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[Aventura] — Corrupção
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Cerberus
Mestre
Os últimos anos dentro do Vilarejo de Nevoa eram de extra desconfiança entre alguns ninjas, mas para outros era tempo de reflexão e reconstrução, revendo todos os conceitos ninjas que construíram este mundo para que pudessem reestabelecer o equilíbrio e a paz. Cada dia que se passava dentro das muralhas, as histórias sobre o exterior aumentavam cada vez mais, eram como histórias de terror das mais agressivas possíveis, com monstros sanguinários e viscerais rondando a noite a procura de novas vítimas para se deliciar com a morte. O perigo fora das muralhas devia ser o único que os vilarejos estavam enfrentando, mas a guarda dentro da segurança dos muros não poderia ser baixa, e a falta deste cuidado gerava um pequeno alvoroço dentro da vila. Recentemente três famílias reportaram o sumiço de alguns jovens que estagiavam em alguns laboratórios de pesquisas médicas da vila, mas uma procura breve nas instalações revelou que nenhum indicio de sequestro havia sido encontrado. Sobre a pressão de uma revolta dentro do vilarejo, o gabinete viu necessário chamar um de seus Chunins para tomar frente na investigação, alertando-o um dia antes de precisar iniciar sua busca dentro das instalações médicas no norte do vilarejo, em uma região pouco visitada, mas perfeita para que o prédio funcionasse.
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@Moonchild
Nesse inicio vamos começar a introdução da sua Rank C e no decorrer dela iremos mesclar o plott para desenvolver sua habilidade. Nesse inicio você tem liberdade total para desenvolver, precisando somente finalizar adentrando nas instalações. Boa sorte.
Vila : Sem vila
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Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
aventura: corrupção
— Esses traidores continuam agindo mesmo depois de terem quase acabado com tudo. — em um misto de frustração e raiva, arremessei a luva que eu recém tinha tirado da mão em direção à parede do quarto. Com as duas mãos pressionando contra o rosto ao ponto de doer, eu realmente tinha me visto sem muitas alternativas nos últimos dias. O inimigo continuaria a se fortalecer, mas enquanto isso nós teríamos que primeiro reconstruir tudo e voltar ao ponto em que estávamos antes de tudo ser destruído. Essa sensação de impotência realmente não me agradava. Impulsionando por esse sentimento de inconformação, eu me apresentava a todo momento ao gabinete. Não importava o que iriam me pedir para fazer, eu apenas não aceitava ficar parado.
A carta de convocação tinha chegado há poucos minutos. Repousada ao meu lado sobre o colchão, olhei por entre os dados o envelope rasgado e suspirei fundo. Deslizei a mão esquerda em direção à lateral da minha cabeça, enrolando uma mecha de cabelo no dedo indicador. No quarto ao lado, eu sabia que meus pais já estavam dormindo e eu não queria ser insensível fazendo barulho por precisar descontar aquele sentimento que pesava no meu peito. Sem muito mais alternativas, segui para o banheiro com uma toalha no ombro. Talvez um banho gelado me ajudasse a colocar a cabeça no lugar.
[...]
Revisei as informações sobre a missão pelo menos cinco vezes antes de sair de casa. A raiva da noite anterior parecia voltar todas as vezes eu lia aquele trecho sobre os desaparecimentos estarem acontecendo dentro da própria vila. As lembranças dos traidores se revelando naquele dia, de civis a ninjas com o símbolo da Névoa, todos reunidos para dizimar a Aldeia passava diante dos meus olhos. Nunca os perdoaria.
— Mas não posso deixar isso me desviar do objetivo da missão. — sussurrei para mim mesmo antes de reunir os papéis de volta no envelope e passar pela porta da frente em direção à rua. Ajustei as luvas antes de levar a mão direita ao lado da cabeça para brincar com o cabelo por ali. Enrolando e desenrolando aquele pequeno conjunto de fios, caminhei pelas ruas da Névoa em direção ao norte. As instalações médicas mais afastadas ficavam naquela direção, e era justamente onde eu deveria começar a procurar por pistas.
O fato de estar em uma região pouco movimentada não parecia ser apenas um detalhe. Quem quer que esteja por trás dos desaparecimentos, certamente se aproveitou disso para sair ileso. O que eu precisava descobrir era se ele foi apenas um observador com más intenções ou se teve ajuda de alguém de dentro. Não seria uma surpresa, afinal de contas ainda existia a possibilidade de existirem infiltrados por aí, incluindo na corporação médica.
Passei pela entrada com a determinação necessária para concluir aquela missão. Não permitiria que nada escapasse dos meus olhos.
HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 0/6
Ato Compulsório: 0/3
A carta de convocação tinha chegado há poucos minutos. Repousada ao meu lado sobre o colchão, olhei por entre os dados o envelope rasgado e suspirei fundo. Deslizei a mão esquerda em direção à lateral da minha cabeça, enrolando uma mecha de cabelo no dedo indicador. No quarto ao lado, eu sabia que meus pais já estavam dormindo e eu não queria ser insensível fazendo barulho por precisar descontar aquele sentimento que pesava no meu peito. Sem muito mais alternativas, segui para o banheiro com uma toalha no ombro. Talvez um banho gelado me ajudasse a colocar a cabeça no lugar.
Revisei as informações sobre a missão pelo menos cinco vezes antes de sair de casa. A raiva da noite anterior parecia voltar todas as vezes eu lia aquele trecho sobre os desaparecimentos estarem acontecendo dentro da própria vila. As lembranças dos traidores se revelando naquele dia, de civis a ninjas com o símbolo da Névoa, todos reunidos para dizimar a Aldeia passava diante dos meus olhos. Nunca os perdoaria.
— Mas não posso deixar isso me desviar do objetivo da missão. — sussurrei para mim mesmo antes de reunir os papéis de volta no envelope e passar pela porta da frente em direção à rua. Ajustei as luvas antes de levar a mão direita ao lado da cabeça para brincar com o cabelo por ali. Enrolando e desenrolando aquele pequeno conjunto de fios, caminhei pelas ruas da Névoa em direção ao norte. As instalações médicas mais afastadas ficavam naquela direção, e era justamente onde eu deveria começar a procurar por pistas.
O fato de estar em uma região pouco movimentada não parecia ser apenas um detalhe. Quem quer que esteja por trás dos desaparecimentos, certamente se aproveitou disso para sair ileso. O que eu precisava descobrir era se ele foi apenas um observador com más intenções ou se teve ajuda de alguém de dentro. Não seria uma surpresa, afinal de contas ainda existia a possibilidade de existirem infiltrados por aí, incluindo na corporação médica.
Passei pela entrada com a determinação necessária para concluir aquela missão. Não permitiria que nada escapasse dos meus olhos.
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Cerberus
Mestre
Ao passar pela porta da frente o Chunin selava seu caminho de volta. Após o desaparecimento dos estagiários, todo o prédio havia sido esvaziado até segunda ordem, interrompendo pesquisas e mandando os funcionários para a casa enquanto as investigações tomavam corpo. Por mais que estivesse apenas dois dias abandonado, a região não perdoava no quesito sujeira e a falta de limpeza já fazia o chão ser coberto por uma fina camada de poeira e lama. A recepção seria o início da investigação do Chunin naquele prédio de inúmeras salas e cômodos. Se alguém estivesse perdido por ali, seria um trabalho imenso encontra-los. O luxo de hesitar já havia sido tomado do Yamanaka assim que seus pés entraram na instalação, o silencio do local era tão forte que até mesmo seus batimentos pareciam marteladas na parede, o cheiro de produto químico que invadia suas narinas era irritante, mas impossível de rastrear a origem, ele estava presente em todo o prédio. Haviam papeis no balcão da recepção, crachás de funcionários, gavetas lotadas de documentos, registros de entrada e saída de pessoas ali dentro. Por onde ele deveria começar? Sua intuição era a guia naquele momento.
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@Moonchild
Existem infinitas opções para você seguir neste momento. O post simples serve para você introduzir seu personagem na investigação. Você se encontra neste momento na recepção do prédio, onde existem muitos documentos espalhados no balcão, crachás com o nome e função de alguns funcionários, registros de entrada e saída de pessoas. Ao lado direito, após uma porta de correr metálica com uma sinalização para perigos químicos, existe um enorme corredor com várias e várias salas, dentre elas escritórios, pequenos laboratórios para análises, salas para guardar produtos de limpeza e uma sala para pegar EPIs. Do lado esquerdo da recepção existem três banheiros. A dificuldade para os dados é 10. Alguns exemplos de possíveis lançamentos: investigação e percepção. O local está apenas com as luzes de emergencia ligadas para manter somente o mais essencial ligado, ou seja, a luz do prédio é basicamente vermelha.
https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t1500-lancamentos-corrupcao#12918
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Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
aventura: corrupção
Eu nunca tinha visitado aquele prédio desde que me formei na Academia. Para ser sincero, sua localização um pouco mais afastada me fazia sequer saber de sua existência. Conhecê-lo naquela situação pareceu deixar tudo parecendo ainda mais tenso. A porta de entrada rangeu quando a empurrei, como se tivesse fechada por anos ainda que tenha sido esvaziada há pouco tempo. Meu olhar bateu direto naquele corredor extenso e vazio que levava rumo a uma escuridão gradativa e senti um pequeno calafrio. Não sou uma pessoa que acredita em misticismo, fantasmas ou coisas desse tipo, mas algo sobre laboratórios e hospitais vazios faz você ter essa sensação de fim de mundo. Respirei fundo antes de fechar os portões atrás de mim, declarando mentalmente que a missão tinha finalmente começado.
A irritação súbita que senti chegando ao meu nariz não seria necessária; o local claramente estava imundo. Não só poeira, mas lama também se acumulava pelos cantos dos ambientes. Considerando o pouco tempo que ninguém pisava ali, estar nesse estado parecia indicar um certo grau de sucateamento prévio do prédio. De portas fechadas, a única forma de acumular lama ali dentro seria água vazando de algum lugar junto de terra. Isso é algo que pode ocorrer facilmente com problemas estruturais. Minha primeira análise antes mesmo de sair do lugar acabou sendo esta: o estado geral do prédio. Não é como se isso pudesse me ajudar de fato em solucionar o problema pelo qual fui chamado, mas apenas por questões de formalidade me pareceu ser um bom início.
Segui para a recepção logo em seguida. Sem pensar demais, fui atraído pelos papéis que ali estavam dispostos. Desorganizados, comecei juntando todos em uma grande pilha para ter um local mais limpo para trabalhar. Fui pegando tudo, de crachás a pastas de documentos em gavetas e fui colocando sobre a mesa. Iria analisar aquelas coisas uma por uma. Começaria lendo os papéis anteriormente soltos pela recepção. Como de costume, enrolaria um dedo no cabelo. Me ajudava a me concentrar.
No que diz respeito às folhas, eu imaginava que ali deviam estar dispostos os procedimentos e estudos que estavam sendo realizados nos últimos dias. Iria cruzar as informações ali contidas com os crachás em busca de nomes que existissem nos dois. Se efetivo, iria usar essa informação para procurar na prancheta de entradas e saídas. Antes de seguir em frente naquela investigação, eu precisava ter o mínimo de noção que fosse sobre o que acontecia naquele lugar.
HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 0/6
Ato Compulsório: 0/3
A irritação súbita que senti chegando ao meu nariz não seria necessária; o local claramente estava imundo. Não só poeira, mas lama também se acumulava pelos cantos dos ambientes. Considerando o pouco tempo que ninguém pisava ali, estar nesse estado parecia indicar um certo grau de sucateamento prévio do prédio. De portas fechadas, a única forma de acumular lama ali dentro seria água vazando de algum lugar junto de terra. Isso é algo que pode ocorrer facilmente com problemas estruturais. Minha primeira análise antes mesmo de sair do lugar acabou sendo esta: o estado geral do prédio. Não é como se isso pudesse me ajudar de fato em solucionar o problema pelo qual fui chamado, mas apenas por questões de formalidade me pareceu ser um bom início.
Segui para a recepção logo em seguida. Sem pensar demais, fui atraído pelos papéis que ali estavam dispostos. Desorganizados, comecei juntando todos em uma grande pilha para ter um local mais limpo para trabalhar. Fui pegando tudo, de crachás a pastas de documentos em gavetas e fui colocando sobre a mesa. Iria analisar aquelas coisas uma por uma. Começaria lendo os papéis anteriormente soltos pela recepção. Como de costume, enrolaria um dedo no cabelo. Me ajudava a me concentrar.
No que diz respeito às folhas, eu imaginava que ali deviam estar dispostos os procedimentos e estudos que estavam sendo realizados nos últimos dias. Iria cruzar as informações ali contidas com os crachás em busca de nomes que existissem nos dois. Se efetivo, iria usar essa informação para procurar na prancheta de entradas e saídas. Antes de seguir em frente naquela investigação, eu precisava ter o mínimo de noção que fosse sobre o que acontecia naquele lugar.
Ato Compulsório: 0/3
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Cerberus
Mestre
Quanto mais longe da porta os passos do Chunin o levavam, mais distante de um possível retorno ele estava. Apesar do silêncio intenso e torturante dentro das instalações, vez ou outra aqui era quebrado com um bater de asas longínquo, ecoando pelas paredes em um volume assombroso, parando ao chegar na recepção e se espalhar para fora. A lama marcava as pegadas do loiro conforme procurava um bom lugar de trabalho, recolhendo as papeladas do balcão com calma, formando as pilhas e levando-as para um ambiente menos sujo. O fato era que não havia nenhum lugar limpo, mas somente os menos piores. Sua escolha de revisar os crachás e principalmente o registro de entrada e saída fizeram a investigação avançar muito em pouco tempo. Os três desaparecidos, se tivessem ido para a casa no dia, com certeza teriam deixado o crachá guardado na recepção e o registro de saída mostraria o horário em que deixaram os laboratórios. Mas não havia nem crachá, nem a assinatura de saída, apenas a de entrada de cada um dos estagiários. As suspeitas de que eles ainda estavam no prédio só aumentava. Após a porta metálica, três vozes ecoavam ao longe, era difícil entender o que falavam mas era fácil distinguir o tom diferente em cada uma. Talvez fossem os estagiários pedindo ajuda, talvez fossem três sequestradores, talvez três ocultistas que haviam invadido o laboratório para roubar informações. A dúvida não dava ao Chunin o luxo de ser descoberto naquele local, sua investigação precisava avançar além da recepção e agora de maneira furtiva.
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@Moonchild
Agora você pode assimilar tudo o que conseguiu descobrir com a investigação e avançar para fora da recepção, onde algumas vozes foram escutadas. Você pode ir direto na direção delas ou explorar cada vez mais algumas salas, sendo aquelas opções que dei no primeiro post. Caso explore mais salas pode jogar a investigação no fim do turno e, se quiser, o movimento furtivo. Dificuldade 10 para ambas.
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Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
aventura: corrupção
Quanto mais a investigação avançava, mais estranha aquela situação se mostrava. Os sons estranhos que ecoavam pelos corredores chegavam a ser desconcertantes em alguns momentos, aumentando a ansiedade de estar naquele local por contra própria. O ritmo em que o cabelo era enrolado no meu dedo aumentava gradativamente à sensação de perigo, ainda que eu tenha me mantido quieto e respirando devagar por todo o tempo que fiquei comparando aqueles crachás e horários de saída; não queria atrair atenção desnecessária.
— Mas parece que eles não se importam tanto em fazer o mesmo. — pensei quando aquelas vozes se uniram às asas batendo e vieram anunciar sua presença pelos corredores que em breve eu teria que me aventurar. Olhei ao meu redor e notei que aquela sujeira toda com meus pés marcados na lama não era exatamente a coisa mais discreta do mundo, mas evitei ficar pensando demais em como limpar os sinais de minha passagem. Seria tempo desperdiçado, já que de qualquer maneira a entrada parecia isenta da presença de outras pessoas. Pensando bem, era estranho pensar que eles não estariam guardando a entrada do local se fosse mesmo um sequestro. Existia a possibilidade de sua confiança ser grande o suficiente para não precisar se desgastar com métodos de prevenção de intrusos, mas não descartei o fato do trio ser um dos vários inimigos infiltrados que surgiram pela vila há dois anos.
Enfim me levantei, caminhando devagar em direção ao corredor que vi assim que passei pela porta do lugar. Ainda que não pudesse avançar sem aparentemente deixar pegadas, tentei andar devagar e prender um pouco mais a respiração. Me esgueirando rente à parede suja (o que não me agradava tanto assim), cada passo foi calculado.
Mas não fui reto de uma vez só, porque tinha uma coisa que ainda estava me incomodando: o motivo daquilo tudo. Independente de ter sido um caso de sequestro ou traição, alguém tinha interesse no tipo de estudo sendo desenvolvido por aquele laboratório. Se eu conseguisse descobrir isso antes de enfrentar o problema de frente, estaria em vantagem. Poderia negociar, de repente, mas para isso eu precisava já chegar lá com todas as informações descobertas. Nessa linha de raciocínio, ainda existiam diversas salas ainda não investigadas por mim que poderiam ter informações cruciais. Como alguém que aprendeu a ser metódico, eu consideraria uma imprudência sem tamanho simplesmente ignorar meus instintos.
O aviso na porta não falhou em me dar uma noção prévia do que poderia estar mais à frente. Sendo assim, quando a abri com bastante cuidado e apenas o suficiente para que eu pudesse passar, dei uma boa olhada. A sala de EPIs se uniu ao aviso de antes para me indicar que talvez eu devesse tomar mais cuidado que apenas não ser notado antes da hora. Desejando ter minha própria proteção caso algo acontecesse no futuro, aquela sala foi a primeira a ser escolhida para a investigação. Com o mesmo cuidado que me movi desde o início, empurrei a porta e dei uma boa olhada antes de entrar de fato.
Esperava não encontrar problemas logo de cara, pelo menos.
HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 0/6
Ato Compulsório: 0/3
— Mas parece que eles não se importam tanto em fazer o mesmo. — pensei quando aquelas vozes se uniram às asas batendo e vieram anunciar sua presença pelos corredores que em breve eu teria que me aventurar. Olhei ao meu redor e notei que aquela sujeira toda com meus pés marcados na lama não era exatamente a coisa mais discreta do mundo, mas evitei ficar pensando demais em como limpar os sinais de minha passagem. Seria tempo desperdiçado, já que de qualquer maneira a entrada parecia isenta da presença de outras pessoas. Pensando bem, era estranho pensar que eles não estariam guardando a entrada do local se fosse mesmo um sequestro. Existia a possibilidade de sua confiança ser grande o suficiente para não precisar se desgastar com métodos de prevenção de intrusos, mas não descartei o fato do trio ser um dos vários inimigos infiltrados que surgiram pela vila há dois anos.
Enfim me levantei, caminhando devagar em direção ao corredor que vi assim que passei pela porta do lugar. Ainda que não pudesse avançar sem aparentemente deixar pegadas, tentei andar devagar e prender um pouco mais a respiração. Me esgueirando rente à parede suja (o que não me agradava tanto assim), cada passo foi calculado.
Mas não fui reto de uma vez só, porque tinha uma coisa que ainda estava me incomodando: o motivo daquilo tudo. Independente de ter sido um caso de sequestro ou traição, alguém tinha interesse no tipo de estudo sendo desenvolvido por aquele laboratório. Se eu conseguisse descobrir isso antes de enfrentar o problema de frente, estaria em vantagem. Poderia negociar, de repente, mas para isso eu precisava já chegar lá com todas as informações descobertas. Nessa linha de raciocínio, ainda existiam diversas salas ainda não investigadas por mim que poderiam ter informações cruciais. Como alguém que aprendeu a ser metódico, eu consideraria uma imprudência sem tamanho simplesmente ignorar meus instintos.
O aviso na porta não falhou em me dar uma noção prévia do que poderia estar mais à frente. Sendo assim, quando a abri com bastante cuidado e apenas o suficiente para que eu pudesse passar, dei uma boa olhada. A sala de EPIs se uniu ao aviso de antes para me indicar que talvez eu devesse tomar mais cuidado que apenas não ser notado antes da hora. Desejando ter minha própria proteção caso algo acontecesse no futuro, aquela sala foi a primeira a ser escolhida para a investigação. Com o mesmo cuidado que me movi desde o início, empurrei a porta e dei uma boa olhada antes de entrar de fato.
Esperava não encontrar problemas logo de cara, pelo menos.
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— A ficha pode ser encontrada neste link ou no primeiro ícone da assinatura
— Aparência do Kagamine Len de Vocaloid. Para mais detalhes, visitar a seção Vestes da ficha
— Realizei um teste de Movimento Furtivo seguido de um teste de Investigação que podem ser encontrados neste link
— Também realizei um reroll para o teste de Movimento Furtivo que pode ser encontrado neste link
— Escolho utilizar o primeiro dado para o teste de Movimento Furtivo
— @Cerberus
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Cerberus
Mestre
As vozes começavam a se afastar mais profundamente no corredor, deixando o silêncio retornar tomando o ambiente, se não fosse alguns passos descuidados do loiro. Por mais preocupado que estivesse em não revelar sua presença para todos, seus passos por toda a camada de lama deixava pegadas bem marcadas, além do som molhado que naquele corredor parecia ser uma explosão. Conforme se movia, e até o momento em que abria uma das salas para investigar, sua presença estava cada vez mais nítida, marcada firmemente pelo ranger da porta ao abri-la. Talvez ninguém tivesse conseguido ouvir nada do que ele estava fazendo, essa seria uma sorte e tanto para ele. Dentro da sala de EPIs havia o natural a se encontrar ali: jalecos, máscaras de gás, luvas e óculos de proteção. Porem, a habilidade de investigar era tamanha que um fundo falso no armário caia, entregando uma bolsa de couro ao Chunin.
No centro da maleta estava o nome do proprietário, “Dr. Kamashiro”. Se continuasse abrindo, algumas anotações seriam encontradas contendo detalhes de um experimento secreto dentro das instalações, onde a vida de três pessoas era essencial para que funcionasse. Agora a única questão que fica é omde este experimento estava acontecendo?
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@Moonchild
Como é uma aventura de 15 turnos, é natural que o começo seja mais lento, com mais investigações, e o teor meio terror foi proposital mesmo. Como tirou um ótimo valor para investigação, você conseguiu encontrar a maleta do médico e informações enormes que dão rumo ao que pode ter acontecido. O problema agora é encontrar o laboratório. No corredor você vai conseguir encontrar um mapa do prédio, só que por possuir muitas salas e andares ele pode parecer confuso e por isso você deverá jogar um dado de ''Decifrar''. A dificuldade será mais alta, precisando tirar mais que 18 para conseguir ler. Seu movimento furtivo falhou, mas você ainda não sabe se isso comprometeu sua segurança aí dentro. O objetivo segue o mesmo e a liberdade neste turno também, pode explorar qualquer sala das bases que te dei e quem sabe conseguir informações ainda mais precisas para ajudar na missão.
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Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
aventura: corrupção
— Merda. — reclamei ao perceber que mesmo me esforçando ao máximo, ainda assim minhas passadas naquele corredor sujo e silencioso acabavam sendo por demais perceptíveis. Furtividade não era para ser minha especialidade, mas também não era o meu maior ponto fraco. Ainda assim, consegui fazer tudo errado e provavelmente indicar minha presença para os outros. Minha lógica era óbvia: se eu conseguia ouvi-los, eles também conseguiriam me ouvir. Pelo o que eu entendi até aquele momento, não deveriam existir realmente muitas pessoas naquele prédio fora os donos daquelas três vozes e agora eu. Respirei fundo e continuei a busca, sentindo um alívio imediato ao encontrar aquela maleta.
Antes de ler as coisas ali dispostas, tratei de pegar alguns equipamentos para minha própria segurança antes de seguir em frente. Peguei um de casa coisa e fui vestindo: máscara, luvas, óculos de proteção e até mesmo o jaleco. Eu não sabia o que me esperava ao fundo daquela construção. Se aquelas proteções se mostrassem desnecessárias quando aquilo acabasse, pelo menos eu ainda estaria de consciência tranquila por ter me precavido.
"Dr. Kamashiro", repeti mentalmente ao ler o nome do possível proprietário daquelas coisas. Passei de papel em papel com certa calma, apesar de ainda estar temeroso de que logo aquelas pessoas viriam atrás de mim e talvez eu encontrasse dificuldade em lidar com elas. Como de costume quando nervoso, acabei precisando segurar os papéis com apenas uma mão para enrolar o cabelo no dedo. "Preciso me livrar desse hábito", pensei. Mas eu sabia que dificilmente me livraria de tal mania.
Retornei para o corredor uma vez que percebesse que não tivesse mais nada para ver naquela sala. Dei uma olhada nos arredores como se estivesse vendo o lugar pela primeira vez e então pensei o óbvio: quando se não conhece um lugar, procure por um mapa. Encontrei o que procurava ao final do corredor, mas ainda estava pensando se não deveria ir nas outras salas. Considerando que minha curiosidade — ainda que impulsionada pelo desejo de me proteger — tinha me levado para uma pista considerável sobre o que podia estar, talvez fosse correto continuar com cautela e procurando em qualquer canto que me fosse permitido. De frente para o mapa, levantei uma mão. Estranhei ser um guia tão confuso, então apenas tentei entendê-lo por pouco tempo e se não conseguisse iria apenas dar de ombros. O pequeno laboratório para análises parecia o local mais adequado para procurar naquele momento. E assim o fiz.
Ao abrir a porta, eu não sabia exatamente o que eu estava procurando. Ainda assim, foquei minha atenção em procurar por qualquer pista possível. Quem sabe outra maleta não caía do céu?
HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 0/6
Ato Compulsório: 0/3
Antes de ler as coisas ali dispostas, tratei de pegar alguns equipamentos para minha própria segurança antes de seguir em frente. Peguei um de casa coisa e fui vestindo: máscara, luvas, óculos de proteção e até mesmo o jaleco. Eu não sabia o que me esperava ao fundo daquela construção. Se aquelas proteções se mostrassem desnecessárias quando aquilo acabasse, pelo menos eu ainda estaria de consciência tranquila por ter me precavido.
"Dr. Kamashiro", repeti mentalmente ao ler o nome do possível proprietário daquelas coisas. Passei de papel em papel com certa calma, apesar de ainda estar temeroso de que logo aquelas pessoas viriam atrás de mim e talvez eu encontrasse dificuldade em lidar com elas. Como de costume quando nervoso, acabei precisando segurar os papéis com apenas uma mão para enrolar o cabelo no dedo. "Preciso me livrar desse hábito", pensei. Mas eu sabia que dificilmente me livraria de tal mania.
Retornei para o corredor uma vez que percebesse que não tivesse mais nada para ver naquela sala. Dei uma olhada nos arredores como se estivesse vendo o lugar pela primeira vez e então pensei o óbvio: quando se não conhece um lugar, procure por um mapa. Encontrei o que procurava ao final do corredor, mas ainda estava pensando se não deveria ir nas outras salas. Considerando que minha curiosidade — ainda que impulsionada pelo desejo de me proteger — tinha me levado para uma pista considerável sobre o que podia estar, talvez fosse correto continuar com cautela e procurando em qualquer canto que me fosse permitido. De frente para o mapa, levantei uma mão. Estranhei ser um guia tão confuso, então apenas tentei entendê-lo por pouco tempo e se não conseguisse iria apenas dar de ombros. O pequeno laboratório para análises parecia o local mais adequado para procurar naquele momento. E assim o fiz.
Ao abrir a porta, eu não sabia exatamente o que eu estava procurando. Ainda assim, foquei minha atenção em procurar por qualquer pista possível. Quem sabe outra maleta não caía do céu?
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— O teste de Investigação não foi requisitado, mas tomei a liberdade de rolar mesmo assim uma vez que optei por investigar uma nova sala. Deixei a dificuldade em branco para o Narrador decidir. Se tiver me precipitado e não for assim que funcione o jogo, favor, avisar para que não se repita e ignorar o segundo dado.
— @Cerberus
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Cerberus
Mestre
A intuição do loiro parecia ser seu verdadeiro guia naquela missão maluca, recolhendo os equipamentos de proteção para auxiliar no controle de qualquer produto ou coisa que pudesse proporcionar algum perigo a sua saúde. Esperto, deixou a sala com as anotações do Dr, mas ainda na necessidade de descobrir mais sobre o prédio e aprender a se locomover dentro dele sem maiores dificuldades, e por isso caia com os olhos no enorme mapa emoldurado na parede. Apesar da confusão, das inúmeras cores e linhas que iam indicando os tantos diferentes laboratórios e salas, ele demonstrou toda sua aptidão em decifrar o mapa e saber se localizar como ninguém. Agora, com praticamente todo o prédio na cabeça, a localização do laboratório do Dr Kamashiro estava gravada em sua mente, mas primeiro decidiu explorar as outras salas de analises para juntar informações ainda mais concretas para avançar. Por pouco, na nova sala, ele não encontrava nenhum sinal ou informação útil. Já era tempo de desistir e partir para o próximo local, mas a luz vermelha da emergência parecia refletir em um frasco escondido atrás de alguns equipamentos, que se movidos com cuidado e um pouco de força, logo ele descobriria três amostras de sangue marcadas com números de 1 a 3. Pela viscosidade do sangue ele ainda era bastante fresco, deixando cada vez mais gritante o fato dos estagiários terem sido sequestrados para experimentos. Ao tocar naqueles frascos para observar de perto, uma sensação estranha iria passar por cada membro do loiro, percorrendo seu chakra como gritos desesperados de agonia e dor, gritos pedindo socorro, uma energia longínqua que parecia cada vez mais fraca.
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Como é uma aventura de 15 turnos, é natural que o começo seja mais lento, com mais investigações, e o teor meio terror foi proposital mesmo. Neste turno você conseguiu decifrar o mapa do prédio e agora consegue ir para qualquer sala com facilidade. Por ter escolhido investigar uma nova sala você conseguiu encontrar frascos com amostras de sangue e, se encostar, terá seu primeiro contato com o Kanchi. Isso vai te dar alguns segundos dessa sensação que descrevi e você poderá se guiar por ela. O caminho é exatamente para o Laboratório do Dr Kamashiro.
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Não esbocei muita reação quando consegui compreender o que todas aquelas linhas dispostas no mapa significariam. Na verdade, pensei em como aquilo deveria ser ruim para pessoas recém-chegadas para trabalhar no local. Não poderiam ter feito um mapa mais simples? De qualquer maneira, agora eu sabia como guiar dentro daquela instação e por isso me senti mais confiante quando segui em direção ao laboratório voltando no corredor.
Levei algum tempo revirando com cuidado todas as coisas ali dispostas, mas nada parecia ser realmente algo relevante para a investigação. Olhei cada canto pelo menos duas vezes para ter certeza que não deixei nada passar, mas logo decidi que estava apenas me desgastando desnecessariamente. "Não deve ter nada mesmo por aqui", pensei seguindo em direção à porta. Minha intuição, no entanto, fez eu me virar e dar uma olhada numa direção específica. Foi quando notei aquele reflexo diferente e quase imperceptível quando a luz vermelha passava por cima de um equipamento específico. Cerrei os olhos em desconfiança e me aproximei. Me surpreendi ao encontrar exatas três amostras de sangue. "O número de desaparecidos?", questionei mentalmente. Era coincidência demais para não ser um sinal de que eu estava cada vez mais perto. Pensei se deveria mesmo tocar no sangue, mas então lembrei que estava usando luvas e talvez não fosse tão problemático assim o fazer.
Estaria mentindo se dissesse que não me assustei quando aquela sensação repentina percorreu da ponta dos meus dedos até meu último fio de cabelo. Como frio descendo a espinha, eu escutei gritos de desespero e lamentação que me fizeram soltar de súbito os fracos de volta para onde estavam. Com uma sensação de não estar sozinho, olhei ao redor na sala procurando por alguma coisa. Aquela luz vermelha dando voltas e clareando somente algumas partes por vez não ajudava a diminuir a tensão. Quando percebi não ter mesmo nada além de equipamentos de testes ali comigo, me virei olhando os fracos novamente.
— Algo não está certo. — sussurrei em uma conversa comigo mesmo antes de relutantemente tocar um dos frascos novamente. De olhos fechados, tentei me concentrar naquela sensação estranha. Os pelos do meu braço se arrepiaram quando eu senti algo dentro de mim me indicando uma direção. Comparando com o que eu sabia do mapa, aquilo me levaria até um laboratório. Mas não qualquer laboratório: era o que o Dr. Kamashiro atuava. Eu ainda não compreendia o que era aquilo e podia ser mesmo uma armadilha. Ainda assim, peguei os três frascos e os guardei em um dos bolsos do jaleco que peguei e vesti há alguns momentos. Minha intenção? Se eu esquecesse de pra onde ir ou caso precisasse relembrar a direção, eu ainda teria aquilo comigo.
Mas aquilo já era o suficiente. Passei pela porta da sala e olhei para aquela direção em que o corredor se seguia. Era naquele caminho que eu devia seguir. Com um dedo ainda ocupado em brincar com o cabelo, avancei devagar. Ainda que soubessem da minha presença, eu não queria me precipitar e lhes entregar a todo momento informações sobre minha localização. De certa forma, eu ainda pretendia ser cauteloso quanto a isso.
Para o laboratório do Dr. Kamashiro então.
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Ato Compulsório: 0/3
Levei algum tempo revirando com cuidado todas as coisas ali dispostas, mas nada parecia ser realmente algo relevante para a investigação. Olhei cada canto pelo menos duas vezes para ter certeza que não deixei nada passar, mas logo decidi que estava apenas me desgastando desnecessariamente. "Não deve ter nada mesmo por aqui", pensei seguindo em direção à porta. Minha intuição, no entanto, fez eu me virar e dar uma olhada numa direção específica. Foi quando notei aquele reflexo diferente e quase imperceptível quando a luz vermelha passava por cima de um equipamento específico. Cerrei os olhos em desconfiança e me aproximei. Me surpreendi ao encontrar exatas três amostras de sangue. "O número de desaparecidos?", questionei mentalmente. Era coincidência demais para não ser um sinal de que eu estava cada vez mais perto. Pensei se deveria mesmo tocar no sangue, mas então lembrei que estava usando luvas e talvez não fosse tão problemático assim o fazer.
Estaria mentindo se dissesse que não me assustei quando aquela sensação repentina percorreu da ponta dos meus dedos até meu último fio de cabelo. Como frio descendo a espinha, eu escutei gritos de desespero e lamentação que me fizeram soltar de súbito os fracos de volta para onde estavam. Com uma sensação de não estar sozinho, olhei ao redor na sala procurando por alguma coisa. Aquela luz vermelha dando voltas e clareando somente algumas partes por vez não ajudava a diminuir a tensão. Quando percebi não ter mesmo nada além de equipamentos de testes ali comigo, me virei olhando os fracos novamente.
— Algo não está certo. — sussurrei em uma conversa comigo mesmo antes de relutantemente tocar um dos frascos novamente. De olhos fechados, tentei me concentrar naquela sensação estranha. Os pelos do meu braço se arrepiaram quando eu senti algo dentro de mim me indicando uma direção. Comparando com o que eu sabia do mapa, aquilo me levaria até um laboratório. Mas não qualquer laboratório: era o que o Dr. Kamashiro atuava. Eu ainda não compreendia o que era aquilo e podia ser mesmo uma armadilha. Ainda assim, peguei os três frascos e os guardei em um dos bolsos do jaleco que peguei e vesti há alguns momentos. Minha intenção? Se eu esquecesse de pra onde ir ou caso precisasse relembrar a direção, eu ainda teria aquilo comigo.
Mas aquilo já era o suficiente. Passei pela porta da sala e olhei para aquela direção em que o corredor se seguia. Era naquele caminho que eu devia seguir. Com um dedo ainda ocupado em brincar com o cabelo, avancei devagar. Ainda que soubessem da minha presença, eu não queria me precipitar e lhes entregar a todo momento informações sobre minha localização. De certa forma, eu ainda pretendia ser cauteloso quanto a isso.
Para o laboratório do Dr. Kamashiro então.
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Cerberus
Mestre
Quanto mais se aproximava do fatídico laboratório, o corredor ia se tornando mais e mais imundo, algo muito atípico pelo tempo em que o laboratório encerrou suas atividades para as investigações. A lama parecia mais grossa conforme se afundava no corredor, haviam marcas de ratos em alguns cantos, teias de aranha marcando arcos que faziam a divisão de uma ala para a outra. O cheiro de produto químico ia se perdendo para um odor ainda mais forte, ainda mais pesado e que queimava muito mais as narinas, chegando a arder levemente os olhos. No fim, as alas se dividiam em uma bifurcação, mas pelo mapa o loiro deveria descer alguns andares para atingir o subsolo e chegar no laboratório de Kamashiro. Seria muita sorte que os elevadores estivessem funcionando, e o Chunin não teria esse luxo. As escadas eram logo ao lado, a porta já estava aberta e levava a escadaria completamente escura, onde as lâmpadas avermelhadas da emergência estavam todas quebradas, formando porções de cacos de vidro em alguns degraus. Ali, não se ouvia nada, não se via quase nada, mas a sensação horrível estava ainda mais força, e a presença de quatro seres ia e voltava com frequência, como se estivesse conseguindo sentir a energia daqueles três, e eram três presenças fracas e uma bastante forte. Talvez essas idas e vindas fossem o suficiente para ele conseguir se guiar na escuridão, mas movimentos furtivos eram impossíveis devido os cacos espalhados aleatoriamente. Algumas marcas na parede ainda eram visíveis com a pouca luz, como os enormes números que marcavam o andar que ele estava, mas as marcas de sangue ele não veria. Ao sair da porta da escadaria, um novo corredor estava na sua frente, mas no fim a porta metálica e o nome estampado em cima mostravam o destino final: Kamashiro Lab.
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@Moonchild
Nesse turno é só seguir as passagens até o novo corredor. Ali você tem liberdade total para o lançamento de dados, escolhas e etc. O fim do corredor é o Lab do Kamashiro.
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Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
aventura: corrupção
Eu simplesmente continuava sem entender o motivo de tanta sujeira em um local que foi apenas fechado há alguns dias e estava longe de poder ser considerado abandonado. Kirigakure é uma vila cercada de água, não é um deserto como Sunagakure, que no caso faria sentido tamanha sujeira depois de algum tempo sem manutenção. Se fosse apenas água faria sentido, mas lama já era demais. Ainda assim, segui em frente. Quando o cheiro começou a ficar mais forte e até mesmo os olhos começaram a arder, tratei logo de ajustar a máscara que peguei antes no EPI. A posicionei adequadamente sobre o nariz e a boca, bem como vesti os óculos de proteção. Na verdade, vesti todo o equipamento que tinha pego anteriormente, exceto o jaleco que já estava sobre meu corpo desde a sala anterior.
Aquele caminho sem iluminação decente e entregando minha posição a cada passo foi um pesadelo. Se não fossem pelas sandálias reforçadas e o cuidado extra que tomei ao pisar, certamente não conseguiria ter atravessado aquilo tudo e saído ileso. Não só isso, mas aquela sensação de antes continuou percorrendo o meu corpo mesmo que eu não tivesse mais tocando os frascos de sangue. De alguma forma, não era algo diretamente ligado ao sangue. Àquela altura eu comecei a achar que tinha algo de errado comigo. Talvez fosse a tensão de estar sozinho em um lugar tão estranho e eu estivesse começando a imaginar coisas. "Mas não faz sentido, eu não sou assim", me encorajei em pensamentos. Realmente, não faria sentido logo eu ser o que se deixou levar por causa de algumas luzes quebradas. Me peguei refletindo sobre aquela sensação durante todo o caminho e quando me dei conta já estava no início de outro corredor.
Foi quando fechei os olhos por alguns segundos e tentei me concentrar naquelas presenças. Não eram três, como eu pensei, eram quatro. Essa nova presença era ainda mais forte que o trio, o que me fez parar por alguns segundos e analisar. Assumindo que eu não estava ficando louco, eu estava realmente sentindo pessoas que eu sequer conhecia e sabia exatamente onde estavam? Não só isso, mas conseguindo distinguir níveis de poder? Ao menos, a presença mais forte parecia simbolizar alguém mais preparado que as outras mais fracas. Balancei a cabeça afastando aqueles pensamentos quando notei o nome na porta ao fundo do novo corredor: Kamashiro. "É meu destino", pensei me colocando a caminhar naquela direção.
Me sentindo cada vez mais próximo de obter respostas, eu decidi que seria ainda mais cuidadoso. Atento aos arredores e caminhando devagar, me concentrei em encontrar prováveis truques ou mesmo armadilhas. Eu duvidava que existiriam coisas do tipo por aquele corredor, mas os cacos da seção anterior deviam indicar alguma coisa. Se tudo corresse bem, o próximo passo seria alcançar o Kamoshiro Lab e investigá-lo. Isso, claro, supondo que nada ou ninguém estaria ali para me impedir de procurar por pistas.
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Ato Compulsório: 1/3
Aquele caminho sem iluminação decente e entregando minha posição a cada passo foi um pesadelo. Se não fossem pelas sandálias reforçadas e o cuidado extra que tomei ao pisar, certamente não conseguiria ter atravessado aquilo tudo e saído ileso. Não só isso, mas aquela sensação de antes continuou percorrendo o meu corpo mesmo que eu não tivesse mais tocando os frascos de sangue. De alguma forma, não era algo diretamente ligado ao sangue. Àquela altura eu comecei a achar que tinha algo de errado comigo. Talvez fosse a tensão de estar sozinho em um lugar tão estranho e eu estivesse começando a imaginar coisas. "Mas não faz sentido, eu não sou assim", me encorajei em pensamentos. Realmente, não faria sentido logo eu ser o que se deixou levar por causa de algumas luzes quebradas. Me peguei refletindo sobre aquela sensação durante todo o caminho e quando me dei conta já estava no início de outro corredor.
Foi quando fechei os olhos por alguns segundos e tentei me concentrar naquelas presenças. Não eram três, como eu pensei, eram quatro. Essa nova presença era ainda mais forte que o trio, o que me fez parar por alguns segundos e analisar. Assumindo que eu não estava ficando louco, eu estava realmente sentindo pessoas que eu sequer conhecia e sabia exatamente onde estavam? Não só isso, mas conseguindo distinguir níveis de poder? Ao menos, a presença mais forte parecia simbolizar alguém mais preparado que as outras mais fracas. Balancei a cabeça afastando aqueles pensamentos quando notei o nome na porta ao fundo do novo corredor: Kamashiro. "É meu destino", pensei me colocando a caminhar naquela direção.
Me sentindo cada vez mais próximo de obter respostas, eu decidi que seria ainda mais cuidadoso. Atento aos arredores e caminhando devagar, me concentrei em encontrar prováveis truques ou mesmo armadilhas. Eu duvidava que existiriam coisas do tipo por aquele corredor, mas os cacos da seção anterior deviam indicar alguma coisa. Se tudo corresse bem, o próximo passo seria alcançar o Kamoshiro Lab e investigá-lo. Isso, claro, supondo que nada ou ninguém estaria ali para me impedir de procurar por pistas.
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Cerberus
Mestre
Se estivesse relatando tudo o que tinha visto, sentindo, ouvido e encontrado, achariam que aquela história havia sido retirada de algum livro de histórias de terror. A estranha semelhança com muitos gatilhos para o psicológico estavam ficando cada vez mais nítidas no decorrer do tempo, mas aquela estranha sensação o puxava de volta daquela linha tênue entre o delírio e a sanidade. De certa forma a sorte agia a favor do loiro, notando a sutil mudança de toda aquela sujeira que havia visto no primeiro andar e parte do andar atual, onde toda a poeira e lama estavam cada vez menos presentes conforme se aproximava do local onde todas as evidências apontavam.
A quarta presença se tornava maior a cada segundo que estava se passando, enquanto as outras três pareciam diminuir, oscilando sua presença e confundindo as percepções do loiro. Pela primeira vez sua intuição e seus sentidos poderiam estar começando a enganá-lo, e não haviam explicações fáceis para tudo aquilo.
Já havia terminado o tempo limite para adentrar nos domínios de Kamashiro, agora demonstrando a diferença gritante da limpeza local. Tudo era branco e refletia, em um estado de completa perfeição e cuidado, uma representação exata do que se espera de um laboratório profissional. O local era enorme, haviam diferentes equipamentos impossíveis de decifrar a função com apenas os olhos, haviam múltiplas salas, estufas, câmaras frias e quentes, estantes e mais estantes com vidrarias. Nas inúmeras gavetas haviam os mais diversos utensílios, anotações de resultados, análises. Atrás de uma das portas que dividia alguns setores do laboratório, havia incontáveis chaves, todas numeradas para os devidos armários. Contudo, haviam sido 7 chaves e apenas 6 armários. Mais segredos apareciam conforme novas pistas surgiam.
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@Moonchild
Desculpa a demora para postar. Prometo que a fase de investigação está terminando. Aqui uma caça para o armário extra começa, ou talvez não seja extremamente um armário. Continuamos com os rolamentos de investigação, subindo a dificuldade para 14. Qualquer dúvida pode me chamar no discord.
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Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
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Aquela sensação estranha continuava sem parar. Enquanto a quarta presença parecia estar cada vez mais poderosa, as outras três pareciam estar ficando cada mais fracas. Àquela altura, os únicos nomes que eu sabia com certeza pertenciam aos estagiários sumidos e do próprio Kamashiro. É de se esperar que eu estivesse montando situações na minha cabeça. A que parecia mais plausível também era a mais óbvia: Kamashiro era o sequestrador e os estagiários os sequestrados. O fato de eu estar sentindo aquela alteração em suas presenças, supondo que realmente não estou ficando maluco, poderia significar que os experimentos ainda estavam acontecendo. E o pior, estava acabando com a vida dos pobres inocentes.
Parei por alguns segundos quando entrei na nova sala. O fato da sujeira ter começado a diminuir ainda no caminho parecia significar alguma coisa, mas eu não refleti nisso o suficiente para criar uma teoria ou perceber algo fora do lugar. No entanto, ao ver aquele ambiente completamente limpo, com instrumentos que me permitiam ver o meu reflexo, a teoria que criei antes de que o médico era quem eu deveria caçar e neutralizar se tornou ainda mais forte. O fato daquele lugar estar impecável mostrava certo perfeccionismo da parte dele. Da mesma forma, a sujeira na porção anterior do edifício talvez pudesse indicar que ele realmente não andava muito por ali. Com uma mão no queixo e outra brincando com o cabelo, me peguei analisando toda a situação antes mesmo de dar um passo em frente.
Aqueles equipamentos pareciam por demais estranhos para mim. Apesar de gostar de estudar e ler um pouco sobre tudo, genética e coisas voltadas para a parte da medicina não eram muito a minha área. Ainda assim, olhei com cuidado cada utensílio. Quem sabe não encontrasse algum sujo de sangue e isso me levasse a algum rastro? Mexendo nas gavetas, encontrei chaves. Numeradas, comecei a comparar uma por uma e a falta de um armário para uma das chaves me deixou pensativo. Existia a chance de terem apenas diminuído o número de armários? Sim. Mas seria coincidência demais. Foi por isso que não demorei a começar uma investigação nos arredores em busca de... algo. Algum cadeado, fechadura, qualquer coisa. Se fosse mesmo um armário, talvez eu visse mais facilmente, então me atentei aos detalhes.
Com novas pistas na mão, eu pretendia realmente entender toda a situação antes de partir para o confronto. O nervosismo de acabar demorando tempo demais ao ponto das presenças enfraquecidas sumirem era real, mas tentei apenas focar no trabalho e torcer para que aquilo não acabasse se tornando uma missão impossível.
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Parei por alguns segundos quando entrei na nova sala. O fato da sujeira ter começado a diminuir ainda no caminho parecia significar alguma coisa, mas eu não refleti nisso o suficiente para criar uma teoria ou perceber algo fora do lugar. No entanto, ao ver aquele ambiente completamente limpo, com instrumentos que me permitiam ver o meu reflexo, a teoria que criei antes de que o médico era quem eu deveria caçar e neutralizar se tornou ainda mais forte. O fato daquele lugar estar impecável mostrava certo perfeccionismo da parte dele. Da mesma forma, a sujeira na porção anterior do edifício talvez pudesse indicar que ele realmente não andava muito por ali. Com uma mão no queixo e outra brincando com o cabelo, me peguei analisando toda a situação antes mesmo de dar um passo em frente.
Aqueles equipamentos pareciam por demais estranhos para mim. Apesar de gostar de estudar e ler um pouco sobre tudo, genética e coisas voltadas para a parte da medicina não eram muito a minha área. Ainda assim, olhei com cuidado cada utensílio. Quem sabe não encontrasse algum sujo de sangue e isso me levasse a algum rastro? Mexendo nas gavetas, encontrei chaves. Numeradas, comecei a comparar uma por uma e a falta de um armário para uma das chaves me deixou pensativo. Existia a chance de terem apenas diminuído o número de armários? Sim. Mas seria coincidência demais. Foi por isso que não demorei a começar uma investigação nos arredores em busca de... algo. Algum cadeado, fechadura, qualquer coisa. Se fosse mesmo um armário, talvez eu visse mais facilmente, então me atentei aos detalhes.
Com novas pistas na mão, eu pretendia realmente entender toda a situação antes de partir para o confronto. O nervosismo de acabar demorando tempo demais ao ponto das presenças enfraquecidas sumirem era real, mas tentei apenas focar no trabalho e torcer para que aquilo não acabasse se tornando uma missão impossível.
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Cerberus
Mestre
Como ninguém havia notado aquela mudança repentina no ambiente assim que se aproximavam do laboratório? Talvez naquele mesmo dia algo estava acontecendo e o alvo da investigação estivesse se mostrando descuidado ao lidar com uma situação de extrema adrenalina. Em sua nova procura, o loiro demonstrava toda sua confiança e habilidade investigativa, encontrando facilidade um dos armários que se destacava dos outros, um pouco maior, não o suficiente para que um corpo humano conseguisse entrar em pé, mas talvez abaixado ou até mesmo deitado. Nas laterais haviam marcas fortes de algo sendo arrastado, assim como pequenas manchas de sangue, frescas, se tocadas iriam romper a película superficial e espalhar aquele coagulo sanguíneo. Abrir a porta necessitava de força e por isso as marcas haviam se formado nas laterais, mas o que antes era um armário se revelou uma entrada secreta, com uma estreita passagem para uma escada simples de metal, que parecia não ter fim. A passagem se assemelhava a um duto de ventilação, completamente marcada pelo tempo, como se estivesse sido construída a anos.
Conforme se aventurasse a descer, a sensação de senti-los se tornava mais presente, as três energias ainda mais fracas enquanto a quarta somente aumentava de tamanho, mas no fundo havia uma quinta surgindo, ainda bastante discreta. Ao fim das escadas havia uma nova porta metálica apenas encostada. — Hm.. Hm... falta pouco tempo, está tudo indo como planejado. — A voz ecoava até o investigador.
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@Moonchild
Desculpa a demora para postar. Assim que ouvir a voz e ir atras dela, você vai encontrar o Dr. Ali você pode confronta-lo, interrogar, atacar, tudo depende da sua criatividade. Qualquer dúvida pode me chamar no discord.
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Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
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Quer dizer, que algo estava acontecendo ali era óbvio. Ainda que eu não tivesse com aquela sensação manifestada de forma que eu ainda não conseguia decifrar, acho que qualquer pessoa que chegasse até onde cheguei também perceberia que alguma coisa muito estranha estava rolando naquele lugar. Me surpreendia era a vila ter esperado chegar a tal ponto de precisar de pressão popular para resolver fazer algo. Na verdade, suspirei em frustração ao pensar nisso. Se as coisas não estivessem tão ruins na Névoa, eles não teriam que esperar tanto tempo e poderiam agir imediatamente. Eu estar ali sozinho não era tanto uma prova da confiança da vila em mim quanto era uma prova do declínio dos últimos anos.
Com alguma dificuldade e cuidado, empurrei a porta do armário e me surpreendi (mas não muito, porque a essa altura já estou esperando de tudo) quando encontrei aquela escada. Tentei dar uma olhada para onde ela descia antes de realmente começar a me mover por ela, mas pela falta de iluminação não parecia ter muito que eu pudesse ver. Com cuidado, me coloquei a descê-la. Sem ter muito no que concentrar minha visão, senti aquela sensação se fazer presente novamente. A novidade daquela vez era uma quinta presença ao passo que as quatro anteriores pareciam estar cada vez mais próximas. "Logo isso vai acabar", pensei, antes de me aproximar da porta entreaberta e dar uma bisbilhotada.
A sua fala não foi exatamente muito animadora. O quer que estivessem fazendo, parecia estar nos seus momentos finais. Eu precisava me apressar, assim como imaginei lá em cima. Com extremo cuidado, abri a porta apenas o suficiente para que meu selo de mãos pudesse ficar ali encostado. Me aproveitando do provável fato da minha presença não ter sido notada até aquele ponto, juntei as mãos naquele formato característico que o vovô me ensinou e usei em tantas situações durante minha carreira ninja. Sem sequer piscar, anunciei mentalmente a técnica que estava para ser lançada na direção do único alvo visível daquele ponto.
"Shintenshin no Jutsu!"
HP: 600/600 | CH: 560/600 | ST: 0/6
Ato Compulsório: 1/3
Com alguma dificuldade e cuidado, empurrei a porta do armário e me surpreendi (mas não muito, porque a essa altura já estou esperando de tudo) quando encontrei aquela escada. Tentei dar uma olhada para onde ela descia antes de realmente começar a me mover por ela, mas pela falta de iluminação não parecia ter muito que eu pudesse ver. Com cuidado, me coloquei a descê-la. Sem ter muito no que concentrar minha visão, senti aquela sensação se fazer presente novamente. A novidade daquela vez era uma quinta presença ao passo que as quatro anteriores pareciam estar cada vez mais próximas. "Logo isso vai acabar", pensei, antes de me aproximar da porta entreaberta e dar uma bisbilhotada.
A sua fala não foi exatamente muito animadora. O quer que estivessem fazendo, parecia estar nos seus momentos finais. Eu precisava me apressar, assim como imaginei lá em cima. Com extremo cuidado, abri a porta apenas o suficiente para que meu selo de mãos pudesse ficar ali encostado. Me aproveitando do provável fato da minha presença não ter sido notada até aquele ponto, juntei as mãos naquele formato característico que o vovô me ensinou e usei em tantas situações durante minha carreira ninja. Sem sequer piscar, anunciei mentalmente a técnica que estava para ser lançada na direção do único alvo visível daquele ponto.
"Shintenshin no Jutsu!"
Ato Compulsório: 1/3
- considerações:
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Shintenshin no Jutsu
Rank: C
Classe: Suplementar.
Selos: Específico do clã.
Alcance: 20 metros.
Requerimentos: —
Descrição: O Shintenshin no Jutsu é a capacidade de assinatura do clã Yamanaka. Originalmente, esse ninjutsu foi adequado para a recolha de missões, em vez de batalha. Com isso, um ninja envia sua mente no corpo de um alvo, suplantando a mente do alvo com os seus próprios. O usuário transfere sua consciência para o alvo, dando-lhes controle total do corpo por um curto período de tempo. Enquanto no controle do corpo, o usuário é capaz de comunicar-se com o destino. Como o usuário impulsiona toda a sua energia mental, tiro intervalo e número de hits limitam consideravelmente. É também possível para o usuário trocar de corpo com o destino. Isso tem grande valor estratégico, quando usado em um companheiro de equipe, como nenhum corpo à esquerda é incapacitado e eles também podem fazer uso das habilidades do usuário, bem como suas próprias enquanto está fazendo isso. Para permanecer imperceptível quando espiar, o usuário pode executar esta técnica em um animal, como um falcão, que eles podem usar para fazer o reconhecimento aéreo.
Normalmente, seu corpo original é deixado indefesa enquanto esta técnica é ativa, deixando-a suscetível ao ataque até que eles voltem. A transferência da mente se move em uma direção reta e leva algum tempo para voltar ao corpo do usuário, se ele perde. Devido a estas razões, só deve ser usado em alvos imobilizados. Da mesma forma, se o adversário é forte o suficiente, eles podem forçar o usuário de seu corpo, como Sakura Haruno fez a Ino Yamanaka durante os exames Chūnin. Por último, qualquer ferimento físico deve acontecer o corpo da vítima, enquanto o mente-link está ativo, isso faria com que o corpo de usuário receber também as mesmas lesões. Isso pode ser corrigido se o usuário cancela a técnica antes do corpo da vítima recebe o dano.
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Mestre
Em poucos instantes o corpo do Doutor já estava completamente paralisado por uma técnica disparada pelo loiro, movimentando suas mãos de uma forma muito especifica, enviando sua energia mental em uma linha reta até a mente do seu alvo, dominando-o sem chances de resistência, apesar do desespero gerado no Doutor. — O que está acontecendo??!! Me deixe sair daqui! — Estava se enxergando em um imenso vazio escuro, sem nada por perto, apenas imerso naquela escuridão. O Yamanaka agora possuía total controle sobre o corpo do Doutor e acesso especial a áreas que precisavam de suas assinaturas digitais e oculares. Seus gritos e berros deveriam ser suportados enquanto estivesse dominando aquele corpo, mas não deveria deixar de explorar. Aquela sensação que sentia se tornava ainda mais forte, como se estivesse se acostumando a mesma e fosse realmente algo que pudesse desligar em seu corpo, parando de sentir a energia alheia se assim desejasse. Sem saber, havia despertado a habilidade de sentir o chakra, de detectar e rastrear pessoas utilizando sua sensibilidade ao mundo.
Agora que poderia utilizar o corpo do Doutor, o Chunin possuía acesso a todo o laboratório e seus equipamentos, mas principalmente a uma porta de aço contendo um painel com números e um scanner para o globo ocular. Seria ele capaz de persuadir o Doutor ou decifrar o código?
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@Moonchild
Os lançamentos para decifrar o código ou persuadir o doutor a te passar o código podem ser feitos antes de postar. Se tirar mais de 10 em algum desse lançamentos pode considerar no post que ele passou o código ou você descobriu sozinho.
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Certas manias são carregadas mesmo quando não estou no meu próprio corpo. A primeira coisa que fiz quando tomei a posse do corpo do doutor? Enrolar um pouco do cabelo dele no dedo, é claro. Eu o ouvia chamando no fundo de sua consciência, mas tinha que me preparar para o pior e rápido. Caminhei até a porta de antes, onde encontrei o meu corpo desacordado e exposto. Não podia simplesmente deixá-lo ali largado. Fazendo algum esforço, tentaria levantar o corpo e colocar em algum canto da sala. Se o doutor não tivesse força física para me erguer, não teria opção a não ser arrastar. Com algum pano grande o suficiente, cobriria para não deixar tão óbvio caso alguém simplesmente entrasse na sala. Terminados os preparativos, dei uma olhada nos arredores. Meus olhos se moveram quase que atraídos pela porta com os dispositivos de tranca. Suspirei conforme me aproximei e voltei a minha atenção temporariamente para o "mundo interior".
— Escuta, eu ainda não sei o que vocês estão fazendo. — comecei a falar mentalmente enquanto já tentava dar uma olhada naquele teclado. Devia ter alguma pista na forma de digitais dos botões mais recentes, mas não tenho as habilidades necessárias para fazer esse tipo de análise. Meu foco é outro, então tentei procurar por pistas nos arredores que me ajudassem a decifrar quais teclas eu devia apertar. Paralelo a isso, continuei a negociação — Mas eu sinto que é errado. Literalmente sinto. Infelizmente, não vou poder permitir que continuem matando aquelas pessoas aos poucos. Pelo o que percebi, você está metido nisso. Se nada de realmente ruim acontecer com os estagiários, você pode pegar uma punição mais leve se eu intervir e falar pra eles que me ajudou a resolver isso. Mas eu não vou mentir, sacou? Isso significa que se quiser esse tipo de misericórdia, vai ter que me falar o código agora e não se colocar no meu caminho daqui pra frente. Qual vai ser?
Mesmo que fossem pensamentos, eu os projetei com firmeza. Depois de tantos estudos sobre a mente humana para aperfeiçoar meus jutsus, é aprendi onde pressionar para conseguir o que eu quero. Eu não sabia se aquela conversa toda funcionaria logo de cara, mas tinha noção de que uma hora ou outra ele acabaria cedendo. Até o fato dele estar encurralado em uma técnica de controle mental contava ao meu favor. O medo é algo que não pode ser subestimado. Foi por isso que assim que ele respondeu ainda que relutante e me falou o código, eu me mantive sério. Eu treinei para aquilo afinal de contas.
O código era... grande. Em torno de dez dígitos segundo o doutor, e naquele momento suspirei aliviado. Se tivesse que descobrir aquilo tudo sozinho seria um problema. Ele ainda parecia relutar a me ajudar. Poderia até mentir o código para fazer soar algum tipo de alarme e acabar com a minha missão. Mas que outra opção eu tinha senão confiar que tinha tomado de conta da sua mente em todos os sentidos possíveis? Assim que ouvi os cinco primeiros números, percebi se tratar de uma sequência que há alguns anos eu decorei por puro tédio. Três. Um. Quatro. Um. Cinco.
— Nove. Dois. Seis. Cinco. Três. — terminei eu mesmo de citar a sequência antes de dar ok e mover os olhos para o sensor. Com meu sucesso, a porta enfim se destrancou e eu pude seguir em frente. Parei por alguns segundos analisando se deveria mesmo seguir em frente com aquele corpo ou dar um jeito nele ali mesmo. Mas e se existissem outras portas com trava ocular? Eu não teria como atravessar. Mesmo contra minha vontade, pelo bem da missão, tive que continuar em frente.
Mesmo que não estivesse mais no meu corpo, eu ainda era capaz de sentir aquelas presenças como antes. Não, estavam até mais fortes. Eu me sentia cada vez mais perto do quarteto. Cada vez mais perto de dar um fim àquela loucura. Àquela altura, percebi também que eu tinha adquirido algum controle sobre o que sentia? Não me permiti parar e testar tal coisa, a ansiedade não permitiu. Não é do meu feitio deixar meu corpo tão exposto em território inimigo, muito porque a força de vontade do doutor podia ser algo maior do que imaginado e a transferência de mente se encerrar antes do planejado. Eu estava apostado até a loucura.
Mas se for pelo bem da Névoa, eu não me importo de me arriscar.
HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 0/6
Ato Compulsório: 0/3 | Duração Shintenshin: 1/6
— Escuta, eu ainda não sei o que vocês estão fazendo. — comecei a falar mentalmente enquanto já tentava dar uma olhada naquele teclado. Devia ter alguma pista na forma de digitais dos botões mais recentes, mas não tenho as habilidades necessárias para fazer esse tipo de análise. Meu foco é outro, então tentei procurar por pistas nos arredores que me ajudassem a decifrar quais teclas eu devia apertar. Paralelo a isso, continuei a negociação — Mas eu sinto que é errado. Literalmente sinto. Infelizmente, não vou poder permitir que continuem matando aquelas pessoas aos poucos. Pelo o que percebi, você está metido nisso. Se nada de realmente ruim acontecer com os estagiários, você pode pegar uma punição mais leve se eu intervir e falar pra eles que me ajudou a resolver isso. Mas eu não vou mentir, sacou? Isso significa que se quiser esse tipo de misericórdia, vai ter que me falar o código agora e não se colocar no meu caminho daqui pra frente. Qual vai ser?
Mesmo que fossem pensamentos, eu os projetei com firmeza. Depois de tantos estudos sobre a mente humana para aperfeiçoar meus jutsus, é aprendi onde pressionar para conseguir o que eu quero. Eu não sabia se aquela conversa toda funcionaria logo de cara, mas tinha noção de que uma hora ou outra ele acabaria cedendo. Até o fato dele estar encurralado em uma técnica de controle mental contava ao meu favor. O medo é algo que não pode ser subestimado. Foi por isso que assim que ele respondeu ainda que relutante e me falou o código, eu me mantive sério. Eu treinei para aquilo afinal de contas.
O código era... grande. Em torno de dez dígitos segundo o doutor, e naquele momento suspirei aliviado. Se tivesse que descobrir aquilo tudo sozinho seria um problema. Ele ainda parecia relutar a me ajudar. Poderia até mentir o código para fazer soar algum tipo de alarme e acabar com a minha missão. Mas que outra opção eu tinha senão confiar que tinha tomado de conta da sua mente em todos os sentidos possíveis? Assim que ouvi os cinco primeiros números, percebi se tratar de uma sequência que há alguns anos eu decorei por puro tédio. Três. Um. Quatro. Um. Cinco.
— Nove. Dois. Seis. Cinco. Três. — terminei eu mesmo de citar a sequência antes de dar ok e mover os olhos para o sensor. Com meu sucesso, a porta enfim se destrancou e eu pude seguir em frente. Parei por alguns segundos analisando se deveria mesmo seguir em frente com aquele corpo ou dar um jeito nele ali mesmo. Mas e se existissem outras portas com trava ocular? Eu não teria como atravessar. Mesmo contra minha vontade, pelo bem da missão, tive que continuar em frente.
Mesmo que não estivesse mais no meu corpo, eu ainda era capaz de sentir aquelas presenças como antes. Não, estavam até mais fortes. Eu me sentia cada vez mais perto do quarteto. Cada vez mais perto de dar um fim àquela loucura. Àquela altura, percebi também que eu tinha adquirido algum controle sobre o que sentia? Não me permiti parar e testar tal coisa, a ansiedade não permitiu. Não é do meu feitio deixar meu corpo tão exposto em território inimigo, muito porque a força de vontade do doutor podia ser algo maior do que imaginado e a transferência de mente se encerrar antes do planejado. Eu estava apostado até a loucura.
Mas se for pelo bem da Névoa, eu não me importo de me arriscar.
Ato Compulsório: 0/3 | Duração Shintenshin: 1/6
- considerações:
— A ficha pode ser encontrada neste link ou no primeiro ícone da assinatura
— Aparência do Kagamine Len de Vocaloid. Para mais detalhes, visitar a seção Vestes da ficha
— Realizei um teste de Persuasão e um teste de Decifrar que podem ser encontrados neste link
— Como tive sucesso nos dois dados, narrei que o doutor falou metade e nisso eu decifrei o restante pelo padrão. Apenas para ter um embasamento em RP
— Recuperei 80 CH pelo atributo secundário Recuperação de Chakra (4.5)
— @Cerberus
- jutsus sento utilizados:
Shintenshin no Jutsu
Rank: C
Classe: Suplementar.
Selos: Específico do clã.
Alcance: 20 metros.
Requerimentos: —
Descrição: O Shintenshin no Jutsu é a capacidade de assinatura do clã Yamanaka. Originalmente, esse ninjutsu foi adequado para a recolha de missões, em vez de batalha. Com isso, um ninja envia sua mente no corpo de um alvo, suplantando a mente do alvo com os seus próprios. O usuário transfere sua consciência para o alvo, dando-lhes controle total do corpo por um curto período de tempo. Enquanto no controle do corpo, o usuário é capaz de comunicar-se com o destino. Como o usuário impulsiona toda a sua energia mental, tiro intervalo e número de hits limitam consideravelmente. É também possível para o usuário trocar de corpo com o destino. Isso tem grande valor estratégico, quando usado em um companheiro de equipe, como nenhum corpo à esquerda é incapacitado e eles também podem fazer uso das habilidades do usuário, bem como suas próprias enquanto está fazendo isso. Para permanecer imperceptível quando espiar, o usuário pode executar esta técnica em um animal, como um falcão, que eles podem usar para fazer o reconhecimento aéreo.
Normalmente, seu corpo original é deixado indefesa enquanto esta técnica é ativa, deixando-a suscetível ao ataque até que eles voltem. A transferência da mente se move em uma direção reta e leva algum tempo para voltar ao corpo do usuário, se ele perde. Devido a estas razões, só deve ser usado em alvos imobilizados. Da mesma forma, se o adversário é forte o suficiente, eles podem forçar o usuário de seu corpo, como Sakura Haruno fez a Ino Yamanaka durante os exames Chūnin. Por último, qualquer ferimento físico deve acontecer o corpo da vítima, enquanto o mente-link está ativo, isso faria com que o corpo de usuário receber também as mesmas lesões. Isso pode ser corrigido se o usuário cancela a técnica antes do corpo da vítima recebe o dano.
- equipamentos:
- Kunai [05]
- Hikaridama [04]
- Kemuridama [03]
- Kibaku Fuuda [03]
- Kosen x5 [05]
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Cerberus
Mestre
O Doutor começava a ver todo seu plano indo por agua abaixo por conta daquela criança enxerida atrapalhando seus objetivos. Não esperava que uma técnica daquela existisse em Kirigakure, algo que pudesse tomar conta da mente de outra pessoa e de todos os movimentos de seu corpo. — M-matando? E-eu não estou matando ninguém! E-eles foram necessários para eu construir ele... para salvar Kirigakure! Eu... eu estou fazendo isso para salvar a nossa vila! Por favor me deixe sair daqui. S-se eu deixar você ver o meu trabalho, promete me deixar continuar? É um, sete, cinco, oito, três... — Antes que pudesse continuar passando os números do código com certo receio, o Yamanaka mesmo conseguia terminar de decifrar, impressionando o Doutor. Aquela habilidade era realmente surpreendente e seria maravilhosa ter o Chunin em seu experimento.
Logo um ambiente novo surgia, totalmente escuro no início, mas o primeiro passo do Chunin fazia o sistema de monitoramento detectar sua presença e ligar as luzes. Aquele local parecia estar consumindo a energia toda do prédio e por isso as luzes de emergia estavam ativadas em outras áreas do prédio. Toda aquela nova sala era uma máquina gigante, com três bolhas ligando três corpos, absorvendo aquele chakra para uma quarta bolha no meio do equipamento, aparentemente alimentando uma quarta pessoa que estava ficando cada vez mais forte. A presença do Doutor tornava aquilo mais difícil ainda, sua energia também crescia, mas aos poucos parecia estar se esvaindo para o quarto corpo. O que era aquilo?
- Considerações:
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@Moonchild
Referencia (Foto sensivel)
Nesse novo ambiente você vai descobrir o paradeiro dos tres estagiarios e que suas energias estao sendo extraidas todas para um quarto corpo. Voce percebe que o Doutor está tentando quebrar seu controle e aos poucos parece cada vez mais perto de conseguir. Voce pode tentar decifrar como funciona o equipamento e tentar desliga-lo, mas voce nao sabe o que isso pode fazer com os estagiarios, mas sabe que quanto mais tempo passa, mas forte o quarto corpo se torna. Pode jogar decifrar antes de turnar para descobrir uma maneira de desligar a maquina. Dificuldade 10.
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Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
aventura: corrupção
— Pode dizer que não está matando eles diretamente, mas eu sinto a sua energia diminuindo a cada instante. Esse tipo de procedimento sempre tem um risco, não tem? O que acontece quando isso acabar e toda a força deles tiver sido sugada? — questionei ao interpretar a argumentação do doutor como apenas palavras jogadas ao vento. Eu sentia os eu desespero aumentar ao passo que sua resistência ao meu jutsu parecia subir na mesma proporção. Ainda assim, eu estava confiante de conseguiria mantê-lo sobre controle por tempo o suficiente para terminar aquilo.
A nova sala era... estranha de um jeito ruim. Nunca tinha entrado em um laboratório daquele tipo, então aquela ser a minha primeira experiência naquele local era algo que me deixava um tanto quanto ansioso. Aqueles tanques com pessoas submergidas e aparentemente inconscientes pareciam ser a chave daquela operação. É verdade que eu não sabia o que desligar aquelas máquinas poderia ocasionar nos estagiários, mas algo pior do que ter sua vida arrancada segundo a segundo poderia acontecer? Eu teria que descobrir na marra. Mesmo que eu deixasse aquilo continuar, eu tinha certeza que eles acabariam mortos. O pior dos casos era o mesmo, então por que não tentar torcer por um desdobramento mais confortável?
Me aproximei do equipamento e procurei pelo seu console. Minha concentração foi arrancada por uns segundos quando aquela presença crescente se tornou ainda mais poderosa do que antes. Respirei fundo e refleti novamente no que pensei na sala anterior: talvez eu pudesse desligar esse "sexto sentido". De olhos fechados, tentei o fazer e focar minha atenção apenas nos equipamentos à minha frente. Novamente de olhos abertos, meus dedos começaram a se mover em busca de um comando que pudesse parar aquela loucura.
— A própria vila me mandou para lhe impedir, aliás. — falaria com o doutor subjugado — São momentos de desespero, mas ainda devemos manter alguns de nossos princípios. — conclui um segundo antes de entender como aquela aparelhagem toda funcionava. Sem perder tempo, dei o comando para desligar e então me afastei dos tanques. Talvez aquilo estivesse mantendo as pessoas desacordadas. Se fosse o caso, para a quarta pessoa estar sendo fortalecida, ele devia concordar com aquilo de alguma forma. Será que ele se voltaria contra o doutor? Eu não sabia dizer. Mas eu certamente usaria àquilo ao meu favor se meu controle continuasse em funcionamento.
Eu só precisava me certificar de que os estagiários ainda estavam pelo menos vivos, então uma vez que já tinha feito o que eu queria, tentei me concentrar novamente para ativar a sensação de presença. Na privacidade dos meus pensamentos, eu só torcia para que sua energia não tenha colapsado. Eles tinham que ainda estar vivos.
HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 0/6
Ato Compulsório: 1/3 | Duração Shintenshin: 2/6
A nova sala era... estranha de um jeito ruim. Nunca tinha entrado em um laboratório daquele tipo, então aquela ser a minha primeira experiência naquele local era algo que me deixava um tanto quanto ansioso. Aqueles tanques com pessoas submergidas e aparentemente inconscientes pareciam ser a chave daquela operação. É verdade que eu não sabia o que desligar aquelas máquinas poderia ocasionar nos estagiários, mas algo pior do que ter sua vida arrancada segundo a segundo poderia acontecer? Eu teria que descobrir na marra. Mesmo que eu deixasse aquilo continuar, eu tinha certeza que eles acabariam mortos. O pior dos casos era o mesmo, então por que não tentar torcer por um desdobramento mais confortável?
Me aproximei do equipamento e procurei pelo seu console. Minha concentração foi arrancada por uns segundos quando aquela presença crescente se tornou ainda mais poderosa do que antes. Respirei fundo e refleti novamente no que pensei na sala anterior: talvez eu pudesse desligar esse "sexto sentido". De olhos fechados, tentei o fazer e focar minha atenção apenas nos equipamentos à minha frente. Novamente de olhos abertos, meus dedos começaram a se mover em busca de um comando que pudesse parar aquela loucura.
— A própria vila me mandou para lhe impedir, aliás. — falaria com o doutor subjugado — São momentos de desespero, mas ainda devemos manter alguns de nossos princípios. — conclui um segundo antes de entender como aquela aparelhagem toda funcionava. Sem perder tempo, dei o comando para desligar e então me afastei dos tanques. Talvez aquilo estivesse mantendo as pessoas desacordadas. Se fosse o caso, para a quarta pessoa estar sendo fortalecida, ele devia concordar com aquilo de alguma forma. Será que ele se voltaria contra o doutor? Eu não sabia dizer. Mas eu certamente usaria àquilo ao meu favor se meu controle continuasse em funcionamento.
Eu só precisava me certificar de que os estagiários ainda estavam pelo menos vivos, então uma vez que já tinha feito o que eu queria, tentei me concentrar novamente para ativar a sensação de presença. Na privacidade dos meus pensamentos, eu só torcia para que sua energia não tenha colapsado. Eles tinham que ainda estar vivos.
Ato Compulsório: 1/3 | Duração Shintenshin: 2/6
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— Realizei um teste de Decifrar que pode ser encontrado neste link
— Utilizei meu reroll de Inteligência para repetir o teste de Decifrar que pode ser encontrado neste link
— Irei utilizar o dado do reroll
— @Cerberus
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Descrição: O Shintenshin no Jutsu é a capacidade de assinatura do clã Yamanaka. Originalmente, esse ninjutsu foi adequado para a recolha de missões, em vez de batalha. Com isso, um ninja envia sua mente no corpo de um alvo, suplantando a mente do alvo com os seus próprios. O usuário transfere sua consciência para o alvo, dando-lhes controle total do corpo por um curto período de tempo. Enquanto no controle do corpo, o usuário é capaz de comunicar-se com o destino. Como o usuário impulsiona toda a sua energia mental, tiro intervalo e número de hits limitam consideravelmente. É também possível para o usuário trocar de corpo com o destino. Isso tem grande valor estratégico, quando usado em um companheiro de equipe, como nenhum corpo à esquerda é incapacitado e eles também podem fazer uso das habilidades do usuário, bem como suas próprias enquanto está fazendo isso. Para permanecer imperceptível quando espiar, o usuário pode executar esta técnica em um animal, como um falcão, que eles podem usar para fazer o reconhecimento aéreo.
Normalmente, seu corpo original é deixado indefesa enquanto esta técnica é ativa, deixando-a suscetível ao ataque até que eles voltem. A transferência da mente se move em uma direção reta e leva algum tempo para voltar ao corpo do usuário, se ele perde. Devido a estas razões, só deve ser usado em alvos imobilizados. Da mesma forma, se o adversário é forte o suficiente, eles podem forçar o usuário de seu corpo, como Sakura Haruno fez a Ino Yamanaka durante os exames Chūnin. Por último, qualquer ferimento físico deve acontecer o corpo da vítima, enquanto o mente-link está ativo, isso faria com que o corpo de usuário receber também as mesmas lesões. Isso pode ser corrigido se o usuário cancela a técnica antes do corpo da vítima recebe o dano.
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Cerberus
Mestre
— Eles estão servindo para um propósito maior! Não importa o que vai acontecer com seus corpos depois de todo o chakra acabar, mas sim o que eles vao se tornar para o vilarejo! Estes garotos serão reconhecidos como heróis que criaram o ser perfeito para acabar com o inimigo que tanto nos assombra fora das muralhas! — O tom do Doutor se tornava mais decidido naquela fala, estava realmente acreditando que seu trabalho era de bom coração, que estava fazendo algo correto para todo o vilarejo, e que os métodos utilizados para chegar em seu objetivo pouco importavam se, no fim das contas, o vilarejo saísse na frente. Os fins não justificavam os meios, esse era o consenso mais comum entre as pessoas de boas índoles.
O Chunin avançava no novo laboratório, ou sala de maquinas, e se assustava com a imensidade daquela nova máquina que mantinha os estagiários submergidos. O tom de voz do Doutor mudava novamente, mas principalmente por aquilo que estava ouvindo do Yamanaka. — A vila te mandou?! Como?! Como pode ser? Eu estou salvando todos vocês... seus egoístas! — Permitiu que o Yamanaka continuasse com o processo de desligar o equipamento, ficando calado enquanto ele buscava o botão que fazia isso. As energias do experimento já estavam alta o suficiente e o restante no corpo dos garotos não faria uma diferença significava. Ao apertar o botão no console, o equipamento inicia um processo de desligamento emergencial, programado para um processo de destruição caso fosse interrompido antes de completar a extração de chakra.
Os tanques que mantinham os estagiários presos começavam a borbulhar e aos poucos uma mancha avermelhada tomava o interior do vidro e seus corpos não podia mais ser vistos ou sentidos. Infelizmente os meios eram diabólicos e o Doutor sabia que isso poderia acabar acontecendo, mas pouco se importava. O quarto tanque explodia, liberando aquele liquido azulado para todo o ambiente, aos poucos ecoando os passos molhados e pesados de uma criatura que pouco parecia humana. — Sim... sim... funcionou! — O ânimo do Doutor com o despertar de seu experimento soava perigoso.
- Considerações:
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@Moonchild
Fiz a recontagem dos turnos e vi que estamos no 11 já.
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Infelizmente desligar os equipamentos antes da extraçao de chakra se completar iniciou um processo de emergia que acabou levando os estagiarios a morte. O quarto corpo despertou do tanque e sua presença é mais forte que de todos. A animaçao do Doutor é estranha e preocupante. Seu corpo ainda esta parado no outro laboratorio. Voce está livre para fazer o que achar que deve ser feito.
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Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
aventura: corrupção
— Inimigo perfeito? — pergunto dando um sorriso mesmo no meio de uma situação como aquela. Realmente achava tão palavra e desejo algo engraçado — Não existe coisa de perfeição. Mas se é sobre reconhecimento que você quer falar, tudo bem, você o terá quando eu acabar com isso. Só não sei se vai ser o tipo de reconhecimento que você parece querer. — completei, vendo em choque a água dos tanques dos estagiários se tingir de vermelho. Pelo susto, levei uma mão até em direção à boca enquanto a outra subiu até a lateral da minha cabeça. Se enrolando em um fio de cabelo, o dedo se movia indicando meu claro sinal de ansiedade. Eu sei que eu falei que a pior situação era a morte e arriscar era a chance de salvá-los, mas ver que realmente falhei em alguma coisa — se é que tinha mesmo como tirá-los dali com vida — foi um baque.
Recuei alguns passos para trás quando o quarto tanque se partiu, deixando o aprimorado sair. Daquele ponto, não dava para ver ainda o seu estado. Ainda assim, a mente suprimida do médico não falhou em deixar claro que tudo estava correndo como o seu plano. Eu preciso admitir que por alguns instantes eu não soube o que fazer, mas sabia que não podia ficar simplesmente parado. A consciência do doutor continuava a lutar e eu senti que por muito pouco ele não escapou assim que apertei o botão. Teria sido desastroso perder o controle justo naquele momento, mas eu ainda tinha uma vantagem: estava no corpo de um aliado da quarta presença. Eu precisava usar aquilo ao meu favor de alguma forma. Foi por isso que respirei fundo e comecei a vasculhar o ambiente. Existia alguma mesa naquela sala? Papéis? Seringas? Até mesmo uma faca, quem sabe? Qualquer coisa? Eu tinha um plano em mente, mas precisaria de muita sorte e astúcia para fazê-lo funcionar. O quarteto parecia estar sedado quando dentro dos tanques, então talvez existisse algum tipo de substância daquela no recinto.
Comecei a procurar de forma veloz, mas tentando manter o corpo relaxado. A quarta presença não deveria me atacar, pois imagino que ele acabou se voluntariando àquilo. Na verdade, não seria ele o próprio Kamashiro? Olhei de relance para o nome em meu jaleco. É, eu não estava controlando a pessoa que eu esperava. Será que poderia ser isso? Ainda que tentasse manter calmo, a todo momento eu olhava de canto de olho tentando antecipar alguma movimentação suspeita.
— Por favor, que tenha algo aqui. — pedi em meus pensamentos. Não era possível não ter algo que trabalhasse ao meu favor naquela sala enorme.
HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 3/6
Ato Compulsório: 0/3
Recuei alguns passos para trás quando o quarto tanque se partiu, deixando o aprimorado sair. Daquele ponto, não dava para ver ainda o seu estado. Ainda assim, a mente suprimida do médico não falhou em deixar claro que tudo estava correndo como o seu plano. Eu preciso admitir que por alguns instantes eu não soube o que fazer, mas sabia que não podia ficar simplesmente parado. A consciência do doutor continuava a lutar e eu senti que por muito pouco ele não escapou assim que apertei o botão. Teria sido desastroso perder o controle justo naquele momento, mas eu ainda tinha uma vantagem: estava no corpo de um aliado da quarta presença. Eu precisava usar aquilo ao meu favor de alguma forma. Foi por isso que respirei fundo e comecei a vasculhar o ambiente. Existia alguma mesa naquela sala? Papéis? Seringas? Até mesmo uma faca, quem sabe? Qualquer coisa? Eu tinha um plano em mente, mas precisaria de muita sorte e astúcia para fazê-lo funcionar. O quarteto parecia estar sedado quando dentro dos tanques, então talvez existisse algum tipo de substância daquela no recinto.
Comecei a procurar de forma veloz, mas tentando manter o corpo relaxado. A quarta presença não deveria me atacar, pois imagino que ele acabou se voluntariando àquilo. Na verdade, não seria ele o próprio Kamashiro? Olhei de relance para o nome em meu jaleco. É, eu não estava controlando a pessoa que eu esperava. Será que poderia ser isso? Ainda que tentasse manter calmo, a todo momento eu olhava de canto de olho tentando antecipar alguma movimentação suspeita.
— Por favor, que tenha algo aqui. — pedi em meus pensamentos. Não era possível não ter algo que trabalhasse ao meu favor naquela sala enorme.
Ato Compulsório: 0/3
- considerações:
- jutsus sento utilizados:
Shintenshin no Jutsu
Rank: C
Classe: Suplementar.
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Alcance: 20 metros.
Requerimentos: —
Descrição: O Shintenshin no Jutsu é a capacidade de assinatura do clã Yamanaka. Originalmente, esse ninjutsu foi adequado para a recolha de missões, em vez de batalha. Com isso, um ninja envia sua mente no corpo de um alvo, suplantando a mente do alvo com os seus próprios. O usuário transfere sua consciência para o alvo, dando-lhes controle total do corpo por um curto período de tempo. Enquanto no controle do corpo, o usuário é capaz de comunicar-se com o destino. Como o usuário impulsiona toda a sua energia mental, tiro intervalo e número de hits limitam consideravelmente. É também possível para o usuário trocar de corpo com o destino. Isso tem grande valor estratégico, quando usado em um companheiro de equipe, como nenhum corpo à esquerda é incapacitado e eles também podem fazer uso das habilidades do usuário, bem como suas próprias enquanto está fazendo isso. Para permanecer imperceptível quando espiar, o usuário pode executar esta técnica em um animal, como um falcão, que eles podem usar para fazer o reconhecimento aéreo.
Normalmente, seu corpo original é deixado indefesa enquanto esta técnica é ativa, deixando-a suscetível ao ataque até que eles voltem. A transferência da mente se move em uma direção reta e leva algum tempo para voltar ao corpo do usuário, se ele perde. Devido a estas razões, só deve ser usado em alvos imobilizados. Da mesma forma, se o adversário é forte o suficiente, eles podem forçar o usuário de seu corpo, como Sakura Haruno fez a Ino Yamanaka durante os exames Chūnin. Por último, qualquer ferimento físico deve acontecer o corpo da vítima, enquanto o mente-link está ativo, isso faria com que o corpo de usuário receber também as mesmas lesões. Isso pode ser corrigido se o usuário cancela a técnica antes do corpo da vítima recebe o dano.
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Mestre
Os passos pesados estavam se tornando cada vez mais constantes, ainda coberto por uma neblina branca e parte do liquido azulado que escondia seu corpo. Conforme descia uma pequena escadaria que o tirava daquele tanque, até mesmo sua respiração poderia ser ouvida, pesada, forte, mas não ofegante. — Isso demorou mais do que eu pensei, Hikaru. O que você está fazendo? — Estranha a movimentação do outro. A voz daquele novo ser soava quase gutural, mas seu corpo se revelava na neblina. Era o corpo de um homem comum, se não pelo excesso de músculos e uma altura incomum, beirando os dois metros e dez de altura. Completamente nu, ele caminhava sem muita pressa até o Doutor. — O que aconteceu? O processo foi interrompido antes de eu conseguir absorver o chakra deles. Agora seus corpos foram destruídos por isso... francamente Hikaru, parece que você não aprende mesmo. — O gigante começava sua trajetória para fora do laboratório, se não fosse parado a tempo iria encontrar o corpo do loiro paralisado.
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Desculpa o post simples. Voce precisa impedir que ele chegue no seu corpo, mas caso queira permitir, deve evitar ser visto ou simplesmente tentar parar. Aquele que saiu do tanque é o verdadeiro Doutor.
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aventura: corrupção
Aquele gigante (pelo menos perto de mim) tinha uma presença capaz de me pressionar só de dirigir a palavra para mim. Engoli em seco quando ele achou minha movimentação estranha e quando me dei conta que ele estava andando em direção à outra sala tive que pensar rápido.
— Espera! — chamei elevando o tom da minha voz e andei rapidamente em sua direção. Cogitei tocá-lo, mas mantive uma posição mais submissa. Afinal de contas, o corpo que eu estava assumindo não parecia estar além do cargo de um mero assistente. Ele era de confiança, ou assim entendi já que ficou responsável por supervisionar o processo. Mesmo que a desativação antecipada e falha parcial tivesse tirado um pouco de sua confiança em "mim", ainda tentei usar isso ao meu favor — Peço desculpas por isso. Você não está se sentindo cansado? Deixe que eu vá pegar os equipamentos, eu já deixei tudo preparado.
Minha intenção era de impedir que o médico continuasse seguindo em frente e esperasse um pouco mais naquele salão que estávamos. Eu precisava de tempo para procurar por algo na outra sala ou me preparar para um combate contra os dois ao mesmo tempo. Aquilo era péssimo. Eu sentia a tensão crescer a cada instante que se passava.
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Ato Compulsório: 0/3
— Espera! — chamei elevando o tom da minha voz e andei rapidamente em sua direção. Cogitei tocá-lo, mas mantive uma posição mais submissa. Afinal de contas, o corpo que eu estava assumindo não parecia estar além do cargo de um mero assistente. Ele era de confiança, ou assim entendi já que ficou responsável por supervisionar o processo. Mesmo que a desativação antecipada e falha parcial tivesse tirado um pouco de sua confiança em "mim", ainda tentei usar isso ao meu favor — Peço desculpas por isso. Você não está se sentindo cansado? Deixe que eu vá pegar os equipamentos, eu já deixei tudo preparado.
Minha intenção era de impedir que o médico continuasse seguindo em frente e esperasse um pouco mais naquele salão que estávamos. Eu precisava de tempo para procurar por algo na outra sala ou me preparar para um combate contra os dois ao mesmo tempo. Aquilo era péssimo. Eu sentia a tensão crescer a cada instante que se passava.
Ato Compulsório: 0/3
- considerações:
- jutsus sento utilizados:
Shintenshin no Jutsu
Rank: C
Classe: Suplementar.
Selos: Específico do clã.
Alcance: 20 metros.
Requerimentos: —
Descrição: O Shintenshin no Jutsu é a capacidade de assinatura do clã Yamanaka. Originalmente, esse ninjutsu foi adequado para a recolha de missões, em vez de batalha. Com isso, um ninja envia sua mente no corpo de um alvo, suplantando a mente do alvo com os seus próprios. O usuário transfere sua consciência para o alvo, dando-lhes controle total do corpo por um curto período de tempo. Enquanto no controle do corpo, o usuário é capaz de comunicar-se com o destino. Como o usuário impulsiona toda a sua energia mental, tiro intervalo e número de hits limitam consideravelmente. É também possível para o usuário trocar de corpo com o destino. Isso tem grande valor estratégico, quando usado em um companheiro de equipe, como nenhum corpo à esquerda é incapacitado e eles também podem fazer uso das habilidades do usuário, bem como suas próprias enquanto está fazendo isso. Para permanecer imperceptível quando espiar, o usuário pode executar esta técnica em um animal, como um falcão, que eles podem usar para fazer o reconhecimento aéreo.
Normalmente, seu corpo original é deixado indefesa enquanto esta técnica é ativa, deixando-a suscetível ao ataque até que eles voltem. A transferência da mente se move em uma direção reta e leva algum tempo para voltar ao corpo do usuário, se ele perde. Devido a estas razões, só deve ser usado em alvos imobilizados. Da mesma forma, se o adversário é forte o suficiente, eles podem forçar o usuário de seu corpo, como Sakura Haruno fez a Ino Yamanaka durante os exames Chūnin. Por último, qualquer ferimento físico deve acontecer o corpo da vítima, enquanto o mente-link está ativo, isso faria com que o corpo de usuário receber também as mesmas lesões. Isso pode ser corrigido se o usuário cancela a técnica antes do corpo da vítima recebe o dano.
- equipamentos:
- Kunai [05]
- Hikaridama [04]
- Kemuridama [03]
- Kibaku Fuuda [03]
- Kosen x5 [05]
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Vila : Kirigakure
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Cerberus
Mestre
Aquele chamado fez o gigante para seu avanço para a outra sala e virar para seu assistente, curioso para saber o motivo para precisar parar e demorar ainda mais para demonstrar sua grandeza ao vilarejo. Seu olhar demonstrava um certo descontentamento por precisar esperar mais do que um minuto para sair daquele prédio, mas talvez devesse mesmo parar e respirar, afinal seu corpo estava completamente diferente do original e poderia trazer consequências graves caso não se acostumasse com a nova forma. — A quantidade de chakra que faltou não é significativa, mas não tem como saber as consequências que isso pode gerar na aceitação dessa forma... nossos cálculos eram exatos para aquela quantia, foi por isso que escolhemos aqueles três... — Seu semblante estava calmo no início, mas conforme falava e repensava nas teorias e cálculos aplicados naquele experimento, mais se irritava por não ter conseguido atingir a perfeição e a quantidade exata de chakra em seu corpo, tudo por causa do processo ter sido interrompido em sua reta final pelo assistente, ou melhor, pelo Yamanaka. A persuasão tinha funcionado para evitar que o gigante encontrasse o corpo original do loiro, mas havia despertado uma fúria que antes não estava presente em suas ações, uma fúria direcionada ao assistente que havia possivelmente comprometido todo o resultado daquela operação. Sem receios e hesitações, o gigante musculoso partia na intenção de mata-lo com suas próprias maos, direcionando seus punhos pesados para atingi-lo em cheio.
- Considerações:
- Kanchi + Rank C [13|15]
@Moonchild
Voce conseguiu impedir que ele te encontrasse no laboratorio, mas ao mesmo tempo fez ele refletir todo o processo e se enfurecer com as falhas do seu assistente. Lembrando que danos causados no corpo enquanto você o domina tambem vao te atingir, mas deixar o corpo no ultimo segundo pode fazer evitar o dano. Devo lembra-lo tambem do gasto de Chakra, enquanto seu jutsu esteve ativo, faltou o descontar todo o chakra do tempo que dominou o outro corpo.
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