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[TREINOS] La Sombra
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Izawaga
Chūnin — Konoha
TREINO DE ATRIBUTOS
Treinamentos: 500 palavras - Limite por semana: 2
Flashsback: 500 Palavras – Limite por semana: 1
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TREINO STATUS
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3 posts, com um mínimo de 400 palavras por post.
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Izawaga
Chūnin — Konoha
A luz do universo ilumina meu caminho.
- izawaga - shadow child -
(Treino de Atributo Semanal -Mil palavras)
Já era tarde da noite quando os pensamentos de Iza venceram suas tentativas incansáveis de dormir após um dia cansativo de missão. Não via mais sentido de ficar deitado naquela cama sem fazer nada produtivo enquanto lá fora o mundo continuava girando.
Vestiu-se apressadamente e saio de casa com o objetivo de treinar oque desse na telha, mas ao botar os pés pra fora de casa notou o quão mais sinistra a vila oculta do som parecia a noite. Poucas pessoas nas ruas, que cochichavam entre si como se fizessem algo criminoso, quase todos com aparência maléfica. O ar era pesado, denso, difícil de respirar, parece que havia um peso nos ombros empurrando o corpo de Izawaga para baixo.
Talvez seja só meu cansaço decorrente do dia...
Pensou ele, mas era nitidamente uma forma de mentir para si mesmo. Ocorreu em sua mente que deveria voltar para casa, mas desistir de um pensamento já decretado era um ato de covardia.
Adentrou o corredor da saída principal de Oto, prendeu a respiração instantaneamente, tinha um cheiro de estragado misturado com um tipo de mofo vindo das plantas que nasciam entre as rachaduras da parede. Finalmente... a floresta.
As florestas de Otogakure eram tão escuras a noite que mal se podia andar por elas para qualquer finalidade. Mas em especial naquele dia a lua lá em cima resolveu servir de lamparina, era como se uma gigantesca bola de cristal fosse colocada lá propositalmente para iluminar as arvores de Oto.
Izawaga se sentiu agradecido pelo universo conspirar ao seu favor mais uma vez, era fantástico como seus desejos eram atendidos pela mãe lua.
Os feixes de luz iluminavam cada pequena fresta das folhas das arvores, era como se a luz fosse um preenchimento para o espaço vazio e sombrio que nos dias normais era dominado apenas por escuridão.
Antes de qualquer coisa, seus olhos se fecharam e palavras foram ditas em agradecimento.
_ Mãe lua, obrigado por iluminar as trilhas da minha alma, os caminhos do corpo, obrigado por ser presente nos momentos de glória, nos momentos de derrota. Obrigado por estar ai agora, como uma verdadeira mãe pronta para assistir seu filho fazer oque gosta. A você todo poder, a você toda luz, a você eu dedico meu corpo e minha alma... Que eu seja abençoado na noite de hoje.
Coincidentemente ou não, a luz da lua pareceu iluminar a parte exata de onde o fiel estava, como se literalmente estivesse por ilumina-lo.
Seus pulmões encheram de ar e gratidão, junto do ar um aroma florestal preencheu suas narinas, juntamente de algo que parecia cheirar a terra molhada.
Seus pés afundaram lentamente na lama, era confortável, como se massageasse seus dedos e relaxasse suas pernas, se não estivesse ali pelo objetivo de treinar com certeza Iza se jogaria no chão para ter aquela sensação por todo seu corpo.
Era silencioso, nenhum animal estava presente naquele espaço da floresta. O único som eram os das folhas, que dançavam e cintilavam com o vento.
Aquele balançar lhe trazia memórias que não conseguia entender, como se já estivesse vivido em um lugar parecido com aquele, como se as folhas dançantes fizessem parte de si, mas não deixou que esses pensamentos lhe trouxessem o beneficio da duvida, manter o foco era importante demais no momento.
_ Tudo bem, é hora de iniciar meu treinamento.
Preparou-se em uma postura robusta e ereta, deixando que os joelhos dobrassem fazendo com que suas pernas e quadris se movessem, avançou de forma rápida e violenta na direção da arvore mais grossa em sua vista.
Depositou incansáveis golpes, suas mãos doeram mais que os murros sentidos pela madeira. Era como se fizesse cócegas naquele tronco rígido.
Após alguns minutos passou a intercalar com chutes, depois cotoveladas, joelhadas e até cabeçadas, não mantinha um ritmo frenético pois não tinha energia suficiente para isso, mas não aceitava descansar sem ser desmaiado.
Não possuía muita habilidade e muito menos uma técnica exemplar de taijutsu, era mais como um brigador de rua qualquer, mas que tinha um futuro brilhante como lutador profissional se quisesse investir nessa área.
Ofegante, a respiração encurtava conforme ficava mais cansado, o suor embriagava seus olhos e ofuscava sua visão, apagou por alguns poucos instantes e seu corpo arrebatou-se contra a madeira.
Respirava de forma desajeitada como se tivesse ficado por muito tempo em baixo da água, se controlava para não desmaiar nem perder o controle do próprio corpo, teve a sensação de que morreria a qualquer momento de tão cansado que estava.
_ Uni-Uni-verso, s-soco-rro...
E misticamente uma leve garoa caiu do céu, intensificando o cheiro de terra molhada anterior e trazendo refrescância para os músculos aquecidos do bravo lutador.
Vagarosamente o controle de seu corpo e mente voltaram ao domínio de Iza e ele levantou-se apoiando-se na arvore. Esfregou o rosto com a água da chuva e respirou por algumas vezes o mais lento e profundamente que podia.
Agora passaria para a próxima parte do seu treinamento.
_ Ninjutsu...
Estralou os dedos, fechou seus olhos, focou sua vontade e pensamento em um único ponto e colocou uma mão sobre a outra, ficando os dedos da mão destra dentro da palma canhota, apertando-os com leveza pronunciou a palavra – Kage Mane no Jutsu! – Abriu os olhos em um estralhar.
A sombra do seu corpo parecia mover-se lentamente para frente e com muito esforço mental ganhava ainda mais espaço, juntando-se a outras sombras como por exemplo a das folhas.
Izawaga usava sua sombra como uma linha de tricotar emendando todas as folhas no seu alcance e expandindo ela em um raio de 20 metros a sua frente, tentava adestrar sua mente e seu corpo para expandir ainda mais, impossível, estava cansado demais ou lhe faltava capacidade para isso. Ao forçar ao extremo sua habilidade retrocedeu até que voltasse a ser apenas sua sombra comum.
Arfando o nativo encostou suas costas sobre o troco e sentou-se lentamente deixando com que ela raspasse na madeira e sujasse ainda mais suas vestimentas.
_ Lar... doce lar, nada melhor que uma noite na floresta para trazer serenidade ao corpo e a mente. Já nem sinto mais a insônia que me atormentava no inicio dessa noite.
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Nabucodonosor II
@Izawaga
Aprovado. Recompensa "Dobro ou Nada": 2PdA em Taijutsu, 2PdA em Ninjutsu.
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Izawaga
Chūnin — Konoha
Pesadelo na floresta.
- izawaga - shadow child -
O cheiro da fumaça fazia com que Izawaga não conseguisse respirar, fazia com que a tarefa de chegar na tribo fosse muito mais complexa do que seria normalmente.
Ainda assim ele correu, deu tudo de si! As brasas caiam do céu como se fosse uma chuva de ácidos, fazia sua pele arder e lhe causavam queimaduras instantâneas, mas nada importava naquele momento, nada além de salvar a vida de seu vilarejo.
Ao chegar no local da floresta onde o incêndio havia se originado ele presenciou a cena mais horrível de sua vida, eram seus “familiares” ali, amarrados em troncos de arvores e queimados vivos! Seus assassinos? Estavam ali também, enforcados com cipós.
Nem mesmo vingança poderia ser feita, os cretinos foram tão cruéis que não deram nenhum motivo se quer para Izawaga continuar a viver, nem por ódio e nem por amor.
Avistou sua doce irmã amarrada em uma das arvores, não havia sido queimada mas estava tossindo muito, possivelmente havia inalado tanta fumaça que era impossível respirar naquele momento.
Correu até o local, pegou uma pedra afiada em uma das fogueiras que parecia estar apagada a mais tempo e usou para cortar os cipós que prendiam ela sobre o tronco.
Lembrou-se das milhões de leituras que seu chefe obrigava-o a fazer, inclusive livros medicinais e de primeiros socorros e era isso que salvaria sua irmã.
Iza pegou um pano e encharcou sobre um barulho com água do poço, colocou esse pano sobre o rosto de Kazewaga deixando folgado e disse em meio as tossidas descontroladas.
- NÃO RESPIRE PELA BOCA, NÃO RESPIRE PELA BOCA!
Pegou o pequenino corpo em seus braços e correu pela trilha que levava até um pequeno lago que abastecia a aldeia.
Chegando no local, onde a fumaça já não era tão presente, ele deitou o corpo da irmã sobre a beirada e retirou o pano.
_ Kazewaga! Respire, respire!
A inteligência de Iza fez com que sua irmã superasse o sufocamento e aliviasse as doeres das queimaduras, mas era tarde demais pra ela, era tarde demais...
No desespero de salva-la do incêndio e das queimaduras, Iza deixou despercebido um ferimento grave no tronco da irmã, havia uma estaca atravessada na carne e órgãos internos.
_ I-z-a... viv-viva por mim, s-ejaa arg!
_ Não fale nada Kaze, por favor! Vai ficar tudo bem!
Sabia que não ia, o ferimento sangrava muito e com toda certeza havia uma hemorragia inteira, ainda assim não queria desistir de sua irmã, soluçava de bruços no corpo quase falecido de sua gêmea.
_ Não posso viver sem você e nosso pai!
Ela encontrou forças para lhe dizer as ultimas palavras antes de perder todos os seus sentidos e fazer a travessia dessa para um lugar melhor.
_ En-contrr...e, nossos p-ais verdadeiros Iza, esssse é meu sonho!
“TOC TOC”
O som das batidas na porta fez com que Iza levantasse assustado do sofá, já na sua casa em Otogakure.
_ Izawaga, temos uma encomenda para entregar ao senhor!
Era o carteiro, Iza se levantou as pressas e recebeu a encomenda, era um livro de conhecimentos gerais. Mas esse livro não seria lido hoje, na realidade nada seria feito naquele dia, estava atordoado demais com seus sonhos para fazer qualquer coisa.
Objetivo:
Bom, não sei se é assim que funciona mas gostaria de sugerir que o ponto de atributo fosse dado para “inteligência”. Como retratei no flashback a única coisa que fez com que Iza tardasse a morte da irmã foi os conhecimentos de primeiro socorros adquirido nos livros que lia.
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Gwyn
Gostei muito de como desenvolveu o atributo a ser treinado. Gostei da sua formatação, é diferente mas não ao ponto de que se torne ilegível. Pelo contrário, é fluída, e sua narração ficou bem desenvolvida. Como uma dica, você pode colocar os objetivos de seu treinamento na aba de considerações de seu post posteriormente. De qualquer forma, aprovado.
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Izawaga
Chūnin — Konoha
A fome de poder.
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T Muito diferente dos dias anteriores um olhar feroz e animalesco era expressado no rosto antipático do rapaz, que olhava para um percurso lameado e cheio de buracos que era usado para treinar sua resistência.
No percurso havia criado armadilhas para que pudesse testar sua percepção e tempo de resposta, havia colocado cordas amarradas ponta a ponta para fazer que tropeçasse, cavado buracos fundos para que caísse, havia concentrado a lama escorregadia toda na trilha por onde correria, estava determinar a se tornar mais resistente ou morrer ali, tentando!
Sua boca abriu-se vagarosamente e disse em tom feroz e lento, deixando seus dentes a mostra e mostrando pequenos fios de saliva que ligava a parte superior da boca com a língua, demonstrando que o próprio não havia tomado nenhum liquido, seus lábios estavam azuis como se estivesse em jejum alguns dias.
_ Não ficarei para trás, mostrarei para eles o valor da minha tribo! Mostrarei que um nativo pode ser tonar um shinobi exemplar! AAAAAAAh!
Colocou uma das mãos no estomago, sentia uma dor esmagadora apertar como se estivesse tentando absorver o resto dos alimentos que ainda tinha ali, para transformar em força. Mas a única coisa que foi transformado foi o ódio, a fome, a raiva, todos os sentimentos negativos viraram alimento para que a vontade de Iza fosse intensificada.
O percurso era dividido em duas partes, e para que se tornasse ainda mais desafiador ele havia preparado o terreno semanas antes, fazendo com que não lembrasse de todos os obstáculos, queria realmente testar sua energia.
Posicionou sua perna direita lá atrás e flexionou o joelho esquerdo fazendo uma postura de corredor, daria impulso com o pé direito para ganhar velocidade.
No momento que deu a largada do percurso ele já veio a ter o primeiro tombo, a lama parecia ter ficado ainda mais lisa com o passar dos dias, a chuva havia feito esse favor! Afundou seu rosto no primeiro buraco tão cedo que toda sua força de vontade anterior sofreu um baque de realidade, talvez ele não fosse conseguir, talvez não fosse capaz!
“Para que eu possa vencer o inimigo antes preciso saber do que ele é capaz, então agora não é hora de dar toda a minha energia, mas ainda assim preciso mostrar parcialmente minha força para que eu não seja massacrado antes de descobrir oque é preciso para derrotar o percurso.”
Sem pegar impulso dessa fez, ele passou a correr de forma mais segura, mantendo suas costas abaixadas para que conseguisse manter melhor o equilíbrio e não cair tantas vezes, mas ainda assim era impossível não se desequilibrar. Caiu uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete! E na oitava vez ele percebeu que poderia ter feito algo mais sábio no inicio do percurso, a raiva e o ódio são fonte imensurável de poder, mas te afastam do seu “EU” mais consciente, impedindo que tenha acesso a parte do seu cérebro que raciocina melhor.
Aparou uma das quedas se segurando no tronco de uma arvore as margens do percurso, respirou fundo e concentrou o máximo possível de chakra nos pés e passou a andar bem devagarzinho, como se quisesse testar a funcionalidade da técnica.
Estava indo bem, mas naquele ritmo demoraria um dia inteiro para terminar o percurso e isso não era permitido, tinha que fazer no menor tempo possível e bater o próprio recorde inúmeras vezes se quisesse realmente preparar melhor o corpo para as tarefas do mundo ninja.
Em um lapso mental ele teve uma ideia que poderia ser ainda mais brilhante que a anterior. O inicio da trilha tratava-se de um pequeno morro, ou seja, isso fazia com que ficasse ainda mais liso já que o ponto de partida ficava em cima e a chegada em baixo.
Colocou seus pés para fora da trilha e usou um cipó para ganhar força e sair daquela piscina de lama. Ao chegar do lado de fora analisou calmamente ao seu redor a procura de algo, até que finalmente encontrou. Era a casca de uma arvore bem forte, que era usada pelo pessoal da tribo para navegar nos pequenos lagos, por tamanho conforto e resistência que a mesma possuía.
Colocou o instrumento na trilha e sentou-se sobre, com um sorriso vitorioso no rosto Izawaga usou dois pedaços de madeira para impulsionar sua “canoa” improvisada e assim retomar o percurso com muito mais velocidade agora.
As pedras no caminho machucavam a madeira mas não o suficiente para tornar o objeto inutilizável, ainda assim o impacto das batidas dos saltos da canoa faziam o corpo de Iza doer.
“Vai ser uma noite complicada pra dormir...”
Finalmente chegou no ponto final da primeira parte daquele treinamento, estava mais perto do que longe de terminar.
Com o corpo dolorido e os braços trêmulos de tanto impulsionar a canoa, ele avistou oque seria seu ultimo teste de resistência, seu ultimo teste de força de vontade. Nesse mesmo momento seu estomago atacou novamente, fazendo com que se arrependesse amargamente daquela ultima tarefa... A sua frente, um banquete de frutas, cortadas e preparadas para um esquadrão ninja inteiro se fosse necessário.
Sentou-se de frente para os alimentos e respirou fundo, o mais fundo que pode respirar, fazendo os pulmões estufarem como dois gigantes balões e soltarem o ar de forma agressiva em seguida.
A ultima tarefa? Resistir a comida depois de passar vinte quatro horas sem se alimentar, com a boca seca, garganta arranhando como se houvessem pequenos grãos de areia raspando na mucosa.
_ Vamos! Eu controlo minha mente e não o contrario! Vou me alimentar apenas quando EU QUISER e não quando meu corpo pedir por alimento, vou fazer oque eu quiser quando eu quiser, sou livre, sou capaz! Não vou fraquejar aqui, tão perto de conseguir.
Algum tempo passou e as nuvens escuras tomaram o céu que antes era claro, trazendo o anoitecer e mostrando para o nativo que o tempo havia passado, e que ele havia conseguido se controlar, que sua tarefa estava de fato cumprida.
Faminto ele atacou aquelas frutas como um predador ataca sua preza, mas a satisfação de ter conseguido era ainda melhor que a sensação de matar a fome.
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Oii! Tudo bem com você? Espero que sim. Queria sugerir para que os pontos ganhos na missão fossem ganhos no atributo stamina e destreza.
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Cerberus
Mestre
Gostei da forma como apresenta o seu personagem, como coloca seu posicionamento representando sua tribo em meios aos shinobis. Isso é muito bom de se ler e ainda mais quando expressado de uma forma tão pura como a que você faz. O treinamento foi bastante fluido e detalhado, contem passagens que mostraram bem o esforço do personagem para adquirir as melhorias que ele busca tanto. Treino aprovado!
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Izawaga
Chūnin — Konoha
Só quem dominar a sombra conhecerá a luz.
- FLASHBACK -
Um candelabro aceso e com uma pena na mão, Iza começa a escrever sobre as folhas de um caderno feito de pergaminhos, típico de onde veio.
“Bom dia livro de lembranças, escrevo-te mais sobre minhas memorias pois minha mente está cheia demais para guardar tantos sonhos, tantos pesadelos, tantas conquistas e tantas frustrações. Espero que esse relato alivie-me e me deixe dormir em paz.
Kazewaga era uma menina tão meiga, minha doce e querida irmã! Gostaria de ter sua companhia aqui comigo no presente momento, infelizmente oque fica são as saudades dos dias que não voltarão mais.
Estávamos ambos sobre a luz do sol, em um terreno fértil rodeado das arvores e das flores mais belas dessa região obscura próxima da aldeia do som.
O motivo? Estávamos despertando nosso poder oculto, como meu Xamã dizia! – Somente aquele que controlar as sombras conhecerá a luz! –
Sinto que controlo as sombras hoje, mas ainda não o suficiente para ter enxergado a luz.
Olhos fixados nos dela, frente a frente, cara a cara, prontos para imobilizar um ao outro, aquele que fosse mais rápido venceria.
1, 2. 3 ih PAAAAAAAAAH!
Uma bomba de fumaça seguida de uma kunai que ao invés de me acertar estacou no chão abaixo dos meus pés.
- HAHA Kazewaga! Você ao invés de me imobilizar tentou me matar é? E ainda assim errou HAHA - A fumaça foi se dissipando e assim que pude enxerga-la me assustei, ela estava com um sorriso largo de canto a canto do rosto.
_ ARE ARE! BAAKA! POR QUE ESTÁ RINDO, VOCÊ ERROU!
Foi quando tentei me mover, estava imobilizado... como? Minha cara de espanto foi instantânea, não conseguia entender como aquilo era possível, não havia nenhuma sombra nos conectando!
_ KAZEE! VOCÊ ESTÁ USANDO BRUXARIA?! - Foi ai que ela deu uma risada ainda mais alta e foi andando bem devagar até ficar na minha frente.
_ Não idiota, foi uma nova técnica que eu aprendi...
Abaixou-se e tirou a Kunai dos meus pés, então eu percebi que a kunai havia acertado o alvo, ela queria acertar exatamente onde havia acertado, a minha sombra!
_ Isso foi genial, sério! Não tenho todo esse domínio que você possui...
_ Não se preocupe maninho, você precisa se concentrar mais, foca a sua vontade! Vamos, tente levar a sombra até aquele galho de arvore.
Fixei meus olhos, mantive minha mente vazia o máximo possível, apenas me concentrei e forcei a sombra a caminhar como se fosse parte de mim, como se fosse uma extensão do meu corpo mas, quanto mais se distanciava mais difícil ficava de mante-la.
_ Argh!
Soltei alguns gemidos de pressão, era uma sensação estranha, não é como se doesse é só como se meu corpo estivesse sendo forçado a levar um prédio nas costas. Foquei meu olhar no objetivo final e mantive minha fé de que seria possível, eu conseguiria! Vamos, vamos vamos vamos! PÁ! Um estralho na minha mente! Eu poderia alcançar aquele mesmo ponto só que de formas diferentes, estava tentando andar em linha reta sendo que não era necessário e foi ai que notei, a sombra podia se conectar em pequenas sombras até chegar lá. Fiz literalmente uma costura de folha em folha até que por fim – o tronco de arvore foi alcançado.
Kazewaga... minha doce irmã, como sinto sua falta.”
Fechou o caderno com um sentimento de alivio por ter colocado ali aquele momento com ela, ainda assim não era fácil esconder de si mesmo que sentia falta da sua antiga casa, do seu antigo mestre e de sua doce irmã.
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Oii! Gostaria de receber pontos em ninjutsu se possivel.
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Nabucodonosor II
@Izawaga
Aprovado! Muito bem escrito, ambientado. 2PdA em Ninjutsu
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Izawaga
Chūnin — Konoha
The Hanged
- izawaga -
Em minha tribo quando um homem não conseguia cumprir suas funções da forma que deveria ele era punido, mas não pelo xamã ou por algum membro — era um auto flagelo. Para nós era inaceitável errarmos quando o objetivo era alcançar a nossa grande obra (sig de grande obra: a missão de vida), e todo nativo por sua vez tinha como grande obra salvar a criação do arquiteto, tudo que fosse criado por ele era importante — plantas, animais, os minérios.
Falhar nessa missão em afastar os caçadores para mim era como perder a vida, não fazia sentido existir se não fosse parar servir o meu propósito, eu havia falhado... como eu pude? Eu não deveria ter fugido, deveria ter ficado lá e encarado aqueles homens mesmo que meu fim estivesse decretado, mesmo que a morte fosse o meu destino final.
Céus, eu não sou um semi-deus, eu não sou filho das sombras, tudo isso foi uma invenção para que eu me sentisse parte de algo, para que não fosse apenas mais uma existência sem explicação...
Com os pensamentos a mil por hora senti uma pressão forte no meu tornozelo e minha cabeça pesar — estava pendurado pelos pés sobre o galho de arvore mais alto da arvore mais alta que havia encontrado nos arredores de Otogakure no Sato, essa era minha punição, ou sairia dali com uma lição aprendida ou sairia morto. Meu corpo formigava intensamente, era a sensação mais terrível já sentida por mim em vida, só não era pior que o sentimento de ter falhado quando a única alternativa era vencer. Além desse grotesco gosto amargo na minha boca seca, ainda tinha que lidar com as alucinações causadas pela pressão na cabeça... Voltei para os meus pensamentos.
... eu não sou parte de nada, eu não nasci naquela tribo, eu fui reconhecido como filho do xamã mas aquele não era de fato o meu local, abracei uma causa que não era minha, que se dane o universo, que se dane o arquiteto... porque deus, porque fui escolhido para ser seu filho? Porque as sombras me escolheram, eu não pedi por isso, eu só quero minha irmãzinha novamente...
_ AAAAAAAAAH!
Gritei tão alto que minhas cordas vocais arranharam em resposta, me causando um desconforto instantâneo. O motivo era que além do meu emocional abalado a pressão dos cipós na minha perna havia aumentado, senti que a corda poderia se romper a qualquer momento.
Falhar nessa missão em afastar os caçadores para mim era como perder a vida, não fazia sentido existir se não fosse parar servir o meu propósito, eu havia falhado... como eu pude? Eu não deveria ter fugido, deveria ter ficado lá e encarado aqueles homens mesmo que meu fim estivesse decretado, mesmo que a morte fosse o meu destino final.
Céus, eu não sou um semi-deus, eu não sou filho das sombras, tudo isso foi uma invenção para que eu me sentisse parte de algo, para que não fosse apenas mais uma existência sem explicação...
Com os pensamentos a mil por hora senti uma pressão forte no meu tornozelo e minha cabeça pesar — estava pendurado pelos pés sobre o galho de arvore mais alto da arvore mais alta que havia encontrado nos arredores de Otogakure no Sato, essa era minha punição, ou sairia dali com uma lição aprendida ou sairia morto. Meu corpo formigava intensamente, era a sensação mais terrível já sentida por mim em vida, só não era pior que o sentimento de ter falhado quando a única alternativa era vencer. Além desse grotesco gosto amargo na minha boca seca, ainda tinha que lidar com as alucinações causadas pela pressão na cabeça... Voltei para os meus pensamentos.
... eu não sou parte de nada, eu não nasci naquela tribo, eu fui reconhecido como filho do xamã mas aquele não era de fato o meu local, abracei uma causa que não era minha, que se dane o universo, que se dane o arquiteto... porque deus, porque fui escolhido para ser seu filho? Porque as sombras me escolheram, eu não pedi por isso, eu só quero minha irmãzinha novamente...
_ AAAAAAAAAH!
Gritei tão alto que minhas cordas vocais arranharam em resposta, me causando um desconforto instantâneo. O motivo era que além do meu emocional abalado a pressão dos cipós na minha perna havia aumentado, senti que a corda poderia se romper a qualquer momento.
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Izawaga
Chūnin — Konoha
Já era tarde da noite quando acordei soando frio, com aquele liquido ardente escorrendo em meus olhos causando-me ardência e impedindo que eles se abrissem por completo, juro que por um momento vi minha irmã em minha frente, ela dizia com uma voz apreensiva e preocupada:
_ Não faça isso, Iza! Vou te tirar dessa arvore.
Minutos depois ouvi um “crack” de algo se partindo e em seguida o impacto do meu corpo sobre o chão, mas não havia ninguém na minha frente... na realidade havia, um cervo de proporções gigantescas me encarava com ar de advertência — cai no sono.
Ao acordar me deparei com um vazio interno inexplicável, era como uma ressaca moral que jamais havia sentido antes, eu teria que reconstruir todos os meus princípios a partir de agora. Apoiando-me sobre o tronco de árvore eu levantei, minhas pernas estavam fracas por terem ficando tanto tempo penduradas em uma posição apenas, meu corpo doía como se uma carroça tivesse passado por cima.
Sem mais delongas segui meu caminho rumo a Otogakure, tinha certeza que aquela jornada ainda me reservava muitas dores corporais e muito mais aprendizado. Em minha tribo tínhamos um tipo de meditação que era a concentração nas partes do nosso corpo — se baseava em sentir o que cada membro estava querendo demonstrar, isso ajudava a compreender o quanto de vitalidade possuíamos ainda.
Enquanto caminhava comecei...
Minha cabeça estava latejando na parte frontal e na lateral esquerda, por ter ficado tanto tempo de cabeça para baixo era bastante comum que isso acontecesse. A cada passo que eu dava sentia ela latejar mais forte como se acompanhasse o ritmo da caminhada.
Minha garganta estava arranhando demais já que dei berros de dor com ela seca, precisava tomar alguma gota de água para acalmar aquele sintoma e foi a primeira coisa que fiz, usei da estiagem que havia ficado na folha de uma planta para pelo menos lubrificar as partes ressecadas de minha boca e garganta.
Sentia um aperto no peitoral, mas não sabia dizer se era físico ou psicológico, dado as circunstâncias em que me encontrava — era ambos.
Por ultimo e não menos importante as minhas pernas, essas eram sem sombra de duvidas a parte do meu corpo mais fragilizado no momento. Não era só a marca da corda no meu tornozelo e coxa, era também o fato de ter sido a única parte do corpo que não podia ser movimentada.
_ Não faça isso, Iza! Vou te tirar dessa arvore.
Minutos depois ouvi um “crack” de algo se partindo e em seguida o impacto do meu corpo sobre o chão, mas não havia ninguém na minha frente... na realidade havia, um cervo de proporções gigantescas me encarava com ar de advertência — cai no sono.
Ao acordar me deparei com um vazio interno inexplicável, era como uma ressaca moral que jamais havia sentido antes, eu teria que reconstruir todos os meus princípios a partir de agora. Apoiando-me sobre o tronco de árvore eu levantei, minhas pernas estavam fracas por terem ficando tanto tempo penduradas em uma posição apenas, meu corpo doía como se uma carroça tivesse passado por cima.
Sem mais delongas segui meu caminho rumo a Otogakure, tinha certeza que aquela jornada ainda me reservava muitas dores corporais e muito mais aprendizado. Em minha tribo tínhamos um tipo de meditação que era a concentração nas partes do nosso corpo — se baseava em sentir o que cada membro estava querendo demonstrar, isso ajudava a compreender o quanto de vitalidade possuíamos ainda.
Enquanto caminhava comecei...
Minha cabeça estava latejando na parte frontal e na lateral esquerda, por ter ficado tanto tempo de cabeça para baixo era bastante comum que isso acontecesse. A cada passo que eu dava sentia ela latejar mais forte como se acompanhasse o ritmo da caminhada.
Minha garganta estava arranhando demais já que dei berros de dor com ela seca, precisava tomar alguma gota de água para acalmar aquele sintoma e foi a primeira coisa que fiz, usei da estiagem que havia ficado na folha de uma planta para pelo menos lubrificar as partes ressecadas de minha boca e garganta.
Sentia um aperto no peitoral, mas não sabia dizer se era físico ou psicológico, dado as circunstâncias em que me encontrava — era ambos.
Por ultimo e não menos importante as minhas pernas, essas eram sem sombra de duvidas a parte do meu corpo mais fragilizado no momento. Não era só a marca da corda no meu tornozelo e coxa, era também o fato de ter sido a única parte do corpo que não podia ser movimentada.
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Izawaga
Chūnin — Konoha
Avistei de longe um pequeno casebre próximo dos campos de arroz, infelizmente para mim se eu continuasse a caminhar até chegar na aldeia era bem provável que não ficasse inteiro, estava muito cansado e meu corpo pedia por uma boa cama e um copo de água. Me arrastei da maneira que podia até chegar perto o suficiente para ver uma senhora capinar ao redor da casa, assim que me viu correu em minha direção.
_ O que aconteceu com você jovem criança? Está foragido de algum caçador?
Aquilo me remeteu lembranças que gostaria de esquecer, porém entendia que na sua visão um nativo ferido próximo de Oto podia significar somente uma coisa, um fugitivo de uma tribo extinta. Aceitei ser carregado no seu ombro mas não deixei que meu corpo pesasse por completo, sabia que ela não teria força para me carregar naquela idade. Era impossível para mim manter qualquer tipo de dialogo antes de tomar um copo de água e descansar alguns minutos.
Ao adentrar na casa era perceptível ser a residência de uma família bem humilde, os móveis eram velhos e não possuía nenhum tipo de luxo e a mesa da cozinha estava envelhecida, quase como se fosse desabar em cima de nós. Apesar disso, era bem organizada e limpa, lembrou-me as cabanas que tínhamos na tribo de Kaze.
Após um copo de água ter sido me servido ela me indagou novamente e dessa vez estava apto a responde-la:
_ Me-u nom-e é izaw-ga. Estava treinando na mo-ntanhas... – Senti dificuldade em formular a frase.
Após conseguir expressar um pouco do que havia acontecido comigo ela elogiou o meu porte físico e disse que somente alguém muito forte poderia aguentar toda aquela trajetória sem morrer, e que se minha intenção era treinar ela tinha certeza que havia conquistado grandes resultados fazendo aquilo mas... que não deveria repetir esse treinamento, ou poderia não sobreviver da próxima vez.
Descansei algumas horas ali e depois me despedi, bastante grato por toda hospitalidade e com a promessa que voltaria um dia com boas novas sobre minha carreira ninja. Eu sinceramente não tinha certeza se seria possível, minha fama na vila deveria estar péssima numa hora dessas.
Agora após descanso e de um banho gelado eu já podia sentir resultado de vigor no meu corpo, era como se eu tivesse ganhado resistência... Claro, a intenção era me punir e não treinar, mas de toda forma eu havia alcançado algo de prospero nessa punição, eu estava mais forte.
_ O que aconteceu com você jovem criança? Está foragido de algum caçador?
Aquilo me remeteu lembranças que gostaria de esquecer, porém entendia que na sua visão um nativo ferido próximo de Oto podia significar somente uma coisa, um fugitivo de uma tribo extinta. Aceitei ser carregado no seu ombro mas não deixei que meu corpo pesasse por completo, sabia que ela não teria força para me carregar naquela idade. Era impossível para mim manter qualquer tipo de dialogo antes de tomar um copo de água e descansar alguns minutos.
Ao adentrar na casa era perceptível ser a residência de uma família bem humilde, os móveis eram velhos e não possuía nenhum tipo de luxo e a mesa da cozinha estava envelhecida, quase como se fosse desabar em cima de nós. Apesar disso, era bem organizada e limpa, lembrou-me as cabanas que tínhamos na tribo de Kaze.
Após um copo de água ter sido me servido ela me indagou novamente e dessa vez estava apto a responde-la:
_ Me-u nom-e é izaw-ga. Estava treinando na mo-ntanhas... – Senti dificuldade em formular a frase.
Após conseguir expressar um pouco do que havia acontecido comigo ela elogiou o meu porte físico e disse que somente alguém muito forte poderia aguentar toda aquela trajetória sem morrer, e que se minha intenção era treinar ela tinha certeza que havia conquistado grandes resultados fazendo aquilo mas... que não deveria repetir esse treinamento, ou poderia não sobreviver da próxima vez.
Descansei algumas horas ali e depois me despedi, bastante grato por toda hospitalidade e com a promessa que voltaria um dia com boas novas sobre minha carreira ninja. Eu sinceramente não tinha certeza se seria possível, minha fama na vila deveria estar péssima numa hora dessas.
Agora após descanso e de um banho gelado eu já podia sentir resultado de vigor no meu corpo, era como se eu tivesse ganhado resistência... Claro, a intenção era me punir e não treinar, mas de toda forma eu havia alcançado algo de prospero nessa punição, eu estava mais forte.
TREINO DE STATUS - HP
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Løner
Aprovado
- Considerações:
Lembre-se de colocar o numero de palavras em algum lugar do post, é bem importante esse ponto. Senti falta de um foco maior na questao de treino, acabou que dos tres posts somente o primeiro mencionou de fato algum treino... talvez ter dado certa enfâse no caminho que andou até chegar na casa pudesse dar um foco maior, mas em um geral ficou bem interessante de se ler, legal o personagem tribal, ta ai algo diferenciado.
Recompensas: + 100 HP
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Izawaga
Chūnin — Konoha
Fazer selos de mão rápido igual um jounin era uma ambição e tanto para mim, mas ser um bom ninja vai além de ter os dedos ágeis e a mente programada a executar incansavelmente as mesmas posições para uma execução perfeita de ninjutsu, era necessário ter controle das técnicas e dos gastos de energia ao usa-las, um ninja sem controle de chakra é tão inútil quanto os inaptos em ninjutsu.
Minha intenção era treinar a velocidade em fazer os selos mas para cada selo completo eu liberaria uma quantidade mínima de chakra e tentaria tornar isso um movimento padrão, para que sempre a mesma quantidade fosse liberada sem exceção, isso me daria controle do tanto de chakra usado para movimentos simplórios. Era um treinamento que poderia ser executado em qualquer circunstância e sendo assim passei a faze-lo em todas as horas do meu dia.
Ao amanhecer enquanto esperava o café ficar pronto lá estava eu, fazendo selos incansáveis e liberando chakra em cada um deles, sem a intenção de fazer um jutsu em especifico, seguia apenas uma sequência programada que não formaria nada no final além de um cansaço extremo por conta do gasto.
Achei um suporte adequado para deixar meu livro para que eu pudesse fazer os selos enquanto lia as páginas, mas ouve momentos em que fui virar a folha e o chakra rasgou o material como se fosse uma lâmina de katana afiada — desisti da ideia.
Fiz esse treinamento por todo o período matinal mas ao chegar próximo do meio dia eu já não tinha mais energia para absolutamente nada, era quase como se minha alma estivesse fora do meu corpo, eu estava catatônico e apático, respirar era difícil, andar era difícil, comer era difícil — desmaiei.
Senti meus olhos pesarem para abrir, pareciam ter ficado tempo demais fechados que haviam perdido a sensibilidade a pouca luz que havia no ambiente, já era noite. Os custos de se ficar sem chakra são tantos que você simplesmente perde a consciência e desmaia quase como se estivesse morto, esperando que suas reservas se restabeleçam para se recuperar gradativamente.
Mas eu não desistiria ali, o torneio chunin estava próximo e queria impressionar meus companheiros de equipe e mostrar o quão diferente eu estava do nosso primeiro treinamento. Não acendi nenhuma luz em casa, a única fonte de iluminação era meu corpo! Passei a manter uma quantidade de chakra sobre minhas margens corporais como se fosse uma espécie de áurea, assim podia iluminar todo o ambiente.
palavras;411/400.Minha intenção era treinar a velocidade em fazer os selos mas para cada selo completo eu liberaria uma quantidade mínima de chakra e tentaria tornar isso um movimento padrão, para que sempre a mesma quantidade fosse liberada sem exceção, isso me daria controle do tanto de chakra usado para movimentos simplórios. Era um treinamento que poderia ser executado em qualquer circunstância e sendo assim passei a faze-lo em todas as horas do meu dia.
Ao amanhecer enquanto esperava o café ficar pronto lá estava eu, fazendo selos incansáveis e liberando chakra em cada um deles, sem a intenção de fazer um jutsu em especifico, seguia apenas uma sequência programada que não formaria nada no final além de um cansaço extremo por conta do gasto.
Achei um suporte adequado para deixar meu livro para que eu pudesse fazer os selos enquanto lia as páginas, mas ouve momentos em que fui virar a folha e o chakra rasgou o material como se fosse uma lâmina de katana afiada — desisti da ideia.
Fiz esse treinamento por todo o período matinal mas ao chegar próximo do meio dia eu já não tinha mais energia para absolutamente nada, era quase como se minha alma estivesse fora do meu corpo, eu estava catatônico e apático, respirar era difícil, andar era difícil, comer era difícil — desmaiei.
Senti meus olhos pesarem para abrir, pareciam ter ficado tempo demais fechados que haviam perdido a sensibilidade a pouca luz que havia no ambiente, já era noite. Os custos de se ficar sem chakra são tantos que você simplesmente perde a consciência e desmaia quase como se estivesse morto, esperando que suas reservas se restabeleçam para se recuperar gradativamente.
Mas eu não desistiria ali, o torneio chunin estava próximo e queria impressionar meus companheiros de equipe e mostrar o quão diferente eu estava do nosso primeiro treinamento. Não acendi nenhuma luz em casa, a única fonte de iluminação era meu corpo! Passei a manter uma quantidade de chakra sobre minhas margens corporais como se fosse uma espécie de áurea, assim podia iluminar todo o ambiente.
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Izawaga
Chūnin — Konoha
Apesar de ser um exercício bem básico ainda era difícil de fazer com que apenas uma quantia fosse destinada para aquilo e o restante ficasse armazenado, exigia um controle que eu não possuía ainda. Passei a noite inteira com essa áurea iluminando meu percurso dentro de casa, as vezes ela apagava por conta da minha falta de foco em mate-la acesa enquanto fazia outras atividades.
Confesso que meu animo em adquirir poder havia substituído minha frustração em ter falhado na missão com os cervos, porém, agora eu me sentia um pouco sem objetivo. Minha grande obra era voltada para mim mesmo e não para a humanidade, era como se pela primeira vez em minha existência eu estivesse pensando no meu crescimento como shinobi e não em ajudar o próximo, era possível que meu comportamento mudasse dali em diante.
Os únicos sentimentos predominantes em mim eram as saudades de minha tribo e a raiva pelos homens brancos, talvez isso fosse o gatilho para que eu me tornasse mais forte a cada dia. Esse não era um sentimento que me consumia, não era como se eu quisesse ver todos os homens brancos mortos, para mim era só uma sensação de que eu deveria mostrar a eles que somos iguais em questão de força, ficar no mesmo pé de igualdade.
_ Aaarg!
Uma fraqueza súbita me consumiu e perdi a força nas pernas, era como se meu chakra tivesse parado de abastecer os pontos de baixo, minhas reservas estavam indo embora novamente... era melhor parar.
Sai na rua para pegar um pouco do ar da noite e reabastecer minhas baterias, eu ainda tentaria fazer aquele mesmo exercício durante a noite, queria realmente calejar meu corpo e assim intensificar minha quantidade de energia.
Sentei na calçada próxima da minha estalagem, apesar de ser outono a temperatura de Oto na madrugada era bastante fria — minhas narinas chegavam a arder com o ar frio que adentrava.
Em minha cultura além do ponto de chakra principal que fica localizado no plexo solar anda possuímos um outro que não é localizado no corpo físico, apenas no nosso corpo espiritual. Esse ponto de chakra se chama coronário e fica acima de nossa cabeça, acreditamos que é necessário abastecer esse ponto para mantermos nosso sanidade mental, não perder o equilíbrio.
Enquanto estava sentado ali, longe do risco de cair e quebrar uma perna, passar a destinar essa energia para o topo de minha cabeça e depois para meu plexo solar novamente — um pouco acima do umbigo.
palavras;416/400
Confesso que meu animo em adquirir poder havia substituído minha frustração em ter falhado na missão com os cervos, porém, agora eu me sentia um pouco sem objetivo. Minha grande obra era voltada para mim mesmo e não para a humanidade, era como se pela primeira vez em minha existência eu estivesse pensando no meu crescimento como shinobi e não em ajudar o próximo, era possível que meu comportamento mudasse dali em diante.
Os únicos sentimentos predominantes em mim eram as saudades de minha tribo e a raiva pelos homens brancos, talvez isso fosse o gatilho para que eu me tornasse mais forte a cada dia. Esse não era um sentimento que me consumia, não era como se eu quisesse ver todos os homens brancos mortos, para mim era só uma sensação de que eu deveria mostrar a eles que somos iguais em questão de força, ficar no mesmo pé de igualdade.
_ Aaarg!
Uma fraqueza súbita me consumiu e perdi a força nas pernas, era como se meu chakra tivesse parado de abastecer os pontos de baixo, minhas reservas estavam indo embora novamente... era melhor parar.
Sai na rua para pegar um pouco do ar da noite e reabastecer minhas baterias, eu ainda tentaria fazer aquele mesmo exercício durante a noite, queria realmente calejar meu corpo e assim intensificar minha quantidade de energia.
Sentei na calçada próxima da minha estalagem, apesar de ser outono a temperatura de Oto na madrugada era bastante fria — minhas narinas chegavam a arder com o ar frio que adentrava.
Em minha cultura além do ponto de chakra principal que fica localizado no plexo solar anda possuímos um outro que não é localizado no corpo físico, apenas no nosso corpo espiritual. Esse ponto de chakra se chama coronário e fica acima de nossa cabeça, acreditamos que é necessário abastecer esse ponto para mantermos nosso sanidade mental, não perder o equilíbrio.
Enquanto estava sentado ali, longe do risco de cair e quebrar uma perna, passar a destinar essa energia para o topo de minha cabeça e depois para meu plexo solar novamente — um pouco acima do umbigo.
palavras;416/400
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Izawaga
Chūnin — Konoha
Após algum tempo exercitando a corrente de chakra de um lado para o outro como se fosse minha corrente sanguínea chegou a determinado momento que ela pareceu ganhar vida própria e agir por conta, pareceu um processo natural de energização, mas com o fluxo muito maior do que normalmente acontecia.
A movimentação dos meus dedos também aconteceu de forma ágil e natural, formando o selo de coelho e consequentemente meu jutsu estava preparado.
_ Kage Mane no Jutsu!
Pela primeira vez eu vi aquele jutsu sendo executado em sua potencia total, as sombras pareciam ganhar vida e se locomover como cobras na direção de uma lata de lixo alguns metros de onde eu estava.
Fiquei impressionado na forma como a mudança era nítida após o meu treinamento de controle de chakra ser efectuado e ainda por cima, não estava com as baterias carregadas ao máximo, quando estivesse poderia executar aquela técnica de forma simples, quase tanto como caminhar ou comer.
De fato agora eu me sentia melhor preparado para o torneio chunin, ainda faltavam alguns pontos a serem trabalhados mas o fato de meu chakra ter expandido me dava liberdade para acreditar até mesmo que se fosse nesse momento eu não haveria falhado na minha missão anterior.
Adentrei novamente em minha casa e arrastei-me pelos corredores, havia ficado exausto por muitas vezes durante aquele dia e o cansaço era eminente, os efeitos no meu corpo físico e espiritual ainda era bastante vividos em mim. É difícil de explicar, mas a sensação é de que todos os membros de seu corpo estão vibrando em conjunto. Essa sensação se estende desde o topo da cabeça até a sola dos pés, parece até mesmo que você está constantemente flutuando pois o chão parece mais leve.
Kazewaga estaria orgulhoso de mim, estava me dedicando igual um retardado desde que a missão de Rank C havia acontecido, eu não dormia mais como antes, não me alimentava como antes, estava vivendo e me entregando ao mundo ninja — onde minha ambição maior era me tornar mais poderoso a cada dia que passava.
Deitei-me exausto na minha cama feita de folha de arroz, era bem confortável para ser sincero. Meus músculos relaxaram o máximo possível e vagarosamente a sensação de ter o corpo flutuando foi passando, mas eu sentia que eu possuía a capacidade de fazer aquilo acontecer assim que eu quisesse, aquela noite eu dormiria orgulhoso dos meus resultados.
palavras;400/400A movimentação dos meus dedos também aconteceu de forma ágil e natural, formando o selo de coelho e consequentemente meu jutsu estava preparado.
_ Kage Mane no Jutsu!
Pela primeira vez eu vi aquele jutsu sendo executado em sua potencia total, as sombras pareciam ganhar vida e se locomover como cobras na direção de uma lata de lixo alguns metros de onde eu estava.
Fiquei impressionado na forma como a mudança era nítida após o meu treinamento de controle de chakra ser efectuado e ainda por cima, não estava com as baterias carregadas ao máximo, quando estivesse poderia executar aquela técnica de forma simples, quase tanto como caminhar ou comer.
De fato agora eu me sentia melhor preparado para o torneio chunin, ainda faltavam alguns pontos a serem trabalhados mas o fato de meu chakra ter expandido me dava liberdade para acreditar até mesmo que se fosse nesse momento eu não haveria falhado na minha missão anterior.
Adentrei novamente em minha casa e arrastei-me pelos corredores, havia ficado exausto por muitas vezes durante aquele dia e o cansaço era eminente, os efeitos no meu corpo físico e espiritual ainda era bastante vividos em mim. É difícil de explicar, mas a sensação é de que todos os membros de seu corpo estão vibrando em conjunto. Essa sensação se estende desde o topo da cabeça até a sola dos pés, parece até mesmo que você está constantemente flutuando pois o chão parece mais leve.
Kazewaga estaria orgulhoso de mim, estava me dedicando igual um retardado desde que a missão de Rank C havia acontecido, eu não dormia mais como antes, não me alimentava como antes, estava vivendo e me entregando ao mundo ninja — onde minha ambição maior era me tornar mais poderoso a cada dia que passava.
Deitei-me exausto na minha cama feita de folha de arroz, era bem confortável para ser sincero. Meus músculos relaxaram o máximo possível e vagarosamente a sensação de ter o corpo flutuando foi passando, mas eu sentia que eu possuía a capacidade de fazer aquilo acontecer assim que eu quisesse, aquela noite eu dormiria orgulhoso dos meus resultados.
TREINO DE STATUS - CHAKRA
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Izawaga
Chūnin — Konoha
TREINAMENTO DE FÔLEGO - STAMINA
Notei nos meus treinamentos anteriores que minha mente e meu corpo estavam chegando em estágios de exaustão com facilidade, não poderia deixar isso acontecer o tempo inteiro ou se tornaria um problema dado ao tamanho no evento que estava por vim — o chunin shiken.
Destinado a mudar meu corpo e adestrar minha mente para obter sucesso nos meus desafios eu caminhei até um lago próximo dos campos de arroz, cujo era usado pela população da vila oculta do som como ponto de lazer.
As noites de outono eram bem frias em Otogakure, oque faria minha vida ser bem dificultada mas por outro lado me traria ainda mais resistência.
Adentrei vagarosamente no lago, meu corpo se arrepiou dos pés até a cabeça fazendo com que me encolhesse de frio na mesma hora, recuei alguns passos para trás relutante de que faria aquilo naquela noite mas agora me empurrou, foi como se as mãos de Deus estivessem nas minhas costas me dando apoio para continuar.
A cada passo que dava para dentro do lago me arrependia de ter tido aquela ideia mirabolante, ainda assim enfrentei todo aquele desconforto físico e continuei — era só não pensar tanto no frio que ele deixaria de existir até meu corpo se acostumar com a temperatura.
Finalmente consegui deixar meu corpo submerso de água e antes de afundar minha cabeça eu concentrei o máximo de ar possível dentro dos meus pulmões, para que eu conseguisse resistir o máximo de tempo lá em baixo e finalmente mergulhei.
Das primeiras vezes consegui resistir pouco tempo em baixo da água, coisa de alguns segundos apenas e quando voltei pra cima estava realmente sem folego, precisei respirar como se tivesse corrido uma maratona. Repeti o procedimento mais algumas vezes e não tive nenhum retorno de evolução gratificante para mim, consegui variar de segundos para no máximo um minuto, mas isso aconteceu em apenas um dos mergulhos e se ficasse um segundo a mais me afogaria.
Sai da água exausta, meu corpo pesava uma tonelada, era literalmente como se eu tivesse tomado a água todo do lago, minhas pernas estavam cansadas e meus olhos pesavam, já era tarde da noite e esses fatores contribuíram para que eu me encostasse em uma das arvores e pegasse no sono até a manhã seguinte.
Assim que acordei já senti os efeitos do treino da noite anterior, meu corpo parecia mais leve e isso me dava a sensação de que estava flutuando sobre a grama macia a baixo dos meus pés.
Bom, mas para fazer o teste de ferro eu encararia mais uma vez aquele lago.
A passos lentos entrei novamente até que apenas minha cabeça ficasse para o lado de fora, puxei com força o ar e estufei meus pulmões para que ganhasse folego o suficiente para aguentar o maior tempo possível. Passaram alguns segundos, depois for fim se passou um minuto e já começava a ficar difícil, fui soltando lentamente o ar para que assim conseguisse ganhar tempo e quando me dei conta, havia conseguido ficar por volta de três minutos submerso de água — meu treino estava completo.
Destinado a mudar meu corpo e adestrar minha mente para obter sucesso nos meus desafios eu caminhei até um lago próximo dos campos de arroz, cujo era usado pela população da vila oculta do som como ponto de lazer.
As noites de outono eram bem frias em Otogakure, oque faria minha vida ser bem dificultada mas por outro lado me traria ainda mais resistência.
Adentrei vagarosamente no lago, meu corpo se arrepiou dos pés até a cabeça fazendo com que me encolhesse de frio na mesma hora, recuei alguns passos para trás relutante de que faria aquilo naquela noite mas agora me empurrou, foi como se as mãos de Deus estivessem nas minhas costas me dando apoio para continuar.
A cada passo que dava para dentro do lago me arrependia de ter tido aquela ideia mirabolante, ainda assim enfrentei todo aquele desconforto físico e continuei — era só não pensar tanto no frio que ele deixaria de existir até meu corpo se acostumar com a temperatura.
Finalmente consegui deixar meu corpo submerso de água e antes de afundar minha cabeça eu concentrei o máximo de ar possível dentro dos meus pulmões, para que eu conseguisse resistir o máximo de tempo lá em baixo e finalmente mergulhei.
Das primeiras vezes consegui resistir pouco tempo em baixo da água, coisa de alguns segundos apenas e quando voltei pra cima estava realmente sem folego, precisei respirar como se tivesse corrido uma maratona. Repeti o procedimento mais algumas vezes e não tive nenhum retorno de evolução gratificante para mim, consegui variar de segundos para no máximo um minuto, mas isso aconteceu em apenas um dos mergulhos e se ficasse um segundo a mais me afogaria.
Sai da água exausta, meu corpo pesava uma tonelada, era literalmente como se eu tivesse tomado a água todo do lago, minhas pernas estavam cansadas e meus olhos pesavam, já era tarde da noite e esses fatores contribuíram para que eu me encostasse em uma das arvores e pegasse no sono até a manhã seguinte.
Assim que acordei já senti os efeitos do treino da noite anterior, meu corpo parecia mais leve e isso me dava a sensação de que estava flutuando sobre a grama macia a baixo dos meus pés.
Bom, mas para fazer o teste de ferro eu encararia mais uma vez aquele lago.
A passos lentos entrei novamente até que apenas minha cabeça ficasse para o lado de fora, puxei com força o ar e estufei meus pulmões para que ganhasse folego o suficiente para aguentar o maior tempo possível. Passaram alguns segundos, depois for fim se passou um minuto e já começava a ficar difícil, fui soltando lentamente o ar para que assim conseguisse ganhar tempo e quando me dei conta, havia conseguido ficar por volta de três minutos submerso de água — meu treino estava completo.
treino de atributo - stamina palavras/500
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Goetia
Considerações: Gostei da forma como desenvolveu o treino, o método utilizado foi bem condizente com o atributo almejado. Só achei que você poderia detalhar um pouco mais as ações do personagem, da forma que colocou ficou mais difícil de imaginar a cena. Ademais, não acha 3 minutos segurando a respiração submerso demais para alguém ainda tão inexperiente? Peço que tome mais cuidado com a proporção das ações para que elas estejam de acordo com o que o seu personagem é capaz de fazer.
Veredito: Treino aprovado!
Ganhos: +1 PdA em Stamina.
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Izawaga
Chūnin — Konoha
Treino de Stamina 2.0 - ESPIRITO DO SHOGI
Me sentei sobre o piso gelado do corredor da estalagem onde morava e coloquei em minha frente um tabuleiro de shogi, estava disposto a jogar sozinho e me colocar em situações diversificadas para adestrar minha mente a pensar mesmo quando cansado, foi quando ouvi a voz rouca de um velho homem que saia do apartamento 66.
Ele tinha um porte físico bem elegante para a sua idade, peitoral definido e braços grossos, sua cara carrancuda logo se desfez quando me viu jogar xadrez sozinho:
_ HAHA, UM GAROTO DA SUA IDADE JOGANDO SHOGI! Mas que interessante! - Ele pareceu bem entusiasmado ao dizer aquelas eufóricas palavras, logo se aproximou e sentou-se de frente para mim, com os olhos vidrados na jogada do tabuleiro e sem nem mesmo ter meu consentimento ele mexeu a primeira peça — comeu minha torre com o cavalo dele.
_ Oras, mas como o senhor fez isso?? – Ignorei completamente o fato de ser um velho estranho que se aproximou do nada e começou a dialogar e jogar comigo.
_ É fácil, você precisa estar completamente concentrado no jogo caso queira ver as jogadas mais improváveis do tabuleiro.
_ Hum... Então, você sabe jogar shogi bem?
_ Pra ser sincero na sua idade eu era profissional nesse jogo, era o melhor da minha turma HAHA VAI SER DIFICIL VOCÊ ME DERROTAR GAROTO!!
Realmente, ele estava certo! Passamos horas enfurnados naquele tabuleiro e em nenhuma das vezes que o enfrentei eu pude vence-lo, fui literalmente trucidado em todas as minhas tentativas de matar o rei dele antes que ele matasse o meu.
_ Ah, eu desisto! Sinceramente, acho que o senhor está me sacaneando. – Disse enfurecido, minha mente já estava cansada de tanto apanhar e não revidar, mas no fim das contas havia sido uma ótima forma de ganhar resistência mental e conseguir pensar nas estratégias antes de faze-las, mas ainda assim ele parecia estar um passo na minha frente.
_ Não estou um passo na sua frente jovenzinho, estou a mais ou menos uns três passos! Você está olhando o tabuleiro muito de perto, precisa ter um olhar mais de cima se quiser conseguir me vencer uma partida.
Por mais que eu me concentrasse não conseguia, estava literalmente começando a soar frio, aquele cansaço mental transmutava para o meu físico, meus braços já pesavam antes de mexer uma peça.
_ Izawaga, antes de continuar quero te ensinar uma técnica. Sabe o que grandes atletas fazem para conseguir desempenhar em alta performance por tanto tempo? Eles respiram da forma correta, está é a melhor maneira de conseguir fôlego e consequentemente ter mais energia.
_ E como faço para saber qual a forma certa de respirar? – Indaguei curioso, estava ainda mais curioso para saber como sabia meu nome se em momento algum eu havia dito.
_ É preciso parar de fazer isso no automático. Fecha seus olhos, encha primeiro sua barriga de ar e depois suba para os pulmões, agora esvazia os pulmões e depois a barriga.
Não duvidei de suas palavras, fechei meus olhos e iniciei a primeira respiração. Nossa! Ele tinha razão, era como se minha mente estivesse mais arejada e com mais facilidade para pensar, parece que até mesmo minha postura havia melhorado. Quando abri meus olhos não havia mais ninguém ali, somente meu tabuleiro de shogi — mas o ensinamento havia ficado, estava mais preparado para conseguir dominar minha mente e meu corpo agora.
Mas quem era aquele homem? Bom, ficaria para uma outra hora.
632 palavras
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Løner
Aprovado
- Considerações:
Achei bem ousado encaixar estamina em um treino mental, não sei dizer se foi a escolha certa, talvez tenha passado um pouco do limite ao que tange a estamina mesmo. De qualquer forma foi interessante de se ler e esse final pegou bem o gancho pro atributo. Bem interessante
Recompensas: 1 pda stamina
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Izawaga
Chūnin — Konoha
TREINO FLASH BACK — CORRIDA MORTAL
500 palavras - treino de destreza
A chuva escorria na janela do meu alojamento, parecia que as nuvens estavam chorando e respingando suas tristezas nos homens lá em baixo.
Com uma xicara de café em uma das mãe e papel e caneta na outra eu resolvi que guardaria mais um pouco de minhas memórias no caderno de lembranças, isso ajudaria com toda certeza aliviar minhas dores mais uma vez.
Enquanto começava a escrever comecei a literalmente me recordar daquele dia sombrio onde perdi tudo que eu tinha em vida, em meio as paginas do diário algumas gotas molhavam as letras, assim como a chuva lá fora eu derramava ali minhas dores.
“Ninguém havia sobrevivido, nem se quer uma alma viva para contar história ou para me dizer os detalhes daquela catástrofe miserável. Escutava os galhos se partirem em meio as chamas e quando caiam sobre as ervas secas o fogo espalhava-se como se toda a mata fosse inflamável, era perturbador ver o meu lar queimar diante dos meus olhos.
A dor de ter perdido tudo, minha família, meus amigos, nossos campos de arroz e todo o território do qual chamávamos de lar — era quase mais devastadora que o próprio fogo.
Juro que inúmeras vezes pensei em desistir, em me ajoelhar ali mesmo e ver tudo ruir junto com minha vida, afinal qual era o motivo de minha existência?
Antes de minha doce irmã falecer ela me pediu para vigiar os animais, meus xamã pediu para que eu fosse atrás do meu passado e enfrentasse meus demônios... eu não poderia deixar de cumprir o desejo dos mortos, poderia?
Mas a mim não restava outra alternativa além de correr igual uma lebre e desviar das arvores caindo igual um verdadeiro shinobi de elite, quando estamos sobre frenesi fazemos coisas que nem nosso corpo e nem nosso cérebro estão prontos. Cobri meu corpo com um manto branco que cobria uma das cabanas e passei a cor de forma desesperada.
O fogo me atingiu diversas vezes, por mais que eu tentasse desviar não conseguia obter êxito o tempo inteiro, pois não tinha uma destreza tão excelente.
Flexionei meus joelhos e impulsionei meu corpo para pular um tronco grosso que fazia uma barreira no caminho, abaixei rapidamente minha cabeça para desviar de um outro que caia, me joguei no chão e rolei para passar por baixo de outro, tampei minha cabeça com o lençol para não me queimar com as brasas que caiam do céu — eu já estava exausto, achei que morreria ali mesmo.
Mas foi quando menos esperei que passei a ver uma de longe uma luz no final da floresta, mas não era do foco que queimava minha alma, era o fogo do lampião de um dos ninjas de Oto.
_ Hey, viemos em resgate! Tem mais alguém com você?
Atrás dele vi um outro ninja executar um jutsu de suiton tão poderoso que apagou grande parte do fogarel, fazendo uma nuvem de fumaça crescer em dimensões gigantescas.”
_ N-ão-o COF! COF! – Consegui dizer poucas por conta da tosse e do cansaço, logo desmaiei.
Com uma xicara de café em uma das mãe e papel e caneta na outra eu resolvi que guardaria mais um pouco de minhas memórias no caderno de lembranças, isso ajudaria com toda certeza aliviar minhas dores mais uma vez.
Enquanto começava a escrever comecei a literalmente me recordar daquele dia sombrio onde perdi tudo que eu tinha em vida, em meio as paginas do diário algumas gotas molhavam as letras, assim como a chuva lá fora eu derramava ali minhas dores.
“Ninguém havia sobrevivido, nem se quer uma alma viva para contar história ou para me dizer os detalhes daquela catástrofe miserável. Escutava os galhos se partirem em meio as chamas e quando caiam sobre as ervas secas o fogo espalhava-se como se toda a mata fosse inflamável, era perturbador ver o meu lar queimar diante dos meus olhos.
A dor de ter perdido tudo, minha família, meus amigos, nossos campos de arroz e todo o território do qual chamávamos de lar — era quase mais devastadora que o próprio fogo.
Juro que inúmeras vezes pensei em desistir, em me ajoelhar ali mesmo e ver tudo ruir junto com minha vida, afinal qual era o motivo de minha existência?
Antes de minha doce irmã falecer ela me pediu para vigiar os animais, meus xamã pediu para que eu fosse atrás do meu passado e enfrentasse meus demônios... eu não poderia deixar de cumprir o desejo dos mortos, poderia?
Mas a mim não restava outra alternativa além de correr igual uma lebre e desviar das arvores caindo igual um verdadeiro shinobi de elite, quando estamos sobre frenesi fazemos coisas que nem nosso corpo e nem nosso cérebro estão prontos. Cobri meu corpo com um manto branco que cobria uma das cabanas e passei a cor de forma desesperada.
O fogo me atingiu diversas vezes, por mais que eu tentasse desviar não conseguia obter êxito o tempo inteiro, pois não tinha uma destreza tão excelente.
Flexionei meus joelhos e impulsionei meu corpo para pular um tronco grosso que fazia uma barreira no caminho, abaixei rapidamente minha cabeça para desviar de um outro que caia, me joguei no chão e rolei para passar por baixo de outro, tampei minha cabeça com o lençol para não me queimar com as brasas que caiam do céu — eu já estava exausto, achei que morreria ali mesmo.
Mas foi quando menos esperei que passei a ver uma de longe uma luz no final da floresta, mas não era do foco que queimava minha alma, era o fogo do lampião de um dos ninjas de Oto.
_ Hey, viemos em resgate! Tem mais alguém com você?
Atrás dele vi um outro ninja executar um jutsu de suiton tão poderoso que apagou grande parte do fogarel, fazendo uma nuvem de fumaça crescer em dimensões gigantescas.”
_ N-ão-o COF! COF! – Consegui dizer poucas por conta da tosse e do cansaço, logo desmaiei.
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Izawaga
Chūnin — Konoha
AGILIDADE AFIADA!♪NARA
—treino de destreza—
O universo não sorri para todos os seres do planeta terra, é sério! Nem todos nós fomos abençoados com habilidades extraordinárias, nem todos foram abençoados geograficamente, nem todos nós tivemos educação ou uma família estruturada.
As pessoas nascem e morrem carregando o fardo da vida, carregando em suas costas todas as dores, todos os traumas e todas as lembranças — essas lembranças são tão pesadas, pelos Deuses, como eu gostaria de ficar um dia apenas sem ter tantos “flashbacks” em minha mente, era impossível.
Era fim de tarde em Otogakure e o sol iluminava mais do que aquecia, fazia frio mesmo sendo outono, no inicio do anoitecer era sempre assim — um gostinho do inverno que chegava para nos mostrar o quanto essa estação seria feroz quando chegasse a hora.
Estava sobre os campos de arroz e encarava alguns metros de distancia oque seria a minha imagem e semelhança, era um kage bushin.
Em seus ombros ele carregava uma sacola com algumas pedras de formato regular e a mesma sacola eu tinha nos meus, com o mesmo formato de pedras.
Nos encaramos de for feroz, era quase como se eu sentisse raiva de mim mesmo, ao menos era isso que o olhar daquele clone das sombras demonstrava ao me fitar.
Foi ai que iniciamos uma contagem regressiva, quase falávamos juntos, mas era possível perceber que o clone atrasava alguns segundos oque causava uma voz estranhamente robótica quando se juntava com a minha, era quase como se fosse a sombra de minha voz.
_ UUM!
_ DOISS!
E finalmente antes de falar o numero três, ambos levamos as mãos as sacolas e ficamos de costas um para outro caminhando em direções contrarias até ficarmos a uns cinco metros de distancia.
_ TRÊEEEEEEEEES!
Nos viramos com agressividade e jogamos as pedras um na direção do outro — o objetivo era desviarmos o máximo possível.
Para o clone esse treinamento se tratava de ego, ele gostaria de ser o clone que atingira o original. Para mim, se tratava de treinar minha destreza o máximo possível porém havia um ponto, todas as pedras que acertassem o clone me causariam algum tipo de dano também, seja ele psicológico ou realmente físico.
Desviei da primeira pedra com facilidade, da segunda também, da terceira já senti minhas pernas doerem, na quarta o suor frio começou a escorrer pelas minhas costas e o frio que me atingia antes passará um pouco, mas me causava uma sensação desconfortável pelo fato do suor secar tão rápido.
Quando chegamos na quinta pedra notei que o braço dele havia perdido um pouco a força e foi ainda mais fácil, só que eu estava enganado... na sexta ele jogou o mineral com ainda mais força que as anteriores e me atingiu no centro do peito fazendo-me cair para trás.
_ Mas que merda! Você não estava cansado já?
_ HAHAHA! CLARO QUE NÃO! Eu sou seu clone, você esqueceu? Sou tão inteligente quanto, sabia que se jogasse aquela pedra mais de forma mais fraca você ganharia confiança, foi ai que surpreendi você.
O treinamento continuou por horas, e no final da noite caí sozinho sobre o chão, já não tinha mais chakra para invocar clones — mas sentia que o resultado havia sido positivo, mesmo cansado eu estava desviando com mais facilidade das pedras.
500 palavras - Treino de Destreza
hp400/ck400; - hp/ck
stamina 0 - 3
- considerações:
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- Jutsus Usados:
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- Armas:
Kunai x5
Shuriken x5
Kibaku Fuuda x10
Kemuridama x5
- databook:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 1.5
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3.0
• Força: 1
• Destreza: 1
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2.0
• Percepção:
• Medicina:
• Recuperação de Chakra:
• Auto-cura:
• Dano Físico:
• Poder de Chakra:
• Rastreamento:
• Genialidade - Perito em Ninjutsu - Psicologia
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Izawaga
Chūnin — Konoha
TREINO DE DESTREZA - 500 PALAVRAS
NA LUZ DA LUA
Me tornar o mais ágil possível prestes a chegar a véspera do exame chunin era uma tarefa mais que difícil, mas com toda certeza do mundo eu não desistiria até ter um resultado satisfatório.
Já era tarde da noite o calor de uma pequena fogueira preparada com alguns galhos secos encontrados nas redondezas, descansava do treino anterior e me preparava para iniciar o outro, seria o ultimo do dia pois ao termina-lo com toda certeza não teria mais stamina para absolutamente nada — era cair ali mesmo e adormecer.
As florestas de Otogakure eram tão escuras a noite que mal se podia andar por elas para qualquer finalidade. Mas em especial naquele dia a lua lá em cima resolveu servir de lamparina, era como se uma gigantesca bola de cristal fosse colocada lá propositalmente para iluminar as arvores de Oto.
Por um momento eu me senti agradecido pelo universo conspirar ao seu favor mais uma vez, era fantástico como meus desejos eram atendidos pela mãe lua.
A claridade do céu era tão forte que minha fogueira parecia ser ofuscada pela luz que vinha de cima, mas ao menos o fogo tinha a finalidade de me aquecer e não deixar meus músculos ficarem enferrujados.
Descansei o suficiente e preparei as ferramentas que seriam usadas no treino.
Sobre o galho de uma figueira amarrei um cipó grosso e resistência, na ponta havia um saco cheio de arroz.
Empurrava aquele saco como se fosse uma criança no balanço, começava bem devagarzinho e ia aumentando a velocidade sempre que chegava em mim novamente.
Depois de algum tempo o saco passou a pegar um impulso grande e ganhar vida própria, e para criar um desafio maior eu coloquei minhas nas costas — o treinamento era desviar do saco até que ele perdesse impulso.
Desviei da primeira vez, a segunda vez também, na terceira já estava começando a ficar exausto e o saco me acertou jogando-me longe.
Com as costas na terra gelada eu olhei para cima novamente e confesso, nesse momento eu estava derrotado e a única coisa que me deu força para levantar foi imaginar que elas estavam ali só para assistir aquele treino.
Então tirei forças do amago de minha alma e levantei para encarar aquele saco de arroz mais uma vez.
Embalei uma, embalei duas, embalei três vezes e continuei até que ele chegasse tão alto que era difícil ver quando voltava em minha direção.
Parecia um búfalo feroz partindo em minha direção com sede de me derrubar no chão e me nocautear ali mesmo.
Mas dessa vez eu fui resistente e desviei tantas e tantas vezes que o búfalo perdia força e eu ganhava confiança, estava confiante de que não seria derrotado.
Quando o saco de arroz finalmente parou batendo levemente contra meu corpo eu joguei meus braços ao seu redor e fiquei pendurado sobre o mesmo, estava literalmente morto, o cansaço me dominava dos pés a cabeça.
Mas naquela noite eu tinha a certeza de que eu havia me tornado mais rápido, eu estava pronto para o exame chunin.
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