa tragada no cigarro, deixando a fumaça deste misturar-se à da névoa. O prazer da nicotina fazia com que Sohaku esquecesse - em parte - os problemas que enfrentava. Insetos, vestes completamente rasgadas e um assassino em potencial soavam como assuntos banais, rotineiros.
Coé, fica falando de vez em quando para eu não atacar você sem querer. Ou não fale, tanto faz. — concluiu, com o cigarro no canto da boca. Os olhos do garoto, tão compenetrados quanto os de uma águia, moviam-se velozmente, na esperança de que fosse capaz de notar um vulto ou uma movimentação estranha dentro da névoa. " Tsc, que se foda. Ele não deve ser tão retardado a ponto de dar mole por nada. Bunshin no Jutsu! " Sohaku realizou três selos de mão e, após tê-lo feito, fez com que duas cópias exatas a ele surgissem ao seu lado. Os clones se deslocaram alguns poucos metros, ambos dentro de seu campo visual. Sohaku queria ter certeza de que notaria caso o inimigo atacasse um deles. E, caso isso viesse a acontecer, Sohaku prontamente pegaria uma kunai e lançaria na direção do clone atacado.
Além disso, caso Sohaku fosse capaz de ver o vulto do inimigo na névoa, ele ergueria os braços de ambas as mãos e apontaria com todos os cinco dedos em tal direção. " Teshi Sendan! " Pequenos projéteis ósseos seriam expelidos das pontas de seus dedos. O objetivo era claro: acertar o inimigo. Os dez projéteis seriam direcionados ao torso do inimigo caso tivesse a chance de utilizar a técnica." Que não seja o maldito do Ren. "
" Tsc, filho da puta... " O Kaguya, percebendo a ameaça imediata, iniciou um movimento defensivo, buscando precaver-se de qualquer ofensiva - existente ou não - por parte do sujeito. Levantou a mão esquerda e a levou até a parte de trás da cabeça, mais especificamente onde fica o início do pescoço. Segurou a kunai - horizontalmente - em frente a essa região, de forma que o pulso e a palma da mão estavam voltadas para o próprio corpo. Paralelamente a isso, trouxe a mão direita - também por trás do corpo - até a parte inferior da coluna, um pouco acima do quadril. Manteve a kunai em horizontal, com as costas da mão voltadas para o dorso. Concomitantemente aos movimentos realizados com as mãos, Sohaku realizou um terceiro, dessa vez fazendo-se valer do Shikotsumyaku, Kekkei Genkai de seu clã. Afinal, tinha que proteger as costas também. Para tal, o Genin infundiu o próprio chakra no cálcio dos ossos da coluna vertebral, estimulando o crescimento da mesma. Sohaku nunca entendeu direito como fazia isso, mas não importava com esses detalhes técnicas. O que importava primordialmente era a própria sobrevivência.
A epiderme que protege as costas do garoto se abriu e a coluna veio à tona, rasgando a jaqueta preta do jovem. Desde as vértebras cervicais até as lombares haviam sido 'meio-expelidas'. Uma das poucas diferenças entre uma coluna comum e a que fora criada por Sohaku era o comprimento lateral das mesmas, indicando que de fato se tratava de uma manipulação de Kekkei Genkai. Todas as vértebras expelidas - desde a C1 até a L5 - eram, em largura, maiores do que uma comum. Sohaku promoveu o crescimento horizontal ao invés do vertical, de forma que sua coluna falsa cobria o dorso do rapaz quase que inteiramente. E ainda bem que o Kaguya fez isso, porque poucos instantes depois foi capaz de ouvir o barulho de algo - no caso uma kunai, apesar de não saber disso - se chocando com a coluna criada. — Heh, eu sabia, seu puto! — Virou-se de costas com um sorriso confiante no rosto, já se preparando para desferir um golpe com a kunai. Contudo, já não havia mais inimigo em suas costas. Apenas a névoa, que o rodeava por completo. " E então crianças, vocês são capazes? "
A coluna vertebral caiu no chão, mas não havia problema, visto que outra já havia substituído a anterior" Droga...Me pergunto se armas tão merdas serão úteis afinal... " O Genin guardou as kunais em suas respectivas hip-pouchs, e levou a mão até um dos bolsos da jaqueta, tirando de lá um cigarro meio amassado e um isqueiro. Não o julgue, o vício é algo que ele é incapaz de controlar. Colocou o cigarro entre os lábios, acendendo-o com dificuldade. As chamas do isqueiro falharam algumas vezes e, de alguma forma, o cigarro parecia um pouco molhado. E Sohaku tinha certeza de que não era devido à própria saliva. — Aí, Ren! Existe água gasosa, né? Acho que essa merda que nos cerca é feita disso. Heh, eu sou um gênio ou não sou? — falou, indiferente ao fato do inimigo estar ouvindo ou não. Deu uma longa tragada no cigarro, deixando a fumaça deste misturar-se à da névoa. O prazer da nicotina fazia com que Sohaku esquecesse - em parte - os problemas que enfrentava. Insetos, vestes completamente rasgadas e um assassino em potencial soavam como assuntos banais, rotineiros.
Coé, fica falando de vez em quando para eu não atacar você sem querer. Ou não fale, tanto faz. — concluiu, com o cigarro no canto da boca. Os olhos do garoto, tão compenetrados quanto os de uma águia, moviam-se velozmente, na esperança de que fosse capaz de notar um vulto ou uma movimentação estranha dentro da névoa. " Tsc, que se foda. Ele não deve ser tão retardado a ponto de dar mole por nada. Bunshin no Jutsu! " Sohaku realizou três selos de mão e, após tê-lo feito, fez com que duas cópias exatas a ele surgissem ao seu lado. Os clones se deslocaram alguns poucos metros, ambos dentro de seu campo visual. Sohaku queria ter certeza de que notaria caso o inimigo atacasse um deles. E, caso isso viesse a acontecer, Sohaku prontamente pegaria uma kunai e lançaria na direção do clone atacado.
Além disso, caso Sohaku fosse capaz de ver o vulto do inimigo na névoa, ele ergueria os braços de ambas as mãos e apontaria com todos os cinco dedos em tal direção. " Teshi Sendan! " Pequenos projéteis ósseos seriam expelidos das pontas de seus dedos. O objetivo era claro: acertar o inimigo. Os dez projéteis seriam direcionados ao torso do inimigo caso tivesse a chance de utilizar a técnica." Que não seja o maldito do Ren. "
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui, com a diferença de que a minha está quase completamente rasgada. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Auto-descritivo. Tudo é tentativa. Defeito 'Vício' zerado. Tentei narrar a defesa (meu dado com os modificadores ficou 23) o mais claramente possível, fazendo o máximo para evitar um god-mode. Todos os movimentos foram feitos em velocidade máxima e simultaneamente. Tirei 19 para perceber que a névoa é água e não explosão, apesar de não saber que é o Kirigakure no Jutsu (que não conheço). O ataque baseado no Bunshin é mais uma armadilha, depende da movimentação ou não do inimigo. Desconto a kunai no próximo posto
Resumo: Bloqueei a kunai do inimigo com uma manipulação Rank C. Descobri que a névoa é vapor de água. Zerei o vício cigarro. Espalhei dois bunshins por aí. Tentei lançar um Teshi Sendan caso veja o inimigo.
Minhas falas.
Falas do desconhecido
Meu time é composto por @Urakami e eu.- Talentos e Desvantagens:
- Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 0/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 1/3
- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Teshi Sendan (Ataque)
Rank: C
Classe: Ofensiva
Alcance: 10 metros
Requerimentos: Clã Kaguya
Descrição: Ossos da ponta dos dedos endurecidos são atirados no inimigo, com um movimento giratório adicionado à balas esqueléticas. Uma batida direta irá escavar pele, carne e osso. Desde os ossos do usuário pode ser regenerado, a taxa de incêndio de arsenal do usuário é ilimitado. Esta técnica é essencial para Kimimaro por seus ataques de longa distância.Bunshin no Jutsu (Passiva)
Rank: E
Descrição: Um ninjutsu que cria uma cópia intangível de seu próprio corpo, sem qualquer substância. Uma vez que o clone em si não tem a capacidade de atacar e, portanto, só pode ser usado para confundir o inimigo, é principalmente utilizada em combinação com outro ninjutsu. É uma técnica básica, mas, dependendo de um engenho, ele pode ser usado de forma eficaz. Os clones só se dissipará quando entram em contato com algo.
Estes clones podem ser facilmente distinguidos por pessoas com dōjutsu. Uma pessoa com os olhos normais também podem distinguir os clones a partir do original, os clones não tem sombras, por exemplo e não perturbam a área em torno de si com o seu movimento (ou seja, não irá levantar poeira, esmagar a grama, etc.)
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.37
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 3.83
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (3.5 + 4 + 4 + 0) / 4 = 2.87
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
HP: 400/400 | CH: 255/400 | ST: 02/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
Mensagens : 280
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 23
Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN:
O DESCONHECIDO!
As coisas aconteciam rápido demais: meus clones foram destruídos num piscar de olhos sem tempo de reação por inimigos ao nosso redor com técnicas de Raiton, o que indicava ainda mais que tínhamos sido descobertos.
Com o plano A indo para o ralo, era meu papel como estrategista pensar num plano B, e parece que aquele homem com a katana havia percebido isso também, vindo em minha direção com um golpe. A minha única reação foi a de tentar puxar a Tanto da cintura com a mão esquerda e colocar na direção da lâmina do inimigo, tentando ao máximo não ser atingido. Apesar da minha tentativa, pude ver, em um movimento veloz, So Hai me defender com um tipo de arma de corda, talvez entendendo que dos três eu era realmente o que não me sairia bem em um combate de frente com o inimigo.
Naquele momento eu precisava ser rápido, e tentar ajudar a eliminar aquele inimigo o quanto antes sem me esquecer dos outros três que se escondiam na árvore. Aproveitando a deixa, visei me movimentar para a lateral do inimigo, fazendo um movimento em que eu e So Hai estivéssemos tentando flanquear o oponente e assim, visei cortar o oponente com a minha Tanto, tentando derrotar o primeiro oponente de uma vez com dois cortes seguidos.
Por fim, me afastei, tentando marcar a posição do inimigo e achar uma fonte de água para podermos usar no futuro, tanto para ingerir quanto para os jutsu de Sikame. Numa floresta como essa, achar um lago ou uma cachoeira seria uma benção. Ainda atento com a Tanto na mão esquerda, comecei a pensar numa nova estratégia, usando minha percepção para tentar marcar a posição dos inimigos nas árvores, visando avisar meus amigos e tentar notar ataques surpresa. Meu posicionamento ao me afastar não era à toa, pois tentava ficar numa posição onde o inimigo e meus membros de equipe estariam entre mim e os outros três, provavelmente me dando a oportunidade de ler melhor seus movimentos e tentar evitar ataques sem que eles tivessem que se expor ou atacar seu próprio aliado. Caso se movimentassem, eu continuaria vigilante para tentar delimitar suas futuras posições.
Os clones da relíquia se aproximavam cada vez mais do ponto do mapa, atentos aos arredores, tentando descobrir como pegá-la para que pudéssemos sair dali o quanto antes e pedir ajuda contra esses assassinos malditos.
HP: 395 Ch: 192 ST: 1/3
▲Com o plano A indo para o ralo, era meu papel como estrategista pensar num plano B, e parece que aquele homem com a katana havia percebido isso também, vindo em minha direção com um golpe. A minha única reação foi a de tentar puxar a Tanto da cintura com a mão esquerda e colocar na direção da lâmina do inimigo, tentando ao máximo não ser atingido. Apesar da minha tentativa, pude ver, em um movimento veloz, So Hai me defender com um tipo de arma de corda, talvez entendendo que dos três eu era realmente o que não me sairia bem em um combate de frente com o inimigo.
Naquele momento eu precisava ser rápido, e tentar ajudar a eliminar aquele inimigo o quanto antes sem me esquecer dos outros três que se escondiam na árvore. Aproveitando a deixa, visei me movimentar para a lateral do inimigo, fazendo um movimento em que eu e So Hai estivéssemos tentando flanquear o oponente e assim, visei cortar o oponente com a minha Tanto, tentando derrotar o primeiro oponente de uma vez com dois cortes seguidos.
Por fim, me afastei, tentando marcar a posição do inimigo e achar uma fonte de água para podermos usar no futuro, tanto para ingerir quanto para os jutsu de Sikame. Numa floresta como essa, achar um lago ou uma cachoeira seria uma benção. Ainda atento com a Tanto na mão esquerda, comecei a pensar numa nova estratégia, usando minha percepção para tentar marcar a posição dos inimigos nas árvores, visando avisar meus amigos e tentar notar ataques surpresa. Meu posicionamento ao me afastar não era à toa, pois tentava ficar numa posição onde o inimigo e meus membros de equipe estariam entre mim e os outros três, provavelmente me dando a oportunidade de ler melhor seus movimentos e tentar evitar ataques sem que eles tivessem que se expor ou atacar seu próprio aliado. Caso se movimentassem, eu continuaria vigilante para tentar delimitar suas futuras posições.
Os clones da relíquia se aproximavam cada vez mais do ponto do mapa, atentos aos arredores, tentando descobrir como pegá-la para que pudéssemos sair dali o quanto antes e pedir ajuda contra esses assassinos malditos.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estarei fazendo a rota que meu time fizer;
- Irei beber água e comer comida caso um dos membros de meu time ache e todos forem fazer isso;
- Estou atento a todo momento;
- Minha dupla de clones que está na direção da relíquia continuará seu percurso;
- Como os clones não chegaram a conseguir correr, estarei ainda mantendo a kunai e a Hikaridama que seriam usados no post anterior;
- Estarei seguindo meu time, tanto em locomoção como em estratégia;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Tantō x1 (2 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x0 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x3 (1.5 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x0 (0.25 espaços);
- Hikaridama x1 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
- Kage Bunshin no Jutsu
Selos: Dedos cruzados (formação de cruz) (ainda ativo)
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Semelhante à técnica de base Clone, esta técnica cria cópias do utilizador. No entanto, esses clones são corporais em vez de ilusões. O chakra do usuário é distribuído igualmente entre todos os clones, dando a cada clone uma fração igual do poder global do usuário. Os clones são capazes de executar técnicas por conta própria e podem até sangrar, mas normalmente irá dispersar depois de atingido por uma força forte o suficiente. Os clones também podem dispersar por conta própria ou ser dissipadas pelo usuário da técnica. Clones de sombra não podem ser diferenciado do original com Sharingan, Byakugan, Rinnegan ou Rinne Sharingan. Clones de sombra também parecem ser capazes de pensar por si mesmos e sentir a dor do original em alguma medida, como evidenciado por clones de Naruto sentindo dor quando manto da Nove Caudas despertou enquanto ele e Kakashi estavam lutando Deidara.Henge no Jutsu (ainda ativo)
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas a - batalha, recolha de informações, diversões - este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.
A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de Rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida.
Clone 1: 53
Clone 2: 64
Clone 2: 64
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Data de inscrição : 23/05/2020
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