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[Chuunin Shiken] - O Oculto
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Amaterasu
Mestre
Relembrando a primeira mensagem :
A Segunda Etapa
O Oculto
Todos pareciam aproveitar a hospitalidade do País do Ferro, aproveitavam as instalações preparadas para receber os mais diversos treinos que deixariam os participantes aquecidos para cada etapa daquela longa jornada que estavam enfrentando. Havia uma discussão interna na organização do evento, estariam todos os Genins verdadeiramente preparados para a segunda etapa daquele exame? Era obvio que todos os lideres mostravam confiança quando fossem perguntados sobre, porém, os últimos acontecimentos envolvendo as crianças de Kirigakure e Otogakure nos corredores parecia levantar dúvidas. Mas era tarde demais para voltar atrás, os locais estavam preparados e todos os procedimentos que dariam início ao teste também estavam posicionados.
Retornavam para seus dormitórios, mesmo que tentassem seriam instruídos a fazê-lo, já que as feiras começavam a se fechar para repor o estoque de alimentos para o dia seguinte. Qualquer que fosse os preparativos de cada um para descansar, todos estariam em seu dormitório hora ou outra. Dentro daquele quarto pequeno, as crianças já haviam presenciado o próprio terror, e agora enfrentavam um denso gás que tomava todo o ambiente. Resistir era impossível e seriam apagados em alguns segundos. Como uma ressaca das piores, acordar era um dos primeiros desafios, o segundo era saber onde estavam. Separados, enviados a um ambiente completamente desconhecido. Possuíam seus pertences e um pergaminho, um mapa e um símbolo. Havia apenas uma certeza ali, sobreviver era o terceiro desafio.
Uma floresta extremamente densa, com árvores colossais de até dez metros de altura e arbustos suficientemente grandes para embuçar um corpo de proporções normais - humanas. No núcleo da floresta, uma aldeia pode ser vista, com pequenos mocambinhos (choupanas) e muros de pedra abraçados por musgos esverdeados e algumas ervas daninhas. Duas estátuas de leões de aproximadamente três metros cada, próximas à escadaria principal de pedra dão as boas vindas aos visitantes. Ao centro da insignificante aldeia, em proporções, pode ser visto uma estaca com a cabeça de um homem pendurada no topo, sobre a própria ponta. Com a pele desgastada pelo tempo e os olhos acinzentados, esta ali com um único propósito; causar medo e conflito aos visitantes de determinação fraca.
Retornavam para seus dormitórios, mesmo que tentassem seriam instruídos a fazê-lo, já que as feiras começavam a se fechar para repor o estoque de alimentos para o dia seguinte. Qualquer que fosse os preparativos de cada um para descansar, todos estariam em seu dormitório hora ou outra. Dentro daquele quarto pequeno, as crianças já haviam presenciado o próprio terror, e agora enfrentavam um denso gás que tomava todo o ambiente. Resistir era impossível e seriam apagados em alguns segundos. Como uma ressaca das piores, acordar era um dos primeiros desafios, o segundo era saber onde estavam. Separados, enviados a um ambiente completamente desconhecido. Possuíam seus pertences e um pergaminho, um mapa e um símbolo. Havia apenas uma certeza ali, sobreviver era o terceiro desafio.
[...]
Uma floresta extremamente densa, com árvores colossais de até dez metros de altura e arbustos suficientemente grandes para embuçar um corpo de proporções normais - humanas. No núcleo da floresta, uma aldeia pode ser vista, com pequenos mocambinhos (choupanas) e muros de pedra abraçados por musgos esverdeados e algumas ervas daninhas. Duas estátuas de leões de aproximadamente três metros cada, próximas à escadaria principal de pedra dão as boas vindas aos visitantes. Ao centro da insignificante aldeia, em proporções, pode ser visto uma estaca com a cabeça de um homem pendurada no topo, sobre a própria ponta. Com a pele desgastada pelo tempo e os olhos acinzentados, esta ali com um único propósito; causar medo e conflito aos visitantes de determinação fraca.
- Considerações:
Iniciamos a Segunda Etapa do Chuunin Shiken! Como descrito na narração, vocês retornaram para os dormitórios no fim do período de treinamento. Novamente, ao retornar, começavam a sofrer com mudanças repentinas, mas, diferente da Primeira Etapa, vocês foram apagados. Os times, duplas ou solos de cada aldeia foram separados em diferentes mapas preparado para o Chuunin Shiken e os usuários foram marcados para facilitar a procura pelos tópicos.
Está é uma fase de sobrevivência. Um único membro da equipe acordará com um pergaminho, mostrando o mapa do local onde estão e a relíquia que devem procurar no local. No mesmo pergaminho estão algumas instruções que devem seguir durante essa Etapa.
1 — Todo time, dupla ou solo, possui até o amanhecer (ON-Game) para recuperar a sua relíquia.
2 — Vocês estão por conta própria, seja para encontrar alimento, água ou enfrentar qualquer adversidade do local.
Para esse primeiro turno vocês devem observar que estão recém-despertando, em um local totalmente novo e desconhecido. Não recomendamos que usem desse turno para ir diretamente até a relíquia, mas que explorem o cenário, criem um plano de contenção, procurem uma fonte de suprimentos, etc.
A Segunda Etapa se inicia a tarde (ON-Game), já percebendo que está prestes a anoitecer. Lembrem-se que as descrições dos locais devem ser respeitadas e não devem utilizar de meios narrativos para tirar proveito de uma situação desfavorável, principalmente com relação ao ambiente. O W.O nessa fase voltará a ser 48h. A passagem de tempo dessa Segunda Etapa é ditada pelos turnos do Mestre, onde ele indicará o tempo atual, narrará as dificuldades e irá propor os desafios para cada equipe. Favor não considerar as grades da imagem, ela é apenas ilustrativa. As reliquias estão marcadas no mapa de cada time, dupla ou solo.
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom , @Kalam , @Rumplestiltskin , @Heavy , @Kirigawa , @Sortudo e @Gama
O participante @Kalam acordou na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Rumplestiltskin , @Heavy acordaram na seguinte região: Clique aqui.
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Gama
Chūnin — Oto
Kaito havia feito duas previsões sobre o que poderia acontecer. No fim das contas, acabaram ambas tornando-se verdade. Não apenas aquilo se tratava de uma armadilha, como também a menina que antes estava em apuros agora fazia parte do esquema. Era literalmente o pior resultado possível. Um desastre completo.
O ataque do rapaz acertou o espadachim em cheio. A sincronia, a velocidade, havia tudo sido perfeito. Infelizmente o alvo que estava atacando não passava de um clone, que se desfez em fumaça no instante que o genin o enrolou na corrente de cobras. Ao mesmo tempo, a garota sacava uma kunai e a apontava na direção de Kirigawa. Kaito cerrou os dentes. O plano todo havia ido pro ralo. "...Eles nos pegaram.".
A alguns metros atrás do garoto a voz do inimigo se prostrava novamente. Ele se virou e viu o homem portando a katana, agora banhada em chamas. Foram dois ataques consecutivos e repentinos. O garoto não teve tempo para pensar, e pôde apenas desviar usando seus instintos. O primeiro corte errou por pouco, já o segundo pegou de raspão no seu braço direito. Kaito soltou um gemido de dor. O corte havia sido superficial, mas quando o mesmo vem acompanhado de fogo a história é outra.
"Tsc... Se ele me pegar em cheio com essa espada... não sei nem se vou conseguir levantar.", pensou. Ele, que não queria uma luta prolongada, agora via-se diante de um duelo inevitável. Dois contra dois.
Atrás de Kaito a luta entre o Senju e a menina começava. O genin se espantou com o poder destrutivo que aquela criança havia demonstrado. Um ataque daqueles... não havia visto nem mesmo jounins executarem um jutsu tão poderoso. Kirigawa, felizmente, conseguiu achar uma abertura de defender com seu suiton. Logo o turbilhão de chamas se chocava contra o jato de água. O resultado obviamente seria uma onda gigante de vapor, que logo se alastraria pela arena inteira. E graças a escala descomunal daquele katon, ela provavelmente demoraria um bom tempo para se desfazer.
"...Aquele homem é forte... não vou conseguir derrotá-lo sozinho.", pensou, "...E essa menina é uma bomba relógio... deixar Kirigawa lutando sozinho contra ela é arriscado demais.". O garoto cerrou os punhos. A conclusão era mais do que óbvia... incapacitá-la era a prioridade. E não apenas incapacitá-la, deveria selá-la por completo. Com jutsus elementais naquele nível, deixá-la atacar sequer uma vez mais era suicídio.
O garoto aproveitaria o vapor formado para se ocultar. Não tinha chances contra aquele espadachim de frente, por isso a melhor aposta era quebrar a formação atual. Em outras palavras, atacaria a garota junto a Kirigawa. Com um selo, já dentro da fumaça, criaria centenas de clones espalhados pelo campo de batalha. Feito isso, enquanto as ilusões distraíam os oponentes, entraria silencioso no solo.
Com isso não apenas ganharia o elemento surpresa, como também, graças ao jutsu, conseguiria ver a posição de todos no campo de batalha, mesmo com o vapor de água preenchendo a arena. Usaria essa informação para se deslocar até a menina. Ele sabia que ela estava virada para o Senju, por isso se ele emergisse no lado oposto do companheiro, estaria consequentemente no flanco dela. E é isso que faria.
"...Não posso errar agora. Não queria estar fazendo isso com uma criança... mas não é como se eu tivesse escolha.", pensou. Erguendo ambos os braços para cima do solo, agarraria as pernas da menina e a enterraria no chão, deixando-a apenas com a cabeça exposta. Ao mesmo tempo ele sairia do chão com um salto. E enfim, com uma última sequência de três selos, moldaria o solo em volta da garota e o faria colapsar em cima dela, a enterrando viva.
Por fim, usaria o restante da sua movimentação para sumir no vapor de água e se misturar ao resto dos clones ilusórios.
O ataque do rapaz acertou o espadachim em cheio. A sincronia, a velocidade, havia tudo sido perfeito. Infelizmente o alvo que estava atacando não passava de um clone, que se desfez em fumaça no instante que o genin o enrolou na corrente de cobras. Ao mesmo tempo, a garota sacava uma kunai e a apontava na direção de Kirigawa. Kaito cerrou os dentes. O plano todo havia ido pro ralo. "...Eles nos pegaram.".
A alguns metros atrás do garoto a voz do inimigo se prostrava novamente. Ele se virou e viu o homem portando a katana, agora banhada em chamas. Foram dois ataques consecutivos e repentinos. O garoto não teve tempo para pensar, e pôde apenas desviar usando seus instintos. O primeiro corte errou por pouco, já o segundo pegou de raspão no seu braço direito. Kaito soltou um gemido de dor. O corte havia sido superficial, mas quando o mesmo vem acompanhado de fogo a história é outra.
"Tsc... Se ele me pegar em cheio com essa espada... não sei nem se vou conseguir levantar.", pensou. Ele, que não queria uma luta prolongada, agora via-se diante de um duelo inevitável. Dois contra dois.
Atrás de Kaito a luta entre o Senju e a menina começava. O genin se espantou com o poder destrutivo que aquela criança havia demonstrado. Um ataque daqueles... não havia visto nem mesmo jounins executarem um jutsu tão poderoso. Kirigawa, felizmente, conseguiu achar uma abertura de defender com seu suiton. Logo o turbilhão de chamas se chocava contra o jato de água. O resultado obviamente seria uma onda gigante de vapor, que logo se alastraria pela arena inteira. E graças a escala descomunal daquele katon, ela provavelmente demoraria um bom tempo para se desfazer.
"...Aquele homem é forte... não vou conseguir derrotá-lo sozinho.", pensou, "...E essa menina é uma bomba relógio... deixar Kirigawa lutando sozinho contra ela é arriscado demais.". O garoto cerrou os punhos. A conclusão era mais do que óbvia... incapacitá-la era a prioridade. E não apenas incapacitá-la, deveria selá-la por completo. Com jutsus elementais naquele nível, deixá-la atacar sequer uma vez mais era suicídio.
O garoto aproveitaria o vapor formado para se ocultar. Não tinha chances contra aquele espadachim de frente, por isso a melhor aposta era quebrar a formação atual. Em outras palavras, atacaria a garota junto a Kirigawa. Com um selo, já dentro da fumaça, criaria centenas de clones espalhados pelo campo de batalha. Feito isso, enquanto as ilusões distraíam os oponentes, entraria silencioso no solo.
Com isso não apenas ganharia o elemento surpresa, como também, graças ao jutsu, conseguiria ver a posição de todos no campo de batalha, mesmo com o vapor de água preenchendo a arena. Usaria essa informação para se deslocar até a menina. Ele sabia que ela estava virada para o Senju, por isso se ele emergisse no lado oposto do companheiro, estaria consequentemente no flanco dela. E é isso que faria.
"...Não posso errar agora. Não queria estar fazendo isso com uma criança... mas não é como se eu tivesse escolha.", pensou. Erguendo ambos os braços para cima do solo, agarraria as pernas da menina e a enterraria no chão, deixando-a apenas com a cabeça exposta. Ao mesmo tempo ele sairia do chão com um salto. E enfim, com uma última sequência de três selos, moldaria o solo em volta da garota e o faria colapsar em cima dela, a enterrando viva.
Por fim, usaria o restante da sua movimentação para sumir no vapor de água e se misturar ao resto dos clones ilusórios.
- Considerações:
- Aparência & Vestimentas. Bolsa de armas amarrada na cintura e a bandana do vilarejo no pescoço.
Minha ação foi essencialmente o seguinte. Me ocultei na fumaça causada pela defesa do kirigawa. A partir daí usei o oboro bunshin e depois o moguragakure. Já dentro do solo eu fui até o flanco da garota. O jutsu me permite identificar o que está acontecendo na superficie. Usei isso e um pouco de raciocinio pra emergir atrás da garota. A partir daí eu usei o jutsu de enterrar ela no chão e pulei pra cima. Depois eu usei a rank B pra esmagar/enterrar ela e por último vou estar rolando uma furtividade pra me ocultar no vapor/clones ilusórios.
Vou estar assumindo a paralisia nas rolagens de ataque já que o kirigawa acertou o kanashibari.
Time: Eu e Senju Kirigawa (@Kirigawa).- Equipamentos:
- Main (20/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x6 [06]
Ointment (塗り薬, Nurigusuri) [01]
Qualidade: Comum
Efeitos: Recupera ferimentos medianos pra baixo, podendo ser utilizado uma vez a cada tópico. É importante frisar que o remédio não recupera a vitalidade do player, mas, ainda assim, serve como um bom agente contra sangramentos e afins.
Descrição: Este é um creme de cura usado para curar feridas. Hinata dá um pouco da pomada para Naruto e Kiba, embora Kiba tenha dito para guardar um pouco para si mesma, para curar suas feridas após a batalha durante os Exames Chūnin.
Nota: A cada utilização, será necessário realizar um roleplay de um único turno, com 500 palavras mínimas, reabastecendo o remédio, seja por meio do Hospital do Vilarejo ou aonde bem entender (é importante destacar que o plot precisa fazer sentido para tal).
- Jutsus Utilizados:
Oboro Bunshin no Jutsu [PASSIVO]
Rank: D
Selos: Cão → Tigre
Requerimentos: —
Descrição: O usuário cria centenas de cópias de si mesmo, cada uma delas, como a técnica básica clone, não tem substância física e, portanto, não pode ser atacada. Enquanto os oponentes atacam os clones, tentando localizar o usuário, o usuário se move secretamente para o subsolo, para que os oponentes se preocupem com alguém que não esteja lá. Uma vez que o adversário esteja muito distraído para se defender, o usuário sairá do chão para atacar.
Doton: Moguragakure no Jutsu [SUPORTE]
Rank: C
Requerimentos: —
Descrição: Essa técnica transforma a terra em areia fina, canalizando o chakra para dentro, permitindo ao usuário cavar através dela como uma toupeira. Esse efeito circunda o corpo (não apenas as mãos), tornando-o grande o suficiente para uma pessoa se mover. O usuário pode identificar onde estão, apesar de estar no subsolo, sentindo as forças magnéticas. Eles também podem sentir o que está acontecendo na superfície e usar essa informação para lançar um ataque surpresa ao inimigo. Pode-se também esconder-se profundamente no chão, escapando a uma profundidade onde o inimigo não pode alcançar. Parece também que, após a escavação, o solo pode ser retornado ao seu estado original, não deixando rastros de onde o usuário entrou na terra. Quando combinado com técnicas de clonagem, o usuário pode usar o clone para atrair seus inimigos para uma armadilha ou falsa sensação de segurança antes de lançar um ataque surpresa a partir de baixo.
Doton: Shinjū Zanshu no Jutsu [OFENSIVO]
Rank: D
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: Essa técnica esconde o usuário no subsolo e arrasta o objeto de seu ataque para baixo da terra, privando-o de sua liberdade, deixando-o completamente incapaz de se mover depois de estar no subsolo. Além disso, eles podem iniciar outro ataque. Esta técnica é normalmente usada para tortura, cortando o pescoço do inimigo depois de ser usado.
Doton: Doryūha [OFENSIVO]
Rank: B
Selos: Rato → Cobra → Tigre
Alcance: 15 metros
Requerimentos: —
Descrição: O usuário cria e monta uma onda de terra que pode se ramear para atacar à distância. O usuário também pode usá-lo para manipular habilmente o terreno ao redor deles e do seu oponente.
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 23/05/2020
Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
Depois de tantas ameaças, o homem parecia ter escolhido o silêncio novamente. Ele estava indo embora? Não, nem Sohaku seria tão inocente para acreditar nisso. Ele provavelmente estava preparando o seu ataque, certo? Uma fria brisa de vento em um ambiente outrora quente também me despertou a curiosidade. Ele estava manipulando a névoa? A diferença na tonalidade entre os destroços caliginosos e a alva nébula que agora se alastrava pelo perímetro era fácil de se detectar e não parecia ser, exatamente, um fenômeno natural. Definitivamente faria parte da estratégia do inimigo. Separar-nos, talvez, ou se aproximar sem ser detectado, ou camuflar uma técnica nesta neblina. Ou, talvez, a neblina era feita apenas para espalhar confusão. De qualquer forma, parecia estar dando certo. As variáveis que o oponente tinha eram infinitas, e eu certamente não era sábio o suficiente para escolher qual delas era a mais provável. Desta forma, fiz o menos recomendado: Mantive-me inerte, em alerta, aguardando o movimento inimigo.
Um murmúrio do destino me aturdiu, soprando em meus ouvidos o que eu deveria fazer. Ou isso ou foi o Sohaku gritando do fundo de seus pulmões, deixarei que você mesmo decida. A sua voz, alta por natureza, soava ainda mais distinta de quaisquer outros sons quando ele elevava o seu tom. Não era difícil discernir de onde vinha, então me pus em sua direção o quanto antes. Assim que atravessei parte da névoa, pude ver o nosso oponente pela primeira vez, mesmo que apenas através dos contornos de sua silhueta. Uma vez que seus movimentos pareciam configurar um ataque pela retaguarda de Sohaku, movimentei-me o mais rápido que pude para interromper a sua investida, fosse minha tentativa tarde demais para isso ou não. Ele havia cometido um erro em escolher Sohaku, evidentemente o mais resistente de nós, como seu primeiro alvo. Assim que eu me pusesse no ar e tivesse espaço suficiente, ele estaria finalizado.
Convoquei duas presas de minhas costas, e elas tinham o formato de dentes caninos; presumi que o ataque mais efetivo contra um oponente perigoso seria a perfuração. Utilizei uma de minhas manipulações para me impulsionar para o ar, onde girei várias vezes na horizontal enquanto prefigurava uma queda, logo em direção de nosso inimigo. Esperava que a imprevisibilidade de minhas manobras aéreas e o quão atípicas eram as minhas armas pudessem confundi-lo. Eu tentaria atingi-lo com um poderoso chute rotatório e, depois, com um ataque de uma de minhas manipulações. Depois de meu ataque, encontrasse ele meu oponente ou não, utilizaria a minha queda como impulso para outro pulo, este que me colocaria no galho de uma das árvores a cinco ou seis metros do chão. Uma visão um pouco mais panorâmica dentro desta névoa poderia nos ajudar no futuro. — Continue falando, Sohaku! Não deve ser difícil pra você! — Alardearia. Isto revelaria a minha posição para meu oponente, mas, também, para meu aliado. Um risco que eu estava disposto a correr.
Um murmúrio do destino me aturdiu, soprando em meus ouvidos o que eu deveria fazer. Ou isso ou foi o Sohaku gritando do fundo de seus pulmões, deixarei que você mesmo decida. A sua voz, alta por natureza, soava ainda mais distinta de quaisquer outros sons quando ele elevava o seu tom. Não era difícil discernir de onde vinha, então me pus em sua direção o quanto antes. Assim que atravessei parte da névoa, pude ver o nosso oponente pela primeira vez, mesmo que apenas através dos contornos de sua silhueta. Uma vez que seus movimentos pareciam configurar um ataque pela retaguarda de Sohaku, movimentei-me o mais rápido que pude para interromper a sua investida, fosse minha tentativa tarde demais para isso ou não. Ele havia cometido um erro em escolher Sohaku, evidentemente o mais resistente de nós, como seu primeiro alvo. Assim que eu me pusesse no ar e tivesse espaço suficiente, ele estaria finalizado.
Convoquei duas presas de minhas costas, e elas tinham o formato de dentes caninos; presumi que o ataque mais efetivo contra um oponente perigoso seria a perfuração. Utilizei uma de minhas manipulações para me impulsionar para o ar, onde girei várias vezes na horizontal enquanto prefigurava uma queda, logo em direção de nosso inimigo. Esperava que a imprevisibilidade de minhas manobras aéreas e o quão atípicas eram as minhas armas pudessem confundi-lo. Eu tentaria atingi-lo com um poderoso chute rotatório e, depois, com um ataque de uma de minhas manipulações. Depois de meu ataque, encontrasse ele meu oponente ou não, utilizaria a minha queda como impulso para outro pulo, este que me colocaria no galho de uma das árvores a cinco ou seis metros do chão. Uma visão um pouco mais panorâmica dentro desta névoa poderia nos ajudar no futuro. — Continue falando, Sohaku! Não deve ser difícil pra você! — Alardearia. Isto revelaria a minha posição para meu oponente, mas, também, para meu aliado. Um risco que eu estava disposto a correr.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Embora tenham sido explicitamente declaradas na primeira postagem do evento, este é o traje de batalha, exposto em meu corpo após ter descartado minha capa para carregar certo Kaguya que é incapaz de encontrar utilidade.Considerações Posteriores
A bolsa de armas, como já exprimido, encontra-se na coxa esquerda, oculta pelo manto. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. O trajeto que estamos percorrendo é este. O meu time é o @Wings of Freedom.
- Utilizado(s):
- Konoha Gōriki Senpū
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Um taijutsu usando uma combinação de velocidade e potência. A essência desta técnica está concentrada em um chute girando para trás, com tal velocidade que nenhuma pessoa pode seguir o movimento do usuário, quebrando seu inimigo com uma força avassaladora. No anime, ele também cria um redemoinho poderoso ao redor do usuário, que pode ser usado para atacar vários oponentes.
HP — 400/400
CH — 240/300
CN — 150/200
ST — 02/05
CH — 240/300
CN — 150/200
ST — 02/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
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Idade : 26
Amaterasu
Mestre
Quinta Etapa
O Oculto
A ameaça para os garotos corria junto do relógio. A noite parecia começar a fraquejar e aos poucos seu olhos acostumados com a escuridão intensa, mostravam-se agradecidos pela claridade que muito progressivamente ia se instalando por toda a região. O espadachim era implacável e avançou contra Kaito com golpes destemidos que cintilavam em parábolas; no entanto aquele genin era ágil como as serpentes que dominava. A primeira ofensiva lhe passou como uma ameaça, e a segunda o acertou de maneira superficial mas firme o suficiente para que entendesse a gravidade daquela situação.
Em contrapartida, ao lado daquele combate feroz forjado à fogo e ira, o Senju mostrava suas virtudes. Frente a inocência aparente de um predador, ele viu aquelas chamas avançarem com uma força obliteradora tão maciça que a única mensagem instintiva seu cérebro foi. "Fuga." E em seguida, após o salto seu lado racional o incumbiu do combate. Tudo era rápido demais, porém, o vapor de água que surgira do que antes era uma fonte descontrolada de calor revela à um ninja experiente a disparidade elemental que havia ocorrido. Foi então que a sinergia do time pareceu tomar um rumo único e visto só naquela ocasião em todo o exame.
Era a distração de Kaito precisava, e dele originaram-se uma quantidade incontável de réplicas que se espalharam pelo perímetro em busca dos oponentes. O espadachim, ciente de uma possível técnica de clonagem ao se deparar com três adversários resolveu encara-los; porém, não julgava a sabedoria dos jovens ao mirar com exclusividade sua parceira. Paralisada após a investida de Kirigawa, que buscava uma visão em meio a toda aquela obstrução caótica, a garota soltou um grito leve. O seu parceiro já havia notado o teor ilusório da técnica do adversário mas a essa altura era insignificante. Com ambas as mãos nos calcanhares de menina, Kaito a puxou para o solo e quando se deu conta, apenas sua cabeça restava para fora: Ela havia sido presa. Como se não bastasse, uma capsula terrosa formava-se em torna do que restava da garota na superfície. Kaito mostrava ao mundo seu lado implacável, ele era capaz da matar até mesmo almas infantis que se colocassem em seu caminho.
A visão passava a ter uma melhoria orgânica e quando o garoto pensou que havia terminado ali sua função, surgiu o espadachim do destino que ele visava tomar -parece que Kaito não era tão furtivo quanto imaginava-. Uma luta como aquelas era sangrenta, e agora com a vantagem numérica cabia apenas à dupla de genins lidar com aquilo. Kirigawa podia vislumbrar apenas aquela espada e seu brilho movendo-se com a silhueta a sua frente. Ambos de lado para o Senju e o espadachim, após desferir um golpe na direção do peito do manipulador de serpentes, saltou para trás e no ápice de seu pulo expeliu a mesma técnica utilizada anteriormente pela garota.
Enquanto isso, outros olhos observavam a luta de dentro da mata, atento às silhuetas e as chamas da lâmina.
Aquela explosão levou o time de Kirigakure abaixo, exceto So Hai, que já estava no chão observando e analisando de forma coerente a situação do seu time. Era o Sarutobi quem havia revelado a posição da equipe e era ele aquele em melhor posicionamento para agir; e ele sabia disso. Apesar de lutar contra todo seu jeito excêntrico e muitas vezes, preguiçoso como um camaleão, ele avançou pelos destroços que ainda se formavam durante a queda. Seu raciocínio rápido o posicionou em vantagem conforme avançava e o equipamento singular em suas mãos talvez tenha livrado a vida de Inuji, agora sentado sobre um tronco resistente frente a investida frustrada do homem mascarado. Sua pele negra e seus cabelos loiros permaneciam estáticos enquanto toda sua massa corpórea era retida de movimento pelas amarras de So Hai -providencial como sempre-.
O que restava da vegetação estava no chão, e todos eles sobre galhos de meia altura. Podiam notar a claridade enfraquecendo a noite, e aquele talvez fosse o último desafio que enfrentariam antes que o teste acabasse... A relíquia certamente era assim chamada pela dificuldade de obtê-la. Em meio a penumbra as chamas de So Hai criaram um ponto luminoso crescente que abraçou o oponente; quem também o abraçou, ou melhor, agarrou, fora Sikame. Poderia ser uma atitude desesperada agarrar um homem em chamas, mas aquele time mostrou sempre ter suas cartas na manga. Sikame tinha seu corpo coberto por uma rígida e resistente armadura orgânica, que por mais que não fosse resistir um longo período em contato com aquele sujeito tomado por fogo, aguentaria o suficiente para que alguém do seu time o nocauteasse. Era o que esperavam.
A primeira investida de Inuji falhou, mesmo com o alvo parado e duplamente imobilizado aquela altura; talvez estivesse com a cabeça em seus clones e na relíquia. No entanto, com o cenho mais concentrado e voltado para o ambiente, seu segundo corte fora mais eficiente; cortou superficialmente o pescoço do homem e então se afastou. Haviam erros de cálculo em uma estratégia que se bem executada, teria matado aquele ser estranho que não emanava um grunhido de dor, um gemido de agonia ou uma lástima pelos adversários. Apenas um resultado era esperado de um homem como aquele.
Uma ventania partiu do corpo do oponente, ela dissipou o fogo que já havia o atingido e o queimado por completo, e visava arremessar todos a sua volta alguns metros de distância. -Não me subestimem crianças.- Apesar da falta de expressão anterior e recente, era notável um fraquejar em sua fala. Novamente sua velocidade se fez presente, superior a de qualquer um que rivalizasse com ele. Seu alvo agora era Sikame, provavelmente aquele mais próximo e o que se mostrara no mínimo o guerreiro mais formidável por sua coragem; o golpe era desferido em direção à costela do mesmo, para cortar-lhe profundamente.
Os passos dos clones pararam. Haviam se deparado com uma casa não muito distante da onde estavam. Se entre olharam e então miraram o chão: entre os arbustos, uma armadilha. Já haviam encontrado três daquelas, feitas com kibaku fuuda; entorno da casa onde o mapa apontava estar o artefato. Qual providência tomariam aquela réplicas sem autonomia ou direito de escolha?
Dentre todas as equipes o maior desafio certamente era de Ren e Sohaku. A dupla se viu imersa em um nevoeiro suspeito e hostil em uma reviravolta de seus próprios passos, e a própria personalidade ímpar e inigualável do Kaguya poderia gerar alguns desfechos não imaginados. No entanto, a primeira atitude tomada por ambos frente aquele oponente sorrateiro foi no mínimo, inteligente. Alguns dizem que o mal vilão canta vitória, talvez fosse o caso deste. Contudo, foram suas palavras que alertaram Sohaku, e o movimento do algoz para feri-lo chocou-se contra uma estrutura tão sólida e abstratamente bem construída, que o espanto e surpresa frente a habilidade foram imediatos para o adversário.
Em contrapartida, apesar de ter se provado falastrão ele havia posto seu ímpeto na mesa. Tinha ciência de que era um dupla que estava atacando e ao ter seu ataque frustrado, voltou-se para trás tendo Ren em mente. O chute por parte do genin fora previsível, aquele era um oponente a altura e eles lutavam com péssima visibilidade. No entanto, o que realmente surpreendeu o sujeito fora aquele material estranho e de uma deformidade incompreensível que lhe perfurou o ombro. Sasaki se afastou. Sohaku estava cercado. E o adversário de ambos agora compreendia os garotos que havia escolhido enfrentar.
Naquele momento alçou uma concentração que talvez fosse compreensível apenas para os mestres do assassinato. Ainda tinha a silhueta dos clones e Sohaku a sua frente. Seu ombro latejava e o culpado não estava perto para arcar com as consequências. Foi então que do ponto onde estava -5 metros de Sohaku-, liberou uma torrente cortante de água, acumulando da umidade gerada em abundância no próprio ambiente [Suiton: Mizu Kamikiri]. Tal destruição avançava rompendo o solo em direção ao genin e seus clones. O som era alto e o solo tremia e anunciava a chegada; apesar da proximidade evidente de ambos.
Ren, no entanto, buscando uma visão melhor apenas se prejudicava com aquele ato. A névoa era densa e constantemente gerada [Kirigakure no Jutsu], no entanto, de onde estava pôde ver com clareza a parede de água se erguer e o som absurdo que ocasional. Apesar de ter um alvo, se não encontrasse barreira, dificilmente pararia em algum destino. O oponente se escondia na névoa, mas dava seguidos indícios de sua posição.
Em contrapartida, ao lado daquele combate feroz forjado à fogo e ira, o Senju mostrava suas virtudes. Frente a inocência aparente de um predador, ele viu aquelas chamas avançarem com uma força obliteradora tão maciça que a única mensagem instintiva seu cérebro foi. "Fuga." E em seguida, após o salto seu lado racional o incumbiu do combate. Tudo era rápido demais, porém, o vapor de água que surgira do que antes era uma fonte descontrolada de calor revela à um ninja experiente a disparidade elemental que havia ocorrido. Foi então que a sinergia do time pareceu tomar um rumo único e visto só naquela ocasião em todo o exame.
Era a distração de Kaito precisava, e dele originaram-se uma quantidade incontável de réplicas que se espalharam pelo perímetro em busca dos oponentes. O espadachim, ciente de uma possível técnica de clonagem ao se deparar com três adversários resolveu encara-los; porém, não julgava a sabedoria dos jovens ao mirar com exclusividade sua parceira. Paralisada após a investida de Kirigawa, que buscava uma visão em meio a toda aquela obstrução caótica, a garota soltou um grito leve. O seu parceiro já havia notado o teor ilusório da técnica do adversário mas a essa altura era insignificante. Com ambas as mãos nos calcanhares de menina, Kaito a puxou para o solo e quando se deu conta, apenas sua cabeça restava para fora: Ela havia sido presa. Como se não bastasse, uma capsula terrosa formava-se em torna do que restava da garota na superfície. Kaito mostrava ao mundo seu lado implacável, ele era capaz da matar até mesmo almas infantis que se colocassem em seu caminho.
A visão passava a ter uma melhoria orgânica e quando o garoto pensou que havia terminado ali sua função, surgiu o espadachim do destino que ele visava tomar -parece que Kaito não era tão furtivo quanto imaginava-. Uma luta como aquelas era sangrenta, e agora com a vantagem numérica cabia apenas à dupla de genins lidar com aquilo. Kirigawa podia vislumbrar apenas aquela espada e seu brilho movendo-se com a silhueta a sua frente. Ambos de lado para o Senju e o espadachim, após desferir um golpe na direção do peito do manipulador de serpentes, saltou para trás e no ápice de seu pulo expeliu a mesma técnica utilizada anteriormente pela garota.
Enquanto isso, outros olhos observavam a luta de dentro da mata, atento às silhuetas e as chamas da lâmina.
Aquela explosão levou o time de Kirigakure abaixo, exceto So Hai, que já estava no chão observando e analisando de forma coerente a situação do seu time. Era o Sarutobi quem havia revelado a posição da equipe e era ele aquele em melhor posicionamento para agir; e ele sabia disso. Apesar de lutar contra todo seu jeito excêntrico e muitas vezes, preguiçoso como um camaleão, ele avançou pelos destroços que ainda se formavam durante a queda. Seu raciocínio rápido o posicionou em vantagem conforme avançava e o equipamento singular em suas mãos talvez tenha livrado a vida de Inuji, agora sentado sobre um tronco resistente frente a investida frustrada do homem mascarado. Sua pele negra e seus cabelos loiros permaneciam estáticos enquanto toda sua massa corpórea era retida de movimento pelas amarras de So Hai -providencial como sempre-.
O que restava da vegetação estava no chão, e todos eles sobre galhos de meia altura. Podiam notar a claridade enfraquecendo a noite, e aquele talvez fosse o último desafio que enfrentariam antes que o teste acabasse... A relíquia certamente era assim chamada pela dificuldade de obtê-la. Em meio a penumbra as chamas de So Hai criaram um ponto luminoso crescente que abraçou o oponente; quem também o abraçou, ou melhor, agarrou, fora Sikame. Poderia ser uma atitude desesperada agarrar um homem em chamas, mas aquele time mostrou sempre ter suas cartas na manga. Sikame tinha seu corpo coberto por uma rígida e resistente armadura orgânica, que por mais que não fosse resistir um longo período em contato com aquele sujeito tomado por fogo, aguentaria o suficiente para que alguém do seu time o nocauteasse. Era o que esperavam.
A primeira investida de Inuji falhou, mesmo com o alvo parado e duplamente imobilizado aquela altura; talvez estivesse com a cabeça em seus clones e na relíquia. No entanto, com o cenho mais concentrado e voltado para o ambiente, seu segundo corte fora mais eficiente; cortou superficialmente o pescoço do homem e então se afastou. Haviam erros de cálculo em uma estratégia que se bem executada, teria matado aquele ser estranho que não emanava um grunhido de dor, um gemido de agonia ou uma lástima pelos adversários. Apenas um resultado era esperado de um homem como aquele.
Uma ventania partiu do corpo do oponente, ela dissipou o fogo que já havia o atingido e o queimado por completo, e visava arremessar todos a sua volta alguns metros de distância. -Não me subestimem crianças.- Apesar da falta de expressão anterior e recente, era notável um fraquejar em sua fala. Novamente sua velocidade se fez presente, superior a de qualquer um que rivalizasse com ele. Seu alvo agora era Sikame, provavelmente aquele mais próximo e o que se mostrara no mínimo o guerreiro mais formidável por sua coragem; o golpe era desferido em direção à costela do mesmo, para cortar-lhe profundamente.
Os passos dos clones pararam. Haviam se deparado com uma casa não muito distante da onde estavam. Se entre olharam e então miraram o chão: entre os arbustos, uma armadilha. Já haviam encontrado três daquelas, feitas com kibaku fuuda; entorno da casa onde o mapa apontava estar o artefato. Qual providência tomariam aquela réplicas sem autonomia ou direito de escolha?
Dentre todas as equipes o maior desafio certamente era de Ren e Sohaku. A dupla se viu imersa em um nevoeiro suspeito e hostil em uma reviravolta de seus próprios passos, e a própria personalidade ímpar e inigualável do Kaguya poderia gerar alguns desfechos não imaginados. No entanto, a primeira atitude tomada por ambos frente aquele oponente sorrateiro foi no mínimo, inteligente. Alguns dizem que o mal vilão canta vitória, talvez fosse o caso deste. Contudo, foram suas palavras que alertaram Sohaku, e o movimento do algoz para feri-lo chocou-se contra uma estrutura tão sólida e abstratamente bem construída, que o espanto e surpresa frente a habilidade foram imediatos para o adversário.
Em contrapartida, apesar de ter se provado falastrão ele havia posto seu ímpeto na mesa. Tinha ciência de que era um dupla que estava atacando e ao ter seu ataque frustrado, voltou-se para trás tendo Ren em mente. O chute por parte do genin fora previsível, aquele era um oponente a altura e eles lutavam com péssima visibilidade. No entanto, o que realmente surpreendeu o sujeito fora aquele material estranho e de uma deformidade incompreensível que lhe perfurou o ombro. Sasaki se afastou. Sohaku estava cercado. E o adversário de ambos agora compreendia os garotos que havia escolhido enfrentar.
Naquele momento alçou uma concentração que talvez fosse compreensível apenas para os mestres do assassinato. Ainda tinha a silhueta dos clones e Sohaku a sua frente. Seu ombro latejava e o culpado não estava perto para arcar com as consequências. Foi então que do ponto onde estava -5 metros de Sohaku-, liberou uma torrente cortante de água, acumulando da umidade gerada em abundância no próprio ambiente [Suiton: Mizu Kamikiri]. Tal destruição avançava rompendo o solo em direção ao genin e seus clones. O som era alto e o solo tremia e anunciava a chegada; apesar da proximidade evidente de ambos.
Ren, no entanto, buscando uma visão melhor apenas se prejudicava com aquele ato. A névoa era densa e constantemente gerada [Kirigakure no Jutsu], no entanto, de onde estava pôde ver com clareza a parede de água se erguer e o som absurdo que ocasional. Apesar de ter um alvo, se não encontrasse barreira, dificilmente pararia em algum destino. O oponente se escondia na névoa, mas dava seguidos indícios de sua posição.
- Considerações:
- A partir desse turno iremos abrir contagem para o Amanhecer, como já havia sido programado desde o começo da fase. Serão 2 turnos até amanhecer, e mais 1 de encerramento do tópico. Então, ao todo a contagem será de 1/3. Tendo isso em vista, a narração começara a deixar claro o amanhecer e tudo mais, e coisas como desidratação vão contar na luta. Nesse turno é necessário que bebam água.
Contagem para Amanhecer: 1/3
É um turno de pve contra os NPCs que você já foram apresentados anteriormente. Eles serão limitados em habilidades, porém, serão de dificuldade mediana. Cabe a você a estratégia a seguir; como a maioria já pôde notar e foi apresentado na narração, esses NPCs também possuem relíquias. Serão avaliados vários fatores em combate: Contribuição em equipe, uso de modificadores, uso do terrenos e clareza narrativa.
Dificuldade dos NPCs.
Defender-se: 10.
Atacar: 15.
Avisos à alguns playersInuji: Seus clones devem desarmar três armadilha para conseguir entrar na casa -Uma delas na porta da casa-. Caso falhe, haverá a explosão da armadilha com direito de defesa para tal. Dificuldade: 10 tanto para desarme quanto para defesa.
Haverão três pontos fundamentais que analisaremos a partir de agora no turno dos players: Os talentos utilizados- Isso é, se você tem o talento para tal feito, se não tem como chegou a tal feito e se esboçou a dificuldade necessária. (Aqui entram as desvantagens também, que devem ser respeitadas a todo momento). Atributo inteligência- Fundamental para traçar as estratégias e bolar engenhosidades acessíveis naquele momento. Narração- Como tudo foi desenvolvido dentro do contexto narrativo.
Todos os participantes desse tópico devem: Beber água uma vez por turno. Conseguir água uma vez a cada três turnos. Evitar os insetos. Lidar com as condições extremas de clima abafado e tropical. Apontar os talentos utilizados no post nas considerações.
Este tópico terá abertura para o turno dos jogadores dia 08/08 às 13:00.Zona de Lançamento
A Zona de Lançamento é como irei chamar as duas formas de lançamento de dado para essa nova metodologia de sobrevivência adotada. Haverão os dados padrões, que seguirão com d20 e modificadores, e dados de par ou ímpar para quesito de sobrevivência. Além do mais, haverão talentos específicos que auxiliarão além de em teor narrativo, em possível rerolls no âmbito sobrevivência e avanço no terreno. Esses dados devem ser lançados antes do post e todos em conjunto, tendo em mente a estratégia a ser traçada no post; exceção clara aos rerolls.
Dados de Sobrevivência (Ímpar ou Par)Encontrar fonte de luz. (Necessário para se guiar com propriedade no escuro.)
Encontrar alimento.
Encontrar água.
Gerar fogo. (Essencial para se aquecer em mapas de intenso frio.)
Se orientar na direção certa. (Precisa ser lançado caso não tenha fonte de luz a noite)
Encontrar recursos.
Demais sugestões de dados para essa categoria podem ser solicitadas via privado no discord, e se autorizado o lançamento ele será interpretado normalmente.
Talentos e RerollVisão Noturna (Permite melhor orientação durante a noite).
Bússola Humana (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Sobrevivência (Permite até dois rerolls para dados de par ou ímpar, essas tentativas devem ser narradas no post)
Geografia Shinobi (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Genialidade (Ganha a possibilidade de executar um reroll para dados de par ou ímpar).
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom @Kirigawa e @Gama
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Kirigawa , @Gama acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Lançamento Oficial
W.O: 48h
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Data de inscrição : 03/06/2020
Akihiro
Genin — Konoha
A nuvem de vapor estava densa. Meus olhos percorreram a porção iluminada do ambiente até um ponto em movimento chamar minha atenção.As grandes questões que percorriam minha mente à pouco, agora não mais podiam desequilibrar meus objetivos. Havia algo ali que me trazia certa motivação de vencer. Talvez fosse nossa proximidade do fim da fase ou talvez, apenas o fervor do sangue guerreiro. A pequena flâmula acompanhada pelo vulto cortou o vapor e, no menor espaço de tempo possível, esta também fora minha reação. Num salto longo, porém rápido, encurtei a distância pelos céus visando longos metros à frente da posição do espadachim no momento de iniciativa. Obra do destino ou acaso, pude ver Kaito poucos metros à frente de meu lugar de pouso. O homem havia desferido um golpe em sua direção e, ainda no ar, pude vê-lo regressar alguns metros com um selo de mão que me havia sido aviso prévio segundos antes. Era a mesma técnica da jovem? Pensei, mas não poderia me dar ao luxo de esperar muito tempo. Minha posição favorecia uma possível defesa, pois tudo havia sido muito rapido e minha descida dos céus ainda ocorria. Naquele momento, a palma de minhas mãos se uniram fortemente conduzindo a massa d'água vaporizada num condensado pequeno, porém, efetivo. A correnteza se formou logo a frente de Kaito que não estava além da distância de minhas capacidades. O aglomerado de água não era grande, porém, formou uma espécie de pequena cascata de maneira quase simultânea a passagem da grande muralha de fogo, basicamente, lançando-se diretamente às próprias chamas.
Provavelmente, não conseguiria executar tais movimentos de maneira tão precisa se, porventura, não tivesse absorvido informações sobre o funcionamento daquela técnica e, ironicamente, agora estar diante dela novamente. A água mais uma vez vaporizou diante seu contato com o fogo, densificando ainda mais a névoa num pequeno círculo de batalha. Minha reação fora rápida, ao que meus pensamentos maquinavam estratégias para obter o sucesso necessário para a vitória. A mão canhota foi a frente do rosto enquanto corri, desviando de Kaito e abduzindo uma kunai ao longo do processo. — Distraia ele — Falei ao passar ao lado de Kaito, abrindo minha movimentação tendendo alguns metros mais para a esquerda.
Eu tinha pouco chakra e meu corpo começava a demonstrar sinais nitidos da batalha e das dificuldades daquele local. A falta d'água poderia ser um grande agravante naquele momento, porém, a tentativa de focar na batalha em si não fora nem necessária. Aquilo já estava fixado em minha mente. De respiração ofegante e olhos bem abertos, cortei a névoa numa busca rápida pela posição que, até então, o espachim estaria. Esperava que Kaito fizesse seu papel de distrair o inimigo e a opção mais viável que me vinha à mente era o lançamento de armas. Entretanto, o tempo estava passando, logo ao vislumbrar o inimigo, a força da corrida seria usada para me impulsionar num movimento corpóreo que me levou a deslizar no chão e em direção ao inimigo. Com o pé direito estendido para frente do corpo, seria arrastado até a parte inferior de seu corpo buscando desestabiliza-lo. Minha perna canhota desferiria um jutsu em direção ao tronco-abdome visando aproveitar do impacto anterior para influenciar a queda do homem para o lado direito. Ao mesmo instante, minha mão já auxiliaria o reajuste de equilibrio do corpo buscando me levantar rapidamente e me colocar sobre o corpo, possivelmente, em queda do homem. Nesse caso, a kunai abduzida seria levada à sua garganta, buscando a rendição do inimigo.
Talvez aquele fosse meu último movimento e, provavelmente, realmente seria. A batalha não estava decidia. Eu não seria capaz de matar aquele homem a sangue frio, entretanto, nem havia cogitado os acontecimentos recentes. A menina estava morta. Morta pelas mãos de Kaito. Talvez, eu fosse mais culpado que o próprio, por isso, a culpa me aguardava de um modo ou de outro. Seria pela derrota humilhante ou pela vitória de forma indesejada. Não havia escapatória. Eu havia criado meu próprio inferno.
Provavelmente, não conseguiria executar tais movimentos de maneira tão precisa se, porventura, não tivesse absorvido informações sobre o funcionamento daquela técnica e, ironicamente, agora estar diante dela novamente. A água mais uma vez vaporizou diante seu contato com o fogo, densificando ainda mais a névoa num pequeno círculo de batalha. Minha reação fora rápida, ao que meus pensamentos maquinavam estratégias para obter o sucesso necessário para a vitória. A mão canhota foi a frente do rosto enquanto corri, desviando de Kaito e abduzindo uma kunai ao longo do processo. — Distraia ele — Falei ao passar ao lado de Kaito, abrindo minha movimentação tendendo alguns metros mais para a esquerda.
Eu tinha pouco chakra e meu corpo começava a demonstrar sinais nitidos da batalha e das dificuldades daquele local. A falta d'água poderia ser um grande agravante naquele momento, porém, a tentativa de focar na batalha em si não fora nem necessária. Aquilo já estava fixado em minha mente. De respiração ofegante e olhos bem abertos, cortei a névoa numa busca rápida pela posição que, até então, o espachim estaria. Esperava que Kaito fizesse seu papel de distrair o inimigo e a opção mais viável que me vinha à mente era o lançamento de armas. Entretanto, o tempo estava passando, logo ao vislumbrar o inimigo, a força da corrida seria usada para me impulsionar num movimento corpóreo que me levou a deslizar no chão e em direção ao inimigo. Com o pé direito estendido para frente do corpo, seria arrastado até a parte inferior de seu corpo buscando desestabiliza-lo. Minha perna canhota desferiria um jutsu em direção ao tronco-abdome visando aproveitar do impacto anterior para influenciar a queda do homem para o lado direito. Ao mesmo instante, minha mão já auxiliaria o reajuste de equilibrio do corpo buscando me levantar rapidamente e me colocar sobre o corpo, possivelmente, em queda do homem. Nesse caso, a kunai abduzida seria levada à sua garganta, buscando a rendição do inimigo.
Talvez aquele fosse meu último movimento e, provavelmente, realmente seria. A batalha não estava decidia. Eu não seria capaz de matar aquele homem a sangue frio, entretanto, nem havia cogitado os acontecimentos recentes. A menina estava morta. Morta pelas mãos de Kaito. Talvez, eu fosse mais culpado que o próprio, por isso, a culpa me aguardava de um modo ou de outro. Seria pela derrota humilhante ou pela vitória de forma indesejada. Não havia escapatória. Eu havia criado meu próprio inferno.
[...]
500 HP
110 CH
ST: 03/04
110 CH
ST: 03/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama, Sortudo e Kirigawa
- Acredito que esteja tudo bem explicado, mas deixarei mais ainda. Quando vi o vulto eu saltei, logicamente, calculando (mentalmente, sem certeza), a posição que eu cairia em segurança e de surpresa para o inimigo. O calculo não seria exato mas, visualmente, me levaria a cair dois metros atrás de Gama e então, só ver o cara se afastar e usar o katon.
- Negocio é que, o salto longo, me fez ver tudo isso no ar e quando vi o selo do cara, eu ja imaginei que tecnica apareceria. Então no ar, bati as duas palmas das mãos e criei uma espécie de queda d'agua que cairia a frente de Kaito e na direção da muralha. Como narrado, eu sabia algumas coisas da tecnica, inclusive, sua velocidade. Como tirei 18, imagino que seria algo não muito dificil de se fazer e afinal, foi o unico modo mais plausível de imaginar uma manipulação de 1m vencer uma muralha gigante de fogo kkk.
- Depois eu aproveitei o novo vapor, para seguir em direção ao inimigo, baseado na posição anterior. Eu sai da reta de Kaito, deixando o caminho livre a frente dele (me movi 2m mais à esquerda) e quando vi o inimigo (acredito que próximos possamos nos ver), eu executei um carrinho (igual do futebol) e quando atingisse a parte inferior do corpo dele, tentaria dar um chute para derruba-lo. Em seguida, tentaria me mover para cima dele (se ele caisse) para tentar rende-lo. (essa seria minha movimentação final)
- É isso
- OUTROS:
- Suiton
Descrição: Liberação de Água é uma das cinco áreas elementares básicas de Transformação da Natureza que permite ao usuário manipular a água pré-existente, ou criá-la tornando o chakra em água. É necessário mais habilidade para criar água e expeli-la pela boca. A Liberação de Água é uma das mais versáteis das cinco naturezas de chakra básicas, técnicas Liberação de Água podem não só mudar sua forma como também seu estado. Além do mais, a água se torna mais sólida no processo também. A afinidade com o suiton é aparentemente mais comum entre shinobi de Kirigakure. Técnicas de Liberação de Água ofensivas parecem causar dano pela força repentina exercida por elas, que poderia causar um grande dano interno num humano.
- Bolsa de armas 11/15:
- - Kunai - 1/1
- Shuriken 0/2
- Kibaku 6/3
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
– HAHAHAHA! – Ria Sikame, recuando cerca de cinco metros pela direção contrária que havia investido contra o seu adversário, assoprando e tateando as partes do corpo que pudessem apresentar sinais de chamas com as mãos e antebraços. – Esse fogo não é de nada, os danos da água são o pior. Para conseguir fazer algo contra o meu Suiton, tem que haver fogo suficiente para queimar hectares. – Ironizava em resposta ao seu movimento que o havia colocado abraçado entre os membros inferiores em chamas do atacante que teve como origem do ataque do seu companheiro e por muito pouco não tinha resultado em consequências mais graves. Ao dar não mais do que cinco passos para trás, Sikame se assustou ao quase tropeçar e, olhando atentamente, confirmava ter descido acidentalmente um degrau, pois ainda não tinha descoberto como ter olhos na nuca. "Quem colocou isso aqui, porra?" – Esbravejava.
Pela primeira vez sentiu os seus calçados molhados e isso o levantou um leve arrepio nas espinhas. Abaixo dos seus pés, coberta por folhagens, uma poça de água muito provavelmente armazenada com a água das chuvas. Olhando ao redor, encontrava a presença de moscas e mosquitos que com o seu senso de sobrevivência, sabia que aquele era um forte indício de locais com água. "Então esteve aqui esse tempo todo, não é?" – Os primeiros raios do sol também não deixavam muitas dúvidas e ao afastar as folhas com os pés permitia que enxergasse com alguma certeza a poça ali formada. "É isso..." – Comemorava, pois estava esperando por aquela oportunidade já há algum tempo.
"Então ele não vai desistir de mim assim tão fácil?" – Pensava com a nova investida do adversário que o tinha como alvo. – Water Release: Pillar Encirclement! – Sikame então criava quatro pilares de água que circulavam ao seu redor e servia como uma barreira protetora. Aquele jutsu defensivo raramente deixava brechas para sofrer com ataques, por isso era de se imaginar que o oponente freasse a sua investida.
Agora, utilizando-se da superfície de água felizmente encontrada, Sikame levaria as palmas das mãos sobre ela, enviando uma grande onda de água ao ar. Essa água se formaria em um grupo de quatro tubarões, que então correriam em direção ao adversário. Por último, criaria um clone de água com a sua imagem com o Mizu Bunshin no Jutsu que teria como objetivo inicial amenizar qualquer resquício de chamas que ainda o poderia envolver.
- Considerações:
- Meu time é formado pelo @Inuji e pelo @Kurt
- Atributos utilizados ao máximo
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Qualidades e Defeitos:
Grandes Reservas de Chakra — Primário [03 - Difícil]
Descrição: Por alguma razão inexplicável, o personagem já nasceu com uma quantidade anormal de chakra em seu corpo, o que lhe conferiu uma gama de possibilidades em uma batalha séria.
Influência: O limite de chakra máximo é duplicado.
Mestre dos Selos — Primário [01 - Fácil]
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Sobrevivência — Secundário [Mediana]
Descrição: Você aprendeu a se virar sozinho na natureza, seja por estudo ou experiência própria. Sabe o básico para sobreviver e se adaptar às mais adversas condições. Consegue achar água, reconhecer alimentos venenosos, seguir animais e o que precisar para impressionar Darwin.
Influência: O usuário consegue passar por situações apertadas com uma maior facilidade, seja enfrentando uma tempestade de areia ou quem sabe perdido em uma floresta.
Megalomaníaco (02)
Descrição: Muitos personagens acreditam que são invencíveis por uma confiança exagerada em seus poderes ou apenas estupidez, de fato estes personagens se veem como quase deuses e por isso não se jogam em situações de risco sem nenhum problema, mas, diferente dos suicidas, sabem ver quando há um risco de morte e não se jogam em qualquer coisa, somente quando necessário.
Influência: São arrogantes e presunçosos, jogam-se em qualquer situação mesmo com risco de morte, porém, nestes momentos em que precisa demonstrar sua megalomania, perde-se um Ponto em Inteligência.
Vícios (02) - Peixes
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Notas: Não é necessário comprar, basta narrar usar o item.
Qualquer substância é válida desde que se gaste pelo menos um minuto usando-a.
Se você possui ''Vícios'', não pode ter ''Gula''.
- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75]
- Jutsus usados:
Water Release: Pillar Encirclement [Defensiva]
Rank: C
Classe: Defensiva
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: O usuário cria quatro pilares de água que circulam ao redor do usuário como uma barreira protetora.
Suiton: Ameshikō [Ofensiva]
Selos: Carneiro → Cão → Rato → Carneiro → Cão → Rato → Carneiro → Palmas
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Kisame bate a palma da mão em uma superfície de água próxima, enviando uma grande onda de água ao ar. Essa água se forma em um grupo de quatro tubarões, que então correm em direção ao alvo de cima. Caso esses tubarões sejam atacados, a água que os compõe simplesmente se transforma em incontáveis tubarões do tamanho de gotículas, que continuam chovendo sobre o alvo e causando danos sempre que entram em contato com eles.
Mizu Bunshin no Jutsu [Suplementar]
Rank: C
Classe: Suplementar
Selos: Tigre
Requerimentos: —
Descrição: Usando uma fonte de água, o usuário pode criar um ou mais clones deles mesmos. Embora esses clones sejam totalmente capazes de funcionar em batalha, eles possuem apenas um décimo da potência do usuário e não podem ir muito longe do original. Além disso, como demonstrado com Kisame Hoshigaki, enquanto o usuário tecer os sinais de mão para os clones, eles ainda podem executar a técnica em questão. Se esses clones forem atingidos com uma quantidade suficiente de força, eles retornarão à água.
Custos: Water Release: Pillar Encirclement (Rank-C: 40) Suiton: Ameshikō (Rank-B: 60) Mizu Bunshin no Jutsu (Rank-C: 40) = 540 CH final ÷ 270 para original e cópia
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Those demons...they keep
talking
to me
to me
Lembra que há pouco eu havia mencionado a existência das três fiandeiras do destino? Então, esqueça essa bobagem. Não existe destino. Talvez o que mais se encaixe como ' destino ' é, na verdade, azar. Vejamos o que acontecera até aqui: Sohaku desviou dos papéis explosivos, perdendo Tião enquanto o fazia. Sohaku seria apunhalado caso não tivesse sido capaz de manusear sua Kekkei Genkai com aptidão. E Sohaku fora novamente atacado, como veremos a seguir. Se existe alguma força superior administrando o Chunin Shiken, ouso dizer que ela não é lá muito fã do jovem Kaguya.
Tsc, que porra é essa? — Um estrondo que parecia romper o chão surgiu, e Sohaku virou o corpo para a direção do barulho. Um turbilhão violento de água direcionava-se contra ele. O rapaz não dispunha de tempo suficiente para pensar em como contornar aquele jutsu e, assim sendo, fez o mais básico que lhe veio à mente. Flexionou um pouco os joelhos e, após tê-lo feito, saltou verticalmente. Não houve qualquer deslocamento horizontal - e se houve foi ínfimo -uma vez que o salto foi projetado para cima. Contudo, o Genin calculou erroneamente o tempo que a água levaria para atingi-lo, o que fez com que o jato de água fosse capaz de atingir sua perna esquerda. Sohaku sentiu parte da calça negra se despedaçar e, além disso, teve a impressão de que alguns cortes haviam sido feitos no membro. — Parabéns, seu merdinha. Você conseguiu me machucar.
O Genin retornou ao solo, colocando mais força sobre a perna direita do que sobre a esquerda enquanto pousava. Sentia algo escorrer pela perna, mas não se preocupou em olhar para afirmar se era água, sangue ou ambos. Felizmente, o calor da batalha fazia os ferimentos parecerem mais...toleráveis, de certa forma. — Bem, ao menos isso não foi de todo ruim... — Havia um pouco de água abaixo dos pés do rapaz. Este se abaixou, estendendo ambas as mãos em direção à água e pegando um pouco. Levou-a aos lábios e sentiu uma parcela da sede se esvaindo. Sentia-se novamente pronto para gritar. Digo, lutar. — Aí, Ren. Vamos acabar logo com esse bosta que eu já tô ficando puto! — gritou. E era verdade. Afinal, sequer notou que os clones haviam sido destruídos.
Sohaku manipulou a coluna outra vez, fazendo com que a mesma saísse por uma cavidade localizada um pouco abaixo do pescoço. Diferente da outra, essa era comprida, tendo provavelmente uns cinco metros de comprimento, o que é um tamanho anormal para uma coluna vertebral. Além disso, a coluna que segurava na mão não tinha cartilagens, o que fazia com que a mesma dobrasse um pouco, semelhante a um chicote. — Agora é minha vez, cuzão! E eu não me responsabilizo se eu te atacar sem querer, Ren! Merda acontece.
Sohaku saltou, desta vez tanto para frente quanto para cima. Segurava a coluna com ambas as mãos - atrás da cabeça - e tinha como destino a origem do estrondo, onde o Genin imaginava que o jutsu havia se iniciado. Sohaku não era tão inocente a ponto de pensar que o inimigo ainda se encontrava ali, mas acreditava que o alcance do osso que tinha em mãos poderia surpreender o inimigo. Ainda no ar, quando estivesse a aproximadamente dois metros da origem do estrondo, Sohaku moveria a estrutura óssea para frente com ambas as mãos, passando-o por cima da cabeça. E, movendo-o como se fosse um chicote, desferiu um golpe vertical no ar que estava em sua frente. Não importava se acertaria o inimigo, o aliado ou até mesmo o chão. O jovem não poupou forças na hora de realizar o ataque. Pousou no chão com a coluna inclinada um pouco para frente, como se tentasse aumentar o alcance da arma. — Tsc, acertei?
O garoto sequer esperou por uma resposta antes de realizar o próximo ataque. Recolheu a estrutura óssea para si e, segurando-a, esticou os braços. Começou a girar com a arma a frente do corpo, procurando atingir qualquer coisa em um diâmetro de cinco metros. Bem, a tontura era um pequeno preço a se pagar caso quisesse matar o inimigo.
[...]
Tsc, que porra é essa? — Um estrondo que parecia romper o chão surgiu, e Sohaku virou o corpo para a direção do barulho. Um turbilhão violento de água direcionava-se contra ele. O rapaz não dispunha de tempo suficiente para pensar em como contornar aquele jutsu e, assim sendo, fez o mais básico que lhe veio à mente. Flexionou um pouco os joelhos e, após tê-lo feito, saltou verticalmente. Não houve qualquer deslocamento horizontal - e se houve foi ínfimo -uma vez que o salto foi projetado para cima. Contudo, o Genin calculou erroneamente o tempo que a água levaria para atingi-lo, o que fez com que o jato de água fosse capaz de atingir sua perna esquerda. Sohaku sentiu parte da calça negra se despedaçar e, além disso, teve a impressão de que alguns cortes haviam sido feitos no membro. — Parabéns, seu merdinha. Você conseguiu me machucar.
O Genin retornou ao solo, colocando mais força sobre a perna direita do que sobre a esquerda enquanto pousava. Sentia algo escorrer pela perna, mas não se preocupou em olhar para afirmar se era água, sangue ou ambos. Felizmente, o calor da batalha fazia os ferimentos parecerem mais...toleráveis, de certa forma. — Bem, ao menos isso não foi de todo ruim... — Havia um pouco de água abaixo dos pés do rapaz. Este se abaixou, estendendo ambas as mãos em direção à água e pegando um pouco. Levou-a aos lábios e sentiu uma parcela da sede se esvaindo. Sentia-se novamente pronto para gritar. Digo, lutar. — Aí, Ren. Vamos acabar logo com esse bosta que eu já tô ficando puto! — gritou. E era verdade. Afinal, sequer notou que os clones haviam sido destruídos.
Sohaku manipulou a coluna outra vez, fazendo com que a mesma saísse por uma cavidade localizada um pouco abaixo do pescoço. Diferente da outra, essa era comprida, tendo provavelmente uns cinco metros de comprimento, o que é um tamanho anormal para uma coluna vertebral. Além disso, a coluna que segurava na mão não tinha cartilagens, o que fazia com que a mesma dobrasse um pouco, semelhante a um chicote. — Agora é minha vez, cuzão! E eu não me responsabilizo se eu te atacar sem querer, Ren! Merda acontece.
Sohaku saltou, desta vez tanto para frente quanto para cima. Segurava a coluna com ambas as mãos - atrás da cabeça - e tinha como destino a origem do estrondo, onde o Genin imaginava que o jutsu havia se iniciado. Sohaku não era tão inocente a ponto de pensar que o inimigo ainda se encontrava ali, mas acreditava que o alcance do osso que tinha em mãos poderia surpreender o inimigo. Ainda no ar, quando estivesse a aproximadamente dois metros da origem do estrondo, Sohaku moveria a estrutura óssea para frente com ambas as mãos, passando-o por cima da cabeça. E, movendo-o como se fosse um chicote, desferiu um golpe vertical no ar que estava em sua frente. Não importava se acertaria o inimigo, o aliado ou até mesmo o chão. O jovem não poupou forças na hora de realizar o ataque. Pousou no chão com a coluna inclinada um pouco para frente, como se tentasse aumentar o alcance da arma. — Tsc, acertei?
O garoto sequer esperou por uma resposta antes de realizar o próximo ataque. Recolheu a estrutura óssea para si e, segurando-a, esticou os braços. Começou a girar com a arma a frente do corpo, procurando atingir qualquer coisa em um diâmetro de cinco metros. Bem, a tontura era um pequeno preço a se pagar caso quisesse matar o inimigo.
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui, com a diferença de que a minha está quase completamente rasgada. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Auto-descritivo. Tudo é tentativa. Aparentemente minha kunai não foi utilizada, mas se eu estiver enganado eu ajeito isso no próximo post. Peço que informe os danos causados pelo Suiton, vou descontar no próximo post os danos)
Resumo: Fui ferido na perna. Bebi água. Usei o Tessenka no Mai para tentar bater no inimigo.
Minhas falas.
Falas do desconhecido
Meu time é composto por @Urakami e eu.- Talentos e Desvantagens:
- Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 1/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 2/3
- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Tessenka no Mai: Tsuru
Rank: A
Classe: Ofensiva
Alcance: 5 metros
Requerimentos: Clã Kaguya
Descrição: A primeira metade da dança do quarto de Kimimaro. Com o Shikotsumyaku, Kimimaro pode modificar e retirar sua própria coluna vertebral, e regenerar uma coluna nova para substituí-lo. Entre os ossos nas lacunas não há cartilagem que permite uma flexibilidade, o que torna possível a dobrá-lo como se fosse um chicote. Com habilidades de estimativa média junto com a faixa impossível estende-se, a esquiva é difícil. As saliências sobre as vértebras são modificadas para torná-los mais fortes e mais nítidos. Ele segue com Dança da Clematite: Flor para perfurar o oponente imobilizado.
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.37
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 3.83
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (3.5 + 4 + 4 + 0) / 4 = 2.87
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
HP: 400/400 | CH: 165/400 | ST: 03/05
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Idade : 23
Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN:
O DESCONHECIDO!
Os clones se viam num impasse ao perceber as três armadilhas, e era papel deles tentar obter a relíquia, ainda mais na situação em que estávamos. Um dos clones se afastou muito da casa, tentando ficar o mais longe de uma possível explosão, se mantendo atrás de um tronco de árvore. O outro clone, com a aparência de Sikame, partiu para tentar desarmar as armadilhas, dando prioridade às mais perigosas e que atrapalhariam a entrada na casa antes. Ele tentaria desarmar as três armadilhas, enquanto o outro só observaria de longe, possivelmente protegido. Caso falhasse em algum desarme, eu possivelmente saberia do ocorrido quando o mesmo fosse desfeito.
A luta estava tensa, eu havia fraquejado por um momento na minha defesa, mas graças à So Hai e Sikame, que tomaram a linha de frente. Meu primeiro ataque falhou, mas o segundo foi o suficiente para fazê-lo recuar, mesmo não tendo o ferido tanto. Por mais que não tenha sido tão efetivo, parecia que aquele cara parecia estar querendo provar algo pra si mesmo, e achei propício que minhas palavras pudessem auxiliar naquele momento, olhei-os nos olhos enquanto fazia selos, começando a falar depois de faze-los para evitar chamar a atenção até aquele momento: - Você não se acha um pouco covarde não? Atacar um grupo de Genin distraídos no meio de uma prova, sendo um adulto velho e barbudo desse jeito com uma espada na mão? Se eu fosse alguém que me considerasse forte, buscaria desafios contra pessoas mais velhas, não contra pré-adolescentes. Você não concorda comigo? Era a hora de minha persuasão entrar em combate, e mesmo que não fizesse o inimigo parar de atacar, talvez o distrairia para os futuros ataques de meus aliados. Aproveitaria para tentar achar uma fonte de água potável durante aquele discurso, uma olhada rápida, mesmo que fosse difícil, pois a sede poderia ser um inimigo futuro para nós.
Pude ver que ele partia para atacar Sikame, um ataque muito rápido que nem tive reação para defendê-lo, mas Sikame parecia ter feito isso muito bem. Aproveitei a brecha para contornar para as costas do inimigo, tentando aplicar dois cortes com a Tanto em suas costas, visando derrotá-lo.
HP: 395 Ch: 192 - 11 = 181 ST: 1/3
▲A luta estava tensa, eu havia fraquejado por um momento na minha defesa, mas graças à So Hai e Sikame, que tomaram a linha de frente. Meu primeiro ataque falhou, mas o segundo foi o suficiente para fazê-lo recuar, mesmo não tendo o ferido tanto. Por mais que não tenha sido tão efetivo, parecia que aquele cara parecia estar querendo provar algo pra si mesmo, e achei propício que minhas palavras pudessem auxiliar naquele momento, olhei-os nos olhos enquanto fazia selos, começando a falar depois de faze-los para evitar chamar a atenção até aquele momento: - Você não se acha um pouco covarde não? Atacar um grupo de Genin distraídos no meio de uma prova, sendo um adulto velho e barbudo desse jeito com uma espada na mão? Se eu fosse alguém que me considerasse forte, buscaria desafios contra pessoas mais velhas, não contra pré-adolescentes. Você não concorda comigo? Era a hora de minha persuasão entrar em combate, e mesmo que não fizesse o inimigo parar de atacar, talvez o distrairia para os futuros ataques de meus aliados. Aproveitaria para tentar achar uma fonte de água potável durante aquele discurso, uma olhada rápida, mesmo que fosse difícil, pois a sede poderia ser um inimigo futuro para nós.
Pude ver que ele partia para atacar Sikame, um ataque muito rápido que nem tive reação para defendê-lo, mas Sikame parecia ter feito isso muito bem. Aproveitei a brecha para contornar para as costas do inimigo, tentando aplicar dois cortes com a Tanto em suas costas, visando derrotá-lo.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estarei fazendo a rota que meu time fizer;
- Um dos clones está possivelmente longe de um raio de explosão alto, tentando se manter vivo;
- Preparei o Kawarimi no Jutsu;
- Até então estava no solo o tempo todo, não lembro de ter subido em árvore novamente, caso tenha feito, peço desculpas;
- Irei beber água e comer comida caso um dos membros de meu time ache e todos forem fazer isso;
- Estou atento a todo momento;
- Estarei seguindo meu time, tanto em locomoção como em estratégia;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Tantō x1 (2 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x0 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x3 (1.5 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x0 (0.25 espaços);
- Hikaridama x1 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
- Kage Bunshin no Jutsu
Selos: Dedos cruzados (formação de cruz) (ainda ativo)
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Semelhante à técnica de base Clone, esta técnica cria cópias do utilizador. No entanto, esses clones são corporais em vez de ilusões. O chakra do usuário é distribuído igualmente entre todos os clones, dando a cada clone uma fração igual do poder global do usuário. Os clones são capazes de executar técnicas por conta própria e podem até sangrar, mas normalmente irá dispersar depois de atingido por uma força forte o suficiente. Os clones também podem dispersar por conta própria ou ser dissipadas pelo usuário da técnica. Clones de sombra não podem ser diferenciado do original com Sharingan, Byakugan, Rinnegan ou Rinne Sharingan. Clones de sombra também parecem ser capazes de pensar por si mesmos e sentir a dor do original em alguma medida, como evidenciado por clones de Naruto sentindo dor quando manto da Nove Caudas despertou enquanto ele e Kakashi estavam lutando Deidara.Henge no Jutsu (ainda ativo)
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas a - batalha, recolha de informações, diversões - este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.
A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de Rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida.Kawarimi no Jutsu (preparado)
Rank: E
Descrição: Com esta técnica, os usuários substituem o seu próprio corpo com algum outro objeto, geralmente com um bloco de madeira, no momento em que um ataque pousa. Isso cria uma ilusão de ótica, fazendo com que o inimigo pense que o ataque foi bem sucedido. A partir daí, o usuário pode usar o lapso de atenção do inimigo para atacar ou fugir do campo de batalha. Selos explosivos podem ser anexados à substituição em uma surpresa adicional. É um ninjutsu básico mesmo ensinado na Academia, mas é uma arte útil que pode ser aplicada em diversas situações.
Clone 1: 53
Clone 2: 64
Clone 2: 64
Vila : Sem vila
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Gama
Chūnin — Oto
Kaito aterrissou no chão assim que a formação de terra espiralou em cima da menina. Na fração de segundo em que o buraco se fechou o ambiente foi tomado por silêncio. Ele havia conseguido. O plano deu certo, mais certo do que ele poderia esperar. "...Eu... consegui?", pensou. A combinação de ataques ocorreu tão rápido que só agora a sua mente estava começando a conceber o que acabara de acontecer: aquele foi o primeiro oponente que derrotou na sua vida, com as próprias mãos.
Kaito arregalou os olhos. Não era apenas isso. Se a questão se tratasse apenas de uma vitória em combate ele não teria perdido o foco dessa maneira. Ele acabou de assassinar alguém. Era a primeira vez que retirava a vida de outro ser humano. Uma criança, ainda por cima. Por algum motivo só agora conseguiu compreender o peso dessa situação. Era como se dentro dele, durante o calor da batalha, houvesse uma frieza desumana. Algo que parecia ainda estar adormecido dentro de si, mas que desligava completamente o seu senso comum nos momentos mais perigosos.
Ele olhou para ambas as mãos, ofegante. Sua expressão não exalava tristeza propriamente dita, mas sim confusão, e até mesmo um pouco de medo. Era inevitável. Ainda que fosse um ninja, era inexperiente. O exame chunnin era apenas sua segunda aparição em um combate real. E agora suas mãos estavam sujas com o sangue de outra pessoa.
Por alguns instantes ficaria paralisado, perdido em pensamentos. Não fosse Kirigawa aparecendo ao seu lado para defendê-lo do jutsu, talvez tivesse morrido ali mesmo.
O impacto entre água e fogo o acordou do transe. Ele balançou a cabeça com força. "O que diabos eu tô fazendo?!", pensou, "Agora não é hora pra pensar nessas coisas.". De fato, não podia se distrair agora. Reflexões ficam pra depois. O mais importante era sobreviver.
Sacou uma kunai. Com o Shunshin, aproveitaria o colapso entre os dois ninjutsus elementais para se posicionar furtivamente atrás do seu inimigo. A partir daí, da sua manga direita sairiam diversas cobras, como da primeira vez que atacou o espadachim. Desta vez, no entanto, o jutsu seria bem mais potente. As mesmas tentariam se agarrar nos seus braços e pernas, restringindo seus movimentos e impedindo-o de se defender dos ataques do Senju. Além disso, desfeririam diversas picadas, injetando veneno nas suas veias. Por último, com a mão esquerda, tentaria acertá-lo pelas costas com a kunai.
Kaito arregalou os olhos. Não era apenas isso. Se a questão se tratasse apenas de uma vitória em combate ele não teria perdido o foco dessa maneira. Ele acabou de assassinar alguém. Era a primeira vez que retirava a vida de outro ser humano. Uma criança, ainda por cima. Por algum motivo só agora conseguiu compreender o peso dessa situação. Era como se dentro dele, durante o calor da batalha, houvesse uma frieza desumana. Algo que parecia ainda estar adormecido dentro de si, mas que desligava completamente o seu senso comum nos momentos mais perigosos.
Ele olhou para ambas as mãos, ofegante. Sua expressão não exalava tristeza propriamente dita, mas sim confusão, e até mesmo um pouco de medo. Era inevitável. Ainda que fosse um ninja, era inexperiente. O exame chunnin era apenas sua segunda aparição em um combate real. E agora suas mãos estavam sujas com o sangue de outra pessoa.
Por alguns instantes ficaria paralisado, perdido em pensamentos. Não fosse Kirigawa aparecendo ao seu lado para defendê-lo do jutsu, talvez tivesse morrido ali mesmo.
O impacto entre água e fogo o acordou do transe. Ele balançou a cabeça com força. "O que diabos eu tô fazendo?!", pensou, "Agora não é hora pra pensar nessas coisas.". De fato, não podia se distrair agora. Reflexões ficam pra depois. O mais importante era sobreviver.
Sacou uma kunai. Com o Shunshin, aproveitaria o colapso entre os dois ninjutsus elementais para se posicionar furtivamente atrás do seu inimigo. A partir daí, da sua manga direita sairiam diversas cobras, como da primeira vez que atacou o espadachim. Desta vez, no entanto, o jutsu seria bem mais potente. As mesmas tentariam se agarrar nos seus braços e pernas, restringindo seus movimentos e impedindo-o de se defender dos ataques do Senju. Além disso, desfeririam diversas picadas, injetando veneno nas suas veias. Por último, com a mão esquerda, tentaria acertá-lo pelas costas com a kunai.
- Considerações:
- Aparência & Vestimentas. Bolsa de armas amarrada na cintura e a bandana do vilarejo no pescoço.
Minha ação foi usar o shunshin pra ir até atrás do cara, usar as cobras pra paralisar e envenenar ele, tentando fazer com que os ataques do kirigawa pegassem. E por ultimo meti a kunaizada.
Time: Eu e Senju Kirigawa (@Kirigawa).- Equipamentos:
- Main (20/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x6 [06]
Ointment (塗り薬, Nurigusuri) [01]
Qualidade: Comum
Efeitos: Recupera ferimentos medianos pra baixo, podendo ser utilizado uma vez a cada tópico. É importante frisar que o remédio não recupera a vitalidade do player, mas, ainda assim, serve como um bom agente contra sangramentos e afins.
Descrição: Este é um creme de cura usado para curar feridas. Hinata dá um pouco da pomada para Naruto e Kiba, embora Kiba tenha dito para guardar um pouco para si mesma, para curar suas feridas após a batalha durante os Exames Chūnin.
Nota: A cada utilização, será necessário realizar um roleplay de um único turno, com 500 palavras mínimas, reabastecendo o remédio, seja por meio do Hospital do Vilarejo ou aonde bem entender (é importante destacar que o plot precisa fazer sentido para tal).
- Jutsus Utilizados:
Shunshin no Jutsu
Rank: D
Descrição: A técnica corporal Flicker é uma técnica de movimento de alta velocidade, permitindo que um ninja de mover rápido de grandes distâncias a uma velocidade quase indetectável. Para um observador, ele aparece como se o usuário tiver teletransportado. Uma baforada de fumaça é ocasionalmente usada para disfarçar os movimentos do usuário. Isto é conseguido através da utilização chakra para revitalizar temporariamente o corpo e mover a velocidades extremas. A quantidade de chakra necessária depende da distância total e elevação entre o utilizador e o destino pretendido.
Sen'ei Tajashu
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Ao aumentar a quantidade de cobras convocadas com Sen'ei Jashu, a diversidade deste ninjutsu é aumentada. O enxame de grandes cobras aparece em um instante, cada cobra individualmente fazendo algo como intimidar, desviar ou capturar o inimigo em um ataque cooperativo. Sem lhes dar tempo para reagir, o inimigo está emaranhado.
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 23/05/2020
Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
Quando você pousa sobre aquele galho de árvore, sente algo ceder. Inicialmente, olha para baixo, pensando que escolheu mal a árvore em que colocaria os seus pés. Mas não. Não era um galho frágil, e, tampouco, um ataque inimigo. Eram as suas pernas que cederam; e, junto com a dor que sentia ao bater os seus joelhos enfraquecidos na madeira em busca de controle, outra dor se alastrava em seu corpo. Em seu estômago, fome. E, em sua garganta, sede. Você estava lutando contra eles há algum tempo, e os distraiu por um momento ou dois, mas agora não há mais escapatória. Você precisa se alimentar e beber água. Mas não é como se você pudesse fazer isso agora, e você sabe disso. Na verdade, este é o pior momento para ser um fracote, agora que está diante de um oponente voraz e que, se você permitir, assassinará Arthuria. E Sohaku também, mesmo que você finja que não se importe com este. E, então, uma última dor, esta que sobrepuja imediatamente todas as outras. Não é em seus joelhos, nem em seu estômago ou garganta. É em seu subconsciente. E, junto com ela, a insanidade. Você começa a gritar para desesperadamente tentar manter o controle, mas não consegue. Tudo fica escuro, e, a sua própria voz, cada vez mais distante. Você dorme.
QUE FOME. QUE FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. Por que eu não enxergo PORRA NENHUMA NESSA NÉVOA? QUE FOME. QUE FOME. QUE FOME. QUE FOME. QUE FOME. QUE FOME. Hã... Isso foi... Esse barulho foi bem alto. Barulho alto. Animal? Animais? Animais me lembram... Não, não é um animal. É um ninja, não é? Ren, seu filho da puta, ficou dançando em volta de um saco de carne suculento como esses? E um saco de carne dos bem fudidos da cabeça, ainda por cima! IGUAL A GENTE, NÃO É, REN?!?! EU ACHO que eu sei onde ele tá. ESSA RACHADURA DE ÁGUA COMEÇOU LOGO ALI. FOI DE ONDE começou QUE ele vai ESTAR, NÉ?! É UMA LÓGICA SIMPLES DE QUALQUUER PREDADOR. A diferença é que esse inseto filho de uma puta não sabe que é a presa ao invés do caçador. Puta que pariu. Essa água toda me DÁ SEDE. TOMAR ÁGUA OU COMER? COMER. COMER. Comer envolve matar um verme, e eu gosto de matar vermes, então vamos comer primeiro.
Algum tipo de máscara parcialmente cobre o rosto de Ren, como um símbolo de que sua sanidade havia sido esvaída para fora de seu corpo junto com seus remanescentes de humanidade que ele lutou impetuosamente para manter. Antes de joelhos, se pôs de pé com um único pulo, estalando o seu dedo indicador esquerdo com o auxílio de seu polegar. A parte de sua boca que não estava sendo coberta pela estranha máscara babava através de seu sorriso doentio. Permitiu que seu corpo parcialmente caísse para frente do galho enquanto impulsionava os seus pés e, com um único movimento, quebrava o galho e jogava a árvore para trás enquanto se projetava como uma flecha em direção de sua presa. No ar, mais duas presas surgiam de suas costas enquanto ele encurtava a distância entre si mesmo e seu adversário, rasgando a espessa camada de névoa enquanto segurava-se para não começar a rir escandalosamente. Com o seu oponente em vista, atacava o peito de sua vítima com uma de suas presas, utilizando-a como uma lança numa tentativa de empalar seu adversário. A segunda tentativa de ataque, dependente do sucesso da primeira, seria tentar mordê-lo em um de seus braços; estes que, agora, via como um delicioso prato de carne assada que fumegava um agradável odor.
QUE SEDE. QUE SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. Essa merda foi uma técnica de água?! COMO EU SOU BURRO. PUTA MERDA. É SÓ TOMAR A PORRA DA ÁGUA. Ah, tem uma poça aqui. Eu não estava atacando um verme? CADÊ O MEU VERME QUE EU ESTAVA ATACANDO? EI, NINGUÉM COME O VERME. ELE É MEU! EU SÓ VOU... Parar para tomar um pouco de água. Schlop. Schlop. Chlop? COMO é o barulho que os cachorros fazem quando bebem água? Eu me sinto a porra de um cachorro agora. Mas, caralho, essa água tá BOA. QUE SEDE. QUE SEDEEEEEEEEEEEEEE. QUE SEDE. QUE SEDE. E AINDA TÔ COM FOME. ONDE O MEU INSETO FOI PARAR? VERME. INSETO. LIXO. EU ME ODEIO. Eu me odeio. Eu te odeio, Ren. Eu odeio você e essa sua carinha de calmo, como se VOCÊ NÃO FOSSE A PORRA DE UM HERDEIRO DO DEMÔNIO. VOCÊ É AMALDIÇOADO E TENTA VIVER COM ESSA GENTINHA PATÉTICA? Sorte sua que eu não consigo ver muitas memórias. MAS ESSE ESQUISITO MORFÉTICO DE CABELO BRANCO VAI PRO SACO SE EU ENCONTRAR ELE NESSA PORRA DE NÉVOA. Puta merda, que gosto será que tem o cabelo? Deve ser tão delicioso quanto a CARNE. QUE FOME. QUE SEDE.
Após seus ataques no homem misterioso, Ren, através da velocidade que utilizou como impulso, passa direto por ele, adentrando novamente o labirinto gélido que a névoa representava. A sua memória a curto prazo não funciona, e, por isso, imediatamente esquece de seu inimigo e, sendo guiado por seus instintos mais básicos, começa a beber água de uma poça que foi formada pela técnica de seu oponente. Entre goladas, olha em seus arredores como um leão faz enquanto devora um cervo, com suas quatro presas prontas para o bote. Estar com comida ou água demais definitivamente não era algo que passava por sua mente. Enquanto bebia, entretanto, algo começava a quebrar a sua mente; uma menina de cabelos dourados. Quem era ela? — TU NÃO TÁ APAIXONADO NÃO NÉ, NERDOLA? — Bradava, confuso, batendo algumas vezes em sua cabeça tentando entender o que está acontecendo e quase se afogando com a água que bebe enquanto o faz. E, ali, se mantinha; bebia água do chão, tremia como um lobo prestes a atacar e com as suas quatro presas balançando no ar como se fossem uma extensão de seu próprio corpo. Uma extensão de sua própria maldade.
QUE FOME. QUE FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. FOME. Por que eu não enxergo PORRA NENHUMA NESSA NÉVOA? QUE FOME. QUE FOME. QUE FOME. QUE FOME. QUE FOME. QUE FOME. Hã... Isso foi... Esse barulho foi bem alto. Barulho alto. Animal? Animais? Animais me lembram... Não, não é um animal. É um ninja, não é? Ren, seu filho da puta, ficou dançando em volta de um saco de carne suculento como esses? E um saco de carne dos bem fudidos da cabeça, ainda por cima! IGUAL A GENTE, NÃO É, REN?!?! EU ACHO que eu sei onde ele tá. ESSA RACHADURA DE ÁGUA COMEÇOU LOGO ALI. FOI DE ONDE começou QUE ele vai ESTAR, NÉ?! É UMA LÓGICA SIMPLES DE QUALQUUER PREDADOR. A diferença é que esse inseto filho de uma puta não sabe que é a presa ao invés do caçador. Puta que pariu. Essa água toda me DÁ SEDE. TOMAR ÁGUA OU COMER? COMER. COMER. Comer envolve matar um verme, e eu gosto de matar vermes, então vamos comer primeiro.
Algum tipo de máscara parcialmente cobre o rosto de Ren, como um símbolo de que sua sanidade havia sido esvaída para fora de seu corpo junto com seus remanescentes de humanidade que ele lutou impetuosamente para manter. Antes de joelhos, se pôs de pé com um único pulo, estalando o seu dedo indicador esquerdo com o auxílio de seu polegar. A parte de sua boca que não estava sendo coberta pela estranha máscara babava através de seu sorriso doentio. Permitiu que seu corpo parcialmente caísse para frente do galho enquanto impulsionava os seus pés e, com um único movimento, quebrava o galho e jogava a árvore para trás enquanto se projetava como uma flecha em direção de sua presa. No ar, mais duas presas surgiam de suas costas enquanto ele encurtava a distância entre si mesmo e seu adversário, rasgando a espessa camada de névoa enquanto segurava-se para não começar a rir escandalosamente. Com o seu oponente em vista, atacava o peito de sua vítima com uma de suas presas, utilizando-a como uma lança numa tentativa de empalar seu adversário. A segunda tentativa de ataque, dependente do sucesso da primeira, seria tentar mordê-lo em um de seus braços; estes que, agora, via como um delicioso prato de carne assada que fumegava um agradável odor.
QUE SEDE. QUE SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. SEDE. Essa merda foi uma técnica de água?! COMO EU SOU BURRO. PUTA MERDA. É SÓ TOMAR A PORRA DA ÁGUA. Ah, tem uma poça aqui. Eu não estava atacando um verme? CADÊ O MEU VERME QUE EU ESTAVA ATACANDO? EI, NINGUÉM COME O VERME. ELE É MEU! EU SÓ VOU... Parar para tomar um pouco de água. Schlop. Schlop. Chlop? COMO é o barulho que os cachorros fazem quando bebem água? Eu me sinto a porra de um cachorro agora. Mas, caralho, essa água tá BOA. QUE SEDE. QUE SEDEEEEEEEEEEEEEE. QUE SEDE. QUE SEDE. E AINDA TÔ COM FOME. ONDE O MEU INSETO FOI PARAR? VERME. INSETO. LIXO. EU ME ODEIO. Eu me odeio. Eu te odeio, Ren. Eu odeio você e essa sua carinha de calmo, como se VOCÊ NÃO FOSSE A PORRA DE UM HERDEIRO DO DEMÔNIO. VOCÊ É AMALDIÇOADO E TENTA VIVER COM ESSA GENTINHA PATÉTICA? Sorte sua que eu não consigo ver muitas memórias. MAS ESSE ESQUISITO MORFÉTICO DE CABELO BRANCO VAI PRO SACO SE EU ENCONTRAR ELE NESSA PORRA DE NÉVOA. Puta merda, que gosto será que tem o cabelo? Deve ser tão delicioso quanto a CARNE. QUE FOME. QUE SEDE.
Após seus ataques no homem misterioso, Ren, através da velocidade que utilizou como impulso, passa direto por ele, adentrando novamente o labirinto gélido que a névoa representava. A sua memória a curto prazo não funciona, e, por isso, imediatamente esquece de seu inimigo e, sendo guiado por seus instintos mais básicos, começa a beber água de uma poça que foi formada pela técnica de seu oponente. Entre goladas, olha em seus arredores como um leão faz enquanto devora um cervo, com suas quatro presas prontas para o bote. Estar com comida ou água demais definitivamente não era algo que passava por sua mente. Enquanto bebia, entretanto, algo começava a quebrar a sua mente; uma menina de cabelos dourados. Quem era ela? — TU NÃO TÁ APAIXONADO NÃO NÉ, NERDOLA? — Bradava, confuso, batendo algumas vezes em sua cabeça tentando entender o que está acontecendo e quase se afogando com a água que bebe enquanto o faz. E, ali, se mantinha; bebia água do chão, tremia como um lobo prestes a atacar e com as suas quatro presas balançando no ar como se fossem uma extensão de seu próprio corpo. Uma extensão de sua própria maldade.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Embora tenham sido explicitamente declaradas na primeira postagem do evento, este é o traje de batalha, exposto em meu corpo após ter descartado minha capa para carregar certo Kaguya que é incapaz de encontrar utilidade.Considerações Posteriores
A bolsa de armas, como já exprimido, encontra-se na coxa esquerda. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. Neste post, eu optei por me render à psicose, algo plausível dada as rudes condições que o ambiente me impôs, e, quando o fiz, perdi toda a consciência e me rendi à bestialidade. Agindo desta maneira, busquei por comida, atacando o homem que nos atacava. Impactos psicológicos e especificações de ataque estão presentes no post.
HP — 400/400
CH — 215/300
CN — 100/200
ST — 03/05
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Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 26
Kurt
Chūnin — Kiri
- Peguei gezz! - a corda do estranho utensílio vendido a mim por Chie - não antes de uma boa pechincha - circundava nosso algoz durante sua ofensiva contra Inuji a interrompendo - por pouco - e em boa hora, impedindo que sua espada tocasse meu companheiro de time - essa passou perto - ao mesmo tempo que eu cerrava os dentes e continuava o balanço ainda no ar usando - ou tentando usar - o próprio corpo como pendulo, todavia sem sucesso algum - na minha cabeça a tentativa certamente havia sido diferente - Ainda que preso dentro do laço, o homem parecia pesado como uma bigorna, que apenas servia para que eu fizesse rapel até pousar na árvore.
- É eu realmente sou um magricelas. - Constatava, ainda feliz que ao menos a corda não havia se partido ou algo assim, na verdade conseguia trazer ela de volta as mãos, algo que já parecia muito a julgar pelo preço pago pela arma - parece que essa coisinha aqui tem alguma utilidade. - Me atentava ao mesmo tempo que franzia o cenho com alguma decepção com relação a minha falta de força para o executar o movimento - é sério, ele sequer se moveu, é como se eu fosse um mosquito - Minhas getas - sandálias japonesas - resvalaram pelo tronco por pelo menos meio metro - em um pouso nada sutil E assim que paravam, eu tecia selos conhecidos por Sikame, que imediatamente me acompanhou na ofensiva enquanto Inuji se reposicionava - Espero que ele tenha um plano em mente caso isso se prolongue. - Torcia.
Assim que os selos eram tecidos, eu soprava uma brasa incandescente que logo virava uma labareda humana quando o tal metido a pés leves vacilava, e permitia acertar-se, após ser surpreendido por um bom banho de um oléo negro - provavelmente de motor - advindo do jutsu de Sikame. - Por essa eu acho que você não esperava. - Com um sorriso confiante em rosto, rebuscava a cabaça de sakê da cintura e bebericava um bom gole enquanto assistia o homem pegar fogo por alguns poucos instantes, convencido de que já havia tido o bastante.
[...]
O crustáceos investia contra nosso oponente - de maneira nada sutil, ou melhor a sua maneira - Já havia visto o homem avançar contra gorilas, e certa vez contra minhas próprias chamas, logo não me surpreendia ao assisti-lo abraçando uma tocha humana, ainda que me questionasse - isso é mesmo necessário? - Franzi o cenho e levei a mão até a barbicha, antes de obter a resposta. O vento esmigalhava os pequenos pedaços de tronco espalhados pela explosão, lançando para trás as chamas e qualquer coisa que estivesse em seu caminho - pelo menos parecia assim para as coisas ao seu redor, enquanto para mim á distância, parecia apenas um ventinho no cabelo -
- Então ele ainda está apto para lutar? - Me questionei curioso coçando a cabeça. Inuji brandiu algumas palavras, que eu ouvi com um sorrisinho de canto em rosto. - Eles te pagam para empatar nosso Chunnin Shiken? - Questionei á meio tom mesmo que longe provocando. O homem avançou em frenesi com velocidade na direção de Sikame, e imediatamente voltei a me mover, girando a Jōhyō mais uma vez, a utilizando como rapel para avançar mais rápido por entre os galhos e a copa das árvores. Sabia que não era rápido o suficiente para impedir o avanço dessa vez, então teria de deixar Sikame se virar enquanto providenciava uma forma de contra ataque, usando do momento de distração para conseguir uma nova posição privilegiada.
Inuji também leu a movimentação, e junto do ataque do cabeça de bagre, agimos em sincronia. Após laçar um galho e me impulsionar, girei o corpo duas vezes no ar antes de me jogar em direção as costas do homem em um salto providenciando um arremesso de shuriken - quatro visando as pernas para debilita-lo - junto de mais um arremesso da arma de corda no segundo salto, dessa vez tendo como alvo a cabeça do oponente, numa tentativa de laça-la á altura dos olhos, comprometendo sua visão como uma faixa - já que sem ela seria incapaz de reagir aos ataques de Inuji e Sikame juntos. - Quando meus pés tocavam novamente o solo, aguardava até que Inuji executasse seu ataque e se distância-se novamente enquanto puxava a corda de pulmões estufados como um sapo, pronto para cuspir labaredas ainda mais intensas, advinda de selos tecidos enquanto ainda me movia.
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x0 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
- Utilizados:
- Katon: Gōkakyū no Jutsu
Rank: C
Classe: Ofensiva
Selos: Cobra → Carneiro → Macaco → Javali → Cavalo → Tigre
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: Uma técnica onde chakra é amassado dentro do corpo, transformado em fogo e expulso da boca ou como uma esfera maciça de fogo que ruge ou como um lança-chamas contínuo. O alcance do ataque é alterado através do controle do volume de chakra que está reunido. As chamas lançadas vão engolir o seu alvo, e deixar uma cratera na superfície da terra. Esta técnica, aparentemente, exige mais do que as reservas chakra média e dificilmente um genin é capaz de faze-la. O Clã Uchiha também usa esta técnica como um rito de "maioridade" e, como tal, era uma técnica comum e uma das mais favorecidos entre eles.Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 190) ST: (1 • 3)
Vila : Kirigakure
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Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
Amaterasu
Mestre
Sexta Etapa
O Oculto
Os raios de sol começavam a permear o horizonte de forma evidente, deixando para trás o que antes era apenas uma claridade que expulsava organicamente toda a escuridão. A mata era amedrontadora até mesmo sob a primeira luz da manhã, e o nevoeiro denso e rasteiro cobria até os calcanhares dos aventureiros que exploravam a região. Qual era o real objetivo de estar ali? O dia avançava para os receber e cada vez mais essa pergunta se fazia presente. Espalhados pelas copas das árvores e nas raízes mais ocultas da vegetação, pequenos bicos circulares que se faziam pouquíssimos expostos e se perdiam em camuflagem. Deles, um gás que os participantes já haviam sido apresentados era lentamente solto e se espalhava progressivamente por toda a floresta; inodoro, incolor e mesclando-se ao nevoeiro.
Se havia algo realmente uma serventia para aquela fase, era ensinar os jovens a pensar em momentos complexos e de pressão; e como bônus, refinar seu trabalho em equipe. Para Kirigawa, aquela evolução era óbvia; o garoto que havia entrado no Exame Chunin com suas dualidades e um coração ponderoso, agora se via defendendo um companheiro com a ânsia de morte pelo próximo, que era necessária para o momento e nunca antes lhe correra a cabeça tê-la. O vapor de água tomou conta de todo o ambiente novamente e graças ao Senju, Kaito viu sua vida ter mais alguns minutos de existência. Pequenos comandos eram o suficiente para que a sinergia da dupla entrasse em ação, e uma investida tão rápida quanto a defesa fosse inciada.
Kaito moveu-se mais rápido que seu companheiro, através de uma técnica e buscando um posicionamento estratégico às costas do oponente. No entanto, não esperavam que, até o momento, o que haviam recebido era apenas uma demonstração do poder daquele sujeito. Era como se ele tivesse sentido a presença do genin, ou escutado suas serpentes esgueirando-se pelo ar em sua direção. Um corte limpo de baixo para cima foi feito ao rotacionar seu corpo em cento e oitenta graus. A lâmina de sua espada incandescente cortou ao meio os animais que avançavam em sua direção. Surpreso, visou o lado oposto e notou a aproximação de Kirigawa; destemido, ousado e... Apressado? Um salto. Apenas aquilo fora o suficiente para que ele pousasse com o pé sobre o pescoço do garoto e o outro sobre seu abdômen. Podia sentir todo o peso do sujeito e o calor de sua katana flamejante próxima de seu rosto. - Voltem para o vilarejo de vocês e treinem mais. - Foi então que naquela posição e tendo ciência de Kaito a poucos metros de si, que desferiu um corte no ar com sua arma; este em decorrência lançou na direção do manipulador de serpentes uma rajada de fogo direcionado a sua presença. Os olhos do algoz então fitaram o garoto sob seus pés. - É seu fim! - E então uma estocada rápida e seca foi feita, buscando o ventre do genin.
Otogakure havia se sagrado até então com a maior quantidade de participantes naquele evento, e talvez o valor disso estivesse na garra dos membros daquele vilarejo. Sohaku acabara de ser atingido pelo seu oponente, inquieto e indiscreto em meio aquela névoa que deveria dar-lhe tanta vantagem; o genin era peculiar, em personalidade e habilidade. Sua resistência já havia sido evidenciada, porém, posta em prática uma segunda vez, se fez bem sucedida em um passo posterior em que o Kaguya desalocava sua própria coluna; desta vez em uma amplitude muito maior que a anterior e com uma tendência assassina ímpar.
Ren, tomado pela psicose e pelos transtornos que o acompanhavam desde que se recordava de sua sanidade, via-se em um momento frágil daquele combate. Perder ou não o foco no oponente? A mente pode ser o pior dos inimigos, porém, Sasaki parece ser amigo íntimo de sua loucura. A árvore ficou abalada para trás com o avanço propulsor do Genin. Tinha como mente um só ponto, o mesmo imaginado pelo seu parceiro: Ambos atacariam e confiavam no excesso de segurança do oponente.
Um grito de dor ecoou da névoa e foi logo após a primeiro investida daquele longo corpo ósseo que aterrizou pesado de cima para baixo. Eles haviam o encontrado em meio a toda aquela confusão, talvez por terem agido em imediatismo após o ataque, talvez pela soberba do oponente, mas tiveram certeza de sua localização após o segundo grunhido. Sohaku havia tido sucesso, o nêmesis de ambos vertia sangue quando Ren completamente alucinado decretou seu fim atravessando-o com as garras que como manipulação. Aqueles corpos estranhos atravessaram sua massa corpórea horizontal, empalando o sujeito. A névoa dissipava-se lentamente, pouco a pouco dando claridade sobre toda a situação para ambos e evidenciando o amanhecer eminente.
A reviravolta acontecia naquele canto da floresta, entre conjurações elementais e choques tintilantes de lâminas. O foco daquele implacável oponente era sem sombra de dúvidas Sikame, o mais bruto e na visão do malfeitor, digno de encara-lo em uma luta corpo-a-corpo. Porém, sua frustração foi nítida e veio rápida, logo após aquela ideia de guerreiro ideal. O Tubarão de Kiri havia por fim encontrado água naquela mata, e mesmo que fosse um resquício da chuva de alguns dias, fora o suficiente para uma grande barricada crescer em torno de si forçando o espadachim a parar poucos centímetros daquela formação que se impunha entre ele e o alvo. - Fraco! - Ele esbravejou e então, em três laços firmes sua visão escureceu. Foi rápido demais mas novamente So Hai utilizava daquele armamento curioso para surpreender seu adversário.
O Sarutobi movia-se como o elemento surpresa da equipe, e ao prejudicar temporariamente o nêmesis deu abertura para que Inuji investisse sem medo ou remorso algum. O grande problema da situação era o fato de que aquele poderoso ninja, mesmo rendido às amarras, continuava a se debater e protestar contra os limites da corda, testando a força de So Hai e a habilidade de Inuji com sua lâmina. Ele errou o primeiro golpe, mas como da vez anterior, acertou o segundo. No entanto, em uma apunhalada muito mais potente, sentiu a hora que o ferro frio parou contra a primeira instância de músculos na omoplata do homem. Um grito.
So Hai então puxou o homem enquanto seus próprios pulmões inflamavam-se com uma repetição do que já havia feito naquele mesmo local minutos antes. Porém, não notara que o ato de derrubar aquele sujeito o tirou da rota planejada por Sikame para que fosse atingido pelos tubarões projetados de forma bela naquele bioma paradoxal. Ele queimava vivo; perante os olhos infantis do time, uma cena forte. Os gritos de agonia e desespero de um sujeito que merecia empatia? Ele seria incinerado ali pelo poder de So Hai, a estratégia de Inuji e a força de Sikame, mas estariam eles prontos para lidarem com os frutos de uma vitória tão brutal?
Uma explosão na extremidade da floresta. O clone metamorfizado se desfazia e levava para Inuji a informação daquilo que seus clones enfrentavam atualmente na localização da relíquia. Aquela explosão poderia chamar a atenção indesejada, no entanto, ainda era um modo de se eliminar uma armadilha. Os clones entre olhavam-se em frente a porta como se decidissem entre si quem encararia aquele desafio; desativar a armadilha sem fazer com que a casa e a relíquia virem história.
Se havia algo realmente uma serventia para aquela fase, era ensinar os jovens a pensar em momentos complexos e de pressão; e como bônus, refinar seu trabalho em equipe. Para Kirigawa, aquela evolução era óbvia; o garoto que havia entrado no Exame Chunin com suas dualidades e um coração ponderoso, agora se via defendendo um companheiro com a ânsia de morte pelo próximo, que era necessária para o momento e nunca antes lhe correra a cabeça tê-la. O vapor de água tomou conta de todo o ambiente novamente e graças ao Senju, Kaito viu sua vida ter mais alguns minutos de existência. Pequenos comandos eram o suficiente para que a sinergia da dupla entrasse em ação, e uma investida tão rápida quanto a defesa fosse inciada.
Kaito moveu-se mais rápido que seu companheiro, através de uma técnica e buscando um posicionamento estratégico às costas do oponente. No entanto, não esperavam que, até o momento, o que haviam recebido era apenas uma demonstração do poder daquele sujeito. Era como se ele tivesse sentido a presença do genin, ou escutado suas serpentes esgueirando-se pelo ar em sua direção. Um corte limpo de baixo para cima foi feito ao rotacionar seu corpo em cento e oitenta graus. A lâmina de sua espada incandescente cortou ao meio os animais que avançavam em sua direção. Surpreso, visou o lado oposto e notou a aproximação de Kirigawa; destemido, ousado e... Apressado? Um salto. Apenas aquilo fora o suficiente para que ele pousasse com o pé sobre o pescoço do garoto e o outro sobre seu abdômen. Podia sentir todo o peso do sujeito e o calor de sua katana flamejante próxima de seu rosto. - Voltem para o vilarejo de vocês e treinem mais. - Foi então que naquela posição e tendo ciência de Kaito a poucos metros de si, que desferiu um corte no ar com sua arma; este em decorrência lançou na direção do manipulador de serpentes uma rajada de fogo direcionado a sua presença. Os olhos do algoz então fitaram o garoto sob seus pés. - É seu fim! - E então uma estocada rápida e seca foi feita, buscando o ventre do genin.
Otogakure havia se sagrado até então com a maior quantidade de participantes naquele evento, e talvez o valor disso estivesse na garra dos membros daquele vilarejo. Sohaku acabara de ser atingido pelo seu oponente, inquieto e indiscreto em meio aquela névoa que deveria dar-lhe tanta vantagem; o genin era peculiar, em personalidade e habilidade. Sua resistência já havia sido evidenciada, porém, posta em prática uma segunda vez, se fez bem sucedida em um passo posterior em que o Kaguya desalocava sua própria coluna; desta vez em uma amplitude muito maior que a anterior e com uma tendência assassina ímpar.
Ren, tomado pela psicose e pelos transtornos que o acompanhavam desde que se recordava de sua sanidade, via-se em um momento frágil daquele combate. Perder ou não o foco no oponente? A mente pode ser o pior dos inimigos, porém, Sasaki parece ser amigo íntimo de sua loucura. A árvore ficou abalada para trás com o avanço propulsor do Genin. Tinha como mente um só ponto, o mesmo imaginado pelo seu parceiro: Ambos atacariam e confiavam no excesso de segurança do oponente.
Um grito de dor ecoou da névoa e foi logo após a primeiro investida daquele longo corpo ósseo que aterrizou pesado de cima para baixo. Eles haviam o encontrado em meio a toda aquela confusão, talvez por terem agido em imediatismo após o ataque, talvez pela soberba do oponente, mas tiveram certeza de sua localização após o segundo grunhido. Sohaku havia tido sucesso, o nêmesis de ambos vertia sangue quando Ren completamente alucinado decretou seu fim atravessando-o com as garras que como manipulação. Aqueles corpos estranhos atravessaram sua massa corpórea horizontal, empalando o sujeito. A névoa dissipava-se lentamente, pouco a pouco dando claridade sobre toda a situação para ambos e evidenciando o amanhecer eminente.
A reviravolta acontecia naquele canto da floresta, entre conjurações elementais e choques tintilantes de lâminas. O foco daquele implacável oponente era sem sombra de dúvidas Sikame, o mais bruto e na visão do malfeitor, digno de encara-lo em uma luta corpo-a-corpo. Porém, sua frustração foi nítida e veio rápida, logo após aquela ideia de guerreiro ideal. O Tubarão de Kiri havia por fim encontrado água naquela mata, e mesmo que fosse um resquício da chuva de alguns dias, fora o suficiente para uma grande barricada crescer em torno de si forçando o espadachim a parar poucos centímetros daquela formação que se impunha entre ele e o alvo. - Fraco! - Ele esbravejou e então, em três laços firmes sua visão escureceu. Foi rápido demais mas novamente So Hai utilizava daquele armamento curioso para surpreender seu adversário.
O Sarutobi movia-se como o elemento surpresa da equipe, e ao prejudicar temporariamente o nêmesis deu abertura para que Inuji investisse sem medo ou remorso algum. O grande problema da situação era o fato de que aquele poderoso ninja, mesmo rendido às amarras, continuava a se debater e protestar contra os limites da corda, testando a força de So Hai e a habilidade de Inuji com sua lâmina. Ele errou o primeiro golpe, mas como da vez anterior, acertou o segundo. No entanto, em uma apunhalada muito mais potente, sentiu a hora que o ferro frio parou contra a primeira instância de músculos na omoplata do homem. Um grito.
So Hai então puxou o homem enquanto seus próprios pulmões inflamavam-se com uma repetição do que já havia feito naquele mesmo local minutos antes. Porém, não notara que o ato de derrubar aquele sujeito o tirou da rota planejada por Sikame para que fosse atingido pelos tubarões projetados de forma bela naquele bioma paradoxal. Ele queimava vivo; perante os olhos infantis do time, uma cena forte. Os gritos de agonia e desespero de um sujeito que merecia empatia? Ele seria incinerado ali pelo poder de So Hai, a estratégia de Inuji e a força de Sikame, mas estariam eles prontos para lidarem com os frutos de uma vitória tão brutal?
Uma explosão na extremidade da floresta. O clone metamorfizado se desfazia e levava para Inuji a informação daquilo que seus clones enfrentavam atualmente na localização da relíquia. Aquela explosão poderia chamar a atenção indesejada, no entanto, ainda era um modo de se eliminar uma armadilha. Os clones entre olhavam-se em frente a porta como se decidissem entre si quem encararia aquele desafio; desativar a armadilha sem fazer com que a casa e a relíquia virem história.
- Considerações:
- O sol já se faz parcialmente presente no cenário e as lutas já vão se encaminhando para os seus devidos fins. Como podem notar logo no começo do post, um gás foi solto em todo o mapa de maneiras não biológicas com o intuito de induzi-los ao sono ao longo prazo; foi o método utilizado para traze-los e vai ser o método usado para tira-los daqui. Ao final do post de vocês, devem narrar o começo do efeito do gás; um pouco de sonolência, cansaço e fadiga.
Contagem para Amanhecer: 2/3
É um turno de pve contra os NPCs que você já foram apresentados anteriormente. Eles serão limitados em habilidades, porém, serão de dificuldade mediana. Cabe a você a estratégia a seguir; como a maioria já pôde notar e foi apresentado na narração, esses NPCs também possuem relíquias. Serão avaliados vários fatores em combate: Contribuição em equipe, uso de modificadores, uso do terrenos e clareza narrativa.
Dificuldade dos NPCs.
Defender-se: 10.
Atacar: 15.
Avisos à alguns playersInuji: Resta apenas a armadilha da porta para os clones entrarem na casa. Dificuldade: 10 tanto para desarme quanto para defesa.
Haverão três pontos fundamentais que analisaremos a partir de agora no turno dos players: Os talentos utilizados- Isso é, se você tem o talento para tal feito, se não tem como chegou a tal feito e se esboçou a dificuldade necessária. (Aqui entram as desvantagens também, que devem ser respeitadas a todo momento). Atributo inteligência- Fundamental para traçar as estratégias e bolar engenhosidades acessíveis naquele momento. Narração- Como tudo foi desenvolvido dentro do contexto narrativo.
Todos os participantes desse tópico devem: Beber água uma vez por turno. Conseguir água uma vez a cada três turnos. Evitar os insetos. Lidar com as condições extremas de clima abafado e tropical. Apontar os talentos utilizados no post nas considerações.
Este tópico terá abertura para o turno dos jogadores dia 12/08 às 13:00.Zona de Lançamento
A Zona de Lançamento é como irei chamar as duas formas de lançamento de dado para essa nova metodologia de sobrevivência adotada. Haverão os dados padrões, que seguirão com d20 e modificadores, e dados de par ou ímpar para quesito de sobrevivência. Além do mais, haverão talentos específicos que auxiliarão além de em teor narrativo, em possível rerolls no âmbito sobrevivência e avanço no terreno. Esses dados devem ser lançados antes do post e todos em conjunto, tendo em mente a estratégia a ser traçada no post; exceção clara aos rerolls.
Dados de Sobrevivência (Ímpar ou Par)Encontrar fonte de luz. (Necessário para se guiar com propriedade no escuro.)
Encontrar alimento.
Encontrar água.
Gerar fogo. (Essencial para se aquecer em mapas de intenso frio.)
Se orientar na direção certa. (Precisa ser lançado caso não tenha fonte de luz a noite)
Encontrar recursos.
Demais sugestões de dados para essa categoria podem ser solicitadas via privado no discord, e se autorizado o lançamento ele será interpretado normalmente.
Talentos e RerollVisão Noturna (Permite melhor orientação durante a noite).
Bússola Humana (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Sobrevivência (Permite até dois rerolls para dados de par ou ímpar, essas tentativas devem ser narradas no post)
Geografia Shinobi (Ganha um turno de vantagem por leitura concreta do mapa).
Genialidade (Ganha a possibilidade de executar um reroll para dados de par ou ímpar).
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom @Kirigawa e @Gama
Os participantes @Kurt , @Oito , @Inuji acordaram na seguinte região: Clique aqui.
Os participantes @Urakami , @Omikami , @Wings of Freedom acordaram na seguinte região: Clique aqui.
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Lançamento Oficial
W.O: 48h
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Akihiro
Genin — Konoha
[...]
A batalha parecia revelar a verdadeira diferença de poderes entre nós e aquele homem. Com um único corte fora capaz de dizimar a distração criada por Kaito e, como se nada tivesse acontecido, travou minha investida com o pé em minha garganta, fazendo-me tossir fortemente. O peso colocado em cima de meu corpo travava qualquer movimentação livre que eu pudesse ter e mesmo forçando com minhas mãos a retirada do pé sobre minha garganta, o peso não era diminuido. A espada incandescente apontava para meu rosto e como um sol esquentava minha face desprotegida. Meus olhos semicerraram-se, tentando diminuir a luminosidade das chamas.
As palavras do homem atingiram diretamente a motivação que carregava e, por um instante, parei de lutar para me livrar de seu peso. O homem balançou a espada em direção à Kaito. Dessa vez, acordei para a realidade, forçando meu tronco para me erguer, inutilmente. Agora, o homem se voltava para mim. Impassível e destemido. Minutos antes aquele momento teria me assustado e me tirado toda concentração possível. Entretanto, eu não era mais o mesmo. Não naquele instante. A mesma motivação que era esfaqueada, também fora carregada pela raiva que agora eu sentia. Meus olhos vislumbraram a espada, numa estocada voraz viajando em direção à meu abdomem.
A mão mesma mão que agarrava o calcanhar sobre meu pescoço e carregava uma kunai, fora levada de encontro à arma flamejante. As lâminas trovejaram com o choque e, desviando a espada alguns centímetros, um golpe fatal foi evitado. A postura firme e vantajosa do espadachim não permitiu uma defesa total, tal como, o calor que emanava do fogo chamuscava próximo à minha mão numa sensação forte e dolorida, o que diminuiu grande parte da força de meu movimento. A espada arranhou meu corpo.
[...]
O grito de dor fora inevitável. Segundos antes, a sede talvez fosse o maior empencilho de toda a batalha e agora, sua arma cortara parte do meu abdômem. O golpe havia sido redirecionado centímetros suficientes para evitar a morte certa, entretanto, não fora suficiente para evitar um ferimento na lateral de meu corpo. O fogo queimou a pele, assim como a própria carne ferida. O sangue escorreu. Minhas mãos correram até o braço que segurava a espada, tentando agarra-lo.
A dor era impossível de ser ignorada e junto à fádiga próxima, impedia que eu usasse toda minha força sem cair no cansaço total, porém, algo mais pesava naquele momento. Eu tinha de segura-lo, mas, ao mesmo tempo, tinha o dever de usar o ultimo resquício de lucidez para o caso de uma falha. Se eu o deixasse sair dali, não apenas minha vida estaria em risco, como também a de Kaito e se isso acontecesse, eu tinha de conseguir me levantar novamente. Aquele homem não era o tipo de pessoa que me trazia admiração, pelo contrário. O homem havia se mostrado frio desde o principio da batalha e aquilo, talvez, fosse o maior motivo para eu almejar a vitória. A verdade, em fato, era que meus preceitos morais ainda falavam mais alto que o próprio teste fisico e mental e, por isso, estavamos ali, naquela situação. Se aquele homem não fosse derrotado, não conseguiria imaginar o fim que aquela batalha teria, tanto para mim, quanto para meu amigo. Sim, por fim, Kaito havia se tornado um amigo. Os poucos dias juntos haviam me mostrado que ele era uma pessoa boa, apesar de ter seu jeito mais fechado. Por isso, eu não temia a morte. Não naquele momento. O homem superava-nos em suas habilidades, entretanto, havia algo que ele não tinha.
Anos antes, se eu tivesse a mesma perspectiva, o mesmo destemor. Talvez, apenas talvez, a Madre não havia sido morta de maneira tão brutal. Mas eu havia sido fraco. Eu havia fugido de toda minha responsabilidade e isso não podia acontecer novamente. Isso não iria acontecer novamente.
Esses sentimentos fluiam como um rio inundado. Ao mesmo instante que tentava agarrar-lhe as mãos, um sorriso apareceu em minha face. O chakra de meu corpo era comprimido e redirecionada à boca em formato de água. Condensada, ela era cuspida e nesse momento, tomava nova forma. As agulhas voaram em direção ao samurai. Não havia ponderado a possibilidade daquilo ser fatal à ele ou, talvez, eu não me importasse com isso, não naquele momento. Eu não podia ponderar tal variável. A responsabilidade de fazer o que é necessário para salvar nossas vidas era a unica coisa que vinha à mente. Esse era o peso que eu carregava. Alguns chamariam de virtude ou dádiva. Eu chamava de fardo. Algo que eu não podia fugir, mesmo se tentasse.
Talvez, esse mesmo fardo me impedisse de soltar o inimigo. Minha visão começava a turvar e meu corpo demonstrava sinais de cansaço extremo, mesmo contendo o esforço físico. Era como se algo me induzisse à perda de consciência. Eu mantinha os ultimos vestígios de lucidez, numa tentativa de não falhar. Lutando contra as próprias reações de meu corpo. Para mim, aquilo era apenas uma reação natural de meu corpo. Eu não imaginava a possibilidade de ser algo além daquilo. Minhas reservas de chakra estavam quase esgotadas. Meu corpo havia chegado próximo ao limite total. A ferida e os sentimentos ferozes. Era como se tudo se encaixasse. Ainda que eu lutasse, era como se meu corpo começasse à ceder diante toda a pressão. A luz do sol já começava a aparecer e eu não havia percebido até então. Haviamos falhado?
Aquele gás trouxe a tona tudo que eu havia segurado até ali. Todo cansaço mental e fisico. Não teria como lutar contra aquilo, ainda que me recusasse à desistir.
450 HP
70 CH
ST: 03/04
70 CH
ST: 03/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama, Sortudo e Kirigawa
- Então, vamo lá. A diferença de defesa foi de 2 no dado, logo o dano foi de apenas 30%. Eu só tomei o dano graças ao mod negativo de caído, por isso, considerei que não tive força suficiente para desviar todo o golpe do inimigo, logo, ele atingiu de raspão na lateral de meu corpo, mas não chegou a perfurar.
- A narração nesse post foi bem importante para explicar os motivos e como meu personagem fez o que fez. Ele tentou agarrar os braços do espadachim que seguram a espada e tentou segura-lo, mante-lo ali, próximo. Em seguida, usei a tecnica Tenkyū para lançar algumas agulhas em direção ao mesmo. Não houve local especifico a ser mirado. A intenção é atingi-lo, seja lá onde, e mante-lo próximo.
- O gás ao me atingir foi confundido por mim pela fadiga extrema e ainda sim eu tentaria manter o agarrão, apesar disso, provavelmente não será viavel, por isso, parei o post nesse exato momento que cria essa limiar.
- É isso
- OUTROS:
- Tenkyū
Rank: C
Classe: Ofensiva
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: Uma técnica na qual o chakra é amassado no corpo do usuário, transformado em água e depois transformado em agulhas na boca antes de finalmente ser expelido em alta velocidade. As agulhas são disparadas em uma tentativa de pegar o inimigo desprevenido, enquanto também visam seus sinais vitais.
- Bolsa de armas 11/15:
- - Kunai - 1/1
- Shuriken 0/2
- Kibaku 6/3
- Kōsen: 5m/5
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Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
Enquanto Ren bebia a água da poça, concentrando-se em nada além da sua sede e fome insaciáveis, os momentos de perigo haviam acabado. Ele mesmo havia sido o ceifador do demônio do nevoeiro, mesmo que sequer fosse capaz de lembrar-se disto agora. Entre goladas na água com o lado de sua boca desprotegido da máscara que se espalhava por seu corpo como um vírus, o hóspede da maldição via, na poça cada vez mais rasa, o próprio rosto. Ela tamborilava para lá e para cá, dançando conforme a música que os golpes que sua língua dava na água tocavam. Na imagem inconstante, seus cabelos pareciam se tornar dourados por um momento, e isso foi o suficiente para que ele hesitasse. Mas por apenas um ou dois segundos. Batia algumas vezes em sua cabeça com uma das mãos e curvava-se novamente para alcançar a poça. Tremia, murmurava algumas palavras inaudíveis e utilizava as suas quatro presas, sempre vigilantes e ameaçadoras, para tatear em torno de si, vibrar e vez por outra esfregar uma na outra, alardeando um agudo horripilante quando o fazia. Com exceção destes ruídos e sussurros que a alma atormentada emitia, nenhum outro som poderia ser ouvido. Nem mesmo a água, constantemente agitada, parecia emitir algum ruído. Era como se toda a natureza estivesse segurando o seu fôlego para testemunhar o que apenas ela saberia que estava por vir. E que isto baste como um sinal para você, leitor, de que não está prestes a vivenciar algo que gostaria de imaginar; e sim uma evidência do quão forte catalisador a insanidade pode ser.
CARALHO. NÃO TEM MAIS NENHUMA GOTA DE ÁGUA. Eu estou completamente sozinho, desde que nasci, e acho que não existe cura para a dor que eu sinto. ESSA NÉVOA FINALMENTE TÁ INDO EMBORA. NÉVOA MÁ. NÉVOA MÁ. EU ESPANTEI A NÉVOA? NÉVOA COM MEDO. ESSE GOSTO DE SANGUE AINDA NÃO SAIU DA MINHA BOCA. QUE FOME. AGORA É ESSA FOME. EU PRECISO COMER ALGO.
Plack. Um som seco rompeu, por metade de um segundo, o silêncio atemorizante. Contorcendo-se de uma maneira inumana depois de se colocar em pé, Ren, se este ainda era o seu nome, olhou para a fonte do ruído. Era o homem que havia lanceteado com uma de suas presas; uma faixa escarlate próxima de onde se arrastava demonstrava todo o percurso que tinha percorrido desde que foi incapacitado. O seu corpo estava coberto por faixas, e suas vestes eram similares às de um mercenário. A maior parte delas, rasgadas ou ensanguentadas. O sangue no chão, um animal abatido. Carne. Comida. Aquela cena enviava novamente uma súbita tremedeira no menino esfomeado. As suas presas vibravam e a sua boca salivava para fora de seus lábios.
ISSO É INACREDITÁVEL, CARNE-HUMANA-SAN. JUSTO QUANDO EU ESTAVA COM FOME... VOCÊ APARECE PARA MIM? Se deus existisse, eu diria que este foi um presente dos céus. Mas os únicos personagenzinhos de conto de fadas aqui somos eu e você, carne-chan. Você vai ser os três porquinhos...
Neste momento, Ren estava de pé sobre o corpo de sua vítima, com cada um de seus pés aos lados de seu torso. As suas presas estavam prontas para finalizá-lo, vibrando e quase emitindo sons por conta própria, e seus olhos estavam fixos na parte de trás da cabeça do assassino, concentrado em matá-lo... Mas tudo cessou. As suas presas abaixaram-se, repousando sobre o chão. O olhar do menino de cabelos brancos foi para o horizonte, distraídos e pensativos. Uma de suas mãos levantou-se no ar, como se estivesse num debate mental consigo mesmo.
Mas, não, não, não. PORRA, Carne-chan. Você é só um. Como poderia um só ser três porquinhos???
E então, em seu rosto, um sorriso infantil. Como quando o pequeno Arthur descobria, enquanto sua mãe lia para ele, que ao invés de serem devorados pelo lobo mau, os três porquinhos conseguiam dormir a salvo em sua casa. Que sorte que eles tinham, não?
CARALHO. Me desculpe pela burrice. É só eu te separar em três, Carne-chan! Mas nada de chaminés dessa vez, tá bom?!?
Ainda esboçando o mesmo sorriso inocente de uma criança, Ren controlou as suas caudas de forma que começassem a desmembrar o que restava de sua vítima; a primeira presa envolveu-se em suas pernas, custosamente arrancando-as de uma vez com os gritos mais desesperados que um homem poderia emitir. Órgãos e ossos adornavam a parte inferior de seu corpo, esguichando sangue para todas as direções. Mas, pela lógica macabra de Sasaki, estes ainda eram apenas dois porquinhos. De fato, as outras três presas livres começavam a serrilhar a metade remanescente do corpo do homem, que parcialmente gritava e parcialmente engasgava-se com tanto sangue que era expelido por sua boca, nariz, ouvidos e olhos. A cauda que segurava as pernas posicionou-se logo acima do menino, banhando seus cabelos brancos com sangue em abundância.
“Cheira-me a porquinho! E mais fome não vou eu ter, pois apanhei três porquinhos para comer!”
A pueril e inocente voz do menino que recitava parte de um de seus livros favoritos na infância sequer poderia ser ouvida em meio aos sons de carne sendo rasgada, ossos sendo quebrados e gritos de dor camuflados pelo sangue que estava prestes a sufocá-lo. Não que o barulho fosse o impedir de continuar, é claro. Finalmente, metade de seu torso havia sido puxada para fora, e pendia no ar sendo sustentada por uma das caudas do ninja enlouquecido.
Ufa! Finalmente três porquinhos. (Você já descobriu que eu sou o lobo, né?)
Mantendo as outras duas partes do corpo de sua vítima suspensos através das presas que se projetavam de suas costas, Sasaki inclinou-se, assim como o fez para beber água do chão. Desta vez, entretanto, não estava sob uma poça, e sim sobre o último homem que tentou matá-lo. Pior do que isto, sobre o último homem que tentou matar Arthuria, mesmo que ele sequer se lembrasse disso ou soubesse quem ela era agora. A sua fome era grande, e ele não pensou duas vezes em devorar aquele que estava à sua mercê. Começou por seu pescoço, abocanhando-o como se estivesse vendo o seu prato favorito. Na verdade, talvez ele realmente estivesse. E, novamente, silêncio. Apenas os sons dos esguichos de sangue humano resvalando para o chão e, ocasionalmente, os ruídos de carne sendo rasgada nos dentes de Ren, saciando sua fome. Eventualmente, outro som decorou o ambiente. Pelo silêncio predominante e a natureza aguda do ruído, a atenção do menino se voltou imediatamente para ele. Abaixo das pernas do homem, que pairavam no ar, um pequeno frasco com algum líquido estranho se tornava chamativa na gigantesca poça de sangue que havia amortecido sua queda. Tendo trabalhado sua comilança até os ombros de sua vítima até agora, Sasaki engatinhou até o objeto chamativo enquanto mastigava a carne. Neste constante estado volátil e insano, os seus olhos o enganavam, também. Ao invés de ver o objeto por aquilo que era, enxergava-o como um colar vermelho. O mesmo que indumentava seu amigo no estranho pesadelo que o aturdiu há pouco tempo. Em um segundo, lembrava desta imagem, e, no outro, já a tinha esquecido apenas para se lembrar novamente no segundo seguinte. Incapaz de discernir o que era, exatamente, foi ao menos capaz de guardar o pequeno frasco – ou colar, em seus olhos – em um de um de seus bolsos antes de voltar a se alimentar.
Engraçado. Ele havia lutado tanto por aquela relíquia, mas, agora que a tinha, não possui a condição mental de entender que seus esforços o haviam retornado com bons frutos. Pois, agora, ele se alimentava dos frutos da insanidade. E eles pareciam deliciosos.
CARALHO. NÃO TEM MAIS NENHUMA GOTA DE ÁGUA. Eu estou completamente sozinho, desde que nasci, e acho que não existe cura para a dor que eu sinto. ESSA NÉVOA FINALMENTE TÁ INDO EMBORA. NÉVOA MÁ. NÉVOA MÁ. EU ESPANTEI A NÉVOA? NÉVOA COM MEDO. ESSE GOSTO DE SANGUE AINDA NÃO SAIU DA MINHA BOCA. QUE FOME. AGORA É ESSA FOME. EU PRECISO COMER ALGO.
Plack. Um som seco rompeu, por metade de um segundo, o silêncio atemorizante. Contorcendo-se de uma maneira inumana depois de se colocar em pé, Ren, se este ainda era o seu nome, olhou para a fonte do ruído. Era o homem que havia lanceteado com uma de suas presas; uma faixa escarlate próxima de onde se arrastava demonstrava todo o percurso que tinha percorrido desde que foi incapacitado. O seu corpo estava coberto por faixas, e suas vestes eram similares às de um mercenário. A maior parte delas, rasgadas ou ensanguentadas. O sangue no chão, um animal abatido. Carne. Comida. Aquela cena enviava novamente uma súbita tremedeira no menino esfomeado. As suas presas vibravam e a sua boca salivava para fora de seus lábios.
ISSO É INACREDITÁVEL, CARNE-HUMANA-SAN. JUSTO QUANDO EU ESTAVA COM FOME... VOCÊ APARECE PARA MIM? Se deus existisse, eu diria que este foi um presente dos céus. Mas os únicos personagenzinhos de conto de fadas aqui somos eu e você, carne-chan. Você vai ser os três porquinhos...
Neste momento, Ren estava de pé sobre o corpo de sua vítima, com cada um de seus pés aos lados de seu torso. As suas presas estavam prontas para finalizá-lo, vibrando e quase emitindo sons por conta própria, e seus olhos estavam fixos na parte de trás da cabeça do assassino, concentrado em matá-lo... Mas tudo cessou. As suas presas abaixaram-se, repousando sobre o chão. O olhar do menino de cabelos brancos foi para o horizonte, distraídos e pensativos. Uma de suas mãos levantou-se no ar, como se estivesse num debate mental consigo mesmo.
Mas, não, não, não. PORRA, Carne-chan. Você é só um. Como poderia um só ser três porquinhos???
E então, em seu rosto, um sorriso infantil. Como quando o pequeno Arthur descobria, enquanto sua mãe lia para ele, que ao invés de serem devorados pelo lobo mau, os três porquinhos conseguiam dormir a salvo em sua casa. Que sorte que eles tinham, não?
CARALHO. Me desculpe pela burrice. É só eu te separar em três, Carne-chan! Mas nada de chaminés dessa vez, tá bom?!?
Ainda esboçando o mesmo sorriso inocente de uma criança, Ren controlou as suas caudas de forma que começassem a desmembrar o que restava de sua vítima; a primeira presa envolveu-se em suas pernas, custosamente arrancando-as de uma vez com os gritos mais desesperados que um homem poderia emitir. Órgãos e ossos adornavam a parte inferior de seu corpo, esguichando sangue para todas as direções. Mas, pela lógica macabra de Sasaki, estes ainda eram apenas dois porquinhos. De fato, as outras três presas livres começavam a serrilhar a metade remanescente do corpo do homem, que parcialmente gritava e parcialmente engasgava-se com tanto sangue que era expelido por sua boca, nariz, ouvidos e olhos. A cauda que segurava as pernas posicionou-se logo acima do menino, banhando seus cabelos brancos com sangue em abundância.
“Cheira-me a porquinho! E mais fome não vou eu ter, pois apanhei três porquinhos para comer!”
A pueril e inocente voz do menino que recitava parte de um de seus livros favoritos na infância sequer poderia ser ouvida em meio aos sons de carne sendo rasgada, ossos sendo quebrados e gritos de dor camuflados pelo sangue que estava prestes a sufocá-lo. Não que o barulho fosse o impedir de continuar, é claro. Finalmente, metade de seu torso havia sido puxada para fora, e pendia no ar sendo sustentada por uma das caudas do ninja enlouquecido.
Ufa! Finalmente três porquinhos. (Você já descobriu que eu sou o lobo, né?)
Mantendo as outras duas partes do corpo de sua vítima suspensos através das presas que se projetavam de suas costas, Sasaki inclinou-se, assim como o fez para beber água do chão. Desta vez, entretanto, não estava sob uma poça, e sim sobre o último homem que tentou matá-lo. Pior do que isto, sobre o último homem que tentou matar Arthuria, mesmo que ele sequer se lembrasse disso ou soubesse quem ela era agora. A sua fome era grande, e ele não pensou duas vezes em devorar aquele que estava à sua mercê. Começou por seu pescoço, abocanhando-o como se estivesse vendo o seu prato favorito. Na verdade, talvez ele realmente estivesse. E, novamente, silêncio. Apenas os sons dos esguichos de sangue humano resvalando para o chão e, ocasionalmente, os ruídos de carne sendo rasgada nos dentes de Ren, saciando sua fome. Eventualmente, outro som decorou o ambiente. Pelo silêncio predominante e a natureza aguda do ruído, a atenção do menino se voltou imediatamente para ele. Abaixo das pernas do homem, que pairavam no ar, um pequeno frasco com algum líquido estranho se tornava chamativa na gigantesca poça de sangue que havia amortecido sua queda. Tendo trabalhado sua comilança até os ombros de sua vítima até agora, Sasaki engatinhou até o objeto chamativo enquanto mastigava a carne. Neste constante estado volátil e insano, os seus olhos o enganavam, também. Ao invés de ver o objeto por aquilo que era, enxergava-o como um colar vermelho. O mesmo que indumentava seu amigo no estranho pesadelo que o aturdiu há pouco tempo. Em um segundo, lembrava desta imagem, e, no outro, já a tinha esquecido apenas para se lembrar novamente no segundo seguinte. Incapaz de discernir o que era, exatamente, foi ao menos capaz de guardar o pequeno frasco – ou colar, em seus olhos – em um de um de seus bolsos antes de voltar a se alimentar.
Engraçado. Ele havia lutado tanto por aquela relíquia, mas, agora que a tinha, não possui a condição mental de entender que seus esforços o haviam retornado com bons frutos. Pois, agora, ele se alimentava dos frutos da insanidade. E eles pareciam deliciosos.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Ao longo da luta, levando em consideração o ríspido terreno e as avarias que recaíram sobre mim, estas são as minhas vestimentas agora, isto é, às do homem em pé.Considerações Posteriores
Este é o segundo post seguido que meu personagem se encontra vítima de sua insanidade, de forma que as coisas narradas aqui realmente aconteceram: Derrotou o oponente, bebeu água, e, assim que a névoa se dissipou e seu corpo caiu no chão, alimentou-se dele através do canibalismo para saciar sua fome severa. Enquanto o fazia, das pernas arrancadas de sua vítima caiu a relíquia em questão, embora esta tenha se transformado diante dos olhos do personagem insano em um colar, um símbolo familiar e previamente narrado neste mesmo evento, durante a parte do pesadelo. Coletou a relíquia e guardou-a na bolsa de equipamentos, o único lugar das vestes disponíveis para isto agora. A bolsa de armas, em questão, encontra-se na coxa esquerda, oculta pelo manto. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. O meu time é o @Wings of Freedom.
HP — 400/400
CH — 240/300
CN — 150/200
ST — 02/05
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Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Those demons...they keep
talking
to me
to me
A pior parte de uma batalha é seu fim. De modo controverso, pode ser também a melhor. Os perdedores tendo que lidar com as consequências da derrota, seja no plano físico em que nos encontramos ou até mesmo no além. Aos vencedores? Tudo. Os espólios. A glória. A chance de viver outro dia. E naquele dia Sohaku havia se sagrado vencedor. Ou, pelo menos, era o que parecia.
Acabou? — A névoa lentamente desaparecia, cedendo espaço à grandiosa floresta. E o jovem Genin era capaz de ver os contornos da mesma, uma vez que alguns tímidos raios solares começavam a aparecer. Olhou para a perna, que sangrava um pouco devido ao jutsu que a atingira. Contudo, não acreditava que os ferimentos eram graves a ponto de demandarem maiores cuidados. Abaixou-se para beber um pouco da água - proveniente do ninjutsu Suiton - que restava, satisfazendo-se em poucos instantes. — E que porra de barulho é esse? Porra, não parece com o merdinha que a gente tava lutando. — Sohaku tinha certeza de que havia tido êxito em seus ataques. E, pelo pouco que viu e escutou na névoa, acreditava que Ren também não chegara a ser um completo peso morto. Mas mesmo assim ainda era capaz de ouvir gritos não tão longe de onde se encontrava. E o tom da voz não chegava a ser dos mais amigáveis.
Deve ser o seu amiguinho edgy ' quanto é 1000 - 7 *estala dedo* ', só que ele parece meio alterado. — Um bufão surgiu ao meu lado. As roupas de palhaço não davam um clima amigável ao demônio recém-materializado, e o sorriso torpe por baixo do batom avermelhado confirmavam o porquê da visita inesperada: me importunar. Ótimo, como se eu já não estivesse completamente ocupado. Sequer respondi o demônio, mostrando o dedo médio da mão direita para ele ao invés disso. — Aqui. Leve um balão. Para o caso de você encontrar o...Sa-saco. Valeuuuu, falouuuu. — Um balão vermelho se materializou em minha mão e, após isso, o palhaço se esvaiu em uma névoa negra. Tsc, sujeitinho estranho, hein?
Estranho é você, seu Kaguya esquisito morfético e esquizofrênico. Não havia balão, obviamente não passando de nada além de uma breve manifestação da doença mental do garoto. Mas Sohaku realmente via um balão entre os dedos e, assim sendo, começou a caminhar pela floresta na busca pelo parceiro. E encontrou. Não o parceiro que precisava encontrar, mas sim aquele que desejava encontrar. — Ti...Tião?
Sohaku correu em direção à cabeça do animal, soltando o balão imaginário enquanto o fazia. Abaixou-se, apoiando o joelho direito no chão e olhou atentamente a cabeça do gorila, que jazia imóvel no chão. Estava deformada, com algumas partes da bochecha e da orelha destruídas devido a explosão. Alguns ossos do crânio até mesmo apareciam, e o pouco pelo que restava também estava queimado. — Desculpe, amigo. Não pude impedir sua morte. — Sohaku tirou cinco cigarros. Colocou quatro dentro da boca - destruída - do gorila e um entre os próprios lábios. Acendeu todos, aproveitando aquele que seria a último encontro entre os dois. — t's been a looooong dayyyy without you, my friend...And I'll tell you all about it when I see you again ♪— Sohaku começou a murmurar o que deveria ser uma música, por mais desafinada que fosse sua voz. Sério, contar isso para você envergonha mais a mim do que a você, pode ter certeza disso.
O Kaguya começou a sentir-se um pouco mais fraco conforme as cinzas do cigarro aumentavam e a música chegava ao fim. Ficou um pouco sonolento, mas acreditava que isso se devia ao fato de estar acordado a algumas boas horas. E a explicação para fraqueza, então? Bem, para Sohaku, se devia ao fato de estar em luto. Descanse em paz, Tião †.
[...]
Acabou? — A névoa lentamente desaparecia, cedendo espaço à grandiosa floresta. E o jovem Genin era capaz de ver os contornos da mesma, uma vez que alguns tímidos raios solares começavam a aparecer. Olhou para a perna, que sangrava um pouco devido ao jutsu que a atingira. Contudo, não acreditava que os ferimentos eram graves a ponto de demandarem maiores cuidados. Abaixou-se para beber um pouco da água - proveniente do ninjutsu Suiton - que restava, satisfazendo-se em poucos instantes. — E que porra de barulho é esse? Porra, não parece com o merdinha que a gente tava lutando. — Sohaku tinha certeza de que havia tido êxito em seus ataques. E, pelo pouco que viu e escutou na névoa, acreditava que Ren também não chegara a ser um completo peso morto. Mas mesmo assim ainda era capaz de ouvir gritos não tão longe de onde se encontrava. E o tom da voz não chegava a ser dos mais amigáveis.
Deve ser o seu amiguinho edgy ' quanto é 1000 - 7 *estala dedo* ', só que ele parece meio alterado. — Um bufão surgiu ao meu lado. As roupas de palhaço não davam um clima amigável ao demônio recém-materializado, e o sorriso torpe por baixo do batom avermelhado confirmavam o porquê da visita inesperada: me importunar. Ótimo, como se eu já não estivesse completamente ocupado. Sequer respondi o demônio, mostrando o dedo médio da mão direita para ele ao invés disso. — Aqui. Leve um balão. Para o caso de você encontrar o...Sa-saco. Valeuuuu, falouuuu. — Um balão vermelho se materializou em minha mão e, após isso, o palhaço se esvaiu em uma névoa negra. Tsc, sujeitinho estranho, hein?
Estranho é você, seu Kaguya esquisito morfético e esquizofrênico. Não havia balão, obviamente não passando de nada além de uma breve manifestação da doença mental do garoto. Mas Sohaku realmente via um balão entre os dedos e, assim sendo, começou a caminhar pela floresta na busca pelo parceiro. E encontrou. Não o parceiro que precisava encontrar, mas sim aquele que desejava encontrar. — Ti...Tião?
Sohaku correu em direção à cabeça do animal, soltando o balão imaginário enquanto o fazia. Abaixou-se, apoiando o joelho direito no chão e olhou atentamente a cabeça do gorila, que jazia imóvel no chão. Estava deformada, com algumas partes da bochecha e da orelha destruídas devido a explosão. Alguns ossos do crânio até mesmo apareciam, e o pouco pelo que restava também estava queimado. — Desculpe, amigo. Não pude impedir sua morte. — Sohaku tirou cinco cigarros. Colocou quatro dentro da boca - destruída - do gorila e um entre os próprios lábios. Acendeu todos, aproveitando aquele que seria a último encontro entre os dois. — t's been a looooong dayyyy without you, my friend...And I'll tell you all about it when I see you again ♪— Sohaku começou a murmurar o que deveria ser uma música, por mais desafinada que fosse sua voz. Sério, contar isso para você envergonha mais a mim do que a você, pode ter certeza disso.
O Kaguya começou a sentir-se um pouco mais fraco conforme as cinzas do cigarro aumentavam e a música chegava ao fim. Ficou um pouco sonolento, mas acreditava que isso se devia ao fato de estar acordado a algumas boas horas. E a explicação para fraqueza, então? Bem, para Sohaku, se devia ao fato de estar em luto. Descanse em paz, Tião †.
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui, com a diferença de que a minha está quase completamente rasgada. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Auto-descritivo. Tudo é tentativa.
Resumo: Bebi água. Zerei contador de esquizofrenia. Encontrei Tião. Zerei contador do vício em cigarros. Fui pego pelo gás de sono.
Minhas falas.
Falas do demônio palhaço
Meu time é composto por @Urakami e eu.- Talentos e Desvantagens:
- Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 0/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 0/3
- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.37
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 3.83
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (3.5 + 4 + 4 + 0) / 4 = 2.87
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
HP: 350/400 | CH: 165/400 | ST: 02/05
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Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 23
Kurt
Chūnin — Kiri
- Eu realmente não gostaria de ser esse cara. - Suspirava fundo virando os olhos. Aparentemente o confronto finalmente havia chegado a um final feliz, pelo menos para um dos lados - o outro só queimava em agonia. - Com algumas batidinhas procurei em meus bolsos até me lembrar onde havia guardado o esquilo que havia espancado até a morte mais cedo - no bolso de trás, como poderia esquecer? - - Me pergunto quanto ele recebia. Ele realmente parecia motivado. - Indagava em tom casual, enquanto cutucava o esquilo com a kunai, tentando empalá-lo - Não sei vocês, mas sinto mais remorso pelo gorila, ele parecia ser um cara legal. A propósito, acham que ele tinha família? - Continuava enquanto me aproximava da chama incandescente que ainda ardia junto dos restos do homem, que havia sido mutilado, perfurado, agarrado e agora incinerado. - Não entendam mal, vocês mesmo viram o que ele tentou fazer com Inuji. - Justifiquei, se é que nossas ações precisavam de alguma justificativa, afinal estávamos ali para isso, ninguém havia nos prometido um Chunnin Shiken facíl, e aquela altura após enfrentar fantasmas, um primata gigante e incinerar um homem - que ao menos não era tão clichê quanto um canibal ou algo assim - já estava de saco cheio e pronto para espancar uma pantera se necessário, assim como pronto para estapear um de meus companheiros de time caso resolvesse chorar diante da cena - Gezz, quanta violência! -
- Vocês aceitam? - Oferecia o assado enquanto mastigava um bom pedaço. Comer poderia ser mais agradável se não na frente de um cadáver em chamas, porém estava com fome e sempre apto a novas experiências - quem sabe junto do cogumelo ou não obtinha alguma reflexão mais avançada sobre a vida ante a aquela estranha cena? - Beberiquei o sakê um instante enquanto direcionava os olhos para o céu, onde o breu da noite e o brilho dos vaga-lumes pouco a pouco era substituído pela luz do sol e o canto dos pássaros, indicando que o tempo hábil nos proporcionado para recolhermos nosso artefato estava se esgotando. - Ei Inuji, alguma novidade dos clones? - Perguntei inquieto por um instante enquanto assistia as chamas baixarem até se extinguirem - Eles já alcançaram a relíquia a esse ponto? Porque estão demorando? - Respirava fundo, até então não havíamos tido maiores problemas e tudo parecia muito fácil, exceto pelo fator crucial de estarmos em uma corrida contra o relógio - até então não havia sofrido sequer um arranhão - e estava até começando a gostar do lugar. Sem muitas pretensões, porém motivado por alguma curiosidade em ver como era um homem carburado inspecionava com os olhos o buraco no solo deixado pelas brasas ardentes. O homem já havia se reduzido a cinzas, porém sua tanto permanecia inalterável - mesmo após as chamas - chamando atenção para si.
Cocei a barbicha por um instante ponderando - Deveríamos por as cinzas numa urna ou algo assim? - - Ei, essa Tanto deve ter algum valor. - Apontava esperando que Inuji a recolhesse. Poderia ter algum valor, ou quem sabe não fosse um artefato oculto carregado pelo nosso algoz como arma mortal até o ultimo sopro de vida que lhe coube - pfff, besteira... A menos que inuji sugerisse algo parecido, nesse caso provavelmente seria razoável, mas como parte de mim, simplesmente soa estúpido - - Vamos nos mover, ao menos nos aproximando podemos cruzar caminhos com os clones encurtando a espera. - Palpitei ainda que de forma preguiçosa, reafirmando que devíamos nos apressar enquanto talhava as palavras - Kirigakure esteve por aqui! - em um tronco, próximo da fissura.
[...]
Apesar de meu mais recente fracasso ao encontrar cogumelos, ainda tinha alguma disposição em procurar por mais fungos - ou ervas que me pudessem proporcionar algo - enquanto me movia cautelosamente pela mata junto de meus companheiros de time. - Apreensivos acerca do estado dos clones, e do tempo restante para encerrarmos a prova. - - Hm? - - Estão sentindo esse cheiro? - Apontei olhando para Sikame. - Você devia parar de comer peixes crus, não está lhe fazendo bem. - Pontuei com olhar de repreensão cobrindo o nariz com as mãos, até perceber que o cheiro não partia de nosso amigo escamoso - Isso é gás do pântano? - Questionei antes cheirar abruptamente alguns cogumelos próximos e sentir o torpor em meus sentidos - Wow! isso parece ácid... - Ponderei olhando para os dedos de uma das mãos, que pareciam ser dez, antes de soltar um largo sorriso - Espero que dessa vez não nos roubem um ri... -
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x0 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
- Utilizados:
- Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 190) ST: (1 • 3)
Vila : Kirigakure
Mensagens : 303
Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
Gama
Chūnin — Oto
A investida de Kaito ocorreu simultaneamente à de Kirigawa. Foi um ataque coordenado perfeito, atirando pelos dois lados ao mesmo tempo. Enquanto o Senju desferia armas pela frente, Kaito se preparava para imobilizar o inimigo por trás. De certa forma, nos poucos dias em que trabalharam juntos, a sinergia dos dois garotos havia chegado a um nível admirável.
No instante em que as cobras saíram da sua manga, o genin estava certo de que a vitória seria deles. ...No entanto, o resultado foi o completo oposto. Com um corte preciso o espadachim decapitou a corrente inteira de cobras, e ao mesmo tempo derrubou Kirigawa no chão, pisando no seu pescoço. De alguma forma ele conseguiu prever ambos os ataques, desviar, e contra-atacar ao mesmo tempo. Foi uma velocidade muito maior do que a da menina que enfrentaram primeiro. Ele estava em um nível completamente diferente, quase incomparável.
O garoto recuou um pouco. "...Esse cara vai dar trabalho.", pensou. À sua frente podia ver seu aliado jogado no chão, completamente encurralado. O pé que se alojava firme no pescoço do rapaz parecia estar sufocando-o. Kaito cerrou os punhos, no fim, o destino daquela batalha acabou caindo nas mãos dele. "...É quase como daquela vez no vilarejo...", pensou, lembrando de Taysuke. "Só que daquela vez eu não tive coragem pra fazer nada.".
As cenas daquele dia passavam uma por uma na cabeça do rapaz. Aquela era a prova das suas falhas, do medo que residia dentro dele. Agora, um inimigo de mesmo peso jazia à sua frente. Se ainda fosse seu 'eu' de semanas atrás, não conseguiria erguer um dedo sequer contra a imponência do adversário. ...Mas ele havia mudado. Desde que aquela ilusão no dormitório... ele aprendeu a enfrentar essa submissão, esse medo crônico da morte.
"...Vá à merda com isso.", pensou. Na sua cabeça ele visualizava aquele Kaito ilusório. Como se a figura ainda estivesse zombando dele. Isso o deixava com raiva, com muita raiva. Se ele hesitasse naquela situação, nunca mais iria poder olhar nos olhos daquela figura. "Eu não sou mais aquele garoto assustado de merda.", afirmou para si, "...Eu não tenho medo de morrer. Não mais."
Os olhos do menino exalavam determinação. A mesma determinação de quando enfrentou Kijin no corredor de Konoha. Era consequência da sua evolução. Quando não há mais medo de perder, tudo o que resta é a vontade de vencer. Uma caminho em linha reta, sem distrações. Sua mente, graças a isso, estava focada como nunca.
O homem lançava uma provocação para os genins, e então desferiu um ataque flamejante na direção de Kaito. O mesmo, sem hesitar, desviou para a direita. Sua velocidade não foi suficiente para escapar do ataque por completo, mas isso não o parou. Ainda que tivesse sofrido um corte no ombro, ao invés de recuar, continuou a avançar. "Ignora a dor. É só ignorar a dor...!", repetia para si mesmo mentalmente.
Quando chegou perto o suficiente do espadachim, levou a kunai à mão esquerda e, com a direita, manifestou uma última vez as suas cobras. Desta vez, a poucos centímetros do homem, faria os animais se enrolarem completamente no corpo dele, formando uma espiral no seu torso e subindo até o pescoço, paralisando-o. Cada uma por sua vez o morderia e injetaria veneno.
Com a mão esquerda, cravaria a kunai nas suas costas. Usaria então as duas mãos para enterrar a lâmina o mais fundo possível no seu torso, sem piedade. Feito isso, ainda segurando a lâmina com ambas as mãos, começaria a se sentir cansado. Sua consciência começaria a ir embora pouco a pouco. Efeitos do gás que agora se espalhava pela arena. O garoto não entendeu de onde vinha isso, mas faria o máximo para manter a postura.
No instante em que as cobras saíram da sua manga, o genin estava certo de que a vitória seria deles. ...No entanto, o resultado foi o completo oposto. Com um corte preciso o espadachim decapitou a corrente inteira de cobras, e ao mesmo tempo derrubou Kirigawa no chão, pisando no seu pescoço. De alguma forma ele conseguiu prever ambos os ataques, desviar, e contra-atacar ao mesmo tempo. Foi uma velocidade muito maior do que a da menina que enfrentaram primeiro. Ele estava em um nível completamente diferente, quase incomparável.
O garoto recuou um pouco. "...Esse cara vai dar trabalho.", pensou. À sua frente podia ver seu aliado jogado no chão, completamente encurralado. O pé que se alojava firme no pescoço do rapaz parecia estar sufocando-o. Kaito cerrou os punhos, no fim, o destino daquela batalha acabou caindo nas mãos dele. "...É quase como daquela vez no vilarejo...", pensou, lembrando de Taysuke. "Só que daquela vez eu não tive coragem pra fazer nada.".
As cenas daquele dia passavam uma por uma na cabeça do rapaz. Aquela era a prova das suas falhas, do medo que residia dentro dele. Agora, um inimigo de mesmo peso jazia à sua frente. Se ainda fosse seu 'eu' de semanas atrás, não conseguiria erguer um dedo sequer contra a imponência do adversário. ...Mas ele havia mudado. Desde que aquela ilusão no dormitório... ele aprendeu a enfrentar essa submissão, esse medo crônico da morte.
"...Vá à merda com isso.", pensou. Na sua cabeça ele visualizava aquele Kaito ilusório. Como se a figura ainda estivesse zombando dele. Isso o deixava com raiva, com muita raiva. Se ele hesitasse naquela situação, nunca mais iria poder olhar nos olhos daquela figura. "Eu não sou mais aquele garoto assustado de merda.", afirmou para si, "...Eu não tenho medo de morrer. Não mais."
Os olhos do menino exalavam determinação. A mesma determinação de quando enfrentou Kijin no corredor de Konoha. Era consequência da sua evolução. Quando não há mais medo de perder, tudo o que resta é a vontade de vencer. Uma caminho em linha reta, sem distrações. Sua mente, graças a isso, estava focada como nunca.
O homem lançava uma provocação para os genins, e então desferiu um ataque flamejante na direção de Kaito. O mesmo, sem hesitar, desviou para a direita. Sua velocidade não foi suficiente para escapar do ataque por completo, mas isso não o parou. Ainda que tivesse sofrido um corte no ombro, ao invés de recuar, continuou a avançar. "Ignora a dor. É só ignorar a dor...!", repetia para si mesmo mentalmente.
Quando chegou perto o suficiente do espadachim, levou a kunai à mão esquerda e, com a direita, manifestou uma última vez as suas cobras. Desta vez, a poucos centímetros do homem, faria os animais se enrolarem completamente no corpo dele, formando uma espiral no seu torso e subindo até o pescoço, paralisando-o. Cada uma por sua vez o morderia e injetaria veneno.
Com a mão esquerda, cravaria a kunai nas suas costas. Usaria então as duas mãos para enterrar a lâmina o mais fundo possível no seu torso, sem piedade. Feito isso, ainda segurando a lâmina com ambas as mãos, começaria a se sentir cansado. Sua consciência começaria a ir embora pouco a pouco. Efeitos do gás que agora se espalhava pela arena. O garoto não entendeu de onde vinha isso, mas faria o máximo para manter a postura.
- Considerações:
- Aparência & Vestimentas. Bolsa de armas amarrada na cintura e a bandana do vilarejo no pescoço.
Time: Eu e Senju Kirigawa (@Kirigawa).- Equipamentos:
- Main (20/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x6 [06]
Ointment (塗り薬, Nurigusuri) [01]
Qualidade: Comum
Efeitos: Recupera ferimentos medianos pra baixo, podendo ser utilizado uma vez a cada tópico. É importante frisar que o remédio não recupera a vitalidade do player, mas, ainda assim, serve como um bom agente contra sangramentos e afins.
Descrição: Este é um creme de cura usado para curar feridas. Hinata dá um pouco da pomada para Naruto e Kiba, embora Kiba tenha dito para guardar um pouco para si mesma, para curar suas feridas após a batalha durante os Exames Chūnin.
Nota: A cada utilização, será necessário realizar um roleplay de um único turno, com 500 palavras mínimas, reabastecendo o remédio, seja por meio do Hospital do Vilarejo ou aonde bem entender (é importante destacar que o plot precisa fazer sentido para tal).
- Jutsus Utilizados:
Sen'ei Jashu
Rank: C
Requerimentos: —
Descrição: Essa técnica permite ao usuário invocar cobras, geralmente de baixo da manga, mas também de outras partes do corpo, como visto quando Orochimaru convocou uma cobra de sua boca. As cobras permitem ao usuário atacar de uma distância razoável e podem ser usadas para restringir o alvo ou mordê-lo com suas presas venenosas. As cobras também podem abrir suas bocas para estender as lâminas de Kusanagi.
Vila : Sem vila
Mensagens : 222
Data de inscrição : 23/05/2020
Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN:
O DESCONHECIDO!
Parecia que aquela prova de desarmar armadilhas deixava meus clones cada vez mais tensos e no fim o previsto aconteceu: o primeiro clone que tentou destravar as armadilhas começou a tentativa de desarmar mas falhou na última, a da porta. Essa falha custou a vida do que estava tentando desarmar, e com isso as informações foram até mim. O clone que restou precisava fazer algo quanto a última armadilha, pois não sabia quanto tempo faltava para que conseguíssemos resolver a situação do som estranho e também porque estava próximo do amanhecer. O clone pensou e por fim uma estratégia veio na mente: fazer mais um clone. Com o selo de mão da cruz, o clone trouxe à vida mais um clone, que rumava para tentar desarmar a última armadilha o mais cuidadoso possível. O clone anterior mantinha a posição para não sofrer com uma possível explosão. Caso tivesse sucesso, os clones entrariam, atentos, para tentar resgatar a relíquia. Caso o outro falhasse, o último entraria mesmo assim, pois possivelmente a explosão desarmaria aquela armadilha, visando reaver a relíquia a todo custo.
[...]
A luta contra aquele espadachim misterioso teve um fim quase tão brutal quanto ao que ele deu ao garoto anterior. Cercado pelo trabalho de equipe do time 5, o adversário parecia ter sido subjugado por nossa estratégia. Por mais que eu não estivesse tão familiarizado com a Tanto, fiquei feliz por ter usado-a da melhor forma que pude. A cena de matar alguém era sempre perturbadora, mas ao encarar meus aliados pude sentir que aquela havia sido a melhor opção, infelizmente eramos nós ou ele.
- Aceito um pedaço sim. A forma de agir de So Hai amenizava o peso daquela matança, e por fim, um alimento depois de uma luta viria super bem. Não demorou muito para que uma onda de informações chegava em minha mente após o clone ser destruído. Com isso pude saber das armadilhas e do lugar onde os clones estavam, que era onde a relíquia estava marcada. Olhei para meu time, focado novamente no objetivo, tentando evitar pensar que ainda teria que enterrar aqueles dois depois como sinal de respeito, e disse: - Precisamos ir. Os clones já estão na relíquia e tentando reavê-la. Um deles falhou em uma das armadilhas, e parece que só falta uma de pé. Creio que amanhecerá em breve, precisamos ser rápidos. Após dizer isso, respirava fundo, tentando manter o foco no objetivo principal da prova. - E quanto à arma desse espadachim, creio que possamos levá-la sim, ele não usará mais essa espada também, se você for pensar nisso. Será que ele não tem mais nada escondido com ele também? Se ninguém do meu time levasse a espada, eu a levaria junto comigo se possível.
Enquanto corria junto de meu time para a direção do artefato, tentava olhar ao redor alguma fonte de água potável para que meu time e eu pudéssemos saciar nossa sede. Caso achasse, iria avisar meus aliados para que bebêssemos um pouco.
- Vamos. Continuava na rota em direção à relíquia, junto de meu time, visando não deixar ninguém para trás e evitando gastar mais energia.
HP: 395 Ch: 181 ST: 2/3
Clone 2: (64 - 39 = 25), ao dividir o chakra por 2, esse clone ficará com: 12
Clone Novo: 12
▲[...]
A luta contra aquele espadachim misterioso teve um fim quase tão brutal quanto ao que ele deu ao garoto anterior. Cercado pelo trabalho de equipe do time 5, o adversário parecia ter sido subjugado por nossa estratégia. Por mais que eu não estivesse tão familiarizado com a Tanto, fiquei feliz por ter usado-a da melhor forma que pude. A cena de matar alguém era sempre perturbadora, mas ao encarar meus aliados pude sentir que aquela havia sido a melhor opção, infelizmente eramos nós ou ele.
- Aceito um pedaço sim. A forma de agir de So Hai amenizava o peso daquela matança, e por fim, um alimento depois de uma luta viria super bem. Não demorou muito para que uma onda de informações chegava em minha mente após o clone ser destruído. Com isso pude saber das armadilhas e do lugar onde os clones estavam, que era onde a relíquia estava marcada. Olhei para meu time, focado novamente no objetivo, tentando evitar pensar que ainda teria que enterrar aqueles dois depois como sinal de respeito, e disse: - Precisamos ir. Os clones já estão na relíquia e tentando reavê-la. Um deles falhou em uma das armadilhas, e parece que só falta uma de pé. Creio que amanhecerá em breve, precisamos ser rápidos. Após dizer isso, respirava fundo, tentando manter o foco no objetivo principal da prova. - E quanto à arma desse espadachim, creio que possamos levá-la sim, ele não usará mais essa espada também, se você for pensar nisso. Será que ele não tem mais nada escondido com ele também? Se ninguém do meu time levasse a espada, eu a levaria junto comigo se possível.
Enquanto corria junto de meu time para a direção do artefato, tentava olhar ao redor alguma fonte de água potável para que meu time e eu pudéssemos saciar nossa sede. Caso achasse, iria avisar meus aliados para que bebêssemos um pouco.
- Vamos. Continuava na rota em direção à relíquia, junto de meu time, visando não deixar ninguém para trás e evitando gastar mais energia.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estarei fazendo a rota que meu time fizer;
- Não estou na velocidade máxima, mas estou na maior possível sem que gaste stamina;
- Um dos clones está possivelmente longe de um raio de explosão alto, tentando se manter vivo;
- Irei beber água e comer comida caso um dos membros de meu time ache e todos forem fazer isso;
- Estou atento a todo momento;
- Estarei seguindo meu time, tanto em locomoção como em estratégia;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Tantō x1 (2 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x0 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x3 (1.5 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x0 (0.25 espaços);
- Hikaridama x1 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
- Kage Bunshin no Jutsu
Selos: Dedos cruzados (formação de cruz) (ainda ativo e novamente utilizado)
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Semelhante à técnica de base Clone, esta técnica cria cópias do utilizador. No entanto, esses clones são corporais em vez de ilusões. O chakra do usuário é distribuído igualmente entre todos os clones, dando a cada clone uma fração igual do poder global do usuário. Os clones são capazes de executar técnicas por conta própria e podem até sangrar, mas normalmente irá dispersar depois de atingido por uma força forte o suficiente. Os clones também podem dispersar por conta própria ou ser dissipadas pelo usuário da técnica. Clones de sombra não podem ser diferenciado do original com Sharingan, Byakugan, Rinnegan ou Rinne Sharingan. Clones de sombra também parecem ser capazes de pensar por si mesmos e sentir a dor do original em alguma medida, como evidenciado por clones de Naruto sentindo dor quando manto da Nove Caudas despertou enquanto ele e Kakashi estavam lutando Deidara.
Clone 2: (64 - 39 = 25), ao dividir o chakra por 2, esse clone ficará com: 12
Clone Novo: 12
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Data de inscrição : 23/05/2020
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
Com um belo trabalho de equipe o tão aguardado desfecho daquela batalha se confirmou. Cansado, Sikame se apoiou de costas em uma pedra e aproveitou para saciar o vício comendo um dos peixes que carregava com ele, mas longe de manter o mesmo frescor do momento do seu preparo. – Isso está horrível, mas eu não me canso de comê-lo, e esse é o problema do vício. – Para enganar o estômago, que ainda não estava satisfeito, tomaria uma das bananas que mantinha na cintura e comeria. Seu instinto selvagem fazia com que sequer tirasse a sua casca antes. "Aqui está... Comida de verdade!" – Sikame sabia que a banana era um dos alimentos mais essenciais que poderia encontrar em meio a um exame como aquele, pois serviria para manter o seu corpo bem energizado e remover, por exemplo, a incidência de câimbras, o que poderia colocá-lo em uma posição de dificuldade. Em seguida, aproximando-se de uma fileira de árvores, observando que a maioria delas possuía raízes e cipós, Sikame fazia um entalho em um dos cipós. "Vamos... Eu sei que você está ai" – Aguardando não mais do que dez segundos, mas que pareciam dez anos, até que pudesse fazer todo o seu percurso até ali, o líquido finalmente começava a cair do cipó. – Encontrei água... – Sinalizaria ao seu time.
Agora que pareciam estar prontos para se colocarem no caminho da relíquia novamente, parava para escutar com atenção o que os seus companheiros tinham a dizer. – Mantenham-se alertas. Com o amanhecer do dia aqueles animais que conseguiram se resguardar durante a noite deve dar as caras, esses animais possuem uma visão mais aprimorada e caçam com mais facilidade durante o dia. – Alertaria os seus companheiros. – Gás? – Questionaria So Hai. – Se você estiver mesmo sentindo cheiro de gás é algo que devemos nos preocupar. – Respirar gás poderia fazê-los perder a consciência e aquilo era tudo que não poderia acontecer. Com isso, Sikame molharia a máscara anteriormente encontrada com água do cipó e repetiria o processo nas golas das camisas dos seus companheiros. Também aproveitaria para encher o seu cantil de água. – Se tiverem dificuldade em respirar, coloquem a gola na altura do nariz e boca, isso irá ajudar a respirar. – Explicaria.
O time havia decidido continuar na direção da relíquia, com isso e considerando a grande dificuldade que teve em encontrar uma fonte de água manteria o seu clone ao seu lado, ou melhor, à frente. Armado com uma kunai em mãos, ele ficaria responsável por explorar a vanguarda do time, cortando os cipós e raízes que pudessem se apresentar em excesso pelo caminho, avistando um possível animal, cuidados necessários em geral que pudessem garantir a segurança do time. Durante o percurso, aproveitaria para ingerir uma pílula Zōketsugan, pois acreditava ter sofrido uma quantidade significativa de dano em sua vitalidade.
- Considerações:
- Meu time é formado pelo @Inuji e pelo @Kurt
- 1 Pílula Zōketsugan consumida
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Qualidades e Defeitos:
Grandes Reservas de Chakra — Primário [03 - Difícil]
Descrição: Por alguma razão inexplicável, o personagem já nasceu com uma quantidade anormal de chakra em seu corpo, o que lhe conferiu uma gama de possibilidades em uma batalha séria.
Influência: O limite de chakra máximo é duplicado.
Mestre dos Selos — Primário [01 - Fácil]
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Sobrevivência — Secundário [Mediana]
Descrição: Você aprendeu a se virar sozinho na natureza, seja por estudo ou experiência própria. Sabe o básico para sobreviver e se adaptar às mais adversas condições. Consegue achar água, reconhecer alimentos venenosos, seguir animais e o que precisar para impressionar Darwin.
Influência: O usuário consegue passar por situações apertadas com uma maior facilidade, seja enfrentando uma tempestade de areia ou quem sabe perdido em uma floresta.
Megalomaníaco (02)
Descrição: Muitos personagens acreditam que são invencíveis por uma confiança exagerada em seus poderes ou apenas estupidez, de fato estes personagens se veem como quase deuses e por isso não se jogam em situações de risco sem nenhum problema, mas, diferente dos suicidas, sabem ver quando há um risco de morte e não se jogam em qualquer coisa, somente quando necessário.
Influência: São arrogantes e presunçosos, jogam-se em qualquer situação mesmo com risco de morte, porém, nestes momentos em que precisa demonstrar sua megalomania, perde-se um Ponto em Inteligência.
Vícios (02) - Peixes
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Notas: Não é necessário comprar, basta narrar usar o item.
Qualquer substância é válida desde que se gaste pelo menos um minuto usando-a.
Se você possui ''Vícios'', não pode ter ''Gula''.
- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75] - 1 Utilizada = 2 Zōketsugan [0,50]
- Jutsus usados:
Mizu Bunshin no Jutsu [Suplementar] [Mantida]
Rank: C
Classe: Suplementar
Selos: Tigre
Requerimentos: —
Descrição: Usando uma fonte de água, o usuário pode criar um ou mais clones deles mesmos. Embora esses clones sejam totalmente capazes de funcionar em batalha, eles possuem apenas um décimo da potência do usuário e não podem ir muito longe do original. Além disso, como demonstrado com Kisame Hoshigaki, enquanto o usuário tecer os sinais de mão para os clones, eles ainda podem executar a técnica em questão. Se esses clones forem atingidos com uma quantidade suficiente de força, eles retornarão à água.
Custos: X
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
Amaterasu
Mestre
Sexta Etapa
O Oculto
A força de vontade é a maior de todas as virtudes, ela lhe ensina no que se agarrar, lhe mostra que ter motivação é construir um novo objetivo sempre que se está derrotado, ou então, relembrar daquilo que o levou tão longe por caminhos tempestuosos. As mãos de Kirigawa agarram as de seu nêmesis com uma determinação que ignorava a dor, a adversidade ou o peso sobre si. Ele que antes empunha a espada e subjugava o genin, agora via-se surpreso e atordoado frente a tanta coragem naquele último suspiro; a surpresa era tal que havia esquecido o alcance da força de vontade, e que ela também havia alcançado Kaito. A kunai fincou-se em suas costas e quando pressionada por ambas as mãos do salvador do Senju, fazendo-a partir a coluna do homem em um rompante estridente de suas cordas vocais, aquelas senbons varreram sua face. O próprio homem serviu de escuto para o manipulador de cobras, porém, algo que o calor daquela batalha e aquele fragmento temporal de vida e morte talvez os tivesse feito ignorar, eram aqueles efeitos estranhos que se acumulavam sobre seus corpos após os músculos relaxarem-se com a vitória. O corpo caído ali estava morto certamente, no entanto, Kirigawa não se movia da onde estava deitado e Kaito, bem, esse havia caído inconsciente talvez pelo desgaste ou quem sabe por culpa do nevoeiro que se proliferava de forma crescente conforme o sol se tornava intenso.
Daquela vez não houve explosão, apenas a cautela e inteligência exacerbada que fora herdada de seu criador. Um fio retirado aqui, um selo anulado ali e após isso a fechadura não foi grande problema. Os clones haviam concluído a missão mais árdua que tiveram até então, desativar as bombas no entorno daquela casa e agora em seu interior tinham um vislumbre caótico: A casa não possuía móveis, tapetes ou adornos, apenas sangue pintando as paredes e o chão de uma maneira que havia sido expelido em trezentos e sessenta graus de uma região central daquela sala. Ao centro, em uma única circunferência livre daquele bordô fúnebre algo que cativou a atenção daquelas duas projeções; era uma joia e ela reluzia mesmo na ausência de luz. Não se importaram em sujar os coturnos com o sangue, mas sim em averiguar se haviam mais armadilhas. Entre olharam-se enquanto a relíquia orbitava entre a visão de ambos na palma de um deles; haviam realmente conseguido, haviam pego a relíquia e agora necessitavam retornar a menos que... Uma cortina de fumaça e em seguida outra. A relíquia pousou no solo; os clones já não habitavam mais aquele lugar.
Não muito distante dali o time de Kirigakure caia lentamente frente aquela investida quase imperceptível do gás lançado no ambiente. Os clones poderiam ter sumido em decorrência de diversas coisas, no entanto, caíram frente ao simples adormecer de Inuji, que junto de Sikame e So Hai conheceram a inconsciência em meio a mata enquanto o sol do amanhecer anunciava o final daquela fase.
Em uma medida totalmente diferente da dos demais times, Sasaki e Sohaku haviam vencido aquela situação completamente problemática que seu adversário representava, porém, parecia que não era só o Kaguya que tinha seu lado psicologicamente alterado e naquele exato momento Ren demonstrava em prática isso. Sua mente o instruía a canibalizar o oponente, mesmo após achar a relíquia em meio ao corpo o que orquestrava ali era uma cena brutal de carnificina organizada pelas presas projetadas em suas costas. Porém, nem mesmo a insanidade pura em aura parecia resistir muito tempo daquela forma; parecia se perder para a razão do garoto e essa se perdia para o efeito sonífero do ambiente. Alguns metros distante Sohaku já adormecido agarrado à cabeça do gorila, chamuscada parcialmente mas completa pelo sentimento que aquela personalidade peculiar nutria por ela.
Daquela vez não houve explosão, apenas a cautela e inteligência exacerbada que fora herdada de seu criador. Um fio retirado aqui, um selo anulado ali e após isso a fechadura não foi grande problema. Os clones haviam concluído a missão mais árdua que tiveram até então, desativar as bombas no entorno daquela casa e agora em seu interior tinham um vislumbre caótico: A casa não possuía móveis, tapetes ou adornos, apenas sangue pintando as paredes e o chão de uma maneira que havia sido expelido em trezentos e sessenta graus de uma região central daquela sala. Ao centro, em uma única circunferência livre daquele bordô fúnebre algo que cativou a atenção daquelas duas projeções; era uma joia e ela reluzia mesmo na ausência de luz. Não se importaram em sujar os coturnos com o sangue, mas sim em averiguar se haviam mais armadilhas. Entre olharam-se enquanto a relíquia orbitava entre a visão de ambos na palma de um deles; haviam realmente conseguido, haviam pego a relíquia e agora necessitavam retornar a menos que... Uma cortina de fumaça e em seguida outra. A relíquia pousou no solo; os clones já não habitavam mais aquele lugar.
Não muito distante dali o time de Kirigakure caia lentamente frente aquela investida quase imperceptível do gás lançado no ambiente. Os clones poderiam ter sumido em decorrência de diversas coisas, no entanto, caíram frente ao simples adormecer de Inuji, que junto de Sikame e So Hai conheceram a inconsciência em meio a mata enquanto o sol do amanhecer anunciava o final daquela fase.
Em uma medida totalmente diferente da dos demais times, Sasaki e Sohaku haviam vencido aquela situação completamente problemática que seu adversário representava, porém, parecia que não era só o Kaguya que tinha seu lado psicologicamente alterado e naquele exato momento Ren demonstrava em prática isso. Sua mente o instruía a canibalizar o oponente, mesmo após achar a relíquia em meio ao corpo o que orquestrava ali era uma cena brutal de carnificina organizada pelas presas projetadas em suas costas. Porém, nem mesmo a insanidade pura em aura parecia resistir muito tempo daquela forma; parecia se perder para a razão do garoto e essa se perdia para o efeito sonífero do ambiente. Alguns metros distante Sohaku já adormecido agarrado à cabeça do gorila, chamuscada parcialmente mas completa pelo sentimento que aquela personalidade peculiar nutria por ela.
- Considerações:
- Esse é o que chamo de Post Roteiro, ele não tem abertura para interação dos player e geralmente uso somente para encerramento, então peço perdão para vocês pois sei o quão incômodo é isso. Basicamente essa fase se encerrou, as explicações sobre ela virão posteriormente como bem devem imaginar, porém, como todos podem ver no post o gás foi liberado turno passado e neste todos caíram inconscientes.
Deverão postar no hospital contendo o seguinte: Um NPC irá orienta-los assim que acordarem no hospital, de que passaram desta fase do Chunin Shiken e que dentro de quatro dias se iniciará uma próxima, de luta entre os participantes. Vocês terão 48hrs para postarem no hospital e postarem treinos até abrirmos a próxima fase do CS. É isso, parabéns à todos, gostamos muito de narrar essa fase. *Um único post por jogador no hospital, depois estão livres."
Hospital: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t1252-cs-localidade-hospital
O w.o tem início no dia 16/08 às 13:00 horas.
Contagem para Amanhecer: 3/3
Participantes do tópico: @Kurt , @oito , @Inuji , @Urakami , @Omikami @Wings of Freedom @Kirigawa e @Gama
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