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[Reconquista] — Kirigakure no Sato
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Amaterasu
Mestre
Relembrando a primeira mensagem :
A Reconquista
Shinobi Ascension
As chamas da vingança não paravam de crescer. Alimentadas por uma mistura complexa de sentimentos bons e ruins. Os sentimentos bons vinham da esperança, das memórias de um tempo onde o verde das árvores e o som do mar significavam tanto que os corações doloridos conseguiam se acalmar, curados pelos ventos que traziam a paz para dentro de seus lares. Se fechassem seus olhos por muito tempo e focassem nos pequenos detalhes que transformavam aquela sensação em algo único, voltariam no tempo. Um tempo que, apesar dos conflitos, ainda era possível pensar no amanhã e se sentir bem. Os sentimentos ruins vinham do desconhecido, do medo do amanhã ser o último dia, do medo do verde das folhas, do aroma das flores, e da brisa do mar desaparecerem diante dos seus olhos. Como era frágil a mente humana, mas ao mesmo tempo uma máquina tão complexa e difícil de concertar, uma máquina de inúmeras funções, inúmeros tipos, inúmeras evoluções. Ainda haviam aqueles que por algum motivo compreendiam o mundo, entendiam que aquela fase não era diferente de nenhuma outra e seguiam vagando sem destino.
O Vilarejo Oculto da Folha e o Vilarejo Oculto da Névoa alimentavam as brasas que moviam as engrenagens. Os dias difíceis serviam para tornar aquela causa ainda mais forte, digna, deixando de lado um passado turbulento em prol do nome que carregavam. Shinobi, o que realmente esse título significa? Um bom shinobi é aquele que domina muitas técnicas? Aquele que vence todas as batalhas? Ou aquele que levanta sua cabeça nas dificuldades, enxuga suas lágrimas de tristeza, raiva, mas se orgulha das de alegria. Satoru Kyoma e Christa Yurei, o quão importante eram seus nomes naquele momento? Carregavam o mesmo título mas suas ideias eram tão diferentes. Sem que soubessem, naquele momento eram o reflexo um do outro. Líderes que haviam deixado de lado suas próprias políticas e tomavam a linha de frente pelo vilarejo.
Vê-los caminhar pelos corredores do vilarejo era algo de cair o queixo. Ninguém havia visto seus rostos nos últimos dois anos, ninguém havia escutado suas vozes, apenas liam e ouviam aquilo que outros comunicavam por eles. Um olhar espelhado, suas expressões eram idênticas. Semblantes de força, esperança, Semblante da Sombra do Fogo e da Sombra da Água. Atravessavam os portões de seus vilarejos sozinhos, confrontando e ameaçando o exterior com suas presenças esmagadoras. Silêncio, não havia uma fala, apenas olhares voltados ao mundo exterior. Em segundos, ambos vilarejos eram tomados por passos. O caminhar de toda uma nação em luta, reunida nos portões com um único objetivo. Lutariam pela liberdade, lutariam pela dignidade. Aquele era o início... o inicio da Reconquista.
O Mizukage suspirava ao admirar o exterior mais uma vez, admirando a névoa que cobria todo o vilarejo, e a paz, mesmo que aquela fosse apenas uma falsa sensação. Cruzou os dedos levando as mãos para as costas, virando lentamente para seu vilarejo e assistindo algumas pessoas que se aproximavam. Apenas alguns já percebiam o que realmente estava acontecendo. Tudo aquilo tinha um propósito, estar ali fora com um olhar tão sereno e bondoso era o mesmo que dizer: Venham, não há nada para temer. De repente, logo ao seu lado, dois homens trajados com vestes completamente atípicas apareciam. Mas ambos compartilhavam de uma mascará ANBU. Nas costas do primeiro, as lendárias laminas gêmeas repousavam em cruz, atraindo os curiosos olhares para as poderosas Kibas. Do outro lado, com uma aparência maior, aquela figura portava um machado e um martelo, tirando suspiros que quem admirava a grandiosa Kabutowari. Davam passos para trás, de costas para o vilarejo e sua população, mas de frente para Christa Yurei. Delicadamente retirou as máscaras daqueles dois e tocou sua face, era possível ouvir seu tom de agradecimento. — Obrigada por virem... — Agradeceu recolocando as máscaras. Olhou novamente para o seu vilarejo e para muitas pessoas que se aproximavam. Todos sabiam o que aquilo significava, havia chegado o momento de recuperar o que foi tomado. A presença da Nidaime Mizukage e de dois dos Sete Espadachins da Névoa aqueciam as almas dos agoniados e reacendia as chamas da esperança. Os Clãs estavam ali reunidos e não havia desrespeito. Estava marcado o dia da Reconquista.
O Vilarejo Oculto da Folha e o Vilarejo Oculto da Névoa alimentavam as brasas que moviam as engrenagens. Os dias difíceis serviam para tornar aquela causa ainda mais forte, digna, deixando de lado um passado turbulento em prol do nome que carregavam. Shinobi, o que realmente esse título significa? Um bom shinobi é aquele que domina muitas técnicas? Aquele que vence todas as batalhas? Ou aquele que levanta sua cabeça nas dificuldades, enxuga suas lágrimas de tristeza, raiva, mas se orgulha das de alegria. Satoru Kyoma e Christa Yurei, o quão importante eram seus nomes naquele momento? Carregavam o mesmo título mas suas ideias eram tão diferentes. Sem que soubessem, naquele momento eram o reflexo um do outro. Líderes que haviam deixado de lado suas próprias políticas e tomavam a linha de frente pelo vilarejo.
Vê-los caminhar pelos corredores do vilarejo era algo de cair o queixo. Ninguém havia visto seus rostos nos últimos dois anos, ninguém havia escutado suas vozes, apenas liam e ouviam aquilo que outros comunicavam por eles. Um olhar espelhado, suas expressões eram idênticas. Semblantes de força, esperança, Semblante da Sombra do Fogo e da Sombra da Água. Atravessavam os portões de seus vilarejos sozinhos, confrontando e ameaçando o exterior com suas presenças esmagadoras. Silêncio, não havia uma fala, apenas olhares voltados ao mundo exterior. Em segundos, ambos vilarejos eram tomados por passos. O caminhar de toda uma nação em luta, reunida nos portões com um único objetivo. Lutariam pela liberdade, lutariam pela dignidade. Aquele era o início... o inicio da Reconquista.
O Mizukage suspirava ao admirar o exterior mais uma vez, admirando a névoa que cobria todo o vilarejo, e a paz, mesmo que aquela fosse apenas uma falsa sensação. Cruzou os dedos levando as mãos para as costas, virando lentamente para seu vilarejo e assistindo algumas pessoas que se aproximavam. Apenas alguns já percebiam o que realmente estava acontecendo. Tudo aquilo tinha um propósito, estar ali fora com um olhar tão sereno e bondoso era o mesmo que dizer: Venham, não há nada para temer. De repente, logo ao seu lado, dois homens trajados com vestes completamente atípicas apareciam. Mas ambos compartilhavam de uma mascará ANBU. Nas costas do primeiro, as lendárias laminas gêmeas repousavam em cruz, atraindo os curiosos olhares para as poderosas Kibas. Do outro lado, com uma aparência maior, aquela figura portava um machado e um martelo, tirando suspiros que quem admirava a grandiosa Kabutowari. Davam passos para trás, de costas para o vilarejo e sua população, mas de frente para Christa Yurei. Delicadamente retirou as máscaras daqueles dois e tocou sua face, era possível ouvir seu tom de agradecimento. — Obrigada por virem... — Agradeceu recolocando as máscaras. Olhou novamente para o seu vilarejo e para muitas pessoas que se aproximavam. Todos sabiam o que aquilo significava, havia chegado o momento de recuperar o que foi tomado. A presença da Nidaime Mizukage e de dois dos Sete Espadachins da Névoa aqueciam as almas dos agoniados e reacendia as chamas da esperança. Os Clãs estavam ali reunidos e não havia desrespeito. Estava marcado o dia da Reconquista.
- Considerações:
- Este é o início do primeiro evento do Shinobi Ascension após sua reabertura! Primeiramente eu gostaria de agradecer todos aqueles que se inscreveram e apoiaram o fórum em seu retorno, sem vocês não teríamos conseguido evoluir até o ponto em que estamos. Nós estamos orgulhosos do que criamos até aqui e queremos ir muito mais além.
O primeiro tópico de abertura do evento será destinado para a apresentação dos participantes nos portões do vilarejo. Algumas regras devem ser respeitadas para manter a organização e o respeito dentro das postagens.
Regras
- O tempo limite para se apresentar é de 48 horas após a abertura deste tópico.
- Dentro das 48 horas, todos os jogadores estão livres para interagir entre si, postando quantas vezes quiserem, mas respeitando os demais para não ocorrer atropelamentos.
- Lembrando que este é um evento ON-Game, ou seja, a modificação da sua ficha ficará bloqueada assim que você postar.
- Por ser um evento de ON-Game, todas as suas ações podem gerar consequências mesmo no tópico de apresentação.
- Quaisquer dúvidas podem utilizar o chat do discord ou até mesmo procurar o ADM AKCL no privado: gustavo.#3426
Participantes
- @Inuji ; @Kurt & @Misc
- @Suzuya ; @Venus ; @trashscoria & @Mars
- @Moonchild ; @DelRey & @Abaddon
- @MilkWho & @Arlong ; @Takana & @Aru
Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
DelRey
Tokubetsu Jōnin — Kiri
O grande dia havia chegado, os humanos finalmente estavam prontos para se levantar e contra-atacar os imortais, longos dois anos tinham passado e mesmo assim as cicatrizes continuavam lá, as dores pelas inúmeras perdas e sacrifício realizado para uma parcela da humanidade sobreviver, se reerguer e finalmente reconquistar. Naquele dia, Mikasa acordou tão cedo quanto os pássaros que cantavam freneticamente, uma melodia desconhecida aos humanos, mas é quase como se soasse como um hino nos ouvidos da garota, algo no coração dela já a preparava para aquele momento, não se fazia necessário anunciador algum, antes do sol raiar seus equipamentos já estavam estirados sobre a cama, enquanto revisava um por um. Na cômoda ao lado, uma roupa nova, comprada com suas economias especialmente para aquele momento.
Próximo ao fim da manhã uma criança chegou anunciado por todo o abrigo —— A Mizukage-sama! Ela apareceu! —— gritava a todos, trazendo ânimo e esperança para os rostos de inúmeros desabrigados, nos dois que permaneceu ali, Mikasa nunca tinha visto alguns sorrirem, mas aquelas poucas palavras foram suficientes para a humanidade acreditar novamente. Mikasa não se importava, aquele momento teria muitos significados, para cada um dos presentes naquele abrigo ou em Kirigakure, mas para ela o tempo já estava no limite, buscou seus equipamentos, vestindo suas novas roupas e uma capa verdeada com um símbolo desenhado em suas costas, além disso buscou sua bandana de Amegakure, a tempos deixada de lado, posicionando em seu braço, o dia havia chegado e ela estava pronta.
Deixou o abrigo como se marchasse rumo a guerra, pois era exatamente isso que estava fazendo naquele momento, ignorava qualquer atrito no caminho e apenas erguia a cabeça rumo ao horizonte, seu desejo de retornar a Ame, sua vontade de encontrar Eren, sua determinação em aniquilar seus inimigos, tudo se misturava e ardia fortemente em seu peito, ali ela estava pronta para se oferecer, para se entregar, uma vez que deixasse os portões de Kiri, não iria olhar para trás novamente, não iria recuar, de lá só retornaria vitoriosa ou morta.
O portão já estava cheio, uma plateia se formava em volta dele, enquanto alguns ninjas já estavam no local, como se tivessem sido convocados, de frente ao portão parava a sombra da névoa, sua postura demostrava toda sua força e vontade para aquele momento, mesmo que fosse forjada, ela conseguia trazer esperança para os civis que ali oravam para seu retorno seguro, ao seu lado dois mascarados, a simples presença deles era intimidadora, seus olhares refletiam a morte — assim como os de Mikasa.
Em meio aquele momento, uma baderna se formavam no local, gritos e ruídos de um ninja que não tinha honra alguma, não tinha dor em seu peito, apenas ódio e fúria, seus comentários eram tão irrelevantes como sua presença insignificante, Mikasa jamais perderia o tempo rebatendo-o, mas se precisasse sua espada facilmente apontaria ao seu peito, uma garota no entendo o confrontou, iniciando um combate que não durou nem mesmo tempo suficiente para ganhar relevância aos olhos da menina, um pouco mais ao lado outros dois garotos pareciam se enfrentar, conseguindo acabar mais rapidamente do que ao anterior, nesse ponto já se tornava preocupante a maturidade e capacidades dos ninjas ali presentes.
Mikasa parou ao lado de um garoto loiro, segurando todos seus equipamentos com as duas mãos —— Olá garoto, você sabe me dizer se alguém aqui seria capaz de me ajudar a carregar esses itens? No caso eu queria saber como enfiar essas espadas nesse pergaminho aqui oh! —— solicitou, esperando que fosse ajudada, caso contrário teria que descartar tudo ali mesmo.
Jaeger, Mikasa; HP: 825 /825 | CH: 950/950 | ST: 0/7.
- Considerações:
- Aparência: Mikasa, Shingeki no Kyojin. Utilizando-se dessas vestes. Bandana de Ame no braço esquerdo, acima da bandana de Kiri.
Notas: Olá, tudo bem? Falei com o @Moonchild, a respeito do pergaminho considerei informação comum, visto que Tenten usava isso quando ainda estava na academia/genin.
Dados lançados: Nenhum até o momento.- Usados:
Nenhum.- Hip-pouch:
- 01 — Kunais [1]
05 — Token [00] 3pergaminho/2corpo.
08 — Kibaku Fuda [4]
05 — Kemuridama [5]
05 — Hikaridama [5]
01 — Pergaminho Grande [5] 3 Token's.
Vila : Konoha
Mensagens : 285
Data de inscrição : 24/05/2020
Amaterasu
Mestre
A Reconquista
Shinobi Ascension
Momentos Antes
Após sua luta para proteger Kirigakure durante a invasão, Christa Yurei nunca mais foi vista pelos olhos populares, limitada a apenas alguns privilegiados que podiam vê-la a falar diretamente com a Mizukage. Dias antes do anuncio de a Reconquista ter sido feito nos corredores do vilarejo, uma visita inesperada era anunciada para a Nidaime. — Senhora Segunda, t-temo que não conseguirei manda-lo embora... — O assistente pessoal da Mizukage parecia nervoso por ter que permitir que alguém se reunisse com ela no recém reformado Gabinete. — A quanto tempo, Christa.... — A voz característica carregada com a provocação de Katsuo Kaguya passava pela grande porta de madeira e chegava até os ouvidos da Mizukage que repousava atrás de sua mesa, preenchendo papeis e planejando os próximos movimentos para ampliar as rotas comerciais secretas de Kirigakure. — A quanto tempo, Katsuo. Você é realmente muito persuasivo, conseguiu passar pelo portão, subir as escadas e entrar no meu Gabinete... vocês Kaguyas não desistem mesmo... — Reclamou em um tom negativo, não estando confortável em ter uma oposição na sua frente se apresentando de uma forma educada, aquilo claramente a provocava. Katsuo fechava a porta, levantando um semblante de alerta na Mizukage. Mas ao se aproximar e se sentar nas cadeiras posicionadas na frente da mesa, Christa, apesar de relutante, começava a duvidar se aquilo era mesmo uma provocação.
— Mizukage... — Katsuo levou as mãos para dentro do manto, retirando um longo pergaminho que se abria na mesa na líder. O mapa do País da Água se abria, apontado com inúmeros pontos avermelhados. — Não deve ser surpresa para você que temos ninjas que saem lá fora... principalmente os meus. — Queria provocar, queria mostrar para ela o trabalho que o Clã Kaguya tinha feito, mostrar o quão melhores eram. — Rastreamos esses principais assentamentos dos Jashinistas e creio que um ataque vai desestabilizar a força deles no nosso País. Não será um combate bonito, Christa... mas o que é mais importante? — Era difícil buscar concordar com aquela mulher quando o sangue em suas veias fervia para matá-la naquele exato momento. Ela suspirou, levando a mão na testa arrumando parte do cabelo. — Katsuo, você devia... não... não vou fazer isso agora. Kirigakure está cansada de esperar por mim... nós vamos atacar! Kara, venha aqui! — Gritou para seu assistente entrar. A porta se abria rápida, mostrando o medo de Kara pela presença do Kaguya. — Mizukage-sama?! — Segurava para não tremer as pernas. — Envie uma ordem para o Centro Militar. Peça para que reúnam todos os ninjas capazes de lutar. Eles vão saber quando o momento chegar! — Olhou para o Líder Kaguya, ainda curiosa para saber o motivo daquela ajuda.
Agora
A presença da Mizukage nos portões era uma afronta as forças inimigas que rondavam o vilarejo. Mas para muitos Shinobis de Kirigakure, sua presença após dois anos era uma afronta contra o próprio vilarejo. Ela sabia o que esperar se mostrando desta forma, mas aquele sorriso confiante e gentil nunca saia de seu rosto. Com dois Espadachins da Névoa ao seu lado, a multidão se formava curiosa e outra parte se formava pronta para lutar. Katsuo Kaguya e muitos outros líderes dos clãs estavam presentes naquele momento. A união mesmo com as diferenças era um sinal de que aquilo ia além dos próprios interesses, ia pelo bem de uma nação inteira, de um País inteiro. Dentro da densa nevoa, as bandanas com o símbolo de Kirigakure brilhavam, olhos marejavam emocionados. Mas ainda haviam aqueles que relutavam a presença tardia dela.
O garoto de cabelos grisalhos chamava a atenção de uma parte da população presente ali, mas a Mizukage parecia apenas ignorar sua audácia e desrespeito. Por mais que não se doesse, alguém o fazia por ela, uma Chunin do Clã Hozuki. Alguns que se aproximavam reconheciam o jovem Kaguya e seus sérios problemas emocionais, mas faziam o belo trabalho de ignorar suas atitudes. Katsuo o observava de longe, lembrando da sua feição e maneira problemática de berrar com os outros. Na tentativa de fazê-lo se desculpar, a Hozuki era confrontada com os punhos do jovem, e aquela luta sem futuro tinha início. A multidão se separava para não ser atingida. Christa olhava de longe a movimentação, assim como seus Espadachins também faziam.
Aquela atitude infantil parecia ser um gatilho para outros quererem se exaltar também e para outros apenas ignorar a dupla que levantava a vergonha alheia nos portões, podendo ver alguns ao longe brincando de brigar. Nada escapava dos Olhos de Sangue da Senhora Segunda. Ao fim, no que parecia ser um golpe certeiro na cabeça da Kunoichi Hozuki, Katsuo impedia os pés do jovem Kaguya de atingirem a moça, parando sua perna a poucos centímetros do golpe ser finalizado, não se importando com a agua que molhava os arredores. — Peço perdão pelo Kijin, minha querida. Ele está em fase de crescimento... — Se desculpava para a Hozuki. Desviou os olhos para o grisalho, tentando faze-lo entender um pouco a situação. Sabia que sua fúria e desejo de retomar o lugar do Clã era tão grande que não conseguia se conter, mas atitudes burras iriam apenas dificultar as verdadeiras intenções do Clã.
Christa apenas sorria para o líder Kaguya, agradecendo com um simples olhar por ter controlado a situação para ela. Levou as mãos para as costas dos Espadachins, suspirando devagar ainda nervosa. A quantidade de pessoas presentes ali era tanta que mal podia ver o fim da multidão, a esperança que a Sombra da Água deveria passar era uma responsabilidade enorme para uma jovem. — Como dói ver a nossa querida Névoa nessa situação, não acham? Me lembro do tempo em que meu mestre a construiu. Os muros foram levantados com o desejo de prosperar e proteger aqueles que presavam pelo bem de toda a nação. Nosso símbolo foi gravado nas bandanas para representar a maior Aldeia Shinobi que já pisou neste mundo. Tentaram nos derrubar, tentaram tirar a coisa mais importante de nossas vidas: a nossa liberdade. Perdemos muitos amigos nos últimos anos, perdemos as esperanças, eu mesma me vi sem esperanças, duvidando se o que fiz por vocês foi o correto. Hoje nós deixamos as diferenças de lado, todos nós, hoje estamos unidos por Kirigakure, pelo País da Água. — Fazia uma pausa para suspirar. Olhou para o céu, e depois para todos os presentes ali. — Hoje nós lutaremos juntos, hoje seremos um só. Não iremos nos separar por um sobrenome, por um título que carregamos. Hoje sou apenas mais uma entre vocês, carrego apenas o título que me foi passado no dia em que nasci. Hoje sou apenas Christa Yurei, uma Kunoichi de Kirigakure em busca da sua liberdade, em busca da sua paz. Essa raiva que está acumulada no peito de vocês, não use contra seus próprios irmãos... usem para livrar a Névoa do inimigo. Por Kirigakure eu lutarei e por ela eu morrerei. Que a nossa vontade se eleve ao máximo! — Ao fim de seu discurso, outras cinco sombras surgiam ao lado dos dois Espadachins, sumindo todos os Sete Espadachins da Névoa em um piscar de olhos. O sorriso da Mizukage estava diferente, estava carregado com o desejo de lutar, os Olhos Cor de Sangue brilhariam mais uma vez.
- Considerações:
- Regras
- O tempo limite para se apresentar é de 48 horas após a abertura deste tópico.
- Dentro das 48 horas, todos os jogadores estão livres para interagir entre si, postando quantas vezes quiserem, mas respeitando os demais para não ocorrer atropelamentos.
- Lembrando que este é um evento ON-Game, ou seja, a modificação da sua ficha ficará bloqueada assim que você postar.
- Por ser um evento de ON-Game, todas as suas ações podem gerar consequências mesmo no tópico de apresentação.
- Quaisquer dúvidas podem utilizar o chat do discord ou até mesmo procurar o ADM AKCL no privado: gustavo.#3426
Resumo
Trashscoria, Takana, Arlong e MilkWho: Os quatro receberam -5 de fama negativa pela confusão nos portões. O último ataque do Trashscoria foi anulado pela intervenção de Katsuo Kaguya, Líder do Clã Kaguya. Sendo assim, Takana pode recuperar a vida perdida. Lembrando aos envolvidos que um pouco mais de intensidade na confusão poderia resultar em prisão e estariam fora do evento.
Takana: Quanto ao contra-ataque feito para parar o ataque do Trashscoria, foi permitido que o fizesse para interação, mas em uma situação real o dano da sua técnica deve passar o dano do ataque dele para que o contra-ataque seja possível. Sugiro que fique a par da tabela de Danos e Gastos e bonificações de alguns atributos.
Suzuya, Mars e Vênus: Desclassificados por W.O
Ao restante: A interação entre vocês não gerou essa confusão toda, mas não passaram desapercebidos pela Mizukage, que viu todos os presentes ali.
Após o discurso e o aparecimento repentino de todos os Sete Espadachins, a Mizukage vai caminhar para o objetivo final e vocês devem segui-la para continuar no evento. O próximo post de vocês deve ser feito em outro tópico que será linkado aqui.
Tópicos
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Data de inscrição : 03/06/2020
trashscoria
Chūnin — Konoha
族
A dança óssea perfurava seu alvo com excelência e brutalidade, o banho de sangue manchava as vestes e a pele de Kijin junto com o solo arenoso por conta da lama, o último suspiro daquele inimigo era ceifado por uma grande energia azulada que o arremessava para os ares, daquele momento em diante, os guerreiros de Kirigakure bradava o grito da repentina vitória, a euforia do momento final da batalha era enaltecido pelo esplandecer do Sol que minava a escuridão e revelava o resultado da batalha.
— Arf... HAHAH-AHHAAHA-HAHAHA. ISSO FINALMENTE ACABOU, NADA DE MAIS, NENHUM INIMIGO NOTÁVEL, QUE PORRA! COMO AMEGAKURE PERDEU PARA ESSE NÍVEL DE FORÇA?! ARF... EI, ESPADACHIM, CADÊ O KAZUHIRO? — o grisalho percebeu que o Yuki não havia participado do golpe final chamando-lhe atenção naquele repentino momento, ele se agachava e sentia o clima daquele ambiente após colocar o dedo no chão. — TSC! KIJIN AINDA NÃO MOSTROU TODO SEU POTENCIAL, SERÁ QUE NÃO IRÁ EXISTIR NINGUÉM CAPAZ DISSO?! — ele buscava o cantil dentro de seu kimono sujo e rasgado por consequência da batalha, nutrindo-se da água e saciando sua sede.
Kijin jogava sua garrafa de água fora e procurava Kazuhiro pelos arredores, agora que a batalha havia encerrado ele poderia colocar o papo em dia com seu amigo da academia. — GELADINHO?! CADÊ VOCÊ PORRA! ESTÁ FUGINDO DE MIM, FILHO DA PUTA?! — ele procurou pelos cantos e nada do Yuki. — CARALHO, AONDE ELE SE METEU? — o suporte chegava e o Kaguya recusava qualquer tipo de assistência médica, ele não precisava de nenhuma além de um devido descanso, conforme andava pelo campo de batalha, pode perceber a grande perca que ambos os lados ganharam naquele dia, seu sorriso sádico aos poucos se tornava de um insatisfeito, sua paixão era por lutas e ele buscava adversários promissores, o número de mortes foi resultado de sua fraqueza naquele momento, mesmo com uma personalidade maligna, Kijin prezava pela vida alheia para um dia, os fracos se tornarem fortes e o desafiarem em uma batalha justa e honrosa. — Droga, esses inúteis não conseguiram sobreviver até Kijin chegar à tempo. — murmurava para si próprio, até notar em meio as proximidades do portão um corpo familiar, machucado, furado e sem vida. — E-EIE-EI-EI..... KA--ZU?! — o Kaguya correu até o cadáver para ter certeza de quem era, Yuki Kazuhiro estava morto e em seu corpo havia diversos ferimentos indicando que o mesmo havia sido atacado por um número exagerado de inimigos. — H-HA-AH-AH-AHA-HA-AH! VOC-C-Ê REALMENTE MORREU?! HAHAAH-HA-AH-AHA-A!— seu corpo estava banhado por uma poça de seu próprio sangue, seus olhos abertos e sem luz, sua pele ainda mais gélida e plácida do que quando vivo, o fim da vida de Kazuhiro foi cruel e a culpa não era só dele e sim, de Kijin, So Hai e Kusaken, todos estavam juntos e no calor da batalha não puderam perceber seu aliado sendo pego desprevenido, os olhos de Kijin se enchiam de ódio e lamentação, no entanto, nenhuma pequena gota caia de seus olhos, sua expressão se tornava antipática e o garoto cerrou os punhos com toda sua força, chegando a jorrar sangue de suas mãos, sua cabeça se inclinava e seus olhos buscavam o céu que aos poucos ficava limpo. — Miserável, você partiu sem eu conseguir testemunhar sua verdadeira força. HAHAHAHAHAHAHHA. — o silêncio surgiu após o pequeno lamento do Kaguya que, partiu em direção à um posto de repouso.
Conforme ordens superiores e descansado, o Kaguya caminhava com um grupo de volta para a Vila da Névoa, seus olhos estavam com grandes olheiras e sua feição cansada, sua determinação continuava inabalável, a tristeza era convertida em pura vontade e energia. — HAHAHAHAHAHAHAHAHAH! CARALHO, QUE BATALHA FÁCIL, COMO PODE VOCÊS! DE AMEKAGURE SEREM MASSACRADOS POR INIMIGOS ASSIM?! HAHAHAHAHAHAH! como de praxe, debochava dos vizinhos que buscaram refúgio na névoa, por fim, pousou em uma árvore próxima do portão de Kiri, havia muitas pessoas feridas, traumatizadas e aliviadas por conta do fim da guerra, o Kaguya se encostava com as costas em uma das árvores nas proximidades da vila, cabisbaixo.
HP: 825
CK: 640
ST: 3/7
Vício: 0/03
— Arf... HAHAH-AHHAAHA-HAHAHA. ISSO FINALMENTE ACABOU, NADA DE MAIS, NENHUM INIMIGO NOTÁVEL, QUE PORRA! COMO AMEGAKURE PERDEU PARA ESSE NÍVEL DE FORÇA?! ARF... EI, ESPADACHIM, CADÊ O KAZUHIRO? — o grisalho percebeu que o Yuki não havia participado do golpe final chamando-lhe atenção naquele repentino momento, ele se agachava e sentia o clima daquele ambiente após colocar o dedo no chão. — TSC! KIJIN AINDA NÃO MOSTROU TODO SEU POTENCIAL, SERÁ QUE NÃO IRÁ EXISTIR NINGUÉM CAPAZ DISSO?! — ele buscava o cantil dentro de seu kimono sujo e rasgado por consequência da batalha, nutrindo-se da água e saciando sua sede.
Kijin jogava sua garrafa de água fora e procurava Kazuhiro pelos arredores, agora que a batalha havia encerrado ele poderia colocar o papo em dia com seu amigo da academia. — GELADINHO?! CADÊ VOCÊ PORRA! ESTÁ FUGINDO DE MIM, FILHO DA PUTA?! — ele procurou pelos cantos e nada do Yuki. — CARALHO, AONDE ELE SE METEU? — o suporte chegava e o Kaguya recusava qualquer tipo de assistência médica, ele não precisava de nenhuma além de um devido descanso, conforme andava pelo campo de batalha, pode perceber a grande perca que ambos os lados ganharam naquele dia, seu sorriso sádico aos poucos se tornava de um insatisfeito, sua paixão era por lutas e ele buscava adversários promissores, o número de mortes foi resultado de sua fraqueza naquele momento, mesmo com uma personalidade maligna, Kijin prezava pela vida alheia para um dia, os fracos se tornarem fortes e o desafiarem em uma batalha justa e honrosa. — Droga, esses inúteis não conseguiram sobreviver até Kijin chegar à tempo. — murmurava para si próprio, até notar em meio as proximidades do portão um corpo familiar, machucado, furado e sem vida. — E-EIE-EI-EI..... KA--ZU?! — o Kaguya correu até o cadáver para ter certeza de quem era, Yuki Kazuhiro estava morto e em seu corpo havia diversos ferimentos indicando que o mesmo havia sido atacado por um número exagerado de inimigos. — H-HA-AH-AH-AHA-HA-AH! VOC-C-Ê REALMENTE MORREU?! HAHAAH-HA-AH-AHA-A!— seu corpo estava banhado por uma poça de seu próprio sangue, seus olhos abertos e sem luz, sua pele ainda mais gélida e plácida do que quando vivo, o fim da vida de Kazuhiro foi cruel e a culpa não era só dele e sim, de Kijin, So Hai e Kusaken, todos estavam juntos e no calor da batalha não puderam perceber seu aliado sendo pego desprevenido, os olhos de Kijin se enchiam de ódio e lamentação, no entanto, nenhuma pequena gota caia de seus olhos, sua expressão se tornava antipática e o garoto cerrou os punhos com toda sua força, chegando a jorrar sangue de suas mãos, sua cabeça se inclinava e seus olhos buscavam o céu que aos poucos ficava limpo. — Miserável, você partiu sem eu conseguir testemunhar sua verdadeira força. HAHAHAHAHAHAHHA. — o silêncio surgiu após o pequeno lamento do Kaguya que, partiu em direção à um posto de repouso.
Conforme ordens superiores e descansado, o Kaguya caminhava com um grupo de volta para a Vila da Névoa, seus olhos estavam com grandes olheiras e sua feição cansada, sua determinação continuava inabalável, a tristeza era convertida em pura vontade e energia. — HAHAHAHAHAHAHAHAHAH! CARALHO, QUE BATALHA FÁCIL, COMO PODE VOCÊS! DE AMEKAGURE SEREM MASSACRADOS POR INIMIGOS ASSIM?! HAHAHAHAHAHAH! como de praxe, debochava dos vizinhos que buscaram refúgio na névoa, por fim, pousou em uma árvore próxima do portão de Kiri, havia muitas pessoas feridas, traumatizadas e aliviadas por conta do fim da guerra, o Kaguya se encostava com as costas em uma das árvores nas proximidades da vila, cabisbaixo.
HP: 825
CK: 640
ST: 3/7
Vício: 0/03
- Passivas:
Auto Cura 4.0 = 70 hp p/post
Dano-Físico 4.5 = 120 dano bônus
Perito Taijutsu = 100 dano bônus
Rec.Chakra 4.0 = 70 ck p/post
Vila : Sem vila
Mensagens : 327
Data de inscrição : 23/05/2020
Inuji
Jōnin — Kiri
A RECONQUISTA!
O CONFRONTO CONTRA OS IMORTAIS!
Com a sequência de ataques o nosso trio finalmente tinha acertado em cheio a líder daquele lugar, derrotando-a por completo. — Apesar de fingir que vive bebendo o dia todo, você avançou muito nos seus treinos So hai-san. — Pensava, ao ver aquela esfera de chakra feita pelo Sarutobi colidir contra Kirin, jogando-a longe e sem vida após o impacto.
A chuva parecia começar a dar uma trégua quando o som de uma trombeta pôde ser ouvido ao longe. Os Jashinistas, que haviam perdido uma peça chave do acampamento começavam a recuar quase de imediato ao ouvir esse som, que eu não fazia ideia de onde vinha. — Eles são tão obedientes assim? — Observava o recuar dos inimigos em alta velocidade, largando o combate de onde estivessem, inclusive no meio de uma luta na qual estavam vencendo. Aquela observação foi cortada após a pergunta de Kijin, que me fazia tomar pela a primeira vez, após o final do combate, da situação triste que os ninjas de Kirigakure no Sato se encontravam dentro do acampamento. — E-eu não sei. — Respondia, pegando a espada quebrada no chão, enquanto olhava ao redor a quantidade de mortos e feridos que todos os dois lados tinham, enquanto a equipe médica de Kirigakure começava a socorrer os feridos. — Precisamos procurá-lo. — A tensão tomava conta de meu corpo pela primeira vez, pensando que o pior pudesse ter acontecido. — Não, não... Ele estava bem do nosso lado, ele só pode estar bem, ele só pode estar bem. — A minha tensão aumentava conforme eu procurava pelo acampamento algum sinal de vida de Kazuhiro, e nesse meio tempo, pude notar que aquele frio que sentia quando o ninja lutou ao nosso lado já tinha ido embora.
A procura havia terminado quando pude ouvir o grito e risada de Kijin, próximo a um corpo. Por mais que eu não quisesse que fosse, eu já sabia o que era. Corri o máximo que pude pra me aproximar, notando também um sofrimento profundo por parte do Kijin, que não sabia reagir com seus sentimentos de forma correta. — Eu estou bem, tem mais feridos por aqui, não se preocupem comigo. — Durante a corrida rejeitei os cuidados médicos, pois realmente estava sem ferimento algum, só bastante cansado. Com os olhos cheios d'água, mas ainda sem chorar, me ajoelhei próximo ao corpo, vendo os diversos ferimentos em todo o corpo de Kazuhiro, que parecia sereno mesmo em sua morte. — Me desculpe Kazuhiro-san. Me desculpe, me desculpe... — A minha voz saía quase sem forças, enquanto a culpa me consumia por não ter protegido mais um aliado em batalha. A morte de vários ninjas de Kiri que pude notar durante meu explorar no acampamento havia mexido comigo, mas parecia que a do ninja controlador de gelo batia mais forte por ter lutado ao meu lado. — Como não pude notar que você sumiu? A culpa é toda minha, me desculpe Kazuhiro-san. Espero que algum dia você possa fazer isso. — Falava, observando o corpo cercado por uma poça de sangue e um cigarro já pela metade caído ao seu lado. No segundo seguinte pude sentir aquele frio novamente, mesmo que por um segundo, idêntico ao de quando Kazuhiro lutou. Não entendia aquilo direito, mas parecia um último gesto de se comunicar conosco. Como uma forma de respeito, juntei as mãos do ninja falecido sobre seu próprio peito e fechei seus olhos, já sem brilho. — Obrigado por tudo, Kazuhiro-san. —
Após ficar um tempo num silêncio absoluto observando o nosso aliado falecido, junto aos ninjas que lutaram comigo, um Jounin de Kirigakure nos mandava recuar, pedindo para voltar ao vilarejo. Nossa missão havia sido concluída, mas o preço pago havia sido caro demais. Após descansar um pouco no local, entreguei a espada de So Hai de volta, agradecendo por ter me emprestado a mesma. — Tome So Hai-san. Ah, e obrigado por ter me emprestado ela, eu realmente estava precisando para aquele combate. E bela habilidade aquela sua, não sabia que você tinha aprendido tanto sobre Ninjutsu. — Com o final do descanso, rumei junto de meus aliados até Kirigakure, fazendo parte da viagem em silêncio, tentando digerir todo aquele caos que havia acontecido há algumas horas atrás.
Em Kirigakure, pude notar tendas próximas ao portão principal. Nessas tendas já haviam ninjas que lutaram conosco e outros ninjas que eu não tinha visto desde a separação para os ataques. Apesar de exaustos e feridos, havia uma sensação de vitória em seus olhares, mas em muitos outros a sensação de perda parecia ser mais forte. Me apresentei na tenda devida, mostrando que estava vivo e esperando para poder ser liberado para poder abraçar a minha família mais uma vez.
HP: 775 Ch: 615 ST: 3/5
▲A chuva parecia começar a dar uma trégua quando o som de uma trombeta pôde ser ouvido ao longe. Os Jashinistas, que haviam perdido uma peça chave do acampamento começavam a recuar quase de imediato ao ouvir esse som, que eu não fazia ideia de onde vinha. — Eles são tão obedientes assim? — Observava o recuar dos inimigos em alta velocidade, largando o combate de onde estivessem, inclusive no meio de uma luta na qual estavam vencendo. Aquela observação foi cortada após a pergunta de Kijin, que me fazia tomar pela a primeira vez, após o final do combate, da situação triste que os ninjas de Kirigakure no Sato se encontravam dentro do acampamento. — E-eu não sei. — Respondia, pegando a espada quebrada no chão, enquanto olhava ao redor a quantidade de mortos e feridos que todos os dois lados tinham, enquanto a equipe médica de Kirigakure começava a socorrer os feridos. — Precisamos procurá-lo. — A tensão tomava conta de meu corpo pela primeira vez, pensando que o pior pudesse ter acontecido. — Não, não... Ele estava bem do nosso lado, ele só pode estar bem, ele só pode estar bem. — A minha tensão aumentava conforme eu procurava pelo acampamento algum sinal de vida de Kazuhiro, e nesse meio tempo, pude notar que aquele frio que sentia quando o ninja lutou ao nosso lado já tinha ido embora.
A procura havia terminado quando pude ouvir o grito e risada de Kijin, próximo a um corpo. Por mais que eu não quisesse que fosse, eu já sabia o que era. Corri o máximo que pude pra me aproximar, notando também um sofrimento profundo por parte do Kijin, que não sabia reagir com seus sentimentos de forma correta. — Eu estou bem, tem mais feridos por aqui, não se preocupem comigo. — Durante a corrida rejeitei os cuidados médicos, pois realmente estava sem ferimento algum, só bastante cansado. Com os olhos cheios d'água, mas ainda sem chorar, me ajoelhei próximo ao corpo, vendo os diversos ferimentos em todo o corpo de Kazuhiro, que parecia sereno mesmo em sua morte. — Me desculpe Kazuhiro-san. Me desculpe, me desculpe... — A minha voz saía quase sem forças, enquanto a culpa me consumia por não ter protegido mais um aliado em batalha. A morte de vários ninjas de Kiri que pude notar durante meu explorar no acampamento havia mexido comigo, mas parecia que a do ninja controlador de gelo batia mais forte por ter lutado ao meu lado. — Como não pude notar que você sumiu? A culpa é toda minha, me desculpe Kazuhiro-san. Espero que algum dia você possa fazer isso. — Falava, observando o corpo cercado por uma poça de sangue e um cigarro já pela metade caído ao seu lado. No segundo seguinte pude sentir aquele frio novamente, mesmo que por um segundo, idêntico ao de quando Kazuhiro lutou. Não entendia aquilo direito, mas parecia um último gesto de se comunicar conosco. Como uma forma de respeito, juntei as mãos do ninja falecido sobre seu próprio peito e fechei seus olhos, já sem brilho. — Obrigado por tudo, Kazuhiro-san. —
Após ficar um tempo num silêncio absoluto observando o nosso aliado falecido, junto aos ninjas que lutaram comigo, um Jounin de Kirigakure nos mandava recuar, pedindo para voltar ao vilarejo. Nossa missão havia sido concluída, mas o preço pago havia sido caro demais. Após descansar um pouco no local, entreguei a espada de So Hai de volta, agradecendo por ter me emprestado a mesma. — Tome So Hai-san. Ah, e obrigado por ter me emprestado ela, eu realmente estava precisando para aquele combate. E bela habilidade aquela sua, não sabia que você tinha aprendido tanto sobre Ninjutsu. — Com o final do descanso, rumei junto de meus aliados até Kirigakure, fazendo parte da viagem em silêncio, tentando digerir todo aquele caos que havia acontecido há algumas horas atrás.
Em Kirigakure, pude notar tendas próximas ao portão principal. Nessas tendas já haviam ninjas que lutaram conosco e outros ninjas que eu não tinha visto desde a separação para os ataques. Apesar de exaustos e feridos, havia uma sensação de vitória em seus olhares, mas em muitos outros a sensação de perda parecia ser mais forte. Me apresentei na tenda devida, mostrando que estava vivo e esperando para poder ser liberado para poder abraçar a minha família mais uma vez.
- Considerações:
- - Fala;
- Pensamento;
- Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 2
• Taijutsu: 4
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 4
• Força: 4
• Destreza: 4
• Stamina: 2
• Selos Manuais: 0Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 2
• Auto-cura: 4
• Dano Físico: 4
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Prodígio (2) - Kenjutsu
✓ Foco Armamentista (2) - Kenjutsu
✓ Labirinto Mental (1)
✓ Meditação de Chakra (2)Secundárias:
✓ Ambidestria
✓ FerreiroDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Coração Mole (02)Armamento:
- Tōken x2 (10 espaços);
- Pílula Hyōrōgan x2 (0.5 espaços);
- Pílula Zōketsugan x2 (0.5 espaços);
- Hikaridama x4 (4 espaços);
- Kemuridama x6 (6 espaços);
- Shuriken x10 (10 espaços);
- Kunai x4 (4 espaços);
- Kibaku Fuuda x20 (10 espaços);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 45 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
Vila : Sem vila
Mensagens : 269
Data de inscrição : 23/05/2020
Moonchild
Tokubetsu Jōnin — Kiri
evento: reconquista
O meu cansaço físico não chegava aos pés do cansaço mental que eu estava sentindo naquele campo de batalha. Eu sei bem qual a minha posição em um time: me manter afastado, evitando o centro do combate enquanto proporciono brechas para que meus aliados aproveitem. Eu fiz isso na luta que tivemos antes, mas infelizmente fui incapaz de cumprir o meu papel de forma eficiente na batalha que realmente importava. Fechei os olhos por breves segundos quando senti os chakras ao meu redor sumirem; o Kanchi tinha atingido o seu limite.
Ainda atrás de Mizuko, escutei aquele som vindo de longe e senti ele reverberar em todo o meu corpo. Não era um sinal combinado de Kirigakure e a possibilidade — quase certeza — de aquilo ser algo dos inimigos não serviu para me deixar mais calmo. Me mantive de pé quando os Jashinitas começaram a recuar, firme em minha posição. Só quando não restavam nada além de ninjas de Kiri e corpos mortos pelo chão que eu me permiti cair de exaustão.
Abraçando as pernas, encostei a testa nos joelhos e me encolhi. Protestei quase como um soluço quando movi a perna ainda dolorida, ainda que regenerada e fora de perigo. Pelo som, talvez achassem que eu estava chorando. Não era aquilo. Estava longe de ser isso. Apesar de tudo, tínhamos nos saído vitoriosos. Me encolhi ainda mais, sentindo os pelos do meu braço se eriçarem quando começou a cair ficha de que, sim, a vitória realmente era nossa. Levantei a cabeça e mirei o céu, deixando a água escorrer pelo rosto. Com a mão direita, segurei minha bandana que depois de tanta coisa tinha se afrouxado. Com a palma por cima do símbolo da Névoa, apertei o objeto como se tivesse medo dele fugir de mim.
— Sim, mamãe, eles já começaram a pagar. — falei sozinho, sem me importar de que outros pudessem ouvir aquilo. Aquele era o motivo que me fazia acordar dia após dia: me vingar daqueles infelizes e conseguir fazer com que prestem contas de tudo o que fizeram nos últimos anos. Me permiti ficar alguns bons minutos ainda sentado no mesmo lugar, ora de olhos fechados em algum tipo de meditação, ora observando os corpos dos aliados caídos com certo pesar. Só quando não tinha mais como ficar ali eu me levantei e me juntei ao grupo que conseguiu a chance de retornar para a vila.
Eu não precisei de muitos cuidados médicos. Comparados aos outros, os meus cortes não eram nada demais. Ainda assim, deixei que curativos fossem feitos para que pudesse me certificar de não pegar uma infecção e acabar colocando tudo a perder. Com mais algumas faixas pelo tronco devido ao chute poderoso e alguns bandaids em cortes diminutos pelo rosto, aguardei ser a minha vez de me apresentar na tenda. Normalmente ansioso em missões por não me permitir falhar, pelo menos por aquele momento a minha única preocupação era voltar para casa e avisar meus pais que o seu filho estava bem.
Ver os portões da vila ao longe pareceu selar o sentimento de dever cumprido, por isso eu poderia esperar quantas horas fossem necessárias. Assim que minha vez chegou, adentrei a tenda e entreguei minha identificação. Uma vez registrado que eu ainda estava vivo, recebi o pagamento em dinheiro pelos serviços prestados. Honestamente, aquilo não tinha valor algum para mim. Eu não estava naquilo pelo dinheiro, no fim das contas.
HP: 631/700 | CH: 882/900 | ST: 1/6
Ato Compulsório: 1/3 | Cansaço: 2/2
Ainda atrás de Mizuko, escutei aquele som vindo de longe e senti ele reverberar em todo o meu corpo. Não era um sinal combinado de Kirigakure e a possibilidade — quase certeza — de aquilo ser algo dos inimigos não serviu para me deixar mais calmo. Me mantive de pé quando os Jashinitas começaram a recuar, firme em minha posição. Só quando não restavam nada além de ninjas de Kiri e corpos mortos pelo chão que eu me permiti cair de exaustão.
Abraçando as pernas, encostei a testa nos joelhos e me encolhi. Protestei quase como um soluço quando movi a perna ainda dolorida, ainda que regenerada e fora de perigo. Pelo som, talvez achassem que eu estava chorando. Não era aquilo. Estava longe de ser isso. Apesar de tudo, tínhamos nos saído vitoriosos. Me encolhi ainda mais, sentindo os pelos do meu braço se eriçarem quando começou a cair ficha de que, sim, a vitória realmente era nossa. Levantei a cabeça e mirei o céu, deixando a água escorrer pelo rosto. Com a mão direita, segurei minha bandana que depois de tanta coisa tinha se afrouxado. Com a palma por cima do símbolo da Névoa, apertei o objeto como se tivesse medo dele fugir de mim.
— Sim, mamãe, eles já começaram a pagar. — falei sozinho, sem me importar de que outros pudessem ouvir aquilo. Aquele era o motivo que me fazia acordar dia após dia: me vingar daqueles infelizes e conseguir fazer com que prestem contas de tudo o que fizeram nos últimos anos. Me permiti ficar alguns bons minutos ainda sentado no mesmo lugar, ora de olhos fechados em algum tipo de meditação, ora observando os corpos dos aliados caídos com certo pesar. Só quando não tinha mais como ficar ali eu me levantei e me juntei ao grupo que conseguiu a chance de retornar para a vila.
[...]
Eu não precisei de muitos cuidados médicos. Comparados aos outros, os meus cortes não eram nada demais. Ainda assim, deixei que curativos fossem feitos para que pudesse me certificar de não pegar uma infecção e acabar colocando tudo a perder. Com mais algumas faixas pelo tronco devido ao chute poderoso e alguns bandaids em cortes diminutos pelo rosto, aguardei ser a minha vez de me apresentar na tenda. Normalmente ansioso em missões por não me permitir falhar, pelo menos por aquele momento a minha única preocupação era voltar para casa e avisar meus pais que o seu filho estava bem.
Ver os portões da vila ao longe pareceu selar o sentimento de dever cumprido, por isso eu poderia esperar quantas horas fossem necessárias. Assim que minha vez chegou, adentrei a tenda e entreguei minha identificação. Uma vez registrado que eu ainda estava vivo, recebi o pagamento em dinheiro pelos serviços prestados. Honestamente, aquilo não tinha valor algum para mim. Eu não estava naquilo pelo dinheiro, no fim das contas.
"A noite é longa e o caminho é escuro.
Olhe para o céu, pois um dia o amanhecer virá."
Olhe para o céu, pois um dia o amanhecer virá."
Ato Compulsório: 1/3 | Cansaço: 2/2
- considerações:
— A ficha pode ser encontrada neste link ou no primeiro ícone da assinatura
— Aparência do Kagamine Len de Vocaloid. Para mais detalhes, visitar a seção Vestes da ficha
- jutsus utilizados:
Nenhum nesse turno.
- equipamentos:
Hip Pouch
- 3x Kunai [03]
- 1x Hikaridama [01]
- 1x Kemuridama [01]
- 4x Kibaku Fuuda [02]
- 3x Kosen [03]
Vila : Kirigakure
Mensagens : 81
Data de inscrição : 07/06/2020
Kurt
Chūnin — Kiri
Suspirava inclinado com as mãos sob os joelhos ofegante, enquanto comemorava com um punho pra cima antes de cair sentado para trás. - Essa deu trabalho. - Batia a poeira da blusa retomando a postura enquanto era iluminado pelo sol do horizonte, que parecia decretar o fim do combate. - Hm? - O som de uma trombeta recuava, e após a morte da cultista nossos inimigos pareciam recuar. - Olha só... Ficaram com medo. - Sorria confiante enquanto olhava para Inuji que também parecia aliviado com o fim do confronto. Kijin por sua vez, continuava insatisfeito. - Da um tempo Kijin, vão existir outros combates. - Ponderava em tom casual. - A proposito, onde está o Kazuhiro? - Cocei a cabeça.
[...]
Kijin o encontrou primeiro, e após ouvir seus gritos, ambos eu Inuji corremos em sua direção. - Estou bem, podem ajudar outro. - Respondi enquanto dispensava o auxilio médico a nos oferecido. A alguma distância assistia enquanto ambos Inuji e Kijin se reclinavam sob o corpo de nosso companheiro de esquadrão que jazia caído no chão. Rebusquei o saquê na cabaça, e dei um bom gole fechando os olhos e franzindo o cenho na sequência enquanto caminhava na mesma direção em passos lentos e relutantes. - Infelizmente já sabia o que vinha a seguir. - O corpo do Yuki estava mutilado cima de uma poça de sangue, mais pálido e gélido que o habitual, e sem vida alguma em olhos.
- Lidar com sentimentos não parecia ser o forte de Kijin - Mas era compreensível que para ele, mais do que para qualquer um ali, aquela morte pesasse. Não era a primeira vez que eu e Inuji víamos a morte de um companheiro de time. - Mas ainda sim, aquela amarga e dolorosa sensação, parecia nos perseguir. - Quando Inuji transferiu a sí a culpa do ocorrido, tratei de intervir - Ele provavelmente atraiu os inimigos para sí, afim de nos dar a brecha necessária para que vencêssemos o confronto. - Dizia apontando seus ferimentos, antes de rebuscar o cigarro que havia me dado mais cedo em meio bolso. Ele estava amassado em resultado do combate, mas ainda sim o levei até a boca e acendi. - O que ele fez foi um sacrifício. - Conclui em tom sério enquanto a fumaça subia, virando de costas dando algum espaço para o silêncio do luto, me afastando na sequência. - Descanse em paz floco de neve. - Me despedi mentalmente, dando um ultimo olhar de canto no corpo.
[...]
- Hm, acho que ela deveria ficar com você. - Recusava a devolução da espada por Inuji, após matutar um segundo me lembrando do momento em que havia me defendido. - Você se tornou tão melhor que eu, usando isso, que eu pensei que talvez devesse manusear outro tipo de arma. - Gesticulava pegando em mãos um bastão caído no chão ensaiando alguns movimentos com ele na sequência. - A propósito, o que eu disse mais cedo é verdade. - Interrompia o movimento por um instante voltando a atenção para o samurai. - Acho que Hitokushi ficaria orgulhoso da forma que lutou hoje. E também penso que deveria se tornar um espadachim da névoa. - Pontuei buscando alguma reação de canto de olho. - Você conseguiria manusear qualquer uma das sete espadas. Menos aquela que não é uma espada - Coçava a cabeça antes de prosseguir. - Se é um machado, e um martelo, porque chamam de espada? - Tentava descontrair por um mero instante toda a situação, afinal já sabia qual seria o tipo de clima fúnebre que nos acompanharia durante o retorno para Kirigakure no Sato.
[...]
Apesar da vitória no confronto, o clima nos portões do vilarejo carregava um estranho misto de vitória e derrota - o mesmo tipo de clima que permeava nosso esquadrão - Amigos de diferentes frentes de combate se reencontravam, os clãs saudavam a chegada de seus shinobis, assim como muitos choravam pelos seus entes queridos. Ninguém me esperava como de costume, então tratei de me desvencilhar na primeira oportunidade, sem qualquer tipo de chororo ou formalidade - Até a próxima. - Me despedi acenando, parando para assistir o reencontro de Inuji e sua família de longe. Kijin continuava lidando com a dor de sua maneira. Sem dúvidas, a morte de Kazuhiro o alimentaria o tornando ainda mais poderoso, me levando a me perguntar - que tipo de poder ele vai conseguir com esse ódio? - Me dando calafrios só de se pensar na resposta. Sem sombra de dúvidas o Kaguya se tornaria ainda mais poderoso - e maluco - a partir dali. - E eu? - A aquela altura sem família álcool ou qualquer outra coisa, tudo que me restava era encher a cabaça em um boteco, enquanto brindava a vida de um grande shinobi - Kazuhiro... - - Talvez saia de graça, pela vitória. -
- Ficha
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 4
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 4
• Força: 2
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 3
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: 5.0
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: 4.5
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: 4.5
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Foco Armamentista — Primário [Kenjutsu] (02)
✓ Meditação do Chakra — Primário (02)
Secundárias:
✓ Ladino — Secundário [Fácil]
✓ Versado em Shurikenjutsu — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (18/20)
x4 Pílula Zōketsugan 1 slot
1x Tantō: 2 slots.
0x Token: 5 slots. -1
6x Kibaku Fuuda: 3 slots.
4x Hikaridama: 4 slot.
6x Shuriken: 3 slots.
- x4 Pílula Zōketsugan: 1 slot
- Itens:
- Tantō
Requerimentos: DES: 2.5, TAI: 1
Modificador: +2
Descrição: A Tantō é simplesmente uma pequena katana. Vários chūnin, iryō-nin e shinobi de Konohagakure usam-na amarrada inferiormente em suas costas quando vão para a batalha. A versão que a Raiz utiliza é diferente, tendo dois gumes e não tendo ponta, destinado somente para efetuar cortes e utilizar como meio de defesa. Eles carregam a tantō verticalmente na parte traseira especificamente por trás do ombro, Sai é um dos notáveis usuários de tantō, na qual ele carregava nas costas por trás do ombro direito. Sakumo e Kakashi Hatake — após ter herdado isso — usam uma tantō especial, conhecida como Sabre de Chakra da Luz Branca. Gamabunta e Gamakichi também carregam uma, embora em versões gigantescas que se encaixam em seu tamanho.
HP: (750 • 750) CH: (444 • 800) ST: (3 • 4)
Vila : Kirigakure
Mensagens : 303
Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
MilkWho
Jōnin — Kiri
A Reconquista — 再征服
戦いが平和を証明したことは一度もない
O
cair da cabeça daquele cultista representava a calmaria em meio à todo aquele caos que se instaurava no campo de batalha para Hayakawa, que apenas se jogava ao chão, sentando-se ofegante e cansado. Após aquele movimento em conjunto do Yuki, da Houzuki e do rapazote sem clã, uma trombeta ecoava pelos céus, anunciando a ida dos seguidores de Jashin, carregando o corpo de seu líder, vencido pela equipe. Olhava ao redor com um sorriso vitorioso estampado em seu rosto, deitando sobre o chão de terra logo em seguida: "Vencemos....", pensava levando a mão ao céu, tentando recordar-se das poucas memórias que ainda possuía de seu falecido pai.Com a chegada de equipe médica, Seiya não achou necessário receber quaisquer tipos de tratamento, negando a qualquer shinobi médico que tentasse ajudá-lo, para que pudessem focar em outros feridos do campo de batalha. Afinal, não se feriu gravemente, apesar de quase ter recebido um corte e duas perfurações que certamente poderiam matá-lo. O que precisava era de um longo descanso. Por fim, apenas ficaria deitado ao chão, pensando em seus pais, enquanto descansava do intenso porém findado combate que tivera e antes de partirem, recuperaria sua fūma shuriken do chão, guardando-a novamente em suas costas.
— [...] —
Durante o caminho, permaneceria calado, independentemente de quaisquer falas de seus colegas. Não pelo fato de ser tímido, mas por apenas querer seu momento sozinho. Nunca foi um rapaz de muitas amizades, quiçá de falar constantemente com outros que não tivesse muita intimidade. Mas aqueles três em específico, despertaram sua curiosidade bravamente, por serem forte e estranhamente fora da curva. "Deve ser legal ter amigos...", pensaria durante o caminho para os portões, enquanto observasse o restante de seu time, que certamente, pelo perfil de todos presentes, permaneceria em sua vida por muito tempo, física ou metaforicamente. Com a chegada nos portões, a gritaria por parte do Kaguya que bagunçava antes da reconquista, irritavam seus ouvidos com tantos falares ridículos a respeito de sua vila natal. Entretanto, apenas daria de ombros, não se deixaria afetar por um maníaco qualquer que se sabia dos pesares que fora a queda de Amegakure há 2 anos atrás. Sem muita expectativa, se apresentava em uma das tendas, com um tedioso falar de seu nome: — Hayakawa Seiya...
Independentemente de quaisquer ações do restante de seu time, apenas acenaria com a cabeça, e seguiria em direção à seu humilde casebre, escondendo seu rosto sob seu enorme chapéu de palha, tendo a esperança de que os encontraria mais uma vez.
寿命:775/775 | チャクラ:1130/1450 | スタミナ:04/05
- considerações:
- Informações:
+ "Pensamentos"
+ — Falas —
— Ficha: Hayakawa Seiya
— Vestimenta: Camisa preta longa, com um colete cinza de chuunin por cima. Ademais, por cima destes traja um kimono azul e usa um manto verde escuro por cima, acompanhado de um grande chapéu de palha e um cachecol laranja — Referência 1 — Referência 2 (Chapéu).Talentos:
Foco Armamentista — Kenjutsu
Descrição: Após muito treino aprendeu a manusear e até mesmo desenvolveu uma técnica própria com aquela arma que tem maior proximidade.
Influência: Tem melhor manuseio e movimentos atípicos e acima da média com o armamento em questão. Ganha +2 no modificador ao executar movimentos com a arma. Aqueles que possuírem o Talento Foco Armamentista, terão como bonificação um aumento de +20 metros no que tange arremessos com a arma proficiente, seguindo a lógica e o bom senso, vale ressaltar.
Grandes Reservas de Chakra
Descrição: Por alguma razão inexplicável, o personagem já nasceu com uma quantidade anormal de chakra em seu corpo, o que lhe conferiu uma gama de possibilidades em uma batalha séria. Destaca-se o ponto narrativo deste talento, onde personagens que possuem está anomalia de chakra em seu corpo são capazes de utilizar técnicas de grande escala.
Influência: O personagem inicia com 600 de chakra extra.
Mestre dos Selos
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Ambidestria
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Psicologia
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
Desvantagens:
Timidez
Descrição: O usuário é simplesmente muito tímido, dificultando comunicação até das mais simples.
Influência: É incapaz de falar com pessoas que não seja de seu âmbito social sem um teste de dados com 50% de chance de conseguir.
Estresse Pós-Traumático
Descrição: Personagens com este tipo de problema psicológico acabam por entrar em pânico ao se deparar com situações ou cenas semelhantes ao de um fato traumático específico, paralisando completamente a vítima.
Influência: Sempre próximo de uma cena ou situação parecida com a de um trauma, o personagem fica paralisado até se afastar de tal.- Bolsa de Armas e Equipamentos:
- Bolsa de Armas 1 [20]:
- x1 Fūma Shuriken [Fora da Bolsa — Costas]
- x4 Kunai
- x3 Shuriken
- x1 Tōken [Fora da Bolsa — Cintura (Esquerda)]
- Técnicas Utilizadas:
Vila : Sem vila
Mensagens : 70
Data de inscrição : 14/03/2021
Tanaka
Tokubetsu Jōnin — Kiri
HP: 700/700 | CH: 1300/1400 | ST: 03/05
Com um grande trabalho em equipe o time consegue derrotar o inimigo em poucos instantes, com Harumi tendo grande contribuição ao prender o inimigo em uma bolha de água que ficou vermelha com o sangue de seu adversário assim que ele teve sua cabeça decepada, quando a kunoichi desfez o jutsu a água ensanguentada e o corpo do inimigo cai diante de seus pés, assim como a sua cabeça.
- Patético! – Exclama a kunoichi diante do corpo do Jashinista.
A batalha parecia que não teria fim, mas o soar de uma trombeta muda isso, um simples sinal os faz recuarem imediatamente sacramentando a vitória de kiri, um deles aparece do nada e vem em direção a Harumi em grande velocidade, parece querer ataca-la, mas assim que ela se afasta ele simplesmente pega o corpo do seu líder e vai embora. Depois que todos os inimigos se vão Harumi ascende seu Kiseru pipe para fumar um pouco.
- Parece que formamos um grande time não é mesmo. – Diz Harumi para seus companheiros com um sorriso simpático no rosto.
Enquanto inspira a fumaça para dentro de seus pulmões a kunoichi se sente mais tranquila e relaxada, principalmente depois da chegada do grupo medico da vila que começa a instalar tendas para atender os feridos, apesar do time da kunoichi não ter sofrido nem se quer um arranhão muitos ninjas de kiri foram mortos na batalha, a kunoichi diferente de muitos não sente empatia pelos mortos, eram ninjas que cumpriram o seu papel e morreram pela vila contribuindo para a vitória da mesma.
Não demora muito para um Jounin aparecer diante do quarteto, finalmente estava na hora de voltar para casa.
(...)
Horas depois o time chega até os portões da vila para se apresentar, novamente aquele mesmo ser irritante que fez a jovem perder o controle diante da mizukage estava lá, vivo, parece que nem todos os inúteis tiveram a decência de morrer afinal de contas, dessa vez ele escolhe por ignora-lo, não queria ser chamada a atenção novamente, sente que haviam aqueles que prezam pelo respeito dos que morreram em batalha. Harumi caminha em direção a uma das tendas e se apresenta, lá recebe as devidas recompensas da missão, mas para a kunoichi a maior delas foi elevar o nome do seu clã a ter lutado para defender kiri.
Agora estava na hora do time formado por acaso se despedir, pelo menos por enquanto, Seiya apenas acena coma cabeça para se despedir do bando, Harumi da um tchauzinho para o companheiro e depois se despede dos outros dois, dando um tchauzinho para Hyuken e depois vai até Aru e abraça a cabeça do jovem contra seus seios novamente o balançando de um lado a outro como um ursinho de pelúcia.
- Até mais tarde Aru-kun.
E depois beija a bochecha do garoto finalmente se despedindo dele e indo em direção a sua casa para finalmente descansar.
- Patético! – Exclama a kunoichi diante do corpo do Jashinista.
A batalha parecia que não teria fim, mas o soar de uma trombeta muda isso, um simples sinal os faz recuarem imediatamente sacramentando a vitória de kiri, um deles aparece do nada e vem em direção a Harumi em grande velocidade, parece querer ataca-la, mas assim que ela se afasta ele simplesmente pega o corpo do seu líder e vai embora. Depois que todos os inimigos se vão Harumi ascende seu Kiseru pipe para fumar um pouco.
- Parece que formamos um grande time não é mesmo. – Diz Harumi para seus companheiros com um sorriso simpático no rosto.
Enquanto inspira a fumaça para dentro de seus pulmões a kunoichi se sente mais tranquila e relaxada, principalmente depois da chegada do grupo medico da vila que começa a instalar tendas para atender os feridos, apesar do time da kunoichi não ter sofrido nem se quer um arranhão muitos ninjas de kiri foram mortos na batalha, a kunoichi diferente de muitos não sente empatia pelos mortos, eram ninjas que cumpriram o seu papel e morreram pela vila contribuindo para a vitória da mesma.
Não demora muito para um Jounin aparecer diante do quarteto, finalmente estava na hora de voltar para casa.
(...)
Horas depois o time chega até os portões da vila para se apresentar, novamente aquele mesmo ser irritante que fez a jovem perder o controle diante da mizukage estava lá, vivo, parece que nem todos os inúteis tiveram a decência de morrer afinal de contas, dessa vez ele escolhe por ignora-lo, não queria ser chamada a atenção novamente, sente que haviam aqueles que prezam pelo respeito dos que morreram em batalha. Harumi caminha em direção a uma das tendas e se apresenta, lá recebe as devidas recompensas da missão, mas para a kunoichi a maior delas foi elevar o nome do seu clã a ter lutado para defender kiri.
Agora estava na hora do time formado por acaso se despedir, pelo menos por enquanto, Seiya apenas acena coma cabeça para se despedir do bando, Harumi da um tchauzinho para o companheiro e depois se despede dos outros dois, dando um tchauzinho para Hyuken e depois vai até Aru e abraça a cabeça do jovem contra seus seios novamente o balançando de um lado a outro como um ursinho de pelúcia.
- Até mais tarde Aru-kun.
E depois beija a bochecha do garoto finalmente se despedindo dele e indo em direção a sua casa para finalmente descansar.
- Considerações:
Suika no Jutsu: 2/3
Poder de Chakra: 4.5: + 120 de dano
Manipulação da natureza: Suiton + 75 de dano
- Ações:
Resistir a técnicas que afetam o corpo: dado 16+4 = 20
--Todas as minhas ações são tentativas, visando sempre aquilo que está disposto no post do mestre e demais participantes;
- Jutsus:
Suika no Jutsu
Rank: —
Classe: Suplementar.
Descrição: Por liquefazer o corpo à vontade, esta técnica torna impossível receber danos de ataques físicos. De um único fio de cabelo para a pele e os músculos, tudo pode ser liquefeito e solidificado à vontade. Seja para evitar um ataque inimigo durante uma batalha de curto alcance, para se infiltrar em uma estrutura, ou para lançar um ataque surpresa em um estado liquefeito, esta técnica apresenta um valor estratégico. Com isso, o usuário também pode re-moldar partes do seu corpo para situações adequadas. A única maneira de conter um usuário dessa técnica é a de trancá-los em um recipiente hermético para que eles não possam se mover. Quando o usuário passa para fora, ele se transforma em um estado gelatinoso. Uma vez que esta técnica transforma o corpo em água, o usuário é vulnerável a técnicas de relâmpagos, como afirma Suigetsu quando ele foi preso pela Espada de Darui, imbuída com a eletricidade.
- Itens Usados:
--
Vila : Kirigakure
Mensagens : 45
Data de inscrição : 15/03/2021
Aru
Chūnin — Kiri
RumoCaminhar sem rumo é uma grande arte.
Dos lábios róseos e diminutos a respiração escapava acelerada e pesada. Havia utilizado de uma quantidade significativa de esforço em uma tentativa constante para ocasionar a derrotar daquele que via-se como um inimigo. Seus olhos aderiam a alguma tristeza enquanto encarava o corpo alheio agora sem cabeça, encontrava-se, no entanto, menos sensível ao mesmo que anteriormente.
O soar da trombeta imbuia os ouvidos do chunim entregando alguma bonança com o barulho ensurdecedor. Uma quantidade significativa dos jashinistas passaram a recuar permitindo-os tomar posse da região. Não demorara para que uma soma considerável de shinobis aliados surgissem entre eles médicos ninjas; Aru recusou o tratamento, estava com pouco chacra mas não havia se ferido. Apenas descansou por alguns minutos nas tendas outorgadas pela equipe.
A caminhada de volta ao vilarejo fora considerável, contudo, visivelmente menos trabalhosa que a de chegada ao ambiente de guerra. Os portões da cidade se exibiam imponentes e frente a este feições outrora visualizadas se mostravam, muito embora, houvessem aqueles que não conseguiram realizar o retorno.
O ambiente não trazia ritmo de comemoração, ainda que tivessem obtido sucesso em suas missões, vidas foram ceifadas e em razão a isto deve-se conter o mínimo de respeito para com aqueles que entregaram o sangue pelos objetivos de Kirigakure.
Ele sorriu minimamente para o time. – Obrigado por estarem ao meu lado nessa batalha. – Agradeceria visando uma despedida momentânea realizando movimentos com as mãos para o feito; Harumi, conquanto, agarrou-lhe em um abraço empurrando a cabeça do menor em direção aos seios próprios o que interrompera sua respiração por breves segundos.
Completamente corado ele receberia o beijo terno em sua bochecha. – A-até mais. – Diria em meio a gaguejos contínuos enquanto fitava a mais velha. Dirigia-se a própria casa um tanto atordoado e envergonhado pelas ações da outra, mas visivelmente contente com tudo o que ocorrera naquele respectivo dia.
O soar da trombeta imbuia os ouvidos do chunim entregando alguma bonança com o barulho ensurdecedor. Uma quantidade significativa dos jashinistas passaram a recuar permitindo-os tomar posse da região. Não demorara para que uma soma considerável de shinobis aliados surgissem entre eles médicos ninjas; Aru recusou o tratamento, estava com pouco chacra mas não havia se ferido. Apenas descansou por alguns minutos nas tendas outorgadas pela equipe.
[...]
A caminhada de volta ao vilarejo fora considerável, contudo, visivelmente menos trabalhosa que a de chegada ao ambiente de guerra. Os portões da cidade se exibiam imponentes e frente a este feições outrora visualizadas se mostravam, muito embora, houvessem aqueles que não conseguiram realizar o retorno.
O ambiente não trazia ritmo de comemoração, ainda que tivessem obtido sucesso em suas missões, vidas foram ceifadas e em razão a isto deve-se conter o mínimo de respeito para com aqueles que entregaram o sangue pelos objetivos de Kirigakure.
Ele sorriu minimamente para o time. – Obrigado por estarem ao meu lado nessa batalha. – Agradeceria visando uma despedida momentânea realizando movimentos com as mãos para o feito; Harumi, conquanto, agarrou-lhe em um abraço empurrando a cabeça do menor em direção aos seios próprios o que interrompera sua respiração por breves segundos.
Completamente corado ele receberia o beijo terno em sua bochecha. – A-até mais. – Diria em meio a gaguejos contínuos enquanto fitava a mais velha. Dirigia-se a própria casa um tanto atordoado e envergonhado pelas ações da outra, mas visivelmente contente com tudo o que ocorrera naquele respectivo dia.
- Bolsa de armas [20/20]:
☼ Kunais – 8 unidades [1.0]
☼ Senbon – 10 unidades [0.5]
☼ Kibaku Fuuda – 10 unidades [0.5]
☼ Pílula Hyōrōgan — 4 unidades [0.25 slots]
☼ Pílula Zōketsugan — 4 unidades [0.25 slots]
- Jutsus utilizados:
- Considerações:
☼ O post possui 306 palavras.
☼ Foi utilizado 3.0 de seu atributo destreza no que concerne as movimentações.
☼ Ficha- Atributos e talentos:
- Atributos primários
• Ninjutsu: 5*
• Taijutsu: 0
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 4
• Força: 2
• Destreza: 3.5
• Stamina: 3
• Selos Manuais: 3Atributos secundários
• Percepção: 4
• Medicina: 5
• Recuperação de Chakra: 1.5
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 4.5
• Rastreamento: 0Talentos
Primárias:
✓ Meditação do chacra
✓ Adepto elemental (Hyōton)
✓ Perito em ninjutsu
Secundárias:
✓ Aprendiz médico
✓ Enciclopédia Shinobi
Vida: 800/800
Chacra: 528/900
Stamina: 04/06
Roupas
Vila : Kirigakure
Mensagens : 47
Data de inscrição : 24/08/2020
Abaddon
Tokubetsu Jōnin — Kiri
Retomada.
O indicador parecia uma arma, pronta para ser acionada e causar destruição. E assim foi feito, mas o seu som não foi um estrondo, mas sim uma trombeta, que soou ao passo em que o clone era desfeito em fumo branco. Soava como um chamado, que fazia com que os sanguinários inimigos retrocedessem, recuando daquela terra profanada. Não houve contestação, nenhum shinobi era estúpido o suficiente para tentar impedir o inimigo de recuar, não quando eles possuem ferramentas tão cruéis quanto as usadas até então. Mizuko, a chūnin que enchia os pulmões para se vangloriar por sua posição de ninja mais jovem no esquadrão médico, suspirava, em uma mistura de sentimentos muito mais complexa do que as palavras que podem descreve-los.
— Já está de manhã... — A bandana desprendia de sua cabeça e escorregava pelos seus cabelos, que caíam sobre a testa e impediam os pequenos olhos turquesa de serem iluminados. Ela olhou para o céu enquanto uma lágrima escorria por cada olho, se movendo pelas bochechas rosadas e semblante cabisbaixo, passando pelo sorriso gentil e sincero. Ela estava feliz por ter conseguido ajudar o seu vilarejo naquele embate, mas carregava imensa tristeza por não ter sido capaz de salvar os feridos. — O sacrifício de vocês não foi em vão. — A fala começava a soluçar, com o choro impedindo-a de se focar completamente na vitória conquistada.
...
O trio improvisado voltava para o vilarejo orientados por um Jounin. Mizuko estava muito mais calada que o normal, pois em sua mente estava realizando preces por aqueles que tinham perdido suas vidas na batalha da reconquista. Ela chegou a considerar continuar no campo de guerra, para auxiliar os outros ninjas médicos no tratamento dos feridos, mas estava exausta, havia gastado muito mais energia do que o normal, e precisava de um descanso imediato. Quando chegaram novamente no vilarejo ela olhou para os dois companheiros, sorriu, e realizou uma curta reverência. — Eu esperava mais da sua habilidade especial, Mikasa-san. Mesmo assim, eu serei eternamente grata pela sua ajuda no combate. Espero que tenhamos a oportunidade de trabalharmos juntos novamente, nós três. Cuida bem das suas pernas, certo, Makoto-san? Daqui a alguns dias elas estarão novinhas em folha. — E então ela se separou, seguindo até o local onde comprovaria sua participação na reconquista e receberia suas recompensas.
Mizuko: 800/825 HP - 611/950 CH - 04/07 ST
- Considerações:
- Aparência de Luciela R. Sourcream, Elsword. Vestes. Bandana no topo da cabeça, semelhante à forma de uso da Sakura.
Contador de Vício: 0/3
Observações: —
Cura Realizada: 50 (Rank C) + 135 (Medicina 5) = 185 x2 = 370.
Dano Recebido: —
Dano Causado: 150 (rank B) + 37 (25% Adepto) = 187.
Gasto: 113 (Rank A -25% Adepto) + 60 (Rank B -25% Adepto) + 60 (Rank B -25% Adepto) + 60 (Rank B -25% Adepto) = 293.
Recuperação: +80 Chakra; +10 HP.- Usados:
- Suiton: Daibakufu no Jutsu (Defesa)
Rank: A
Classe: Ofensivo
Selos: Tigre → Boi → Macaco → Coelho → Carneiro → Javali → Boi → Cavalo → Macaco → Tigre → Cão → Tigre → Cobra → Tigre → Boi → Macaco → Coelho → Pássaro
Alcance: 30 metros
Requerimentos: Adepto Elemental — Suiton
Descrição: Esta técnica estende a água em grande escala, aumenta e sobe até várias dezenas de metros de altura. Então ela desce até o chão em uma grande cascata, muito parecida com uma cachoeira gigantesca. Ao fazê-lo, assemelha-se a uma enorme onda, com um tremendo poder que pode escavar o solo. O que resta após a utilização dessa técnica é uma reminiscência de nada menos que as consequências de um desastre natural. Este é um ninjutsu consideravelmente avançado, e ativar essa técnica requer uma quantidade razoável de chakra. A água também pode ser produzida a partir da boca.Suika no Jutsu (Passiva)
Rank: —
Classe: Suplementar.
Descrição: Por liquefazer o corpo à vontade, esta técnica torna impossível receber danos de ataques físicos. De um único fio de cabelo para a pele e os músculos, tudo pode ser liquefeito e solidificado à vontade. Seja para evitar um ataque inimigo durante uma batalha de curto alcance, para se infiltrar em uma estrutura, ou para lançar um ataque surpresa em um estado liquefeito, esta técnica apresenta um valor estratégico. Com isso, o usuário também pode re-moldar partes do seu corpo para situações adequadas. A única maneira de conter um usuário dessa técnica é a de trancá-los em um recipiente hermético para que eles não possam se mover. Quando o usuário passa para fora, ele se transforma em um estado gelatinoso. Uma vez que esta técnica transforma o corpo em água, o usuário é vulnerável a técnicas de relâmpagos, como afirma Suigetsu quando ele foi preso pela Espada de Darui, imbuída com a eletricidade.Mizu Fūsen no Jutsu (Ataque)
Rank: B
Classe: Ofensiva.
Selos: —
Alcance: 20 metros.
Requerimentos: Suika no Jutsu.
Descrição: Depois de usar a Suika no Jutsu para formar uma piscina de água em seus pés, o usuário então produz bolhas que flutuam para cima a partir do solo. Estas são, então, lançadas em alvos com tal velocidade e força que eles podem causar trauma, já que possui uma grande força.Iryō Suiton — Kawa Akari (2 Manipulações de acordo com o funcionamento do EdL)
Tipo: Estilo de Luta; Ninjutsu
Duração: De acordo com o Suika no Jutsu.
Requerimentos: Suika no Jutsu; Afinidade e Adepto Elemental: Suiton; Perito em Ninjutsu; Iryō Ninjutsu e Meditação de Chakra.
Descrição: Esse é um estilo de luta característico de Mizuko Hōzuki, que aprimorou o fluxo de seu chakra ao ponto de conseguir integrar sua afinidade para com o ninjutsu médico na habilidade característica de seu clã, o Suika no Jutsu. Ela consegue manifestar através de suas vias de chakra o ninjutsu medicinal, que se integra à sua afinidade elementar e traz mudanças significativas na aparência de suas técnicas. Este estilo de luta têm ligação direta com o Suika no Jutsu — Por isso, só têm-se efeito quando o mesmo está ativo. A coloração da água que molda o corpo de Mizuko, quando liquefeito, mostra brilho levemente esverdeado, característico de técnicas medicinais, o contato com essa água, no entanto, não possui efeito algum, pois sua bonificação é através de manipulações.
Duas vezes por turno, quando com o Suika e o estilo de luta ativos, Mizuko consegue realizar uma manipulação elemental de Suiton seguindo as regras de naturezas e manipulações elementais e do clã Hōzuki, visando metragem, custo e ranqueamento. Essa manipulação possuirá uma natureza única de Iryō Ninjutsu, caracterizando uma manipulação Iryō Suiton. Essa técnica seguirá as mesmas regras de técnicas curativas no forum, e ao entrar em contato com seu alvo, realizará uma cura de acordo com o ranqueamento da manipulação, como dita a regra de Iryō Ninjutsu. O uso em excesso de ninjutsu tanto elemental quanto medicinal por todo seu corpo concede-a também uma pequena bonificação (+1) em seus modificadores de força e velocidade, mas para essas ações, onde deseja determinada bonificação, precisa dispor de 50 de chakra, visando impulsionar o fluxo de água de seu corpo para que exceda seus limites físicos.
Nos turnos em que pretende utilizar a bonificação em modificadores, fica impossibilitada de realizar uma manipulação com o estilo de luta.
- Equipamentos:
- [08] Pílula Hyōrōgan. — 2 Espaços.
[08] Pílula Zōketsugan. — 2 Espaços.
[04] Kibaku Fuda. — 2 Espaços.
[05] Hikaridama. — 5 Espaços.
[05] Kemuridama. — 5 Espaços.
[01] Kit Médico Avançado. — 0 Espaços.
Vila : Sem vila
Mensagens : 154
Data de inscrição : 15/07/2020
DelRey
Tokubetsu Jōnin — Kiri
Minha espada novamente não encontrou seu rumo, minha visão turva e minha agilidade prejudicada provava, mais uma vez, que eu ainda não estava nem mesmo próximo do meu ápice do poder, eu novamente estava falhando e nada que fizesse podia mudar o resultado daquela luta, aquele era meu fim, e sinceramente? Aceitaria a morte de braços aberto, feliz com sua chegada, e de preferência arrancando o máximo que conseguisse daquela na minha frente.
A trombeta soou de forma tão alta que me ensurdeceu por um momento. Caralho! Exclamei, sabendo que eles eram cruéis, mas essa era a maneira de lutar deles? Tirando nossos sentidos? Minha visão ainda estava turva demais para entender o que acontecia, quando raciocinei que estavam correndo era tarde, pensei em correr atrás, mas quando o efeito da técnica inimiga passou eles já estavam longe demais —— Vamos atrás deles! —— gritei, começando a me mover, mas a língua gélida de Gama me impediu de continuar, e quando ele tocou minha barriga entendi o motivo dele ter feito aquilo.
Cai de joelhos na água, tinha perdido muito sangue não tratando o ferimento, fiquei ofegante e senti todo meu corpo pesar numa fraqueza irreconhecível, estava próxima do fim quando os braços daquela mulher me envolveram... era uma ninja médica. Senti aos poucos minhas energias retornarem, junto a minha consciência da derrota, por mais que Kirigakure tivesse cumprido seu objetivo, eu tinha falado novamente.
Segurei um pouco da água espessa do rio que estava totalmente envenenada pelo sangue dos milhares de morto, olhando em minha volta toda a destruição que tinha atormentado a névoa naquele momento, por mais que fosse doloroso sair derrotada, entendia a dor das inúmeras famílias que nunca mais iriam ver irmãos, filhos e amantes, era desgastante continuar ali. Estava lutando contra meu desejo de abandonar ao vilarejo, no entanto ouvir o comando do jounin foi o suficiente para que eu sentisse a necessidade de voltar.
O caminho de volta foi tranquilo, a dupla que me acompanhava seguia em silêncio o trajeto todo, cada um lidando com aquele cenário caótico da sua própria maneira, eram duas crianças ainda, não que eu fosse tão velha assim, entretanto talvez tivesse um peso diferente em nossas dores, eu já tinha me acostumado aquela sensação, por mais que enfrentasse a vergonha da minha própria falha. Em meu retorno, encontrei uma arma incomum aos meus olhos, não tinha visto nada parecido até aquele momento, recolhi ela, tomando para mim como espólio de guerra, uma lembrança da minha nova derrota e a necessidade de melhorar.
Na longa fila dos portões aguardei, até o meu momento. Quando disse que era uma refugiada de Ame a mulher me olhou estranho, chegava a ser engraçado seu claro desgosto, ela não tinha participado da lua, estava até bem arrumada, era apenas uma folgada e não merecia minha atenção.
Mizuko disse algo, mas sinceramente? Eu tinha idade para ser a irmã mais velha daquela menininha, ela realmente achava que podia falar algo? —— Ah, não posso dizer o mesmo de você, eu acreditei que você seria mais uma das mortas, mas bom... superou minhas expectativas né? —— respondi um pouco irritada, indo embora.
Jaeger, Mikasa; HP: 725/825 | CH: 717/950 | CN: 55/500 | ST: 3/7.
Gama; HP: 460/500 | CH: 470/500 | Velocidade: 19 | Deslocamento: 50m.
- Considerações:
- Aparência: Mikasa, Shingeki no Kyojin. Utilizando-se dessas vestes. Bandana de Ame no braço esquerdo, acima da bandana de Kiri.
Considere: Peguei a Cleaver Sword.
Contadores & Modificadores:
Vício: 02/03 -
Destreza: 05
Velocidade: 20
Deslocamento: 72.- Usados:
- Hip-pouch:
- 01 — Kunais [1]
05 — Token [00] 3pergaminho/2corpo.
08 — Kibaku Fuda [4]
05 — Kemuridama [5]
05 — Hikaridama [5]
01 — Pergaminho Grande [5] 3 Token's.
Vila : Konoha
Mensagens : 285
Data de inscrição : 24/05/2020
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